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Imagem de Pode mexer no celular quando está trovejando? no tecmundo

Confira o que é mito e verdade em relação ao uso de celulares durante tempestades e chuvas. É perigoso dar curto-circuito? Como proteger o dispositivo?

Desde a populariza&ccedil;&atilde;o dos aparelhos celulares, muitos mitos foram criados em torno dos dispositivos. E grande parte deles diz respeito ao uso de smartphones em meio a tempestades e chuvas, o que, segundo essas hist&oacute;rias, pode acarretar em danos severos e at&eacute; mesmo te deixar mais exposto a raios.&nbsp;
Entretanto, grande parte dessas hist&oacute;rias n&atilde;o passam de lendas, sendo cientificamente comprovadas de que s&atilde;o falsas. Mas, mesmo assim, &eacute; preciso tomar certos cuidados para n&atilde;o danificar o aparelho e at&eacute; mesmo n&atilde;o se machucar diante de alguns pequenos acidentes.&nbsp;
Para tirar suas d&uacute;vidas, hoje o TecMundo responde &agrave;s principais perguntas em torno da quest&atilde;o: &eacute; seguro usar o celular quando h&aacute; chuvas e tempestades? Confira!
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<li>Leia Mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/280784-apple-serie-recomendacoes-usuarios-carregamento-iphones-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple faz s&eacute;rie de recomenda&ccedil;&otilde;es a usu&aacute;rios sobre o carregamento de iPhones</a></li>
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<h2>Afinal, celular realmente atrai raio?&nbsp;</h2>
N&atilde;o se preocupe, pois os celulares n&atilde;o atraem raios &ndash; esse &eacute; um dos maiores mitos da tecnologia. Muito disso por conta das in&uacute;meras conex&otilde;es que um smartphone possui, seja com a pr&oacute;pria rede do celular, como tamb&eacute;m com Wi-fi para conex&otilde;es &agrave; internet, ou at&eacute; mesmo a bluetooth para dispositivos mais pr&oacute;ximos.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02040937141000.jpg" alt="Usar o celular durante uma tempestade n&atilde;o faz com que voc&ecirc; fique mais exposto a raios. (Imagem: Getty Images)" />Usar o celular durante uma tempestade n&atilde;o faz com que voc&ecirc; fique mais exposto a raios. (Imagem: Getty Images)
Mesmo assim, isso n&atilde;o aumenta as chances de voc&ecirc; ser atingido por um raio caso esteja com o aparelho nas m&atilde;os. O grande problema s&atilde;o as consequ&ecirc;ncias de ser atingido enquanto manuseia o aparelho,&nbsp;o que pode acarretar na explos&atilde;o do smartphones e lhe causar uma s&eacute;rie de queimaduras mais graves.
Mas vale lembrar que isso tamb&eacute;m pode acontecer com qualquer aparelho eletr&ocirc;nico no momento de uma descarga el&eacute;trica por raios.&nbsp;
<h2>Quais os riscos de utilizar o celular em per&iacute;odos de tempestade? &nbsp;</h2>
N&atilde;o h&aacute; qualquer risco em usar o celular durante os per&iacute;odos de tempestade.&nbsp;Afinal, a utiliza&ccedil;&atilde;o do dispositivo n&atilde;o faz com que voc&ecirc; esteja mais prop&iacute;cio a ser atingido por um raio. E n&atilde;o h&aacute; nenhum outro tipo de interfer&ecirc;ncia que o seu aparelho possa produzir e consequentemente lhe causar algo.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02041116906003.jpg" alt="O celular em contato com a chuva pode sofrer danos irrepar&aacute;veis por conta da &aacute;gua em componentes internos. (Imagem: Getty Images)" />O celular em contato com a chuva pode sofrer danos irrepar&aacute;veis por conta da &aacute;gua em componentes internos. (Imagem: Getty Images)
Entretanto, &eacute; preciso ficar atento a pequenos cuidados, principalmente se a tempestade trouxer chuvas muito fortes. Nesses casos, ficar com o celular exposto pode fazer com que o dispositivo entre em contato com a &aacute;gua e por sua vez danificar algum componente interno. O mesmo vale para deix&aacute;-lo em bolsos ou compartimentos n&atilde;o t&atilde;o fechados e expostos a um grande volume de &aacute;gua.&nbsp;
<h2>Pode deixar o celular carregando se estiver chovendo? &nbsp;</h2>
A resposta para essa pergunta varia de acordo com a chuva. Caso ela seja em volumes menores, a famosa garoa, n&atilde;o h&aacute; qualquer problema em deixar o aparelho carregando. Em casos de tempestades, com muitos raios e ventos fortes, &eacute; recomendado que voc&ecirc; evite deixar o aparelho conectado na tomada recarregando.
O motivo &eacute; que,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/276863-mito-verdade-perigoso-dormir-celular-carregando.htm" target="_blank" rel="sponsored">quando ele est&aacute; carregando na tomada, existe contato direto com a rede el&eacute;trica</a>.&nbsp;E caso ela sofra algum acidente, como ser atingida por um raio ou por ventos fortes, pode acarretar em uma uma descarga de energia
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02041308291005.jpg" alt="Carregar o aparelho celular durante tempestades pode ser fatal em caso de descargas el&eacute;tricas na rede. (Imagem: Getty Images)" />Carregar o aparelho celular durante tempestades pode ser fatal em caso de descargas el&eacute;tricas na rede. (Imagem: Getty Images)
Consequentemente,&nbsp;o celular pode sofrer danos irrepar&aacute;veis, assim como qualquer outro aparelho que tamb&eacute;m esteja ligado na tomada.
<h2>Como proteger aparelhos eletr&ocirc;nicos de descargas el&eacute;tricas?</h2>
Para proteger seus aparelhos de eventuais descargas el&eacute;tricas, h&aacute; uma s&eacute;rie de dispositivos que podem ser utilizados para a fun&ccedil;&atilde;o. O mais barato deles &eacute; o Dispositivo de Prote&ccedil;&atilde;o de Surtos (DPS). Ele &eacute; usado em tomadas, como primeiro contato, para proteger outros eletr&ocirc;nicos ligados &agrave; ela, desviando eventuais surtos de tens&atilde;o.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Amazon&nbsp;" data-fonte-url="https://www.amazon.com.br/Clamper-iCLAMPER-Pocket-Fit-Transparente/dp/B0B29FL7L1?source=ps-sl-shoppingads-lpcontext&amp;ref_=fplfs&amp;psc=1&amp;smid=A3S36FVZWB3CBN"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02042837138008.jpg" alt="O DPS possui uma faixa de pre&ccedil;o que varia de R$ 30 a R$ 80 reais dependendo do modelo. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon)" />O DPS possui uma faixa de pre&ccedil;o que varia de R$ 30 a R$ 80 reais dependendo do modelo. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon)
Outro m&eacute;todo muito comum, e tamb&eacute;m barato, &eacute; o filtro de linha. Ele funciona como uma esp&eacute;cie de r&eacute;gua, onde &eacute; poss&iacute;vel conectar mais de tr&ecirc;s aparelhos ao mesmo tempo.
A diferen&ccedil;a &eacute; que ele conta com um fus&iacute;vel interno, que queima em caso de altas correntes el&eacute;tricas, evitando que elas cheguem aos dispositivos ligados. Ele possui uma faixa de pre&ccedil;o que varia de R$ 25 a R$ 120 dependendo da quantidade de conex&otilde;es e modelo.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Amazon&nbsp;" data-fonte-url="https://www.amazon.com.br/CLAMPER-Ad-bm1-135939-Clamper-Energia-Tomadas/dp/B0763VCVYD/ref=asc_df_B0763VCVYD/?tag=googleshopp00-20&amp;linkCode=df0&amp;hvadid=379698982447&amp;hvpos=&amp;hvnetw=g&amp;hvrand=11399968606394233761&amp;hvpone=&amp;hvptwo=&amp;hvqmt=&amp;hvdev=c&amp;hvdvcmdl=&amp;hvlocint=&amp;hvlocphy=9100781&amp;hvtargid=pla-817258647259&amp;mcid=2645d2bf1a4b3a60aa56471114fa4c7f&amp;th=1"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02044450457010.jpg" alt="O filtro de linha &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o barata e segura contra descargas el&eacute;tricas. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon)" />O filtro de linha &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o barata e segura contra descargas el&eacute;tricas. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon)
J&aacute; a outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/210640-nobreak-estabilizador-pc-deles-escolher.htm" target="_blank" rel="sponsored">investir em um Nobreak</a>. Para quem n&atilde;o sabe, ele possui uma fun&ccedil;&atilde;o dupla, onde al&eacute;m de proteger eletr&ocirc;nicos de eventuais descargas el&eacute;tricas, tamb&eacute;m mant&eacute;m os mesmos ligados, em um curto per&iacute;odo de tempo, caso ocorra uma falta de energia, como se fossem pequenos geradores.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Kalunga&nbsp;" data-fonte-url="https://www.kalunga.com.br/prod/nobreak-pro-1500va-8-tomadas-bivolt-0029401-sms-cx-1-un/446568?srsltid=AfmBOoo0ny9Fr0dgTyWso7VNWhI3USUrEyP6XQzgo6xvcBxCy7GqSoAENSU"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/04/02/02044302379009.jpg" alt="O Nobreak pode ser uma alternativa para quem quer se proteger e ter uma sobrevida em quedas de energia. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kalunga)" />O Nobreak pode ser uma alternativa para quem quer se proteger e ter uma sobrevida em quedas de energia. (Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kalunga)
A sua faixa de pre&ccedil;o j&aacute; &eacute; mais elevada e varia entre R$ 300 para modelos bem simples, cuja carga de energia dura poucos minutos, at&eacute; cerca de R$ 7.000 para outros mais consistentes. Por&eacute;m, eles s&atilde;o mais utilizados para o uso comercial do que para utiliza&ccedil;&atilde;o em resid&ecirc;ncias.&nbsp;
Agora que voc&ecirc; j&aacute; sabe como agir em caso de chuvas fortes ou tempestades, n&atilde;o precisa mais se preocupar em perder um aparelho, basta tomar os cuidados necess&aacute;rios.&nbsp;
<ul>
<li>Entenda:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/265653-apple-indenizara-cliente-iphone-11-ter-sido-danificado-chuva.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple indenizar&aacute; cliente ap&oacute;s iPhone 11 ter sido danificado por chuva</a></li>
</ul>
Achou o conte&uacute;do interessante? Ent&atilde;o, continue de olho no TecMundo e mantenha-se atualizado sobre tecnologia e seguran&ccedil;a. At&eacute; a pr&oacute;xima!

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Pode mexer no celular quando está trovejando?

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Imagem de Menos de 1 nm, mais forte e versátil que o aço: conheça o borofano no tecmundo

Cientistas de instituições norte-americanas dão passo importante na compreensão do potencial de materiais bidimensionais para a nanoeletrônica

Uma parceria entre cientistas do Argonne National Laboratory, um dos maiores e mais antigos laborat&oacute;rios do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE), e pesquisadores da Universidade Northwestern e da Universidade da Fl&oacute;rida trouxe &agrave; luz um material de duas dimens&otilde;es chamado borofano, nanofolha est&aacute;vel contendo &aacute;tomos de boro e hidrog&ecirc;nio com aplica&ccedil;&otilde;es potenciais em &aacute;reas tecnol&oacute;gicas que parecem coisa do futuro.
Resumidamente, nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, o mundo testemunhou o surgimento do <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/210846-tudo-grafeno-material-revolucionando-tecnologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grafeno</a>, uma combina&ccedil;&atilde;o de &aacute;tomos de carbono 200 vezes mais forte que o a&ccedil;o, dispostos em uma placa da espessura que apresentam isoladamente.&nbsp;
Ent&atilde;o, em 2015, especialistas do Center for Nanoscale Materials, tamb&eacute;m patrocinado pelo DOE, revelaram a sintetiza&ccedil;&atilde;o de um outro composto de caracter&iacute;sticas semelhantes, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/eletronica/99715-semicondutor-bidimensional-base-estanho-desbancar-silicio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">borofeno</a>, formado por &aacute;tomos de boro. Entretanto, lidar com a novidade &eacute; uma tarefa complicada.
Isso porque ela possui r&aacute;pida rea&ccedil;&atilde;o quando em contato com o ar e muda de forma de maneira &aacute;gil, o que dificulta sua presen&ccedil;a funcional em quaisquer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142015-nanotecnologia-reduzir-necessidade-transistores-metade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dispositivos</a>, por exemplo.&nbsp;
Al&eacute;m disso, ao contr&aacute;rio do que ocorre com o grafeno, cuja constru&ccedil;&atilde;o demanda apenas a separa&ccedil;&atilde;o de uma &uacute;nica camada das tantas presentes no grafite comum, a aus&ecirc;ncia de uma estrutura parental equivalente para o borofeno torna sua produ&ccedil;&atilde;o um desafio e tanto.
Sendo assim, era preciso aprimorar t&eacute;cnicas e encontrar uma solu&ccedil;&atilde;o que contornasse tais obst&aacute;culos &ndash; e ela poderia residir na mistura de elementos. Essa foi aposta dos criadores do borofano &ndash; que, de acordo com artigo publicado na &uacute;ltima segunda-feira (5), deu bons resultados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06223252196037.jpg" alt="Argonne National Laboratory, nos Estados Unidos." />Argonne National Laboratory, nos Estados Unidos.
<h2>Complexidade e potencial</h2>
Mark Hersam, professor de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Ci&ecirc;ncia</a> e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/engenharia/" target="_blank" title="Engenharia">Engenharia</a> de Materiais da Universidade Northwestern, um dos autores do m&eacute;todo, explica que, sozinho, o borofeno carrega todos os problemas poss&iacute;veis. De todo modo, complementa, quando misturado ao hidrog&ecirc;nio, "o produto repentinamente se torna muito mais est&aacute;vel e atraente para uso nos campos florescentes da nanoeletr&ocirc;nica e da tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica."
Para chegar ao borofano, "bastou" o grupo cultivar borofeno em um substrato de prata e, depois, exp&ocirc;-lo ao g&aacute;s. Sua estrutura complexa, ent&atilde;o, foi desvendada a partir do uso de um microsc&oacute;pio de tunelamento com varredura, que possibilita a visualiza&ccedil;&atilde;o de imagens de &aacute;tomos, e de <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial" rel="noopener noreferrer" target="_blank">intelig&ecirc;ncia artificial</a>, por meio de um algoritmo baseado em vis&atilde;o computacional, capaz de comparar simula&ccedil;&otilde;es te&oacute;ricas de estruturas com medi&ccedil;&otilde;es experimentais. A complexidade do material demandou tamanho desempenho.
Mesmo tendo apenas dois &aacute;tomos de espessura, existem diversos arranjos poss&iacute;veis, o que exigia todo esse poder de processamento. Felizmente, com o sucesso da empreitada, a t&eacute;cnica anal&iacute;tica automatizada da qual se valeu a equipe auxiliar&aacute; na identifica&ccedil;&atilde;o de outras nanoestruturas que, porventura, sejam testadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/06/06223453009038.jpg" alt="Mark Hersam, professor de Ci&ecirc;ncia e Engenharia de Materiais da Universidade Northwestern." />Mark Hersam, professor de Ci&ecirc;ncia e Engenharia de Materiais da Universidade Northwestern.
Quanto &agrave; estabilidade da <a href="http://www.tecmundo.com.br/invencao/" target="_blank" title="Inven&ccedil;&atilde;o">inven&ccedil;&atilde;o</a>, Pierre Darancet, nanocientista do Argonne National Laboratory, que tamb&eacute;m participou do projeto, comemora: "&Eacute; poss&iacute;vel que o borofano seja facilmente integrado com outros materiais na constru&ccedil;&atilde;o de novos dispositivos para optoeletr&ocirc;nica, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211573-cientistas-descobrem-enviar-dados-luz-fibra-optica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que combinam luz com eletr&ocirc;nica</a>." Ainda segundo Darancet, aparelhos de telecomunica&ccedil;&otilde;es, equipamentos m&eacute;dicos e outros podem se beneficiar da conquista.
"Essas descobertas s&atilde;o um passo importante na compreens&atilde;o do incr&iacute;vel potencial do borofano como um material bidimensional para a nanoeletr&ocirc;nica", finaliza Maria Chan, nanocientista do Center for Nanoscale Materials.

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Menos de 1 nm, mais forte e versátil que o aço: conheça o borofano

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Imagem de Pontos quânticos podem substituir silício na produção de eletrônicos no tecmundo

Pesquisadores conseguiram criar um circuito CMOS funcional e barato usando a nova abordagem

Pontos qu&acirc;nticos coloidais, assim como os similares cristalinos pontos qu&acirc;nticos, t&ecirc;m seu funcionamento regido pela mec&acirc;nica <a href="http://www.tecmundo.com.br/computacao-quantica/" target="_blank" title="Computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica">qu&acirc;ntica</a>. Nanopart&iacute;culas agrupadas em um n&uacute;cleo rodeado por mol&eacute;culas org&acirc;nicas, s&atilde;o semicondutores e, por isso, escolhidos por pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia e do Laborat&oacute;rio Nacional de Los Alamos (LANL) para tornar seu uso em circuitos uma alternativa &agrave; microeletr&ocirc;nica &agrave; base de sil&iacute;cio.
As duas equipes usaram trans&iacute;stores de pontos qu&acirc;nticos para criar circuitos capazes de executar opera&ccedil;&otilde;es l&oacute;gicas, combinando semicondutores inorg&acirc;nicos com a processabilidade qu&iacute;mica de sistemas moleculares. O resultado foi um circuito CMOS funcional &ndash; uma alternativa de baixo custo e ideal para dispositivos eletr&ocirc;nicos complicados, mas que podem ser fabricados por meio de t&eacute;cnicas simples baseadas em solu&ccedil;&otilde;es alternativas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/13/13090906274031.jpg" alt="Por terem partes inorg&acirc;nicas e org&acirc;nicas, pontos qu&acirc;nticos coloidais combinam as qualidades dos semicondutores com a versatilidade dos sistemas moleculares." />Por terem partes inorg&acirc;nicas e org&acirc;nicas, pontos qu&acirc;nticos coloidais combinam as qualidades dos semicondutores com a versatilidade dos sistemas moleculares.
Um circuito CMOS (complementary metal-oxide-semiconductor, ou semicondutor complementar de &oacute;xido met&aacute;lico) &eacute; composto por pares de transistores dos tipos p (positivo) e n (negativo), dif&iacute;ceis de serem produzidos. O CMOS &eacute; a tecnologia base para circuitos integrados de microprocessadores, microcontroladores, mem&oacute;rias RAM, chips de mem&oacute;ria, sensores de imagem e outros circuitos digitais.
<h2>Baixo custo</h2>
Por&eacute;m, faz&ecirc;-los depende de sil&iacute;cio de alta pureza, processado em ambientes ass&eacute;pticos, o que eleva seu pre&ccedil;o. A busca por circuitos que possam ser fabricados a baixo custo usando processos qu&iacute;micos tem apresentado alternativas ao uso do sil&iacute;cio em microeletr&ocirc;nica, e pontos qu&acirc;nticos coloidais s&atilde;o uma delas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/13/13091208526034.jpg" alt="Para eliminar a toxicidade, os pesquisadores usaram nos cobre e &iacute;ndio nos circuitos." />Para eliminar a toxicidade, os pesquisadores usaram nos cobre e &iacute;ndio nos circuitos.
Nos circuitos, foram usados pontos qu&acirc;nticos coloidais de cobre e &iacute;ndio (CuInSe 2), o que n&atilde;o s&oacute; resolveu o problema da toxicidade como tamb&eacute;m permitiu alcan&ccedil;ar a integra&ccedil;&atilde;o direta de transistores n e p na mesma camada de pontos qu&acirc;nticos &ndash; principal problema para produzi-los at&eacute; agora. Para finalizar o circuito, foi posta uma camada de pontos qu&acirc;nticos no topo dos contatos pr&eacute;-padronizados.

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Pontos quânticos podem substituir silício na produção de eletrônicos

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Imagem de NASA testa tecnologia para aumentar resistência de eletrônicos no espaço no tecmundo

Avanço importante para dispositivos enviados em missões espaciais

Como voc&ecirc; deve saber, as miss&otilde;es espaciais n&atilde;o v&atilde;o equipadas com eletr&ocirc;nicos convencionais, desses que tipicamente podemos adquirir em lojas aqui na Terra, uma vez que os aparelhos n&atilde;o resistiriam &agrave; radia&ccedil;&atilde;o e aos rigores do espa&ccedil;o. Os dispositivos precisam ser projetados especialmente para as fun&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o exercer e receber blindagem para n&atilde;o sucumbirem &agrave; radia&ccedil;&atilde;o, o que, al&eacute;m de ter custo elevado, torna a cria&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos mais lenta e resulta no surgimento de tecnologias que n&atilde;o s&atilde;o necessariamente de ponta.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/19/19094025226127.jpg" width="1280" height="512" /> <figcaption>(Fonte: Electronic Component News / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
No entanto, um time de cientistas da NASA vem realizando testes com transistores a v&aacute;cuo em nanoescala que podem ajudar no surgimento de dispositivos eletr&ocirc;nicos mais tecnologicamente avan&ccedil;ados, eficazes e est&aacute;veis para a participa&ccedil;&atilde;o em miss&otilde;es espaciais &ndash; e, claro, capazes de sobreviver &agrave;s duras condi&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o.
<h2>Trans&iacute;stores a v&aacute;cuo</h2>
H&aacute; algumas d&eacute;cadas, a ind&uacute;stria de eletr&ocirc;nicos chegou a trabalhar com tubos a v&aacute;cuo no desenvolvimento de dispositivos, mas essa tecnologia acabou sendo substitu&iacute;da pelos trans&iacute;stores semicondutores e, hoje, raramente vemos os tubos sendo utilizados. Entretanto, no que diz respeito ao desenvolvimento de aparelhos para serem usados no espa&ccedil;o, os tubos apresentam v&aacute;rias vantagens sobre os trans&iacute;stores, como ter maior estabilidade em ambientes extremos, permitir que o eletr&ocirc;nico opere de forma mais r&aacute;pida e ter uma melhor prote&ccedil;&atilde;o a ru&iacute;dos.
Ent&atilde;o, a equipe da NASA come&ccedil;ou a trabalhar com trans&iacute;stores de canal a v&aacute;cuo em nanoescala que podem ser fabricados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/o-que-e/23660-o-que-sao-wafers-.htm" target="_blank">wafers</a> &ndash; ou bolachas semicondutoras &ndash; de carbeto de sil&iacute;cio atrav&eacute;s das t&eacute;cnicas em uso atualmente pela ind&uacute;stria eletr&ocirc;nica. Mais especificamente, o time empregou um processo semelhante ao utilizado para a montagem dos chamados MOSFETs, ou trans&iacute;stores de efeito de campo semicondutores de &oacute;xido met&aacute;lico. Mas com uma diferen&ccedil;a: em vez de usar um canal semicondutor entre o coletor e o emissor, como ocorre nos MOSFETs, os cientistas utilizaram um canal vazio.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/19/19094324177128.jpg" width="720" height="855" /> <figcaption>Um wafer de sil&iacute;cio (Fonte: Wikimedia Commons / Dom&iacute;nio P&uacute;blico / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Al&eacute;m disso, outra coisa que o time fez foi que, em vez de posicionar&nbsp;os trans&iacute;stores na horizontal, como aconteceu em testes anteriores, os pesquisadores usaram os nanotrans&iacute;stores a v&aacute;cuo com porta cercada por sil&iacute;cio na vertical e, com isso, conseguiram que os el&eacute;trons se movimentassem de forma mais r&aacute;pida do que em semicondutores, j&aacute; que, como o canal estava&nbsp;vazio, a dispers&atilde;o que normalmente ocorre na rede do semicondutor foi&nbsp;eliminada.
<h2>Computadores espaciais</h2>
O resultado &eacute; que, tanto a velocidade de opera&ccedil;&atilde;o como a frequ&ecirc;ncia dos aparelhos equipados com esse sistema aumenta. E esse avan&ccedil;o &eacute; significativo, visto que a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de nanotrans&iacute;stor poderia se popularizar e dar origem a alternativas vi&aacute;veis para o desenvolvimento de componentes mais eficientes para dispositivos eletr&ocirc;nicos.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/19/19094529925131.jpg" width="580" height="492" /> <figcaption>(Fonte: Nano Letters / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
No caso dos nanotrans&iacute;stores testados pelos pesquisadores da NASA, eles foram fabricados em wafers de carbeto de sil&iacute;cio de 150 mm e, segundo avaliaram, o sistema &eacute; capaz de oferecer uma estabilidade significativamente maior no longo prazo e resistir &agrave; radia&ccedil;&atilde;o, o que consiste em vantagens &oacute;bvias em se tratando de eletr&ocirc;nicos projetados para miss&otilde;es espaciais ou que ser&atilde;o submetidos a condi&ccedil;&otilde;es extremas.

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NASA testa tecnologia para aumentar resistência de eletrônicos no espaço

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Imagem de Casos graves relacionados ao cigarro eletrônico crescem nos EUA no tecmundo

O número de casos de doenças ligadas ao cigarro eletrônico nos Estados Unidos subiu para 530

<img alt="" src="https://www.pexels.com/photo/woman-holding-blue-vape-1930678/" />Os casos de doen&ccedil;as pulmonares relacionadas&nbsp;ao uso de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/146104-cigarros-eletronicos-proibidos-india.htm" target="_blank" title="Cigarros eletr&ocirc;nicos s&atilde;o proibidos na &Iacute;ndia">cigarros eletr&ocirc;nicos</a> subiram para 530 nos Estados Unidos, enquanto oito mortes j&aacute; foram confirmadas. A v&iacute;tima mais recente faleceu em setembro. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo jornal norte-americano New York Times, um homem de cerca de 40 anos&nbsp;deu entrada no hospital em agosto com problemas respirat&oacute;rios e teve morte confirmada cerca de um m&ecirc;s depois. Ele come&ccedil;ou a usar o produto em maio para tratar de dores cr&ocirc;nicas.
<figure class="image"><img alt="" height="3840" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/22/22110856437000.jpg" width="5760" /> <figcaption>O consumo do cigarro eletr&ocirc;nico vem aumentando desde 2017 (Fonte: Pexels) &nbsp;</figcaption></figure>
<h2>Causa n&atilde;o descoberta</h2>
O Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as dos Estados Unidos (CDC em ingl&ecirc;s) ainda busca respostas sobre as poss&iacute;veis causas do&nbsp;problema, uma vez que os pacientes n&atilde;o sabem ao certo quais subst&acirc;ncias consumiram atrav&eacute;s do aparelho que simula um cigarro. O que se sabe &eacute; que muitos utilizaram THC, principal componente ativo da maconha, e nicotina.&nbsp;Al&eacute;m disso, especialistas&nbsp;n&atilde;o conseguiram identificar&nbsp;a evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a at&eacute; ent&atilde;o.
"Uma vez que os pulm&otilde;es s&atilde;o prejudicados pelo vaper, n&oacute;s n&atilde;o sabemos o qu&atilde;o r&aacute;pido a situa&ccedil;&atilde;o&nbsp;pode piorar e nem se depende de algum fator de risco", explica o Dr. Michael Plisco, m&eacute;dico pneumologista norte-americano especialista em casos cr&iacute;ticos.&nbsp;
Apesar da incerteza, bi&oacute;psias apontaram a presen&ccedil;a de &oacute;leos nos pulm&otilde;es&nbsp;de&nbsp;v&iacute;timas fatais. Alguns tipos de &oacute;leos podem causar inflama&ccedil;&otilde;es agudas no sistema respirat&oacute;rio, mesmo que em pequenas quantidades. Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; idade e g&ecirc;nero das v&iacute;timas, constatou-se que 3/4 quartos s&atilde;o homens, 2/3 deles t&ecirc;m&nbsp;entre&nbsp;18 e 34 anos. Al&eacute;m disso,&nbsp;mais da metade dos casos possuem menos de 25 anos.
<h2>Proibi&ccedil;&atilde;o</h2>
No in&iacute;cio de setembro O&nbsp;governo norte-americano convocou uma reuni&atilde;o emergencial para tratar do assunto. Na ocasi&atilde;o o&nbsp;presidente Donald Trump afirmou que pretende proibir a venda de parte das&nbsp;ess&ecirc;ncias com sabor em uma tentativa de frear a crise que se instalou no &acirc;mbito da sa&uacute;de.

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Casos graves relacionados ao cigarro eletrônico crescem nos EUA

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Imagem de Transistores de fios de linho prometem revolucionar eletrônicos flexíveis no tecmundo

Pesquisadores da Universidade Tufts, nos EUA, desenvolveram um tipo de transistor que tem potencial para tornar dispositivos eletr&ocirc;nicos completamente flex&iacute;veis. A novidade, ademais, pode ser entrela&ccedil;ada para produzir tecidos ou ser incorporada a eles, podendo ser usados sobre a pele, ou at&eacute; implantados em &oacute;rg&atilde;os e estruturas do corpo humano para o monitoramento de doen&ccedil;as e realiza&ccedil;&atilde;o de diagn&oacute;sticos, al&eacute;m de apresentar outras poss&iacute;veis aplica&ccedil;&otilde;es.
<h2>Linhas condutoras</h2>
Os transistores consistem em fios de linho revestidos com nanotubos de carbono que, depois, s&atilde;o envoltos em um gel eletrol&iacute;tico que confere &agrave; linha alta maleabilidade e liberdade de movimentos sem que ocorra interfer&ecirc;ncia em sua funcionalidade. Mais especificamente, os nanotubos fazem com que as linhas se tornem semicondutoras, e o sistema funciona com a inclus&atilde;o de 2 fios de ouro fin&iacute;ssimos (que atuam como &ldquo;positivo&rdquo; e &ldquo;negativo&rdquo; do circuito) e um terceiro com fun&ccedil;&atilde;o de aterramento.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/04/04130021348238.jpg" width="746" height="494" /> <figcaption>(Fonte: Nano Lab / Tufts University / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Segundo os engenheiros por tr&aacute;s do desenvolvimento dos transistores, a tecnologia pode ser usada na produ&ccedil;&atilde;o de circuitos l&oacute;gicos e integrados e poderia substituir os &ndash; poucos &ndash; componentes r&iacute;gidos que ainda estejam presentes em dispositivos flex&iacute;veis. Atualmente, eletr&ocirc;nicos com essa caracter&iacute;stica ganham maleabilidade gra&ccedil;as ao uso de materiais como pol&iacute;meros condutores capazes de se esticar e adotar diferentes formas, mas como algumas das estruturas internas continuam sendo r&iacute;gidas, os aparelhos t&ecirc;m sua versatilidade limitada.
J&aacute; os transistores criados pelos engenheiros poderiam ser combinados aos mais variados tipos de sensores e integrar outros componentes, assim como ser utilizados com diferentes materiais, eliminando de vez as limita&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; flexibilidade de dispositivos eletr&ocirc;nicos.
<h2>Aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Com isso, al&eacute;m de abrirem o leque de possibilidades para a cria&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos com designs inovadores, os transistores poderiam ser empregados no desenvolvimento de dispositivos incrivelmente finos, male&aacute;veis e el&aacute;sticos para serem incorporados a tecidos biol&oacute;gicos e implantados em &oacute;rg&atilde;os como a pele, o f&iacute;gado, rins, o cora&ccedil;&atilde;o e o c&eacute;rebro, por exemplo, sem afetar suas fun&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas &ndash; e sem que o paciente sinta a presen&ccedil;a dos aparelhos em seu organismo.
<figure class="image"><img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/09/04/04130204316239.jpg" width="1797" height="391" /> <figcaption>(Fonte: Nano Lab / Tufts University / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Isso significa que os transistores poderiam dar origem a eletr&ocirc;nicos capazes de monitorar em tempo real e facilitar o tratamento de diversas doen&ccedil;as, como problemas card&iacute;acos, diabetes e disfun&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas. A tecnologia foi apresentada e tem in&uacute;meras aplica&ccedil;&otilde;es e, apesar de que ainda sejam necess&aacute;rios muitos estudos e experimentos para que novos dispositivos possam ser desenvolvidos e se tornem realidade, tudo indica que os eletr&ocirc;nicos male&aacute;veis v&atilde;o evoluir muito nos pr&oacute;ximos anos.

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Transistores de fios de linho prometem revolucionar eletrônicos flexíveis

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Imagem de Governo estuda "Plano Dubai" como alternativa à Zona Franca de Manaus no tecmundo

Secretário do Ministério da Economia garante que planejamento ainda é embrionário, mas vai sair e não deve prejudicar a atual estrutura.

O secret&aacute;rio especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Minist&eacute;rio da Economia, Carlos Alexandre da Costa, participou de uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica na C&acirc;mara dos Deputados para explicar melhor a situa&ccedil;&atilde;o do chamado "Plano Dubai". Basicamente, trata-se de ideia do governo brasileiro para substituir o atual modelo da Zona Franca de Manaus (ZFM).
O projeto foi inicialmente anunciado no come&ccedil;o de junho de 2019, mas acabou duramente criticado por parecer uma alternativa aos subs&iacute;dios da Zona Franca atual. Isso poderia n&atilde;o s&oacute; desagradar quem j&aacute; est&aacute; instalado por l&aacute;, mas tamb&eacute;m resultar em uma redu&ccedil;&atilde;o dos investimentos na regi&atilde;o. Segundo Costa, entretanto, essa foi uma interpreta&ccedil;&atilde;o errada da ideia &mdash; e ela ainda est&aacute; em fase "embrion&aacute;ria" e exige um complexo estudo sobre a situa&ccedil;&atilde;o atual, segundo o <a href="https://d24am.com/economia/deputados-da-regiao-amazonica-se-mobilizam-para-cobrar-explicacoes-sobre-o-plano-dubai/">D24AM</a>.
Em resumo, o Plano Dubai &eacute; um conjunto de estudos que devem preparar a regi&atilde;o amaz&ocirc;nica para 2073, quando o atual contrato de subs&iacute;dios &agrave;s empresas termina na regi&atilde;o. A ideia &eacute; aumentar o desenvolvimento e trazer alternativas e sustentabilidade ao local em setores-chave: turismo, fitoterapia, piscicultura, minera&ccedil;&atilde;o e defesa. O nome &eacute; uma inspira&ccedil;&atilde;o no que a cidade do Oriente M&eacute;dio fez, elaborando investimentos que reduziam a depend&ecirc;ncia da regi&atilde;o ao petr&oacute;leo.&nbsp;
<h2>N&atilde;o &eacute; um plano B</h2>
Costa negou que ele seja uma "troca" em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ZFM, mas sim uma esp&eacute;cie de acr&eacute;scimo no desenvolvimento sustent&aacute;vel da regi&atilde;o, inclusive atraindo investimentos privados nacionais e internacionais. Por&eacute;m, deputados da regi&atilde;o mantiveram a maior parte das cr&iacute;ticas e esperam maior detalhamento sobre o projeto.
Para uma melhor contextualiza&ccedil;&atilde;o, o TecMundo j&aacute; contou <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/136344-historia-zona-franca-manaus-inicio-dias-video.htm">a hist&oacute;ria da Zona Franca de Manaus</a> no quadro de Hist&oacute;ria da Tecnologia.

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Governo estuda 'Plano Dubai' como alternativa à Zona Franca de Manaus

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Imagem de Ministro Paulo Guedes pode zerar imposto sobre eletrônicos importados no tecmundo

A medida faz parte da abertura comercial prometida por Paulo Guedes e pelo presidente Jair Bolsonaro

O ministro da Economia Paulo Guedes poder&aacute; dar um aval para a Camex (C&acirc;mara de Com&eacute;rcio Exterior) baixar uma resolu&ccedil;&atilde;o que prev&ecirc; zerar al&iacute;quotas de importa&ccedil;&atilde;o de bens de inform&aacute;tica, telecomunica&ccedil;&otilde;es e capital que tenham produtos nacionais semelhantes. Isso significa que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado" target="_blank">importar celular ou notebook poder&aacute; ficar mais barato</a> em breve.
A medida faz parte da abertura comercial prometida pelo ministro Paulo Guedes durante a campanha ao lado do atual presidente Jair Bolsonaro, afirma a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/06/produto-nacional-enfrentara-imposto-zero-em-importados.shtml" target="_blank">Folha de S.Paulo</a>. Caso seja implementada, ser&aacute; a primeira iniciativa do tipo.
Guedes defendeu a ideia de jogar a ind&uacute;stria nacional na &ldquo;cova dos le&otilde;es&rdquo; para &ldquo;despertar seus instintos de sobreviv&ecirc;ncia&rdquo;
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, pessoas envolvidas nas discuss&otilde;es sobre o imposto zero dizem que a resolu&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o entrou em vigor porque Paulo Guedes espera a aprova&ccedil;&atilde;o da reforma da Previd&ecirc;ncia. Por outro lado, h&aacute; a possibilidade de um rev&eacute;s: hoje (1&ordm;) acontece uma vota&ccedil;&atilde;o capitaneada pela banca que defende a ind&uacute;stria local.
O que foi aprovado pela Camex: alterar o regime atual de ex-tarif&aacute;rio que tem um modelo que zera, temporariamente, al&iacute;quotas para importa&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas, equipamentos e insumos de tecnologia sem similares na ind&uacute;stria local. Isso significa que eletr&ocirc;nicos importados com equivalentes na ind&uacute;stria nacional deixariam de ser taxados.
A equipe de Guedes pretendia baixar as al&iacute;quotas para 4%
O empresariado nacional ficou preocupado com a not&iacute;cia, mas, ao mesmo tempo, Guedes defendeu a ideia de jogar a ind&uacute;stria nacional na &ldquo;cova dos le&otilde;es&rdquo; para &ldquo;despertar seus instintos de sobreviv&ecirc;ncia&rdquo;. O intuito seria for&ccedil;ar uma competi&ccedil;&atilde;o e um aumento na produtividade das empresas locais.
Atualmente, as importa&ccedil;&otilde;es de bens de capital s&atilde;o taxadas em 14% e as de bens de inform&aacute;tica e telecomunica&ccedil;&otilde;es, em 16%. Em an&uacute;ncio anterior, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado" target="_blank">a equipe de Guedes pretendia baixar as al&iacute;quotas para 4%</a> at&eacute; o &uacute;ltimo ano de mandato de Bolsonaro.
<ul>
<li>Acompanhe <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/06/produto-nacional-enfrentara-imposto-zero-em-importados.shtml" target="_blank">mais detalhes sobre o caso aqui</a>.</li>
</ul>

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Ministro Paulo Guedes pode zerar imposto sobre eletrônicos importados

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Imagem de San Francisco, nos EUA, pretende banir cigarros eletrônicos no tecmundo

Os aparelhos ainda não têm aprovação oficial do FDA nos Estados Unidos

San Francisco, na Calif&oacute;rnia, dever&aacute; em breve ser a primeira cidade dos Estados Unidos a banir os e-cigarettes. A C&acirc;mara de Supervisores do munic&iacute;pio decidiu por unanimidade banir a fabrica&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e venda dos cigarros eletr&ocirc;nicos em voto preliminar, com a decis&atilde;o final agendada para a pr&oacute;xima semana.
Os e-cigarettes v&ecirc;m ganhando popularidade como uma alternativa menos nociva aos cigarros tradicionais, e conquistaram at&eacute; mesmo n&atilde;o fumantes. Entretanto, essa nova onda est&aacute; se tornando preocupante, pois, eles cont&ecirc;m nicotina e podem causar v&iacute;cio. Al&eacute;m disso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140904-estudo-maioria-cigarettes-contaminada-fungos-bacterias.htm">um estudo de Harvard indicou que grande parte dos cigarros eletr&ocirc;nicos dispon&iacute;veis no mercado est&atilde;o contaminados por fungos e bact&eacute;rias</a>.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/21/21142834258092.jpg" alt="" />
(Fonte: Pexels)
O FDA, servi&ccedil;o de Administra&ccedil;&atilde;o de Alimentos e Drogas dos EUA &mdash; similar &agrave; Anvisa, no Brasil &mdash; ainda n&atilde;o analisou os e-cigarettes para determinar se s&atilde;o seguros para uso. As empresas que produzem os equipamentos t&ecirc;m at&eacute; 2021 para aplicarem os seus produtos para an&aacute;lise do FDA. Os supervisores de San Francisco, entretanto, n&atilde;o parecem estar dispostos a esperar um parecer oficial do &oacute;rg&atilde;o.&nbsp;
Sobre os e-cigarettes o procurador da cidade, Dennis Herrera, afirmou que jovens t&ecirc;m &ldquo;acesso quase indiscriminado a um produto que nem deveria estar no mercado&rdquo;. A sede da Juuls, uma das empresas mais popular do ramo, fica em San Francisco e deve sofrer um forte impacto com a decis&atilde;o. Ela poder&aacute;, entretanto, manter a sua parte administrativa no munic&iacute;pio.&nbsp;
Voc&ecirc; usa e-cigarettes? O que pensa sobre o poss&iacute;vel banimento? Conte nos coment&aacute;rios.&nbsp;

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San Francisco, nos EUA, pretende banir cigarros eletrônicos

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Imagem de iRobot anuncia dois novos robôs que trabalham juntos para limpar a casa no tecmundo

O 'esfregão' Braava Jet M6 e o aspirador Roomba S9+ se comunicam através de um aplicativo para melhorar a eficiência da limpeza do seu lar. 

A iRobot desenvolveu uma nova dupla de rob&ocirc;s residenciais, o Braava Jet M6 e o Roomba S9+, que podem trabalhar juntos para limpar os pisos e aspirar a poeira da sua casa. A intera&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um aplicativo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/irobot/" target="_blank" title="iRobot">iRobot</a>, que possibilita ao usu&aacute;rio configurar o "esfreg&atilde;o" Braava Jet M6 para limpar pisos de madeira e pedra s&oacute; depois de serem aspirados pelo Roomba S9+, aumentando a efici&ecirc;ncia de trabalho.
Claro que a tecnologia tem um pre&ccedil;o &mdash; bem caro, diga-se de passagem:&nbsp; o novo Braava custa US$ 1.299, cerca de R$ 5.000, enquanto o Roomba est&aacute; dispon&iacute;vel por US$ 499, quase R$ 2.000.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/dTzBa0UhQo0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A conex&atilde;o do Braava Jet M6 tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel com o Roomba I7+ do ano passado, mas a iRobot afirma que o novo modelo tr&aacute;s diversas vantagens para a limpeza. O novo Roomba tem muito mais agilidade para lidar com os cantos de paredes dos quartos e vem equipado com pinc&eacute;is frontais mais largos e pinc&eacute;is laterais. A empresa tamb&eacute;m alega que o pequeno tem 40 vezes mais poder de suc&ccedil;&atilde;o do que seu antecessor e os filtros dentro do aparelho conseguem armazenar al&eacute;rgenos, como p&oacute;len e fungos.
<h2>Dupla din&acirc;mica da limpeza</h2>
O Roomba S9+ tem a capacidade de criar um mapa da sua casa, que pode ser usado pelo usu&aacute;rio para escolher os locais que devem ser limpos com mais frequ&ecirc;ncia. Ele tamb&eacute;m pode usar uma "esta&ccedil;&atilde;o base" para despejar seu armazenamento sem supervis&atilde;o humana &mdash; a esta&ccedil;&atilde;o aguenta at&eacute; 30 vezes a capacidade original. O Roomba S9+ tamb&eacute;m conta com uma vers&atilde;o mais barata, que n&atilde;o acompanha a esta&ccedil;&atilde;o base e custa US$ 999, quase R$ 4.000.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/01/01144912973328.jpg" alt="" />
O Braava Jet M6 tamb&eacute;m foi desenvolvido para ter a agilidade para limpar os cantos de c&ocirc;modos e possui o mesmo mapeamento inteligente que seu irm&atilde;o. O usu&aacute;rio tamb&eacute;m pode equipar o robozinho com pastilhas para diferentes situa&ccedil;&otilde;es, como limpar p&oacute; ou esfregar o ch&atilde;o, e ele conta com um jato d'&aacute;gua preciso que umidifica o piso antes do servi&ccedil;o 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/01/01145035112329.jpg" alt="" />
A dupla din&acirc;mica est&aacute; dispon&iacute;vel apenas nos EUA e ser&aacute; lan&ccedil;ada na Europa no dia 12 de julho &mdash; ainda n&atilde;o temos uma previs&atilde;o para o lan&ccedil;amento nacional, infelizmente.

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iRobot anuncia dois novos robôs que trabalham juntos para limpar a casa

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Imagem de Huawei: confira a nota oficial sobre impedimentos de MicroSD e WiFi no tecmundo

Chinesa emitiu comunicado dizendo que ação das alianças industriais não tem qualquer base legal

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> acaba de emitir um comunicado oficial acerca das suspens&otilde;es que sofreu em algumas organiza&ccedil;&otilde;es e alian&ccedil;as industriais nos &uacute;ltimos dias, decorrentes das sans&otilde;es do presidente norte-americano Donald Trump. A empresa ficou proibida que continuar usando padr&otilde;es internacionais como <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/141704-huawei-proibida-usar-cartoes-sd-smartphones.htm" target="_blank">micro SD</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/141754-huawei-temporariamente-certificado-uso-wifi.htm" target="_blank">WiFi</a>, tecnologias colaborativas criadas abertamente para facilitar a integra&ccedil;&atilde;o de equipamentos.
J&aacute; colaborou com mais de 60 mil propostas para essas organiza&ccedil;&otilde;es
Segundo o comunicado da empresa, essas proibi&ccedil;&otilde;es n&atilde;o devem afetar consumidores que possuem produtos das marcas Huawei ou Honor. A fabricante tamb&eacute;m ressaltou que participa de mais de 400 alian&ccedil;as padronizadoras e j&aacute; colaborou com mais de 60 mil propostas para essas organiza&ccedil;&otilde;es.
Outro ponto importante levantado pela companhia chinesa &eacute; de que, apesar das san&ccedil;&otilde;es norte-americanas, a sua suspens&atilde;o nessas organiza&ccedil;&otilde;es &eacute; completamente ilegal.
Confira o comunicado na &iacute;ntegra:
Recentemente, uma s&eacute;rie de normas e organiza&ccedil;&otilde;es do setor suspenderam temporariamente alguns aspectos de sua contribui&ccedil;&atilde;o com a Huawei, em resposta &agrave; press&atilde;o pol&iacute;tica atual. Estamos decepcionados por essas decis&otilde;es, mas as mesmas n&atilde;o ter&atilde;o nenhum efeito em nossas opera&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias. Continuaremos fornecendo aos nossos consumidores produtos e servi&ccedil;os de m&aacute;xima qualidade.
A Huawei &eacute; um membro ativo de mais de 400 normas e organiza&ccedil;&otilde;es do setor, alian&ccedil;as da ind&uacute;stria e comunidades de c&oacute;digo aberto, nos quais servimos em mais de 400 posi&ccedil;&otilde;es-chave. Contribu&iacute;mos de forma proativa nesses grupos, e ao longo dos anos apresentamos mais de 60.000 propostas. Atualmente, nosso trabalho com a maioria das organiza&ccedil;&otilde;es normativas continua como de costume. No futuro, continuaremos fazendo a nossa parte ao trabalhar com padr&otilde;es e organiza&ccedil;&otilde;es do setor com o objetivo de construir um ecossistema industrial robusto para todos.
Padr&otilde;es abertos e globalmente unificados promovem sinergia ao longo da cadeia de valor
Os padr&otilde;es representam a sabedoria que coletivamente obtivemos de todas as inova&ccedil;&otilde;es em ci&ecirc;ncia e tecnologia. Padr&otilde;es abertos e globalmente unificados promovem sinergia ao longo da cadeia de valor, ajudando a todos a fornecer aos seus clientes produtos e servi&ccedil;os n&atilde;o apenas mais avan&ccedil;ados, mas de qualidade muito superior. Isso &eacute; o que ajudou a sociedade da informa&ccedil;&atilde;o a crescer t&atilde;o forte desde o in&iacute;cio.
Em sua maioria, todas as organiza&ccedil;&otilde;es normativas, as comunidades de c&oacute;digo aberto e as alian&ccedil;as da ind&uacute;stria aderem aos princ&iacute;pios de transpar&ecirc;ncia, abertura, justi&ccedil;a e n&atilde;o discrimina&ccedil;&atilde;o. Esses princ&iacute;pios s&atilde;o a base do desenvolvimento saud&aacute;vel e sustent&aacute;vel da ind&uacute;stria de TIC (Tecnologias da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o).
A Huawei n&atilde;o violou os artigos de associa&ccedil;&atilde;o de nenhuma destas organiza&ccedil;&otilde;es, ainda assim, um pequeno grupo decidiu suspender sua colabora&ccedil;&atilde;o sem nenhuma base legal.
Suas a&ccedil;&otilde;es v&atilde;o contra os princ&iacute;pios que dizem sustentar e rompem sua credibilidade como organiza&ccedil;&otilde;es internacionais
Suas a&ccedil;&otilde;es v&atilde;o contra os mesmos princ&iacute;pios que dizem sustentar, e rompem sua credibilidade como organiza&ccedil;&otilde;es internacionais. Por fim, decis&otilde;es como essa resultam em padr&otilde;es fragmentados, incluindo a fragmenta&ccedil;&atilde;o dos padr&otilde;es de informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o, e servir&atilde;o somente para aumentar os custos e riscos para todos ao longo da cadeia de valor.
Acreditamos que essas a&ccedil;&otilde;es n&atilde;o representam as cren&ccedil;as da ind&uacute;stria. Apesar de contratempos como esse, estamos confiantes que a ind&uacute;stria de TIC desfrutar&aacute; de um desenvolvimento sustent&aacute;vel e a longo prazo.

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Huawei: confira a nota oficial sobre impedimentos de MicroSD e WiFi

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Imagem de 110 V ou 220 V? Por que regiões do Brasil têm padrões de tensão diferentes? no tecmundo

São vários motivos que definiram se uma cidade usa o 110 ou o 220 e a gente explica tudinho. Saiba também qual é a tensão de cada lugar para viajar prevenido e sem surpresas desagradáveis

H&aacute; algumas semanas, parti da capital de S&atilde;o Paulo, onde moro, para ir ao casamento de um amigo em Florian&oacute;polis, Santa Catarina. Para a surpresa das meninas (e dos amigos cabeludos), descobrimos em cima da hora que a tens&atilde;o padr&atilde;o em Santa Catarina &eacute; 220 V e o secador que levamos era 110 V.
Muita gente (como n&oacute;s) acaba caindo nessa &mdash; achar que todas as regi&otilde;es do pa&iacute;s possuem um mesmo padr&atilde;o de voltagem, o que n&atilde;o &eacute; verdade. Mas, afinal, por que n&atilde;o existe um padr&atilde;o &uacute;nico de tens&atilde;o no Brasil? E o que pode acontecer quando usamos um aparelho eletroeletr&ocirc;nico feito para funcionar com 110 V, mas ligado no 220 V &mdash; e vice-versa?
<ul>
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</ul>
Aten&ccedil;&atilde;o: Sabemos que em linguagem t&eacute;cnica, o uso de termos como &ldquo;voltagem&rdquo; ou &ldquo;amperagem&rdquo; n&atilde;o &eacute; muito bem visto, sendo tratados de maneira mais correta como &ldquo;tens&atilde;o&rdquo; e &ldquo;corrente&rdquo;. Por&eacute;m, como a linguagem popular compreende voltagem como tens&atilde;o e amperagem como corrente normalmente, vamos usar todos esses termos, afinal, o importante &eacute; se fazer entender por todos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24185232389318.jpg" alt="a" />Torres de transmiss&atilde;o de eletricidade (Foto:&nbsp;Fr&eacute; Sonneveld)
<h2>Vamos come&ccedil;ar pelo b&aacute;sico</h2>
Geralmente, os padr&otilde;es de tens&atilde;o de praticamente todos os lugares do mundo dividem-se em 110 V e 220 V, falando mais grosseiramente. De maneira bem generalizada, o continente americano inteiro usa mais 110 V, enquanto que Europa, &Aacute;frica e &Aacute;sia optam em sua maioria por 220 V. Mas qual &eacute; a diferen&ccedil;a entre os dois tipos na pr&aacute;tica?
O&nbsp;consumo dom&eacute;stico de energia el&eacute;trica &eacute; medido em&nbsp;kilowatts/hora, visto que a grandeza de pot&ecirc;ncia &eacute; medida em&nbsp;watts
Para entender isso, precisamos saber que o fluxo de eletricidade pode ser compreendido de duas maneiras: pela tens&atilde;o e pela corrente. Tens&atilde;o, ou voltagem, medida em volts, &eacute; a &ldquo;press&atilde;o&rdquo; ou &ldquo;impulso&rdquo; com o qual a eletricidade passa pelos fios. Corrente, ou amperagem, medida em amperes, &eacute; o fluxo da eletricidade passando por um condutor.
Quando a gente liga uma l&acirc;mpada, um chuveiro ou qualquer outro dispositivo em uma tomada, ele usa a eletricidade para funcionar. Esse consumo dom&eacute;stico de energia el&eacute;trica &eacute; medido em kilowatts/hora, visto que a grandeza de pot&ecirc;ncia &eacute; medida em watts e depende dos dois valores j&aacute; mencionadas &mdash; de tens&atilde;o e corrente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24185328826319.jpg" alt="a" />Tudo na nossa casa que consome eletricidade tem uma pot&ecirc;ncia (Foto: John Soo)
<h3>T&aacute; confuso, me d&aacute; um exemplo?</h3>
Para entender mais f&aacute;cil, vamos pensar nessa situa&ccedil;&atilde;o: se voc&ecirc; ligar uma l&acirc;mpada com pot&ecirc;ncia de 300 watts em sua casa em 110 V, uma corrente de 2,72 amperes vai passar pelos fios. Se voc&ecirc; ligar essa mesma l&acirc;mpada no 220 V, a corrente vai ser de 1,36 amperes, ou seja, consideravelmente menor. Isso significa que voc&ecirc; vai precisar de fios condutores mais grossos para usar essa l&acirc;mpada no 110 V e mais finos no 220 V.
Instala&ccedil;&otilde;es prediais el&eacute;tricas que usam como padr&atilde;o 220 V v&atilde;o ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos
Mas o que isso significa? Podemos dizer que instala&ccedil;&otilde;es prediais el&eacute;tricas que usam como padr&atilde;o 220 V v&atilde;o ter menos corrente passando pelos fios, permitindo que eles possam ser mais finos e, por consequ&ecirc;ncia, s&atilde;o mais baratos. Esse &eacute; um dos motivos pelos quais aparelhos com bastante pot&ecirc;ncia, como chuveiro e secador de cabelo, geralmente funcionam em 220 V &mdash; se funcionassem em 110 V, eles precisariam de correntes maiores e os fios teriam que ser mais grossos para n&atilde;o pegar fogo com o atrito.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24185406843320.jpg" alt="a" />L&acirc;mpadas ligadas em 220V t&ecirc;m um fluxo de corrente menor (Foto:&nbsp;Patrick Tomasso)
<h3>Ent&atilde;o, por que tem lugar que usa um ou outro?</h3>
Existem dois motivos principais para algumas regi&otilde;es usarem a tens&atilde;o padr&atilde;o de 110 V ou 220 V: o primeiro &eacute; a origem das empresas que instalaram as redes el&eacute;tricas no Brasil quando essa tecnologia chegou aqui na virada do s&eacute;culo XIX para o XX. Dependendo de onde essas companhias eram, acabavam trazendo seu padr&atilde;o para c&aacute; &mdash; geralmente as empresas americanas e canadenses optavam por 110 V e as europeias por 220 V.
O segundo motivo envolve um desequil&iacute;brio entre prioridades &mdash; seguran&ccedil;a e economia. As redes de 220 V s&atilde;o mais econ&ocirc;micas por exigirem condutores mais finos, o que gasta menos material, geralmente o cobre. O consumo tamb&eacute;m &eacute; levemente menor nas redes de 220 V, nada que fa&ccedil;a diferen&ccedil;a para o usu&aacute;rio final, mas para as fornecedoras pode at&eacute; ser uma quest&atilde;o a se levar em conta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24185458300321.jpg" alt="a" />Cada lugar no Brasil emprega um padr&atilde;o de tens&atilde;o diferente (Foto: Steve Johnson)
J&aacute; no quesito seguran&ccedil;a, a prefer&ecirc;ncia vai para as redes de 110 V, que oferecem um risco menor para quem, sem querer, acabar tomando um choque &mdash; por&eacute;m, &eacute; muito mais f&aacute;cil botar fogo em uma casa usando o 110 V, que geralmente funciona com uma corrente maior, gera mais atrito nos fios e se eles n&atilde;o forem espessos o suficiente, podem esquentar mais do que deveriam e entrar em combust&atilde;o. Como j&aacute; deu para ver, os pr&oacute;s e contras s&atilde;o bastante equilibrados.
Quando n&oacute;s ligamos um aparelho que funciona com&nbsp;110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado s&atilde;o alt&iacute;ssimas
S&oacute; mais uma coisa para n&atilde;o ficar nenhuma d&uacute;vida: a gente mencionou no texto todo a voltagem de 110 V, quando na realidade o correto aqui no Brasil &eacute; 127 V. Isso acontece porque o padr&atilde;o de tens&atilde;o do pa&iacute;s anteriormente era de exatos 110 V, mas com o tempo ele foi sendo adaptado e houve um consenso entre as concession&aacute;rias para que 127 V fosse o padr&atilde;o, pois esse valor &eacute; &mdash; explicando bem superficialmente &mdash; uma m&eacute;dia da varia&ccedil;&atilde;o natural que existe quando medimos uma corrente alternada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24190136349324.jpg" alt="a" />O padr&atilde;o correto de tens&atilde;o fornecida para a maioria dos brasileiros &eacute; 127 V (Foto: APPA)
<h3 dir="ltr">Ok, mas tem problema ligar um aparelho de uma tens&atilde;o em outra?</h3>
Depende. Quando n&oacute;s ligamos um aparelho que funciona com 110 V em uma rede de 220 V, as chances do dispositivo ser danificado s&atilde;o alt&iacute;ssimas. Geralmente, nesses casos, o aparelho vai torrar com a tens&atilde;o mais alta e a&iacute; j&aacute; era &mdash; &eacute; torcer para haver algum sistema de seguran&ccedil;a para n&atilde;o ter que jogar o dispositivo fora.
J&aacute; quando a gente liga um aparelho que usa 220 V na rede de 110 V, o problema &eacute; bem menor: via de regra, ele simplesmente n&atilde;o vai funcionar direito, pois est&aacute; sendo alimentado s&oacute; com a metade da tens&atilde;o que deveria receber. Uma furadeira, por exemplo, n&atilde;o vai ter a rota&ccedil;&atilde;o desejada ou um aparelho de som pode funcionar com o volume bem mais baixo. Nesses casos, o risco de acontecer algum dano ao dispositivo &eacute; quase nulo, mas n&atilde;o para se aproveitar de todo seu potencial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24190741896326.jpg" alt="a" />Ligar um secador de 110 V em uma rede de 220 V pode causar acidentes
<h3 dir="ltr">Agora diz como &eacute; a tens&atilde;o em cada lugar!</h3>
Bom, vamos l&aacute;: fizemos uma tabelinha para indicar qual &eacute; a tens&atilde;o que vamos encontrar quando viajarmos para outras cidades do Brasil. Certamente v&atilde;o haver algumas exce&ccedil;&otilde;es, visto que em uma mesma cidade podem haver pr&eacute;dios mais antigos que n&atilde;o seguem o padr&atilde;o local e at&eacute; lugares com os dois padr&otilde;es de tens&atilde;o nominal dependendo da concession&aacute;ria que fornece energia na &aacute;rea. Ah! Se voc&ecirc; mora em algum lugar que n&atilde;o est&aacute; na lista ou quer corrigir algo que acha que est&aacute; errado, deixa um al&ocirc; aqui nos coment&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/24/a-24184921081317.jpg" alt="a" />

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110 V ou 220 V? Por que regiões do Brasil têm padrões de tensão diferentes?

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Imagem de Nova lei poderia obrigar hotéis a oferecer adaptador de tomada universal no tecmundo

Projeto tramita na Câmara dos Deputados em Brasília

O Projeto de Lei 10304/18, do deputado Lincoln Portela (PR-MG), come&ccedil;ou a ser analisado pela C&acirc;mara dos Deputados em Bras&iacute;lia. O projeto tem como objetivo criar uma lei que obrigue hospedagens de qualquer natureza &mdash; tais como hot&eacute;is, pousadas e Airbnb &mdash; a oferecer gratuitamente adaptadores de tomada universais para seus clientes.
Em hot&eacute;is, o consumidor ainda enfrenta dificuldades, e para o turista estrangeiro o contratempo &eacute; maior
De acordo com Portela, a ideia &eacute; facilitar o processo de transi&ccedil;&atilde;o dos brasileiros para o novo padr&atilde;o de tomadas, adotado em 2011. Al&eacute;m disso, o deputado considera que essa medida poderia tamb&eacute;m beneficiar estrangeiros em visita ao Brasil. &ldquo;Em hot&eacute;is, o consumidor ainda enfrenta dificuldades, e para o turista estrangeiro o contratempo &eacute; maior&rdquo;, disse &agrave; Ag&ecirc;ncia C&acirc;mara.
A proposta do deputado &eacute; que as hospedagens ofere&ccedil;am pelo menos um adaptador por h&oacute;spede, e todos esses acess&oacute;rios precisariam ser cerificados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Ele tamb&eacute;m quer que avisos sejam afixados nos quartos em portugu&ecirc;s, ingl&ecirc;s e espanhol notificando sobre a disponibilidade dos adaptadores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/28/lincoln-portela-pr-mg-28160738366000.jpg" alt="Lincoln Portela (PR-MG)" />Deputado Lincoln Portela (PR-MG)
Vale destacar, contudo, que a proposta acaba de come&ccedil;ar a tramitar na C&acirc;mara, mas entrou no rito conhecido como &ldquo;Car&aacute;ter Conclusivo&rdquo;. Isso quer dizer que o PL n&atilde;o precisa ser aprovado em plen&aacute;ria. Em vez disso, ele ser&aacute; avaliado pelas comiss&otilde;es de Turismo e de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a e de Cidadania. Caso as comiss&otilde;es tenham posi&ccedil;&otilde;es divergentes sobre a medida, a&iacute; sim ela ter&aacute; que ir para plen&aacute;ria.
Finalizado o tr&acirc;mite na C&acirc;mara, um projeto de lei ainda precisa passar pelo Senado e ser sancionado pela Presid&ecirc;ncia para entrar em vigor.
<h2>O que voc&ecirc; acha?</h2>
Voc&ecirc; acha que os hot&eacute;is realmente precisam fornecer esse tipo de adaptador gratuitamente para seus clientes, mesmo considerando que o novo padr&atilde;o de tomadas j&aacute; tem praticamente uma d&eacute;cada e est&aacute; quase onipresente em territ&oacute;rio nacional? Deixe sua opini&atilde;o na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Nova lei poderia obrigar hotéis a oferecer adaptador de tomada universal

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Imagem de Indústria brasileira de informática cresceu 20% no 1º semestre de 2018 no tecmundo

Aparelho de áudio e vídeo também tiveram resultado positivo forte

De acordo com dados divulgados pelo IBGE e pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria El&eacute;trica e Eletr&ocirc;nica (Abinee), a ind&uacute;stria de equipamentos de inform&aacute;tica cresceu 20,7% nos seis primeiros meses de 2018 no Brasil.
Todo o setor eletroeletr&ocirc;nico, contudo, cresceu apenas 5,9%. O n&uacute;mero geral foi puxado para baixo pela ind&uacute;stria de equipamentos el&eacute;tricos, que, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, registrou um encolhimento de 0,5%.
Al&eacute;m dos equipamentos de inform&aacute;tica, outro segmento que ajudou a elevar o resultado do setor como um todo foi o dos aparelhos de &aacute;udio e v&iacute;deo. O IBGE registrou um crescimento de 20,1% no primeiro semestre deste ano para esse tipo de produ&ccedil;&atilde;o. O segmento inclui aparelhos de som, televisores, equipamentos como DVD e set-up boxes.
Entre os equipamentos el&eacute;tricos que mais puxaram o segmento para baixo, tivemos a produ&ccedil;&atilde;o de l&acirc;mpadas (-8,7%) e de geradores, transformadores e motores el&eacute;tricos (-5,1%). Na compara&ccedil;&atilde;o com julho do ano passado, o setor el&eacute;trico e eletr&ocirc;nico recuou 1,9%.
<h2>Efeito copa</h2>
&Eacute; interessante destacar que, na primeira metade deste ano, tivemos a Copa do Mundo FIFA, que tem bastante influ&ecirc;ncia sobre equipamentos de v&iacute;deo no Brasil.
&ldquo;Na primeira parte do ano, o desempenho positivo dos bens de consumo eletr&ocirc;nicos contou com a realiza&ccedil;&atilde;o da Copa do Mundo de Futebol. Passado esse per&iacute;odo, j&aacute; se observou um arrefecimento no crescimento, entretanto contamos com a revers&atilde;o desse quadro no segundo semestre em face da natural sazonalidade existente&rdquo;, comentou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.

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Indústria brasileira de informática cresceu 20% no 1º semestre de 2018

Imagem de Com novo imposto em produtos chineses, comprar nos EUA pode sair mais caro no tecmundo

Governo Trump vai cobrar 25% de taxa sobre componentes eletrônicos e outros

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Com novo imposto em produtos chineses, comprar nos EUA pode sair mais caro

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