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Imagem de Samsung conta por que ainda envia carregador em celulares no Brasil no tecmundo

Em entrevista ao TecMundo, Renato Citrini, gerente sênior da Samsung, falou mais sobre os novos Galaxy M, consumidores brasileiros, questões mercadológicas e mais

Nesta semana, a Samsung anunciou dois novos celulares intermedi&aacute;rios no Brasil, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-m23/" target="_blank" title="Samsung Galaxy M23">Galaxy M23</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-m53/" target="_blank" title="Samsung Galaxy M53">Galaxy M53</a>. A novidade marca o aumento do portf&oacute;lio de modelos com suporte ao 5G, a sequ&ecirc;ncia da estrat&eacute;gia da sul-coreana de manter uma linha de produtos com venda exclusiva pela internet e levanta novamente a pol&ecirc;mica dos carregadores.
Em entrevista ao TecMundo, Renato Citrini, gerente s&ecirc;nior de produto da divis&atilde;o de dispositivos m&oacute;veis da Samsung, falou mais sobre os novos produtos, consumidores brasileiros, quest&otilde;es mercadol&oacute;gicas e mais.
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<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/238715-samsung-lanca-galaxy-m53-m23-5g-brasil-r-3-499.htm">Samsung lan&ccedil;a Galaxy M53 e M23 5G no Brasil por at&eacute; R$ 3.499</a></li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Carregador na caixa? S&oacute; no Brasil</h2>
Contrariando pol&ecirc;micas recentes, os Galaxy M23 e M53 chegaram por aqui com carregador na caixa, diferentemente da vers&atilde;o global. H&aacute; alguns meses, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/galaxy-a53-5g/" target="_blank" title="Galaxy A53 5G">Galaxy A53</a> tamb&eacute;m divergiu da estrat&eacute;gia internacional da Samsung e desembarcou no mercado brasileiro acompanhado do acess&oacute;rio.&nbsp;
Citrini explicou que essa flexibilidade na composi&ccedil;&atilde;o da caixa se d&aacute; ao fato de a empresa ter f&aacute;bricas pr&oacute;prias no Brasil. Caso os produtos fossem embalados na f&aacute;brica da Samsung na Coreia ou no Vietn&atilde;, por exemplo, dificilmente ter&iacute;amos essa diferencia&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/05/18/carregador-samsung-18174543079576.jpg" alt="Carregador Samsung" />(Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No Brasil, a retirada dos carregadores come&ccedil;ou nas linhas S e Z com o argumento de redu&ccedil;&atilde;o no impacto ambiental, mas em outros pa&iacute;ses os intermedi&aacute;rios da marca j&aacute; chegam sem o adaptador de tomada.&nbsp;
No entanto, na &uacute;ltima semana a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) orientou os mais de 900 Procon do pa&iacute;s a abrirem processos administrativos contra a Samsung e a Apple em respostas &agrave; falta de carregadores nas caixas dos smartphones vendidos pelas marcas.
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<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/238584-apple-samsung-acionadas-ter-pagar-r-9-bilhoes.htm">Apple e Samsung podem ser multadas em R$ 9 bilh&otilde;es no Brasil</a></li>
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Vale destacar que o acess&oacute;rio que acompanha os novos Galaxy M &eacute; de 15W, ent&atilde;o quem quiser ter a vantagem do carregamento r&aacute;pido de 25W suportado pelos aparelhos precisa comprar outro adaptador de tomada separadamente.&nbsp;
Apesar da inclus&atilde;o do carregador de menor pot&ecirc;ncia levantar d&uacute;vidas sobre a possibilidade de o ato ser uma estrat&eacute;gia para driblar poss&iacute;veis multas do Procon, Citrini relembra que a fabricante sempre colocou o acess&oacute;rio de 15W na embalagem de intermedi&aacute;rios, exceto por modelos acima do <a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-a70/" target="_blank" title="Samsung Galaxy A70">Galaxy A70</a>.
<h2 dir="ltr">Especifica&ccedil;&otilde;es para atrair compras online</h2>
Enquanto a linha Galaxy A foi criada para substituir os <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/140204-samsung-acaba-linha-galaxy-j-novos-aparelhos-terao-nome-galaxy.htm" target="_blank">queridinhos (e extintos) Galaxy J</a>, a fam&iacute;lia Galaxy M surgiu em 2019 com a proposta de ser vendida exclusivamente no varejo online. A estrat&eacute;gia de venda somente pela internet permanece at&eacute; hoje e pareceu at&eacute; uma esp&eacute;cie de press&aacute;gio da Samsung em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia que se instaurou um ano ap&oacute;s o lan&ccedil;amento da nova aposta.
"A mudan&ccedil;a percebida em outras categorias tamb&eacute;m aconteceu no mundo dos smartphones. O mundo online passou a ter uma relev&acirc;ncia maior n&atilde;o s&oacute; na busca, mas tamb&eacute;m na efetiva&ccedil;&atilde;o da compra", explica Citrini.
Como o usu&aacute;rio n&atilde;o pode ir at&eacute; uma loja para mexer no produto e efetuar sua compra depois de alguns testes, a linha Galaxy M foca consumidores com perfil comparativo e decidido, uma vez que ele &eacute; seu pr&oacute;prio vendedor e guia sua pr&oacute;pria compra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/05/18/galaxy-m23-e-galaxy-m53-18173844001568.jpg" alt="Galaxy M23 e Galaxy M53" />Galaxy M23 e Galaxy M53. (Fonte: Samsung/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2 dir="ltr">Como a Samsung escolhe qual processador usar?</h2>
Para atingir esse p&uacute;blico, que tende a valorizar as especifica&ccedil;&otilde;es dos aparelhos, a Samsung aposta em performance nos novos Galaxy M23 e M53. Para os novos modelos, a fabricante optou por usar chips da MediaTek e da Qualcomm.
O processador adotado no Galaxy M53 &eacute; um MediaTek Dimensity 900 de 6 nan&ocirc;metros que trabalha em conjunto com 8 GB de RAM (mais 8 GB de RAM Plus) e 128 GB de armazenamento interno com possibilidade de expans&atilde;o at&eacute; 1 TB via microSD. J&aacute; o Galaxy M23 vem com um Snapdragon 750G embarcado e 6 GB de RAM com op&ccedil;&otilde;es de RAM Plus para mem&oacute;ria virtual.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/217250-mediatek-lanca-dimensity-900-chip-5g-mirando-custo-beneficio.htm" target="_blank">MediaTek lan&ccedil;a Dimensity 900, chip 5G mirando em custo-benef&iacute;cio</a></li>
</ul>
De acordo com Citrini, a escolha dos processadores &eacute; ditada pela matriz da Samsung. Para isso, s&atilde;o levados em considera&ccedil;&atilde;o fatores como o n&iacute;vel de performance exigido pelo produto e mercado de distribui&ccedil;&atilde;o &mdash; a linha M n&atilde;o existe no mundo inteiro, por exemplo.&nbsp;
A partir da&iacute;, a empresa equilibra as demandas e as ofertas dos seus fornecedores para ver qual atende melhor cada caso. Atualmente, a sul-coreana trabalha com processadores pr&oacute;prios (Exynos) e com terceiros, como Qualcomm, MediaTek e UNISOC.
Al&eacute;m do desempenho, tamb&eacute;m &eacute; importante lembrar que a escolha do processador permite melhorias no design e na disponibiliza&ccedil;&atilde;o de novos recursos de software. No caso dos Galaxy M53, por exemplo, o processador de 6 nan&ocirc;metros oferece maior efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica e, consequentemente, permite um aparelho mais fino gra&ccedil;as aos componentes menores.&nbsp;
Em rela&ccedil;&atilde;o ao software, processadores mais modernos permitem que recursos que estavam presentes apenas em modelos top de linha, como o apagador de objetos, cheguem a intermedi&aacute;rios como os Galaxy M.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/235520-remover-objetos-fotos-utilizando-samsung-galaxy.htm" target="_blank">Como remover objetos de fotos utilizando o Samsung Galaxy</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/05/18/apagador-de-objetos-galaxy-18173444891560.jpg" alt="Apagador de objetos Galaxy" />Apagador de objetos em aparelhos Galaxy (Fonte: Samsung/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Fato &eacute; que a Samsung segue firme e forte na sua estrat&eacute;gia de ter um portf&oacute;lio de smartphones amplo o suficiente para atingir todos os tipos de usu&aacute;rios, sejam eles mais focados em performance, design, selfies ou bateria. E voc&ecirc;, se encaixa em qual perfil de consumidor de celular: arrojado, conservador ou moderado?

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Samsung conta por que Galaxy A e M ainda têm carregador no Brasil

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Imagem de GoPro quer ajudar as pessoas a serem mais felizes com novo app no tecmundo

Em março de 2021, a GoPro lançou uma atualização do seu app mobile e adotou um “novo/velho” nome: Quik. Mas o que significa essa nova investida no mercado de software?

Em mar&ccedil;o de 2021, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gopro/" target="_blank" title="GoPro">GoPro</a> lan&ccedil;ou uma atualiza&ccedil;&atilde;o do seu app mobile e adotou um &ldquo;novo/velho&rdquo; nome: Quik. O objetivo comercial da empresa &eacute; atrair donos de smartphones que ainda n&atilde;o possuem uma c&acirc;mera da marca e fidelizar os que j&aacute; usam o equipamento. No entanto, o fundador e CEO da GoPro, Nicholas Woodman, vai al&eacute;m ao dizer que a ideia &eacute; &ldquo;ajudar as pessoas a serem mais felizes&rdquo;.
O TecMundo entrevistou o executivo para conhecer melhor essa forte investida no mercado de softwares, mas antes de entrar na parte mais filos&oacute;fica da conversa, vamos entender como o app da GoPro chegou at&eacute; aqui.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/software/212901-gopro-lanca-quik-novo-aplicativo-fotos-ios-android.htm" target="_blank">GoPro atualiza Quik, seu aplicativo de fotos para iOS e Android </a></li>
</ul>
<h2>GoPro al&eacute;m do hardware</h2>
A empreitada da GoPro no mercado de softwares n&atilde;o &eacute; recente. Al&eacute;m do seu aplicativo pr&oacute;prio que funcionava apenas com suas c&acirc;meras, o GoPro App, em 2016 a empresa <a href="https://www.theverge.com/2016/5/3/11571528/gopro-mobile-video-editing-apps-quik-splice" target="_blank">investiu US$ 105 milh&otilde;es na compra</a> de dois aplicativos de edi&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo, o Splice e o Replay. Pouco depois, o Replay foi relan&ccedil;ado com o nome de Quik e era focado em edi&ccedil;&otilde;es mais automatizadas e r&aacute;pidas, enquanto o Splice continuou com o mesmo nome, oferecendo mais recursos para usu&aacute;rios avan&ccedil;ados.
Como os servi&ccedil;os eram disponibilizados para editar qualquer v&iacute;deo armazenado no smartphone, a GoPro j&aacute; falava sobre como gostaria de ajudar as pessoas a contar hist&oacute;rias melhores com v&iacute;deos, independentemente de qual c&acirc;mera usassem para capturar as imagens. Em 2018, a empresa discretamente passou o Splice adiante para a Bending Spoons e come&ccedil;ou a focar no aperfei&ccedil;oamento do seu pr&oacute;prio app.
<blockquote class="twitter-tweet">
The Splice app is now under the watch of another company, Bending Spoons. <a href="https://t.co/uNR1lscil5">https://t.co/uNR1lscil5</a>
&mdash; GoPro (@GoPro) <a href="https://twitter.com/GoPro/status/1076945683637305344?ref_src=twsrc%5Etfw">December 23, 2018</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Apesar de ter ficado um pouco de lado por conta do GoPro App, que era seu principal software, o Quik ainda tinha &ldquo;cerca de oito milh&otilde;es de usu&aacute;rios ativos por m&ecirc;s&rdquo; antes do processo de reformula&ccedil;&atilde;o, de acordo com Woodman.
Em 2021, a empresa entende que chegou a um novo patamar de desenvolvimento de software e relan&ccedil;ou o Quik por R$ 37,99/ano ou R$ 7,50/m&ecirc;s. Quem j&aacute; &eacute; assinante GoPro e paga R$ 159,90/ano ou R$ 15,90/m&ecirc;s tamb&eacute;m j&aacute; tem acesso liberado ao Quik.
<h2>GoPro para todos</h2>
Para Woodman, o novo aplicativo &eacute; o auge desse esfor&ccedil;o de v&aacute;rios anos da GoPro para diversificar sua receita e n&atilde;o ser dependente apenas de hardware, uma vez que o app pode ser usado para editar fotos e v&iacute;deos de qualquer smartphone ou c&acirc;mera, incluindo GoPros e DSLRs, al&eacute;m de ajudar as pessoas a gerenciar a grande quantidade de imagens que possuem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/03/gopro-quik-app-03102532552081.jpg" alt="GoPro Quik App" />
O executivo explica que o novo Quik democratiza os recursos que antes eram restritos ao GoPro App e, mesmo tendo consci&ecirc;ncia de que uma s&eacute;rie de outras op&ccedil;&otilde;es para gerenciamento de biblioteca de imagens, armazenamento e edi&ccedil;&atilde;o j&aacute; existe por a&iacute;, o servi&ccedil;o por assinatura permite oferecer aos usu&aacute;rios todas as ferramentas no mesmo lugar de maneira simples.
Al&eacute;m disso, a empresa pode oferecer atualiza&ccedil;&otilde;es com novidades a cada duas semanas, por exemplo, enquanto seu portf&oacute;lio de c&acirc;meras &eacute; atualizado uma vez por ano, o que aumenta as chances de a GoPro manter seu nome em alta por mais tempo e oferecer mais inova&ccedil;&otilde;es aos usu&aacute;rios.
&ldquo;A relev&acirc;ncia e a import&acirc;ncia de nossas marcas para as pessoas que n&atilde;o possuem uma GoPro &eacute; apenas um retorno muito melhor do investimento que estamos fazendo continuamente nos recursos do Quik. E &eacute; por isso que lan&ccedil;amos o app como um servi&ccedil;o por assinatura para pessoas que usam principalmente seus telefones ou outra c&acirc;mera para capturar fotos e v&iacute;deos&rdquo;, disse Woodman.
&ldquo;E com o tempo, se pudermos impressionar esses usu&aacute;rios com o qu&atilde;o poderoso e conveniente &eacute; o Quik, talvez possamos ajud&aacute;-los a ponto de talvez um dia eles pensarem em comprar uma GoPro para levar seus recursos de captura para o pr&oacute;ximo n&iacute;vel. Mas mesmo que apenas os atendamos por meio do uso do Quik, tudo bem, estamos felizes em fazer nossa marca crescer desta forma e ajudar as pessoas a alcan&ccedil;arem mais com a sua paix&atilde;o por capturar e compartilhar v&iacute;deos e fotos&rdquo;
<h2>O feed do vizinho &eacute; sempre mais verde</h2>
Deixando um pouco a parte financeira de lado, o estilo de vida GoPro existe e n&atilde;o podemos negar. No entanto, al&eacute;m do hard user praticante de esportes radicais que faz imagens incr&iacute;veis, tamb&eacute;m existe o consumidor m&eacute;dio, que usa a c&acirc;mera para filmar momentos de divers&atilde;o com os filhos, finais de semana na praia e dias de sol na piscina. E eles tamb&eacute;m est&atilde;o na mira.
&ldquo;Nosso conte&uacute;do pessoal nos valida e nos lembra quem somos, quem amamos e o que amamos fazer. Por isso, sentimos que &eacute; realmente importante ajudar as pessoas a se envolverem com seu conte&uacute;do pessoal, porque achamos que isso as torna mais felizes&rdquo;, diz Woodman.
Para o executivo, o uso excessivo de redes sociais faz com que as pessoas olhem muito para a vida dos outros e deixem de apreciar seus pr&oacute;prios momentos. &ldquo;&Agrave;s vezes as pessoas caem na armadilha de gastar muito tempo olhando fotos e v&iacute;deos de outras pessoas. Isso pode fazer voc&ecirc; sentir que talvez n&atilde;o esteja fazendo o suficiente com sua vida".
"E esse &eacute; o aspecto do aplicativo Quik de que mais me orgulho: acho que estamos ajudando a tornar nossos usu&aacute;rios mais felizes e mais orgulhosos de tudo o que est&atilde;o conquistando em suas pr&oacute;prias vidas&rdquo;
Parte disso se d&aacute; por conta da "baguncinha generalizada" que vira o rolo da c&acirc;mera e a galeria do celular com tantas imagens. Para ajudar a resolver o problema, o Quik aposta no recurso chamado "mural", que funciona como uma esp&eacute;cie de feed particular para suas imagens favoritas.
O novo Quik permite ainda a cria&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de v&iacute;deos com sincroniza&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica para os mais leigos. &Eacute; s&oacute; selecionar as fotos e v&iacute;deos que deseja usar, escolher uma m&uacute;sica da sua biblioteca pessoal ou alguma disponibilizada pela pr&oacute;pria GoPro &mdash; j&aacute; livre de royalties e sem o risco de ser limada pelas redes sociais&nbsp;&mdash; para que a edi&ccedil;&atilde;o fique pronta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/03/gopro-quik-app-03102818240086.jpg" alt="GOPro Quik app " />
<h2>Efeito pandemia, smartphones e o futuro da GoPro</h2>
Desde que abriu seu capital em 2014, a GoPro figurou entre as queridinhas de Wall Street, viu suas a&ccedil;&otilde;es entrarem em um espiral descendente e lutou para virar o jogo. Mas a miss&atilde;o n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil quando seu principal produto disputa em um mercado em que quase metade da popula&ccedil;&atilde;o mundial tem uma c&acirc;mera cheia de recursos avan&ccedil;ados no bolso gra&ccedil;as aos celulares.
Sobre ter se inspirado no mundo dos smartphones para o desenvolvimento dos softwares da marca, Woodman n&atilde;o nega:
&ldquo;No final do dia, tudo se resume a produzir a experi&ecirc;ncia mais conveniente poss&iacute;vel para nossos usu&aacute;rios, e os smartphones t&ecirc;m feito um trabalho fenomenal. As empresas t&ecirc;m constru&iacute;do um hardware impressionante que &eacute; conveniente para o software que est&aacute; sendo executado no telefone. Como uma empresa de hardware e software, temos que oferecer o mesmo n&iacute;vel de conveni&ecirc;ncia, porque &eacute; isso que as pessoas esperam&rdquo;
Em 2020, durante a pandemia causada pelo coronav&iacute;rus, a empresa anunciou um realinhamento estrat&eacute;gico, incluindo uma redu&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho de mais de 20%, foco em vendas diretas ao consumidor e no seu servi&ccedil;o de assinatura. Em mar&ccedil;o de 2021, os valores das a&ccedil;&otilde;es voltaram a se tornar interessantes e a base de assinantes dos servi&ccedil;os da empresa ultrapassou a marca de 1 milh&atilde;o, em abril.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152150-gopro-demite-200-funcionarios-ceo-salario-2021.htm" target="_blank">GoPro demite 200 funcion&aacute;rios e CEO fica sem sal&aacute;rio at&eacute; 2021</a></li>
</ul>
A vantagem da assinatura GoPro &eacute; ampla e n&atilde;o est&aacute; mais relacionada apenas a descontos na compra de novas c&acirc;meras e acess&oacute;rios da marca, uma vez que oferece armazenamento ilimitado em nuvem de imagens da&nbsp;GoPro e transmiss&atilde;o ao vivo para a plataforma de streaming da&nbsp;GoPro diretamente da action cam.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/03/gopro-03103048631089.jpg" alt="GoPro" />
Para o futuro, Woodman conta que podemos esperar uma vers&atilde;o desktop do Quik, o que vai permitir come&ccedil;ar a edi&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;deo no celular e terminar no computador, por exemplo. Al&eacute;m disso, em breve a assinatura do app deve incluir armazenamento ilimitado das imagens importadas para o mural. &ldquo;Nosso objetivo &eacute; ter tudo sincronizado entre o desktop, o celular e a nuvem&rdquo;, explica Woodman.
O CEO relembra ainda que o Brasil est&aacute; no top tr&ecirc;s dos pa&iacute;ses que mais interagem socialmente com a marca. &ldquo;De todos n&oacute;s da GoPro a todos os nossos f&atilde;s brasileiros, muito obrigado. N&oacute;s adoramos, ouvimos voc&ecirc;s e continuaremos desenvolvendo produtos incr&iacute;veis para voc&ecirc;s, porque sabemos o quanto apreciam isso&rdquo;, finaliza.
Namast&ecirc;s a parte, dessa vez a GoPro parece estar determinada a fisgar novos usu&aacute;rios e gerar mais receita usando outros meios que n&atilde;o sejam suas c&acirc;meras, mas no final das contas, o recado ainda &eacute; de que tudo pode ficar melhor se capturado na action cam da marca.

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GoPro quer ajudar as pessoas a serem mais felizes com novo app

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Imagem de Ex-integrante da Anonymous fala sobre bastidores de grupo no Brasil no tecmundo

O TecMundo Entrevista desta quinta-feira (20) traz uma entrevista exclusiva com um ex-integrante de uma célula Anonymous

O TecMundo Entrevista desta quinta-feira (20) traz um ex-integrante do grupo Anonymous. Em nossa conversa, ele revelou detalhes da c&eacute;lula em que atuava, comentou sobre ciberataques e a linha do tempo Anonymous no Brasil.
<blockquote class="twitter-tweet uk-text-center">
Entrevista que concedemos para o jornalista <a href="https://twitter.com/felipepayao?ref_src=twsrc%5Etfw">@felipepayao</a> da <a href="https://twitter.com/Tec_Mundo?ref_src=twsrc%5Etfw">@Tec_Mundo</a> falamos sobre nossos m&eacute;todos de hacking, a&ccedil;&otilde;es, opera&ccedil;&otilde;es e sobre a ideologia <a href="https://twitter.com/hashtag/Anonymous?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Anonymous</a>. Assista: <a href="https://t.co/nHBfvg3t2t">https://t.co/nHBfvg3t2t</a> N&oacute;s somos Legi&atilde;o.
&mdash; AnonOpsBR (@anonopsbrazil) <a href="https://twitter.com/anonopsbrazil/status/1230536982973075456?ref_src=twsrc%5Etfw">February 20, 2020</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>

A entrevista s&oacute; foi poss&iacute;vel ap&oacute;s anos de contato. Finalmente, o resultado <a href="https://www.youtube.com/watch?v=uS0aDFr5z3g" target="_blank">voc&ecirc; assiste aqui embaixo</a>:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/uS0aDFr5z3g?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Ex-integrante da Anonymous fala sobre bastidores de grupo no Brasil

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Imagem de Empresas compram DDoS para derrubar concorrentes - TecMundo Entrevista no tecmundo

Entrevistamos Thiago Ayub, diretor de tecnologia, que falou mais sobre o mundo do DDoS

DDoS, a sigla para ataque de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o, pode ser algo desconhecido para voc&ecirc;. Por isso, o TecMundo Entrevista desta semana trouxe o diretor de tecnologia Thiago Ayub para falar mais sobre este tipo de ataque.
Ayub notou pontos que envolvem desde como mitigar estes ataques at&eacute; como o DDoS &eacute; vendido e usado por empresas para derrubar suas rivais.&nbsp;A sua operadora deixa sua internet lenta de prop&oacute;sito? Existe roteador bom, bonito e barato? Essas s&atilde;o outras perguntas que abordamos na entrevista que voc&ecirc; <a href="https://youtu.be/2XD-95W4fcc" target="_blank">acompanha aqui embaixo</a>.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/2XD-95W4fcc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Empresas compram DDoS para derrubar concorrentes - TecMundo Entrevista

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Imagem de Partido político já tentou contratar Sartori para deepfakes  no tecmundo

Assista a entrevista completa na íntegra

Em entrevista exclusiva ao TecMundo, o jornalista e video maker Bruno Sartori revelou que um partido pol&iacute;tico brasileiro j&aacute; fez uma proposta para o desenvolvimento de v&iacute;deos falsos. Apesar de n&atilde;o revelar com detalhes qual partido fez a proposta, Sartori deixou claro durante a entrevista como a abordagem revela um pouco dos bastidores da pol&iacute;tica no Brasil.
&ldquo;A coisa foi t&atilde;o descarada, o convite foi t&atilde;o descarado, para produzir conte&uacute;do falso... Foi dito nitidamente. Ficou t&atilde;o na cara que era algu&eacute;m tentando sacanear&rdquo;, afirmou o video maker. &ldquo;Eu n&atilde;o consegui acreditar naquela falta de senso de fazer um convite desses e acharem que se aceita algo assim&rdquo;.
V&iacute;deos deepfake costumam ser desenvolvidos via t&eacute;cnicas de intelig&ecirc;ncia artificial
Bruno Sartori ficou conhecido na internet por desenvolver v&iacute;deos deepfake com o rosto de pol&iacute;ticos, como o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lu&iacute;s In&aacute;cio Lula da Silva, em situa&ccedil;&otilde;es humoradas.
V&iacute;deos deepfake costumam ser desenvolvidos via t&eacute;cnicas de intelig&ecirc;ncia artificial, al&eacute;m de c&oacute;digos abertos de machine learning em Python, por exemplo, para analisar milhares de imagens e codific&aacute;-las em um arquivo. Ap&oacute;s as decodifica&ccedil;&otilde;es, acontece a jun&ccedil;&atilde;o dessas imagens em um v&iacute;deo.
Toda quarta-feira, a partir de hoje (05), o TecMundo Entrevista vai trazer um assunto novo ou pol&ecirc;mico para voc&ecirc; ficar bem informado e somar conhecimento. Voc&ecirc; poder&aacute; <a href="https://www.youtube.com/watch?v=RPyG8CPyujg" target="_blank">conferir clicando aqui</a>.
Abaixo, assista a entrevista completa com Bruno Sartori.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/RPyG8CPyujg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Partido político já tentou contratar Sartori para deepfakes 

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Imagem de “O PC gaming está na sua melhor fase”, diz presidente da NVIDIA no Brasil no tecmundo

Richard Cameron comenta desempenho da marca no ano, novidades na BGS 2017 e mercado de jogos atual

O mercado de hardware para PC est&aacute; mais aquecido do que nunca, mas ainda h&aacute; um grande caminho a ser percorrido. Quem fala isso &eacute; o presidente da NVIDIA no Brasil, Richard Cameron, que conversou com o TecMundo durante a BGS 2017.
Al&eacute;m de comentar o mercado, ele tamb&eacute;m comemorou o bom desempenho da d&eacute;cima gera&ccedil;&atilde;o de GPUs da marca, a Pascal. Segundo o executivo, foi um crescimento de quase 100% nas vendas de um ano para o outro.
Confira abaixo a nossa conversa.
TecMundo: O que voc&ecirc; trouxeram para BGS que vai deixar o p&uacute;blico mais animado?
Richard Cameron: A primeira coisa &eacute; que a gente n&atilde;o trouxe estande pr&oacute;prio. Em todas as BGS, desde o come&ccedil;o, quando era Rio Game Show, a gente sempre teve estande pr&oacute;prio. O motivo disso &eacute; que, em todas as edi&ccedil;&otilde;es, a NVIDIA era a principal empresa que representava toda a plataforma PC.
At&eacute; ano passado, a feira era dominada por consoles e as publishers mostrando os seus jogos. S&oacute; o que a gente vem vendo no mundo todo, principalmente nos &uacute;ltimos 12 meses, que o PC ganhou uma for&ccedil;a que jamais teve, crescendo absurdamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/13/uma-placa-geforce-gtv-1080-13145255683200.jpg" alt="Uma placa GeForce GTV 1080." />
E o mundo do PC gaming ganhou uma din&acirc;mica t&atilde;o pr&oacute;pria que nesse ano a gente n&atilde;o precisa representar em um estande, mas sim estar em toda a feira. Embora voc&ecirc; n&atilde;o veja, a gente t&aacute; em todos os lugares: na Acer, na Gigabyte, Dell, HyperX, Black Desert.. Todo lugar que voc&ecirc; v&ecirc; PC, &eacute; GeForce que est&aacute; rodando.&nbsp;
Por que a BGS deste ano foi dominada pelos PCs?
Primeiro, a quantidade de jogos que est&aacute; saindo para PC. Uns anos atr&aacute;s, a gente via um ou dois grandes lan&ccedil;amentos no PC por m&ecirc;s. Hoje, s&atilde;o at&eacute; oito, e s&atilde;o o que as pessoas querem jogar. Nele n&atilde;o tem limite de fps (frames por segundo), pode jogar em diferentes resolu&ccedil;&otilde;es e tamanhos de monitor, tem uma infinidade de experi&ecirc;ncias daquele jogo.
A segunda coisa &eacute; a qualidade visual dos jogos rodando no PC. Ele, por ser uma plataforma aberta, tem GPUs de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o que oferecem uma qualidade de experi&ecirc;ncia muito melhor.
Tem v&aacute;rios motivos e s&atilde;o muitas coisas convergindo para essa situa&ccedil;&atilde;o positiva.
A terceira &eacute; o fen&ocirc;meno eSports, um fen&ocirc;meno de espectadores. E eles assistem a uma partida de Counter-Strike no final de semana e na semana seguinte vai comprar uma m&aacute;quina.
E tem outra que &eacute; a oferta de produtos. At&eacute; dois anos atr&aacute;s, para voc&ecirc; ser PC gamer no Brasil, voc&ecirc; tinha que entender de hardware, montar a sua m&aacute;quina. Agora, com tantas empresas chegando com variedade imensa de notebooks e desktops, tem uma disponibilidade como jamais teve de fabricantes renomados.
O que o p&uacute;blico gamer demanda hoje? O de PC exige mais que os de consoles?
Muito mais! E serem exigentes &eacute; uma das coisas que est&aacute; trazendo gente para o PC. Eles querem jogar com o m&aacute;ximo de realismo, de fps, com tudo o que eles t&ecirc;m direito. S&atilde;o muito sedentos por novidades.
A realidade &eacute; que a gente ainda t&aacute; muito longe do topo da computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica perfeita.
No PC, voc&ecirc; n&atilde;o fica travado e espera a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o sair, chegar no Brasil, baixar o pre&ccedil;o. Antes falavam &ldquo;Ah, para ter um PC bom, eu preciso gastar R$ 5 mil. Hoje, com R$ 2,5 mil, voc&ecirc; j&aacute; consegue montar uma m&aacute;quina para rodar muito jogo com uma experi&ecirc;ncia muito melhor que outras plataformas. E, ao longo do tempo, voc&ecirc; ainda economiza na compra dos jogos.&nbsp;
Voc&ecirc; diria ent&atilde;o que estamos no &aacute;pice do PC gaming?
Eu acho que ainda nem chegou no &aacute;pice! Faltam mais jogos competitivos, realidade virtual mais barata, mais campeonatos, n&atilde;o sei quando a gente vai ver isso, acho que est&aacute; longe. Mas estamos buscando! E muita gente pergunta &ldquo;At&eacute; quanto a placa de v&iacute;deo vai evoluir&rdquo;, mas a realidade &eacute; que a gente ainda t&aacute; muito longe do topo da computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica perfeita.
Para conseguir ter ray tracing [algoritmos de renderiza&ccedil;&atilde;o de gr&aacute;ficos 3D de extremo realismo] nos jogos, a GPU precisa ter 100 vezes a pot&ecirc;ncia de processamento que ela tem hoje. Para ter realidade virtual, precisa de GPUs 40 vezes mais poderosas. Tem muitos anos ainda para evoluir, mas o &aacute;pice vai ser o ponto em que voc&ecirc; vai colocar um &oacute;culos de VR, jogar e n&atilde;o conseguir distinguir o real do virtual.
Voc&ecirc; est&aacute; h&aacute; 14 anos na NVIDIA. Em todo esse tempo, quais foram as evolu&ccedil;&otilde;es mais not&aacute;veis que voc&ecirc; presenciou?
Tem duas coisas. A primeira foi o salto de performance que a gera&ccedil;&atilde;o Pascal teve em rela&ccedil;&atilde;o a anterior. A sempre via um ganho de 20% ou 30%, mas aqui a gente viu ganhos acima de 100% ou at&eacute; 300% em alguns casos, como realidade virtual. Os jogos novos est&atilde;o exigindo mais e a gente entregou isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/13/o-geforce-experience-13144927994199.jpg" alt="O GeForce Experience." />
A segunda coisa &eacute; o lan&ccedil;amento do ecossistema da plataforma GeForce Experience. O PC sempre foi uma plataforma complexa e, para jogar nele, tinha que entrar nas configura&ccedil;&otilde;es do jogo, mexer nisso e naquilo. Nunca foi elegante, simples. E o GeForce Experience tirou essa complexidade e simplificou para o gamer. E a gente trabalha pensando nisso.
&nbsp;...
O Pontofrio e a Casas Bahia est&atilde;o com uma promo&ccedil;&atilde;o exclusiva para a BGS:
Ponto Frio: <a href="http://bit.ly/2yaF8iJ" target="_blank">http://bit.ly/2yaF8iJ</a> (CUPOM: BGS15)
Casas Bahia: <a href="http://bit.ly/2xxBVKp" target="_blank">http://bit.ly/2xxBVKp</a> (CUPOM:CBBGS)

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“O PC gaming está na sua melhor fase”, diz presidente da NVIDIA no Brasil

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Imagem de Perfil: Rodrigo Cartacho conta trajetória plataforma de eventos Sympla no tecmundo

Executivo que montou sete empresas em 16 anos fala sobre mercado e o bom momento da startup, que chegou à venda simultânea de 10,8 mil eventos simultâneos em agosto

&ldquo;Desde sempre n&atilde;o sei fazer outra coisa que n&atilde;o seja empreender.&rdquo; &Eacute; assim que Rodrigo Cartacho, 35 nos, define a si mesmo. E &eacute; pura verdade: com 17 anos ele j&aacute; tinha seu primeiro neg&oacute;cio e em pouco mais de 16 anos abriu sete empresas, incluindo a <a href="https://www.sympla.com.br" target="_blank">Sympla</a>, umas das mais celebradas <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/" target="_blank" title="Startups">startups</a>&nbsp;das &uacute;ltimas temporadas.
A Sympla movimentou R$ 118 milh&otilde;es em vendas online no ano passado e pretende aumentar a receita em 150% em 2017
A plataforma de venda de eventos, fundada em 2012 por Cartacho, seu irm&atilde;o Marcelo e o empres&aacute;rio argentino David Tomasella, comemora um bom momento, com recorde de 10,8 mil atra&ccedil;&otilde;es &agrave; venda simultaneamente em agosto. A companhia foi tomando conta dos andares de um pr&eacute;dio em um dos &ldquo;vales do sil&iacute;cio brasileiros&rdquo;, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/116006-tecmundo-conhece-san-pedro-valley-vale-silicio-brasileiro.htm" target="_blank" title="TecMundo conhece de perto San Pedro Valley, o &ldquo;Vale do Sil&iacute;cio brasileiro&rdquo;">San Pedro Valley</a>, em Belo Horizonte, e conta com mais de 150 mil eventos publicados e 30 mil organizadores ativos, com 165 funcion&aacute;rios e escrit&oacute;rios em cinco capitais brasileiras.
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Em 2016, movimentou R$ 118 milh&otilde;es de vendas online e a expectativa &eacute; de crescimento de 150% na receita em 2017. Recentemente, <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/sympla.htm?f" target="_blank">lan&ccedil;ou aplicativos</a> para <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>, com novos filtros e se&ccedil;&atilde;o para produtores. Batemos um papo com Rodrigo para saber mais sobre essa trajet&oacute;ria e sua vis&atilde;o de mercado.
<h2>Fale um pouco de voc&ecirc;, sua experi&ecirc;ncia.</h2>
Venho empreendendo h&aacute; muito tempo. Esse &eacute; o meu s&eacute;timo projeto, j&aacute; tive diversos tipos de empresas, tanto online e offline, e em v&aacute;rios pa&iacute;ses tamb&eacute;m. Trabalhei tanto aqui quanto na Espanha e na Hungria, lugares onde morei, por exemplo.
Voltei para o Brasil faz cinco anos para montar a Sympla e desde sempre n&atilde;o sei fazer outra coisa que n&atilde;o seja empreender.
<h2>Como voc&ecirc; come&ccedil;ou, qual foi seu primeiro empreendimento?</h2>
Comecei quando tinha entrado na faculdade e percebi que queria montar uma empresa. Ali percebi a complexidade que &eacute; montar algo assim no Brasil. Tinha o perfil de designer gr&aacute;fico e fazia alguns eventos.
Mesmo sendo dif&iacute;cil, j&aacute; montei tr&ecirc;s frentes de uma s&oacute; vez: um est&uacute;dio de design e outro para ensaio de bandas e uma produtora para eventos culturais. Todas ficavam em partes separadas da mesma casa, aqui no bairro S&atilde;o Pedro (o atual San Pedro Valley, em Belo Horizonte).
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Isso era no final dos anos 90 e fiquei tocando esses neg&oacute;cios por uns bons anos. Foram as primeiras experi&ecirc;ncias s&oacute;lidas, em paralelo com os estudos de Comunica&ccedil;&atilde;o Social na PUC (Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica) Minas e especializa&ccedil;&atilde;o em Publicidade em Propaganda.
<h2>E o que veio depois?</h2>
Em 2003, vendi essas empresas e as coisas que tinha, sa&iacute;, fui morar fora e rodar o mundo. Viajei por muito tempo. Depois fui fazer um mestrado em Administra&ccedil;&atilde;o de Empresas na Universidade de Girona, em Barcelona, procurando um vi&eacute;s de algo que nunca tivesse tido conhecimento anterior.
Montei um &ldquo;albergue boutique&rdquo; quando esse conceito ainda n&atilde;o existia e em tr&ecirc;s meses ele virou o melhor de Barcelona, segundo o Trip Advisor
Ent&atilde;o, fui em busca do setor de Turismo. Logo deu uma &ldquo;coceira&rdquo; e j&aacute; estava abrindo um albergue. S&oacute; que era em estilo &ldquo;boutique&rdquo; (nota do redator: um conceito mais moderno e arrojado, especialmente voltado para a clientela jovem), n&atilde;o existia esse conceito de hostel ainda. Depois de tr&ecirc;s meses ele virou o n&uacute;mero no Trip Advisor &mdash; era o melhor albergue de Barcelona.
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Deu muito certo. Fui montando andares e mais andares &mdash; algo parecido com o que &eacute; a Sympla hoje &mdash; e fui super bem. Da&iacute; montei uma ag&ecirc;ncia de design com foco em web, era o comecinho desse segmento.
<h2>Volta ao Brasil e em seguida &agrave; Europa</h2>
Em certo momento, tive que me desfazer das coisas por l&aacute; e voltar ao Brasil, meus pais haviam adoecido. Quando retornei para a Europa, tinha me desfeito de toda a vida que tinha na Espanha e fui morar em Budapeste, na Hungria, em 2006. Reabri a ag&ecirc;ncia de design, mas dessa vez com foco em UX (NR: User Experience, uma &aacute;rea que visa a intera&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios com servi&ccedil;os e produtos). Era um conceito novo na &eacute;poca, poucas empresas tinham especializa&ccedil;&atilde;o nisso.
Al&eacute;m dessa companhia, tamb&eacute;m abri outra, de compensa&ccedil;&atilde;o de emiss&atilde;o de CO2. Foi quando saiu aquele document&aacute;rio do Al Gore (NR: &ldquo;Uma Verdade Inconveniente&rdquo;), falando sobre mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Era uma frente que atuava B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer), voc&ecirc; podia fazer isso com o telefone e ganhar um certificado.
<h2>Os primeiros contatos para a constru&ccedil;&atilde;o da Sympla</h2>
Toquei isso at&eacute; o momento em que meu irm&atilde;o e outro s&oacute;cio me chamaram. Eles estavam com essa ideia de plataforma para eventos no mercado brasileiro, j&aacute; trabalhavam no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e desenvolveram um sistema para gest&atilde;o de eventos por l&aacute;.
Eles me disseram que sabiam bem como lidar com o que estavam fazendo mas precisavam de algu&eacute;m com o meu perfil. &ldquo;Voc&ecirc; &eacute; designer, produtor de eventos e &eacute; empreendedor. &Eacute; tudo o que falta para a gente.&rdquo;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/08/25/25115707882137.jpg" />"&Aacute;rea de descompress&atilde;o" para os funcion&aacute;rios, na Sympla
Voltamos para o Brasil na virada de 2011 para 2012 e no come&ccedil;o do ano montamos a Sympla. Acabamos de completar cinco anos, sendo o site com o maior n&uacute;mero de eventos &agrave; venda no Brasil, ainda mais em t&atilde;o pouco tempo. Temos cerca de 10,8 mil atra&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis diariamente atualmente na plataforma.
<h2>Em que momento voc&ecirc; notou que a Sympla deixava de ter caracter&iacute;sticas de startup e poderia j&aacute; al&ccedil;ar voos mais altos?</h2>
Acho que a&iacute; passa um pouco na quest&atilde;o sobre o conceito: o que &eacute; startup? N&atilde;o &eacute; s&oacute; uma empresa de tecnologia de ambiente de incerteza e etc e tal. &Eacute; um modelo de neg&oacute;cios que est&aacute; chegando para revolucionar os modelos tradicionais por meio de tecnologia e escalabilidade.
Startups t&ecirc;m que estar posicionadas ao ponto em que no momento da mudan&ccedil;a de cen&aacute;rios estejam preparadas para agentes de revolu&ccedil;&atilde;o no mercado
Mas a empresa continua sendo uma startup &agrave; medida que ela vai crescendo, desde que ela mantenha essa &ldquo;alma&rdquo; de estar utilizando a tecnologia para revolucionar o mercado onde est&aacute;. J&aacute; h&aacute; cinco anos as startups passaram a gerar mais certezas do que incertezas. S&oacute; que os modelos de neg&oacute;cios v&ecirc;m mudando tanto que elas precisam continuar se mantendo ao longo do tempo, para se reinventar de forma muito r&aacute;pida e forte.
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O ambiente de incertezas n&atilde;o &eacute; mais somente de quem est&aacute; come&ccedil;ando, mas de todos os mercados do mundo. Por isso, a startup tem que estar posicionada ao ponto em que no momento da mudan&ccedil;a de cen&aacute;rios ela esteja preparada para ser um agente de revolu&ccedil;&atilde;o.
<h2>Quais foram os maiores desafios para transformar a Sympla em um sucesso? E quais as limita&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; precisa superar?</h2>
Se formos olhar qual foi o maior &ldquo;gargalo&rdquo; que tivemos at&eacute; hoje, podemos dizer que somos n&oacute;s mesmos, os pr&oacute;prios empreendedores. Por mais que j&aacute; tivesse experi&ecirc;ncia, nunca tinha feito isso no modelo de startup. &Eacute; muito diferente, em rela&ccedil;&atilde;o ao tradicional. Se eu compactar todos os outros seis empreendimentos anteriores, eles n&atilde;o se comparam com a intensidade que &eacute; a Sympla.
Se eu compactar todos os outros seis empreendimentos anteriores que toquei, eles n&atilde;o se comparam com a intensidade que &eacute; a Sympla
Voc&ecirc; est&aacute; em um ambiente de extrema incerteza e tem que ter uma velocidade muito grande. O maior custo que temos hoje &eacute; o de oportunidades. &Eacute; preciso escalar a empresa no mesmo ritmo das oportunidades. E isso &eacute; muito dif&iacute;cil. Criar uma companhia de 0 para 10,8 mil eventos simultaneamente por dia com 165 funcion&aacute;rios e 70 vagas abertas em cinco anos exige uma capacidade muito diferente em compara&ccedil;&atilde;o com o modelo convencional.
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N&oacute;s tr&ecirc;s come&ccedil;amos com essa empresa depois dos 30 anos, o que faz muita diferen&ccedil;a. Ainda que n&atilde;o soub&eacute;ssemos muita coisa sobre startup, nossas outras experi&ecirc;ncias na vida nos ajudaram muito a aprendermos mais r&aacute;pido.
<h2>Suas viagens para fora tiveram grande influ&ecirc;ncia nesse processo?</h2>
Com toda a certeza. Essas experi&ecirc;ncias todas s&atilde;o bagagens que a gente vai trazendo e por mais que elas n&atilde;o se apliquem diretamente ao que voc&ecirc; est&aacute; fazendo, &eacute; poss&iacute;vel compreender e reagir de maneiras diferentes.
Ter vivido fora e tido todas essas experi&ecirc;ncias de mercado, mesmo offline, s&atilde;o os alicerces para o funcionamento da Sympla.
<h2>O que voc&ecirc; usa por exemplo dessas experi&ecirc;ncias anteriores atualmente?</h2>
Gest&atilde;o de pessoas. Tanto as experi&ecirc;ncias com as outras empresas quanto morar em outros pa&iacute;ses s&atilde;o fundamentais para mim. Come&ccedil;ar a entender o outro como o outro, enquanto diferen&ccedil;as: isso &eacute; importante para voc&ecirc; criar um modelo de gest&atilde;o r&aacute;pido e flex&iacute;vel &mdash; no nosso caso, horizontal.
<h2>Assim que voc&ecirc; mostra um caminho, quatro ou cinco startups come&ccedil;am a concorrer no mesmo setor, ent&atilde;o a manuten&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil quanto a cria&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o?</h2>
Sem d&uacute;vida. Quando lan&ccedil;amos a Sympla, v&aacute;rias outras plataformas chegaram ao mercado ao mesmo tempo. Muitas delas capitalizadas, com alto fundraising. Se voc&ecirc; encontrou um modelo que se adapta ao mercado naquele momento, &eacute; inevit&aacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o seja o &uacute;nico.
Costumamos achar que a concorr&ecirc;ncia &eacute; negativa. No nosso caso, traz&iacute;amos um modelo de &ldquo;self service&rdquo; para eventos. O &ldquo;Do It Yourself&rdquo;, t&atilde;o novo para os produtores de eventos no Brasil que os concorrentes ajudaram a educar o pr&oacute;prio mercado. Ent&atilde;o, isso pode ser ben&eacute;fico.
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Obviamente que na grande maioria dos casos &eacute; preciso que voc&ecirc; seja o l&iacute;der. Mas em alguns, como foi o nosso, ter outras pessoas ajudando os consumidores a entender o produto pode auxiliar voc&ecirc; a chegar ao topo. A gente encontrou uma f&oacute;rmula e &eacute; natural que outras pessoas olhem para essas solu&ccedil;&otilde;es. O importante &eacute; sempre estar um passo &agrave; frente. Voc&ecirc; sempre tem que ser o agente transformador.
<h2>E qual &eacute; o pr&oacute;ximo passo da Sympla?</h2>
Hoje temos um foco muito grande na expans&atilde;o nacional, com escrit&oacute;rios em v&aacute;rios cidades, e vamos continuar aumentando o n&uacute;mero em todo o Brasil. As unidades est&atilde;o em Belo Horizonte, S&atilde;o Paulo, Rio, Recife e Goi&acirc;nia e em breve mais duas no Sul. A expectativa &eacute; de que at&eacute; o final do ano tenhamos 10 regionais da Sympla operando.
<h2>E fora do Brasil?</h2>
N&atilde;o &eacute; o momento, por enquanto. S&atilde;o muito claras as oportunidades que temos por aqui. No nosso modelo, com entrega no offline, para cada pa&iacute;s que formos ser&aacute; necess&aacute;rio montar uma opera&ccedil;&atilde;o muito robusta &mdash; que &eacute; semelhante com as cidades daqui do Brasil.&nbsp;
Ent&atilde;o, a gente prefere priorizar hoje o crescimento nacional do que a internacionaliza&ccedil;&atilde;o. &Eacute; &oacute;bvio que isso fica no nosso radar, mas &eacute; preciso fazer isso no momento certo.
<h2>Falando sobre neg&oacute;cios e tecnologia, como voc&ecirc; avalia o momento em que estamos vivendo no pa&iacute;s?</h2>
Obviamente, o Brasil est&aacute; passando por uma das maiores crises da hist&oacute;ria. Estamos vivendo uma mudan&ccedil;a de era nos modelos de neg&oacute;cios. Independente da crise, essa transforma&ccedil;&atilde;o &eacute; irrevers&iacute;vel e ela vai atuar em todos os mercados.
Estamos vivendo uma mudan&ccedil;a de era nos modelos de neg&oacute;cios
Somos uma gera&ccedil;&atilde;o posicionada para sermos transformadores de todos os modelos de neg&oacute;cios, com ou sem crise. Os problemas afetam, mas estamos pensando globalmente. V&aacute;rias startups atendem o mundo todo.&nbsp;E mesmo que voc&ecirc; atenda somente o Brasil, a revolu&ccedil;&atilde;o que a tecnologia e nossos modelos podem trazer para as ind&uacute;strias &eacute; t&atilde;o grande que agora esse &eacute; o caminho natural, &eacute; irrevers&iacute;vel.
<h2>E para quem nunca ouviu falar da Sympla, como voc&ecirc; resumiria a miss&atilde;o da empresa e sua atua&ccedil;&atilde;o no mercado?</h2>
A Sympla &eacute; uma plataforma de venda de ingressos e inscri&ccedil;&otilde;es para eventos que atua durante o ciclo de vida completo da atra&ccedil;&atilde;o: divulga&ccedil;&atilde;o, gest&atilde;o, dia da apresenta&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-evento. &Eacute; uma empresa que em cinco anos se tornou a maior refer&ecirc;ncia da &aacute;rea no Brasil.

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Perfil: Rodrigo Cartacho conta a trajetória da plataforma de eventos Sympla

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Imagem de Perfil: JP Resende fala sobre dificuldade em empreender e planos da Hotmart no tecmundo

Cofundador e CEO da empresa mineira conta sua história, fala como é empreender no Brasil e lembra o desenvolvimento da companhia nos últimos anos

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Perfil: JP Resende fala sobre dificuldade em empreender e planos da Hotmart

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Imagem de Fire 2017: Confira nossas entrevistas com os destaques do evento em BH no tecmundo

Falamos com Jonah Berger, especialistas em viralização de conteúdo, Aubrey de Grey, biomédico e gerontologista, David Vélez, CEO e fundador do Nubank e Fernanda Cerávolo, diretora do YouTube Brasil

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Fire 2017: Confira nossas entrevistas com os destaques do evento em BH

Imagem de Case 2016: convenção brasileira de startups reúne grandes nomes em SP no tecmundo

Entrevistamos alguns palestrantes do evento e eles contaram tudo sobre a situação do mercado de empreendedorismo no Brasil, além de discutir os obstáculos para os próximos anos

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CASE '16: convenção brasileira de startups reúne grandes nomes em SP

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Imagem de CASE '16 – Entrevista: dicas dos especialistas para sua startup no tecmundo

Confira as entrevistas com grandes nomes da área do empreendimento que deram dicas para o melhor desenvolvimento de sua startup no Brasil

Nos dias 7 e 8 de novembro aconteceu a Confer&ecirc;ncia Anual de Startups e Empreendedorismo, no Pal&aacute;cio das Conven&ccedil;&otilde;es do Anhembi em S&atilde;o Paulo. O TecMundo foi l&aacute; trazer para voc&ecirc;s a cobertura do que j&aacute; &eacute; considerado o maior evento da categoria em toda a Am&eacute;rica Latina. Essa j&aacute; &eacute; a terceira edi&ccedil;&atilde;o da Case, que nos dois dias de evento contou com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 6 mil pessoas, dezenas de palestrantes e mais de 60 <a href="https://www.tecmundo.com.br/empresas-e-instituicoes/" target="_blank" title="Empresas e institui&ccedil;&otilde;es">empresas</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/" target="_blank" title="Startups">startups</a>&nbsp;expondo servi&ccedil;os e produtos.
Nesse compilado de entrevistas, conversamos com Neil Patel, guru do marketing digital e respons&aacute;vel pelo Crazy Egg e pela Hello Bar; Daniel Hoe, executivo de marketing e vendas da Salesforce; e Tiago Vailati, CEO e cofundador do Hiper.
A cobertura completa do evento, com o v&iacute;deo mostrando toda a conven&ccedil;&atilde;o, pode ser acessada neste <a href="https://www.tecmundo.com.br/empreendedorismo/111742-case-2016-convencao-brasileira-startups-reune-grandes-nomes-sp.htm" target="_blank">link</a>.
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CASE '16 - Entrevista: dicas dos especialistas para sua startup

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Imagem de Como o Trello quer ajudar você a se organizar no tecmundo

Conversamos com o chefe de marketing do serviço que quer te ajudar a ser mais produtivo e ter mais tempo livre ao mesmo tempo

Voc&ecirc; conhece o post-it, aquele bloquinho com pap&eacute;is amarelos adesivos que muita gente cola na mesa de trabalho ou no monitor do computador. Pode ser uma forma bem eficiente de organiza&ccedil;&atilde;o, mas vamos falar s&eacute;rio: anota&ccedil;&otilde;es se acumulam com o tempo e n&atilde;o &eacute; nada conveniente ter informa&ccedil;&otilde;es importantes dispon&iacute;veis apenas em uma c&oacute;pia f&iacute;sica.
Entra em cena o <a href="https://trello.com/" target="_blank">Trello</a>, servi&ccedil;o criado em 2011 pela Fog Greek Software. Como muitas hist&oacute;rias de sucesso do mercado americano de tecnologia, ele foi apresentado ao mundo no evento TechCrunch Disrupt e logo chamou a aten&ccedil;&atilde;o da imprensa especializada e de investidores.
O Trello quer ser bem mais do que apenas isso. Ele quer ajudar voc&ecirc; a ser mais organizado.
O Trello cresceu e virou uma empresa independente com um servi&ccedil;o usado por companhias e organiza&ccedil;&otilde;es de todas as &aacute;reas. Descrevendo de forma simplista, ele &eacute; uma s&eacute;rie de listas com cart&otilde;es que suportam imagens, coment&aacute;rios, links e tudo o mais que se espera da internet atual. Mas o Trello quer ser bem mais do que apenas isso. Ele quer ajudar voc&ecirc; a ser mais organizado.
<h2>JD Peterson &eacute; chefe de marketing do Trello</h2>
&ldquo;Todas essas palavras que voc&ecirc; usou s&atilde;o muito importantes para n&oacute;s. N&oacute;s achamos que o principal objetivo do Trello &eacute; a colabora&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; pode usar o Trello por conta pr&oacute;pria &ndash; eu uso, coloco minhas tarefas do dia e todo tipo de coisa no Trello &ndash; mas quando realmente vemos o poder e o futuro do Trello &eacute; na hora de unir as pessoas. Dar &agrave;s pessoas uma maneira de ficar organizado entre v&aacute;rias equipes e grupos diferentes.&rdquo;
Esta fala &eacute; de JD Peterson, chefe de marketing do Trello. Ele est&aacute; vindo ao Brasil para participar de uma s&eacute;rie de palestras e eventos de tecnologia e tem a miss&atilde;o de expandir a base de usu&aacute;rios do aplicativo, principalmente em outros pa&iacute;ses. Antes disso, ele sentou para bater um papo com o TecMundo.
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TecMundo: Como voc&ecirc; explica o que &eacute; o Trello para uma pessoa que nunca ouviu falar no servi&ccedil;o?
JD Peterson: O Trello &eacute; uma ferramenta de colabora&ccedil;&atilde;o usada por milh&otilde;es de pessoas para se organizarem na vida e no trabalho.Ele &eacute; &oacute;timo para unir as pessoas e colocar todo mundo na mesma p&aacute;gina, n&atilde;o importa que tipo de trabalho voc&ecirc; fa&ccedil;a, desde um trabalho empresarial complicado a coisas simples da vida. De certo modo, ele &eacute; inspirado nos post-its, que as pessoas colocam em um quadro para visualizar melhor as ideias. &Eacute; como aquilo.
TecMundo: &Eacute; como se voc&ecirc;s quisessem digitalizar os post-its e torn&aacute;-los acess&iacute;veis para todas as pessoas de uma empresa ou organiza&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo?
JD Peterson: &Eacute; isso mesmo. O problema dos post-its &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o pode compartilh&aacute;-los com v&aacute;rias pessoas ou lev&aacute;-los para casa, acess&aacute;-los no seu celular, nada disso. Muito do que n&oacute;s queremos fazer &eacute; trazer essa experi&ecirc;ncia para um ambiente digital. Transform&aacute;-la em algo que funcione em qualquer dispositivo e possa ser compartilhada com v&aacute;rias pessoas. Isso torna tudo bem mais colaborativo.
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<h2>Particularidades do mercado brasileiro</h2>
TecMundo: Sobre o Brasil, est&aacute; correto afirmar que n&oacute;s fomos o primeiro pa&iacute;s a receber uma vers&atilde;o customizada do Trello?
JD Peterson: O Brasil foi o primeiro pa&iacute;s no qual n&oacute;s decidimos investir e <a href="https://www.tecmundo.com.br/organizacao/80018-trello-ferramenta-gratuita-gerenciar-projetos-chega-brasil.htm" target="_blank">fazer um lan&ccedil;amento oficial</a>. Eu n&atilde;o sei dizer de onde era o primeiro usu&aacute;rio do Trello fora dos Estados Unidos, mas n&oacute;s com certeza tivemos um momento bom no Brasil logo no in&iacute;cio e ano passado, em 2015, decidimos lan&ccedil;ar o servi&ccedil;o oficialmente no Brasil, o primeiro pa&iacute;s fora dos Estados Unidos onde fizemos isso.
TecMundo: Poderia ser qualquer pa&iacute;s. Por que vir especificamente para o Brasil?
Sem nenhum esfor&ccedil;o por parte da equipe de marketing, o Brasil j&aacute; era um dos maiores pa&iacute;ses da nossa base.
JD Peterson: &Eacute; uma &oacute;tima pergunta. Com certeza n&atilde;o foi s&oacute; por querer ir para as praias e se divertir. N&oacute;s come&ccedil;amos a olhar para todos os pa&iacute;ses e a tentar fazer a decis&atilde;o estrat&eacute;gica de saber para onde ir.
Olhamos basicamente para dois fatores e o primeiro era o potencial. Quer&iacute;amos ir para lugares com uma economia forte e crescente, com boa taxa de ado&ccedil;&atilde;o de tecnologia, onde o nosso produto se encaixaria bem. Ent&atilde;o, primeiro era o potencial e o Brasil estava muito bem posicionado na nossa lista.
O segundo ponto &eacute; que o Brasil tinha um bom n&uacute;mero de usu&aacute;rios org&acirc;nicos. Sem nenhum esfor&ccedil;o por parte da equipe de marketing, o Brasil j&aacute; era um dos maiores pa&iacute;ses da nossa base. N&oacute;s j&aacute; t&iacute;nhamos mais de 350 mil usu&aacute;rios no Brasil antes mesmo de lan&ccedil;armos o servi&ccedil;o por a&iacute;. Acho que, na &eacute;poca, era a maior base fora dos Estados Unidos. Foi por isso que tomamos a decis&atilde;o: &ldquo;Vamos investir no Brasil a aumentar nossa presen&ccedil;a por l&aacute;.&rdquo;
Sobre o modo offline, a nossa sede fica em Nova Iorque e at&eacute; mesmo para algumas das pessoas que trabalham l&aacute; [a conex&atilde;o] era um problema
TecMundo: Ainda falando do Brasil, como voc&ecirc; acha que as novas ferramentas do Trello podem ajudar os brasileiros que usam o servi&ccedil;o, especialmente no caso do modo offline? Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que a internet brasileira n&atilde;o &eacute; muito boa, principalmente fora das grandes cidades.
JD Peterson: N&oacute;s estamos muito animados com o potencial dessa ferramenta para os usu&aacute;rios. Sobre o modo offline, a nossa sede fica em Nova Iorque e at&eacute; mesmo para algumas das pessoas que trabalham l&aacute; isso era um problema, porque eles entravam no metr&ocirc; e perdiam o acesso.
Especificamente no Brasil, n&oacute;s ouvimos bastante isso dos nossos usu&aacute;rios. Em algumas &aacute;reas o WiFi nem sempre est&aacute; dispon&iacute;vel, ent&atilde;o isso se tornou algo importante. As pessoas querem poder trabalhar no Trello sem perder nada, mesmo quando est&atilde;o viajando ou em um local mais remoto. O Brasil foi um dos mercados onde tivemos alguns dos primeiros usu&aacute;rios beta nos ajudando a melhorar a ferramenta.
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TecMundo: Quais as maiores dificuldades ao levar o servi&ccedil;o para outros pa&iacute;ses?
JD Peterson: Precisa come&ccedil;ar com um servi&ccedil;o que pessoas de culturas e lugares diferentes entendam com facilidade. Mas n&oacute;s tamb&eacute;m decidimos que era preciso localizar o produto, tanto a interface como o marketing. Acabamos traduzindo tudo para 18 l&iacute;nguas diferentes e isso exige muito esfor&ccedil;o. Temos pessoas que falam portugu&ecirc;s na equipe, mas esse n&atilde;o &eacute; o caso para todos os idiomas, ent&atilde;o a comunidade nos ajuda muito nesse ponto.
TecMundo: Ainda existe muita gente, em algumas empresas e organiza&ccedil;&otilde;es, pouco interessadas em usar ferramentas novas, como o Trello ou o Slack, no trabalho. Como voc&ecirc;s tentam convencer essas pessoas a dar uma chance para o servi&ccedil;o?
JD Peterson: Tem uma transforma&ccedil;&atilde;o digital gigante acontecendo em todo o mundo. Estamos vendo cada vez mais pessoas ficando online e usando mais os celulares. As plataformas m&oacute;veis foram muito importantes para a gente desde o in&iacute;cio. No Brasil, por exemplo, o aplicativo do Trello foi baixado mais de 300 mil vezes.
Agora, sempre ter&atilde;o as pessoas um pouco atrasadas quando o assunto &eacute; tecnologia ou a ado&ccedil;&atilde;o de novas maneiras de trabalhar. &Eacute; um grupo dif&iacute;cil de convencer, mas o que podemos fazer &eacute; esperar que elas vejam como os seus colegas de trabalho que est&atilde;o usando o Trello s&atilde;o mais produtivos, t&ecirc;m mais tempo livre e melhoram a qualidade de vida, j&aacute; que eles s&atilde;o mais organizados. &Eacute; isso o que n&oacute;s esperamos.

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Como o Trello quer ajudar você a ser mais organizado

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Imagem de Conversamos com um professor de TI sobre o mercado de hoje no Brasil no tecmundo

Eduardo Endo, da Fiep, fala sobre características que o mercado busca e que o profissional precisa ter hoje em dia

Quem est&aacute; atuando, na faculdade, indo para o vestibular ou simplesmente &eacute; autodidata na &aacute;rea pode comemorar: o mercado brasileiro de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o (TI) registrou um crescimento de 9,2% em 2015, contra os 5,6% da m&eacute;dia global. Os dados s&atilde;o da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira das Empresas de Software (ABES), que cita ainda que o pa&iacute;s lidera o ranking de investimentos na Am&eacute;rica Latina. 
Para entender melhor o panorama do mercado e o tipo de profissional de TI que mais deve se dar bem hoje em dia no pa&iacute;s, o TecMundo conversou com o diretor acad&ecirc;mico dos cursos de MBA da Fiap, Eduardo Endo. Veja a seguir o nosso papo e anote as dicas para sair em disparada em busca de um futuro na &aacute;rea.
TecMundo: Por que o Brasil est&aacute; com n&uacute;meros t&atilde;o positivos na &aacute;rea de TI?
Eduardo Endo: A previs&atilde;o &eacute; de crescimento, mas ele &eacute; menor do que havia sido registrado no ano passado, ent&atilde;o n&atilde;o podemos nos empolgar. Mas &eacute; fato que ainda existe uma grande onda de investimento de tecnologia no Brasil nas empresas e at&eacute; mesmo iniciativas de startups que acabam impulsionando essa onda de criar solu&ccedil;&otilde;es de tecnologia. Al&eacute;m disso, trazendo um contraponto, a perspectiva de crescimento de vendas de smartphones n&atilde;o vai ter nenhum crescimento neste ano, vai ficar estagnada, enquanto o mercado de TI vai crescer, mesmo que n&atilde;o t&atilde;o acelerado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/17/17150456876416.jpg" />O professor Eduardo Endo.
O profissional brasileiro tem alguma caracter&iacute;stica &uacute;nica ou peculiar que o destaque?
Os profissionais de TI tem uma caracter&iacute;stica mundialmente falando de serem profissionais com pouca compet&ecirc;ncia de comunica&ccedil;&atilde;o, sendo bem mais t&eacute;cnicos do que de relacionamento. S&oacute; que o brasileiro, talvez muito por conta da cultura latina, tem por si essa compet&ecirc;ncia de relacionamento, de presen&ccedil;a nas apresenta&ccedil;&otilde;es, que atrai muito no mercado. Isso vale para todas as &aacute;reas, mas no TI vale bastante. Ela cria um contraponto.
O que as empresas procuram nos perfis dos profissionais?
Hoje o perfil t&eacute;cnico procurado envolve bastante o big data, uma &aacute;rea da tecnologia que vem mais que crescendo, &eacute; um campo a ser muito explorado em todas as &aacute;reas. Al&eacute;m disso, profissionais da &aacute;rea de aplicativos mobile, para smartphones e tablets, s&atilde;o bastante requisitados n&atilde;o s&oacute; pelas grandes corpora&ccedil;&otilde;es, mas tamb&eacute;m pelas ag&ecirc;ncias. Muitas startups est&atilde;o crescendo aqui no Brasil e tem um vi&eacute;s com pessoas de muitas ideias e modelos de neg&oacute;cios. A&iacute; muitas acabam caindo num aplicativo.
O campo de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o &eacute; um assunto que cada vez mais est&aacute; em alta. Veja que at&eacute; o Mark Zuckerberg <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/105639-hackers-sequestram-contas-mark-zuckerbeg-redes-sociais.htm" target="_blank" title="Hackers sequestram contas de Mark Zuckerbeg nas redes sociais">teve recentemente o pr&oacute;prio perfil hackeado</a>. E tem ainda o arquiteto de tecnologia corporativo, que conhece de neg&oacute;cios e trabalha ajudar a empresa a decolar, conhece bastante do mercado. Em todas as &aacute;reas, o mercado necessita de profissionais gabaritados e h&aacute; uma dificuldade enorme para achar. Se voc&ecirc; quer ter um bom sal&aacute;rio e bastante procura, essas &aacute;reas s&atilde;o as de investimento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/17/17152000199429.jpg" />At&eacute; Zuckerberg foi v&iacute;tima da falta de seguran&ccedil;a.
Qual a forma de se mostrar para essas empresas?
Existem v&aacute;rios modelos tradicionais, como cursos de curta dura&ccedil;&atilde;o. Hoje no desenvolvimento existem muitos cursos online, plataformas onde voc&ecirc; pode aprender. O conhecimento hoje, na minha opini&atilde;o, est&aacute; dispon&iacute;vel para todo mundo, est&aacute; aberto na internet. Ent&atilde;o qual a diferen&ccedil;a? &Eacute; a certifica&ccedil;&atilde;o. Dado que o conhecimento &eacute; para todos, o mercado usa isso como diferencial na concorr&ecirc;ncia.
Para a empresa te chamar, a certifica&ccedil;&atilde;o abre portas, mas j&aacute; na empresa, qual a capacidade das compet&ecirc;ncias das peso que n&atilde;o est&atilde;o relacionadas &agrave;s compet&ecirc;ncias t&eacute;cnicas? O que faz diferen&ccedil;a &eacute; relacionado com gest&atilde;o, administra&ccedil;&atilde;o, vis&atilde;o muito maior sobre como funciona a empresa. E dever da faculdade de fomentar esse networking com disciplinas.
O profissional do TI deve ser encorajado a empreender?
Hoje o que as empresas procuram s&atilde;o profissionais dando ideias, buscando invoca&ccedil;&otilde;es no mercado e fazendo parte cada vez mais do dia a dia da empresa. Acabou esse neg&oacute;cio de o gerente ou diretor ter sempre a verdade absoluta. A gente espera cada vez mais que o colaborar tenha esse conceito de empreendedorismo para dar ideias fact&iacute;veis a serem implementadas.
E eu tenho observado cada vez mais dos nossos alunos essa vontade de empreender e ter seu neg&oacute;cio pr&oacute;prio. Muitas vezes, a pessoa j&aacute; tem o conhecimento da tecnologia, ou seja, conseguiria implementar muita coisa por ter a faca e o queijo na m&atilde;o, e s&oacute; o que falta s&atilde;o as ideias, essa parte empresarial.
O mundo de servi&ccedil;os vai se sobressair e ele est&aacute; cada vez mais relacionado com a tecnologia
O mercado hoje est&aacute; bom no Brasil, mas essa tend&ecirc;ncia &eacute; a futura tamb&eacute;m?
V&aacute;rias grandes empresas ainda t&ecirc;m diversas iniciativas relacionadas e o p&uacute;blico agora quer solu&ccedil;&otilde;es automatizadas de tecnologia.&nbsp;Agora voc&ecirc; v&ecirc; a gera&ccedil;&atilde;o Y ficando velha e tendo filhos e responsabilidades. A que est&aacute; chegando agora ao mercado n&atilde;o gosta de contato, ficar ligando para o banco e por a&iacute; vai. Coisas como o NuBank, que s&atilde;o mais tecnol&oacute;gicas e informatizadas, fazem sucesso porque a gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o gosta dessa rela&ccedil;&atilde;o de falar &mdash; e eles est&atilde;o come&ccedil;ando a mostrar o poder de compra. A tend&ecirc;ncia ent&atilde;o &eacute; o servi&ccedil;o que se adeque &agrave;s novas gera&ccedil;&otilde;es. Nos pr&oacute;ximos dez anos, n&atilde;o tem corretor de seguros vendendo seguros, voc&ecirc; vai fazer isso pela internet. O mundo de servi&ccedil;os vai se sobressair e ele est&aacute; cada vez mais relacionado com a tecnologia.
.&hellip;.
O professor Eduardo Endo ministrar&aacute; o curso &ldquo;IT &amp; Business Jobs, modo disrup&ccedil;&atilde;o&rdquo; na Fiep a respeito do mercado atual e futuro. <a href="https://www.fiap.com.br/shift/curso/workshops/workshop-do-bem-it-jobs" target="_blank">Clique aqui para mais informa&ccedil;&otilde;es</a>.

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Conversamos com um professor de TI sobre o mercado de hoje no Brasil

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Imagem de Conversamos com Rodrigo Teijeiro, empreendedor digital e CEO do RecargaPay no tecmundo

Argentino já cheio de projetos na bagagem agora aposta em pagamentos mobile para conquistar o mercado

Se as ideias s&atilde;o boas, a idade pouco importa: o argentino Rodrigo Teijeiro &eacute; jovem, mas j&aacute; acumula grande bagagem na &aacute;rea de tecnologia com neg&oacute;cios, que chamou a aten&ccedil;&atilde;o de peixes grandes da ind&uacute;stria.
H&aacute; 15 anos, ele criou uma rede social para bandas independentes e, ao longo do tempo, assumiu empreendimentos, como uma rede para empreendedores (EO Argentina) e uma empresa de tecnologia focada na cria&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios (Fnbox.com). Seu empreendimento atual &eacute; o <a href="https://recargapay.com.br/" target="_blank">RecargaPay</a>, basicamente uma carteira embutida no smartphone. Nela, usu&aacute;rios podem recarregar telefones pr&eacute;-pagos de forma digital, inclusive sem precisar de bancos tradicionais, mas a ideia &eacute; expandir o servi&ccedil;o para oferecer pagamento de contas como luz, &aacute;gua e g&aacute;s, tornando pagamentos digitais acess&iacute;veis para todos. At&eacute; o momento, j&aacute; s&atilde;o cerca de 1,5 milh&atilde;o de consumidores da plataforma na Am&eacute;rica Latina.
Vindo de uma fam&iacute;lia cheia de acad&ecirc;micos, inclusive um pai com PhD em Economia, ele fez o que parecia impens&aacute;vel, mas que &eacute; sonho de muita gente: largou os estudos para come&ccedil;ar um projeto online. E, al&eacute;m de saber analisar o mercado, &eacute; preciso ter for&ccedil;a de vontade: o conceito de empreendedorismo ainda n&atilde;o era comum na regi&atilde;o quando Teijeiro dava os primeiros passos no mundo dos neg&oacute;cios. Al&eacute;m disso, n&atilde;o havia a influ&ecirc;ncia de nomes como Mark Zuckerberg ou Larry Page.
A seguir, confira o papo do TecMundo com o empreendedor.
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TecMundo: Quais foram suas principais inspira&ccedil;&otilde;es, experi&ecirc;ncias e projetos no mercado?
Rodrigo: Tive uma oportunidade muito especial, a sorte de viver em um momento &uacute;nico da hist&oacute;ria para poder entrar na era da tecnologia. Meu primeiro empreendimento foi inspirado em uma empresa chamada Etrade, que autorizava vender e comprar a&ccedil;&otilde;es. Depois de ter tido meu primeiro sucesso aos 20 anos, comecei o meu projeto seguinte e deixei a faculdade. Obviamente, meus pais queriam me matar, porque, sendo filho mais velho, n&atilde;o terminar a faculdade parecia algo terr&iacute;vel. Mas, mesmo assim, eles me apoiaram na minha decis&atilde;o.
Ap&oacute;s essa tentativa que n&atilde;o deu certo, decidi come&ccedil;ar um novo empreendimento com cart&otilde;es de telefone pr&eacute;-pagos, ap&oacute;s ter me mudado para os Estados Unidos. Esse neg&oacute;cio foi imediatamente rent&aacute;vel, e fatur&aacute;vamos aproximadamente US$ 10 milh&otilde;es. Essa hist&oacute;ria de sucesso me motivou a continuar criando e, assim, comecei um novo projeto: a S&ocirc;nico, uma rede social regional que atingiu 25 milh&otilde;es de usu&aacute;rios registrados. Ela foi vendida recentemente &agrave; plataforma Match.com, e hoje concentramos nossos esfor&ccedil;os no RecargaPay.
Voc&ecirc; tem proje&ccedil;&otilde;es para o mercado de tecnologia da Am&eacute;rica Latina nos pr&oacute;ximos anos?
As oportunidades para a regi&atilde;o existem, vai depender da capacidade dos empreendedores de saber aproveit&aacute;-las. Dado que nela a penetra&ccedil;&atilde;o de smartphones supera outros produtos cotidianos, como carros ou restaurantes, os novos modelos de neg&oacute;cios giram em torno dos celulares.
Podemos ver essa mudan&ccedil;a especialmente quando analisamos a ind&uacute;stria banc&aacute;ria tradicional, que est&aacute; perdendo prest&iacute;gio entre as gera&ccedil;&otilde;es mais jovens. Essa perda de confian&ccedil;a, aliada &agrave; conectividade dos celulares, &eacute; o que nos faz acreditar que estamos entrando em uma &eacute;poca marcada pelos pagamentos m&oacute;veis. Uma vez que esteja consolidada a reputa&ccedil;&atilde;o, os novos meios de pagamento v&atilde;o come&ccedil;ar a emergir novos empreendimentos.
Veremos empresas com potencial de impacto global surgindo por aqui?
O potencial que vemos na Am&eacute;rica Latina pode ser entendido de forma f&aacute;cil quando analisamos o tamanho do mercado. Por mais que a Am&eacute;rica Latina tenha a metade da popula&ccedil;&atilde;o da &Iacute;ndia, o gasto per capita dos consumidores &eacute; 6,6 vezes maior. Dado o tamanho do mercado e que, com poucas ferramentas, podemos revolucionar ind&uacute;strias tradicionais, &eacute; muito prov&aacute;vel que comecemos a ver startups da Am&eacute;rica Latina gerando impacto e valor na economia global.
Para entender por que agora a regi&atilde;o est&aacute; mais equipada do que nunca, temos que entender duas coisas. Primeiramente, que os computadores incrementaram a produtividade do trabalho, e, em segundo lugar, a internet democratizou o acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o igualando as oportunidades para os empreendedores.
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Quais s&atilde;o as ideias que t&ecirc;m inspirado novas gera&ccedil;&otilde;es de empres&aacute;rios?
Hoje em dia, os empreendedores est&atilde;o inspirados em reduzir as brechas que existem na popula&ccedil;&atilde;o. H&aacute; grandes desigualdades entre as regi&otilde;es, especialmente na inclus&atilde;o na era digital, e isso n&atilde;o vai desaparecer se n&atilde;o houver ideias inovadoras e colabora&ccedil;&atilde;o entre os distintos setores da sociedade.
Sabemos que a maioria dos problemas no mundo se resolve com o crescimento da economia, e isso depende da produtividade. J&aacute; ela depende, por sua vez, da tecnologia. Ser empreendedor &eacute; ter a consci&ecirc;ncia de que cada um de n&oacute;s tem a habilidade de igualar os sonhos de pessoas que antes estavam exclu&iacute;das da economia mundial. O impacto que podemos gerar atrav&eacute;s da conectividade nos lares das pessoas, com uma simples ferramenta, &eacute; o que nos motiva a continuar inovando.
Muita gente se inspira em quem decide come&ccedil;ar projetos e imaginar ideias de impacto. Que dicas voc&ecirc; daria para essas pessoas que querem se aventurar no mercado digital?
Em primeiro lugar, quando decidimos empreender, temos que nos perguntar que valor estamos gerando na sociedade, como estamos melhorando a vida das pessoas para quem queremos fornecer o nosso servi&ccedil;o. Em segundo lugar, &eacute; preciso entender a dificuldade que implica criar e fazer crescer um neg&oacute;cio. O caminho vai estar cheio de dificuldades, e &eacute; poss&iacute;vel que tenhamos d&uacute;vidas e que algumas apostas n&atilde;o deem certo. Por isso, n&atilde;o aconselho ningu&eacute;m a arriscar algo que n&atilde;o esteja preparado a perder. Mas, por mais dif&iacute;cil que seja o caminho, nada se compara a ver a nossa ideia dar frutos.
Por &uacute;ltimo, &eacute; preciso ser disruptivo dentro da disrup&ccedil;&atilde;o. Os l&iacute;deres do mercado de ontem podem n&atilde;o ser os mesmos de amanh&atilde;, as inova&ccedil;&otilde;es acontecem de forma muito mais r&aacute;pida do que h&aacute; 15 anos. Estar preparado para pensar al&eacute;m deve ser o norte de todos aqueles que pretendem continuar em atividade. A tecnologia se reinventa, e por isso temos que nos reinventar constantemente.

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Conversamos com Rodrigo Teijeiro, empreendedor digital e CEO do RecargaPay

TecMundo Entrevista: Johann Steffens fala sobre maquiagem artística e mais

Conheça o trabalho e a trajetória do talentoso maquiador artístico nesta entrevista especial

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TecMundo Entrevista: Johann Steffens fala sobre maquiagem artística

As escolhas mudaram: nossos pais casavam aos 20 e compravam casa. Hoje, a lógica é outra — mais liberdade, mais possibilidades, e uma nova visão sobre o que significa "viver bem". Um corte do The BRIEFcast sobre padrões e mudanças. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #Millennials #CasaPrópria #MudançaDeGeração #AluguelOuCompra #PadrõesSociais #GeraçãoY #JovensHoje #CasamentoAtual #CulturaDoAluguel #EstabilidadeFinanceira #PodcastBrasil #CortesDePodcast

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🚨 Perigo nas Redes Sociais: Não Poste Fotos dos Seus Filhos!

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Nintendo Switch 2: comprou e deu problema? Se prepara que a tarefa não será fácil... #tech #games #nintendoswitch2 #switch2 #nintendo

REPARAR O SWITCH 2 NÃO SERÁ FÁCIL #nintendo #switch2 #nintendoswitch2

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O transtorno do jogo vai muito além da aposta — ele pode destruir vidas. E tem gente sendo paga pra te empurrar direto nesse buraco. 🎧 Veja o episódio completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=47SqalCRUn4 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #vícioemjogos #influencers #apostas #transtornomental #ansiedade #depressão #recaída #álcool #drogas #cassino #psicologia #famílias #saúdemental #advertência #denúncia

Jogo não vem sozinho: traz ansiedade, depressão e recaída! #bets #influencer

Você sabia que os baby boomers foram os que menos temeram a COVID, mesmo sendo o grupo de risco? Neste corte do The BRIEFcast, discutimos como diferentes gerações reagem a grandes traumas como pandemias, guerras e atentados. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #Gerações #Pandemia #BabyBoomers #GeraçãoZ #GeraçãoY #Covid19 #CrisesGlobais #TraumaColetivo #HistóriaRecente #Comportamento #PodcastBrasil #CortePodcast

Pandemia e outras crises: cada geração reage de um jeito

Vem conhecer o trabalho do pintor Alex Colville, um artista que, por suas obras, é chamado de "viajante no tempo" 😮 #videogames #arte #pintura #voxel #curiosidade #cultura

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A sua idade não te define sozinho. Neste corte do The BRIEFcast, mostramos como marcadores sociais — como raça, gênero, renda e localização — moldam as gerações muito mais do que a simples data de nascimento. Ouça, reflita, compartilhe. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #Diversidade #Gerações #MarcadoresSociais #Desigualdade #MulheresNegras #RaçaEGênero #Emprego #Currículo #DesigualdadeSalarial #Identidade #Interseccionalidade #GeraçãoZ #GeraçãoY #Equidade