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Imagem de Cientistas norte-americanos criam apoios que te transformam no Homem-Aranha no site TecMundo

Os pesquisadores da Universidade de Stanford se basearam em uma invenção similar da DARPA para desenvolver sua própria versão do acessório, originalmente inspirado nas lagartixas

Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militares</a>&nbsp;do mundo afora s&atilde;o bastante obcecados pelas lagartixas, n&atilde;o por acharem que o animal &eacute; intimidador ou uma mascote apropriada, mas sim porque a estrutura dos p&eacute;s desses animais permite que eles andem por qualquer parede de uma forma muito similar &agrave; do Homem-Aranha. Dessa forma, n&atilde;o &eacute; de se surpreender que v&aacute;rios centros de desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;estejam trabalhando em formas de replicar essa habilidade.
No come&ccedil;o deste ano, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/57664-darpa-cria-tecido-capaz-transformar-qualquer-homem-aranha.htm" target="_blank">DARPA revelou</a> que um de seus laborat&oacute;rios havia constru&iacute;do um tecido que permitiria que uma pessoa de 98 kg imitasse o her&oacute;i amig&atilde;o da vizinhan&ccedil;a enquanto carrega equipamentos com at&eacute; 22 kg de peso. Por raz&otilde;es &oacute;bvias, o m&eacute;todo espec&iacute;fico para a cria&ccedil;&atilde;o da tecnologia foi mantido em segredo, mas agora um time da Universidade de Stanford, na Calif&oacute;rnia, afirma ter descoberto como a novidade funciona.
Os pesquisadores come&ccedil;aram sua an&aacute;lise utilizando um composto chamado PDMS (sigla em ingl&ecirc;s para dimetil polissiloxano), que costuma ser encontrado em camadas repelentes de &aacute;gua, umidificadores de pele e nos nuggets de frango de ao menos uma rede famosa de lanchonetes fast food. A subst&acirc;ncia foi moldada em microdobras para aumentar sua &aacute;rea de superf&iacute;cie e foi colocada em uma placa hexagonal com uma al&ccedil;a.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HqqevDDLfTg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como podemos ver no v&iacute;deo acima, a vers&atilde;o dos pesquisadores de Stanford funciona, mas ainda est&aacute; em est&aacute;gio de testes. Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; planos para que a ferramenta seja disponibilizada no mercado. E voc&ecirc;, o que achou da novidade? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Cientistas norte-americanos criam apoios que te transformam no Homem-Aranha

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Imagem de Estados Unidos querem construir plataforma voadora para drones no site TecMundo

A ideia é ter um veículo como o Helicarrier do filme Os Vingadores

<a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">Drones</a>&nbsp;est&atilde;o cada vez mais presentes nos dias de hoje, e isso tamb&eacute;m vale para o arsenal b&eacute;lico dos Estados Unidos. Eles s&atilde;o uma alternativa barata e muito menos arriscada que os avi&otilde;es tripulados e est&atilde;o ficando gradativamente mais poderosos.
Mas existem algumas caracter&iacute;sticas que limitam sua utiliza&ccedil;&atilde;o: a velocidade e a autonomia. Para tentar contornar isso, o DARPA, Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos EUA, est&aacute; pedindo ideias para viabilizar um porta-avi&otilde;es que voa.
A proposta &eacute; usar essa plataforma para lan&ccedil;ar os drones, aumentando muito o raio de a&ccedil;&atilde;o dos pequenos avi&otilde;es n&atilde;o tripulados. Coisa assim, a gente s&oacute; viu em filmes, como &eacute; o caso do gigantesco Helicarrier, das aventuras de Os Vingadores, que lan&ccedil;a at&eacute; naves tripuladas.
De acordo com o Extreme Tech, uma plataforma a&eacute;rea de lan&ccedil;amento de avi&otilde;es n&atilde;o &eacute; in&eacute;dita. Antes da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tinham dirig&iacute;veis chamados Macon e Akron, que podiam carregar cinco biplanos compactos (F9C-2 Curtiss Sparrowhawk). Nunca houve acidentes nem no lan&ccedil;amento nem no recolhimento dos avi&otilde;es, mas os dirig&iacute;veis foram destru&iacute;dos devido ao mau tempo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/12/12164146678630.jpg" />Akron podia lan&ccedil;ar avi&otilde;es F9C-2 Curtiss Sparrowhawk

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Estados Unidos querem construir plataforma voadora para drones

Imagem de Robô Atlas da Boston Dynamics imita Karate Kid em novo vídeo no site TecMundo

Ele ainda está longe de conseguir realizar o Chute da Garça, mas mostra desenvoltura em movimentações mais simples

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Robô Atlas da Boston Dynamics imita Karate Kid em novo vídeo

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Imagem de Além dos robôs: conheça outros trabalhos científicos financiados pela DARPA no site TecMundo

Em entrevista ao site Engadget, diretora da agência comenta sobre outras áreas de atuação da agência norte-americana

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (mais conhecida pela sigla DARPA, oriunda do ingl&ecirc;s Defense Advanced Research Projects Agency) &eacute; popularmente conhecida por financiar o desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/48315-7-gifs-do-novo-exercito-de-robos-do-google.htm" target="_blank">rob&ocirc;s assustadores</a> que definitivamente n&atilde;o podem fugir do nosso controle &ndash; pelo bem de toda a humanidade.
O que muitos n&atilde;o sabem &eacute; que, al&eacute;m de ajudar no desenvolvimento dessas tecnologias (que claramente possuem finalidade militar), o &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m est&aacute; constantemente envolvido em pesquisas cient&iacute;ficas de segmentos menos perturbadores, digamos. Em uma recente entrevista concedida ao site norte-americano Engadget, a diretora-geral da DARPA, Arati Prabhakar, comentou sobre os projetos recentes mais promissores que contam com apoio da ag&ecirc;ncia estadunidense.
Prabhakar destacou, por exemplo, o caso de Jan Scheuermann, uma mulher tetrapl&eacute;gica que em 2012 <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/34222-vitima-de-paralisia-consegue-controlar-braco-mecanico-com-a-mente.htm" target="_blank">conseguiu controlar um bra&ccedil;o rob&oacute;tico com sua mente atrav&eacute;s de microel&eacute;trodos instalados em seu c&eacute;rebro</a>. O projeto, de autoria do norte-americano Andrew Schwartz (professor de neurobiologia da Universidade de Pittsburgh), foi financiado pela DARPA.
Al&eacute;m disso, a executiva tamb&eacute;m comentou sobre os esfor&ccedil;os da ag&ecirc;ncia na luta contra o ebola e outras doen&ccedil;as infecciosas, seus investimentos no campo de viagens especiais e seu recente envolvimento com big data. Voc&ecirc; pode conferir a entrevista completa clicando <a href="http://www.engadget.com/2014/11/08/darpa-expandny-prosthetics-ebola/?ncid=rss_truncated" target="_blank">neste link</a>, mas &eacute; preciso ter conhecimentos b&aacute;sicos da l&iacute;ngua inglesa para acompanhar o debate.&nbsp;

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Além dos robôs: conheça outros trabalhos científicos financiados pela DARPA

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Imagem de Novo chip da DARPA atinge a impressionante marca de 1 Terahertz no site TecMundo

Chamado Terahertz Monolithic Integrated Circuit (TMI), a novidade superou o marco anterior de 850 GHz com uma vasta margem de 150 bilhões de ciclos por segundo

Se voc&ecirc; achava que os seis n&uacute;cleos que podem ser turbinados para atingir 3,9 GHz do Mac Pro o tornavam a m&aacute;quina definitiva de computa&ccedil;&atilde;o, prepare-se para rever os seus conceitos. Os cientistas da DARPA recentemente estabeleceram um novo recorde de processamento com um circuito integrado de estado s&oacute;lido que re&uacute;ne o poderio de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputador</a>&nbsp;em apenas um chip, sendo cerca de 250 vezes mais r&aacute;pido que o produto da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>.
Com o singelo nome Terahertz Monolithic Integrated Circuit (TMI), o chip recordista &eacute; fruto do trabalho de Northrop Grumman como parte do programa Terahertz Electronics da DARPA, entidade governamental norte-americana. Superando o marco anterior de 850 GHz com uma vasta margem de 150 bilh&otilde;es de ciclos por segundo, falar que a velocidade da novidade &eacute; absurda poderia ser considerado um eufemismo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/29/29143137175462.jpg" />
Ainda que o chip consiga funcionar t&atilde;o r&aacute;pido, os pesquisadores envolvidos passaram os &uacute;ltimos cinco anos tentando descobrir uma forma de controlar todo esse poder. Segundo eles, os eletr&ocirc;nicos atuais que usam tecnologias de estado s&oacute;lido s&atilde;o em grande parte incapazes de acessar a banda submilim&eacute;trica do espectro eletromagn&eacute;tico por conta da performance insuficiente de seus transistores.
<h2>Superando o passado</h2>
Para solucionar a &ldquo;brecha dos Terahertz&rdquo;, os engenheiros costumavam utilizar a convers&atilde;o de frequ&ecirc;ncias &ndash; pr&aacute;tica por meio da qual modificavam a frequ&ecirc;ncia de uma corrente alternada. Dessa forma, eles conseguiam multiplicar as faixas de opera&ccedil;&atilde;o dos circuitos a partir de frequ&ecirc;ncias de onda milim&eacute;tricas.
&ldquo;Essa pr&aacute;tica, no entanto, restringe a for&ccedil;a de sa&iacute;da de dispositivos el&eacute;tricos e prejudica a propor&ccedil;&atilde;o entre sinal e ru&iacute;do, al&eacute;m de aumentar o tamanho, peso e requerimentos de suprimento de energia dos aparelhos&rdquo;, explicam os pesquisadores. Nesse sentido, a amplifica&ccedil;&atilde;o realizada pelo TMI apresenta benef&iacute;cios vis&iacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/29/29143155240463.jpg" />
Utilizando o novo chip, o sistema demonstrou n&iacute;veis de ganho &ndash; diferen&ccedil;a entre os sinais de entrada e sa&iacute;da medidos em uma escala logar&iacute;tmica &ndash; de 6 decib&eacute;is ao rodar em 1 THz. Segundo o gerente do programa da DARPA, Dev Palmer, o resultado &eacute; s&oacute;lido o suficiente para que os estudiosos cogitem aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas da novidade.
<h2>Novas fronteiras</h2>
&ldquo;Este marco poderia levar a tecnologias revolucion&aacute;rias como sistemas de forma&ccedil;&atilde;o de imagens de seguran&ccedil;a de alta resolu&ccedil;&atilde;o, melhores radares de preven&ccedil;&atilde;o de colis&otilde;es, redes de comunica&ccedil;&atilde;o com capacidades muitas vezes superiores &agrave;s dos sistema atuais e espectr&ocirc;metros que poderiam detectar elementos qu&iacute;micos perigosos e explosivos com uma sensibilidade bastante superior&rdquo;, exemplifica Palmer.
Ainda que a not&iacute;cia represente um grande avan&ccedil;o cient&iacute;fico, n&atilde;o se sabe quando ou como essa tecnologia revolucion&aacute;ria far&aacute; sua estreia p&uacute;blica. A &uacute;nica certeza &eacute; que, qualquer que seja sua aplica&ccedil;&atilde;o, ela n&atilde;o deve acontecer em pouco tempo.

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Novo chip da DARPA atinge a impressionante marca de 1 Terahertz

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Imagem de ESnet: a poderosa internet de 100 Gbps que só o governo dos EUA pode usar no site TecMundo

Rede privada sofrerá expansão e beneficiará também pesquisadores localizados no continente europeu

Todo mundo sabe &ndash; ou ao menos imagina &ndash; que os &oacute;rg&atilde;os governamentais dos Estados Unidos n&atilde;o utilizam a mesma banda larga que n&oacute;s, reles mortais, utilizamos em nosso dia-a-dia para tarefas banais. O que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o faz ideia &eacute; de qu&atilde;o poderosa &eacute; essa &ldquo;internet alternativa&rdquo; que alimenta os computadores do Departamento de Energia dos EUA (DOE): batizada como ESnet, essa rede sombria existe desde 1986 e atualmente consegue trabalhar a inacredit&aacute;veis 100 Gbps.
Primeiramente, vamos deixar algo bem claro aqui: &eacute; extremamente normal que ag&ecirc;ncias governamentais e at&eacute; mesmo empresas de grande porte construam suas pr&oacute;prias redes privadas e exclusivas para trabalhos internos. De fato, a internet como conhecemos hoje surgiu a partir da ARPAnet, que foi criada pela Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (DARPA) dos Estados Unidos para fins militares. Outros exemplos de redes privadas incluem a JANET (Reino Unido) e G&Eacute;ANT (de uso aberto para v&aacute;rios pa&iacute;ses europeus).
A ESnet, sendo uma das redes mais potentes que existe, possui links nas principais cidades ao redor dos Estados Unidos (como Chicago, Denver, El Paso, Atlanta, Nova York e Washington D.C.). Agora, o governo estadunidense pretende expandi-la para o continente europeu, criando links em Londres, Amsterd&atilde; e Genebra.
A expectativa &eacute; que essa expans&atilde;o agilize a troca de informa&ccedil;&otilde;es entre institui&ccedil;&otilde;es fisicamente localizadas nos Estados Unidos e instala&ccedil;&otilde;es computacionais de grande import&acirc;ncia montadas na Europa (como o Grande Colisor de H&aacute;drons do CERN). E se voc&ecirc; acha que 100 Gbps &eacute; muita velocidade, prepare-se para cair da cadeira: os EUA esperam que a conex&atilde;o entre os continentes atinja absurdos 340 gigabits por segundo, j&aacute; que tais instala&ccedil;&otilde;es computacionais europeias produzem v&aacute;rios petabytes de informa&ccedil;&otilde;es por ano.&nbsp;

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ESnet: a poderosa internet de 100 Gbps que só o governo dos EUA pode usar

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Imagem de Projeto quer equipar aviões não militares com “raio da morte” no site TecMundo

Ainda em testes, a iniciativa propõe o uso de uma torreta laser que pode mirar em qualquer direção e impedir ataques de mísseis e outras aeronaves

A fabricante de produtos aeroespaciais Lockheed Martin est&aacute; trazendo &agrave; realidade o sonho de todo g&ecirc;nio do mal clich&ecirc; que se preze ao trabalhar em um projeto que coloca um laser no estilo &ldquo;raio da morte&rdquo; em avi&otilde;es.
Em parceria com a Universidade de Notre Dame, a DARPA e o Laborat&oacute;rio de Pesquisa da For&ccedil;a A&eacute;rea Americana, a empresa est&aacute; testando seu jatinho equipado com o raio sobre os c&eacute;us de Michigan, Estados Unidos. A arma foi chamada de ABC (Aero-optic Beam Control) e tem a flexibilidade de mirar em 360 graus, eliminando alvos em praticamente qualquer dire&ccedil;&atilde;o.
<h2>Descri&ccedil;&atilde;o oficial</h2>
De acordo com o comunicado de imprensa enviado pela empresa, &ldquo;o sistema de torreta ABC &eacute; projetado para que lasers de alta energia interrompam aeronaves inimigas e m&iacute;sseis acima, abaixo e atr&aacute;s do avi&atilde;o&rdquo;.
&ldquo;As tecnologias de controle de fluxo e compensa&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica da Lockheed Martin neutralizam os efeitos de turbul&ecirc;ncia causados pela protus&atilde;o de uma torreta na fuselagem de um avi&atilde;o&rdquo;, explica a declara&ccedil;&atilde;o oficial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/16/16173528108601.jpg" />
A implementa&ccedil;&atilde;o desse equipamento em aeronaves militares poderia significar um marco na hist&oacute;ria do combate a&eacute;reo. Um marco ainda maior, se instalados em avi&otilde;es n&atilde;o militares, como jatinhos e Boeings comerciais, visto que isso representaria um sistema de seguran&ccedil;a eficaz contra atentados que usassem ofensivas externas.

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Projeto quer equipar aviões não militares com “raio da morte”

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Imagem de DARPA pensa em um recurso para promover a autocura de seus soldados no site TecMundo

O ElectRx tem como objetivo explorar a neuromodulação de funções dos órgãos para ajudar o corpo humano a se curar inflamações crônicas e de desordens como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático

Em muitos casos, a DARPA ganha as manchetes por causa de seus projetos relacionados &agrave; tecnologia militar. Agora, podemos dizer que a ag&ecirc;ncia do Departamento de Defesa dos Estados Unidos se voltou para o corpo humano com o seu programa ElectRX. Trata-se de um projeto para criar uma tecnologia que daria ao corpo dos soldados o poder da &ldquo;autocura&rdquo;.
Segundo o gerente de programas da DARPA, Doug Weber, esse sistema &ldquo;iria trabalhar em um conceito como um pequeno marca-passo inteligente&rdquo;. Al&eacute;m disso, o&nbsp;ElectRx tem o objetivo de explorar a neuromodula&ccedil;&atilde;o de fun&ccedil;&otilde;es dos org&atilde;os para ajudar o corpo humano a se curar, sem a necessidade de medicamentos.
<h2>Quase um Wolverine? </h2>
As novas tecnologias envolvidas no programa ElectRX seriam minimamente invasivas, mas teriam um grande impacto sobre a sa&uacute;de dos soldados. Ele seria capaz de realizar uma &ldquo;manuten&ccedil;&atilde;o&rdquo; na sa&uacute;de, al&eacute;m de tratar condi&ccedil;&otilde;es adversas como artrite e problemas autoimunes.
Com o tempo, o ElectRx tamb&eacute;m poderia ser utilizado para o tratamento de inflama&ccedil;&otilde;es cr&ocirc;nicas e de desordens como o Transtorno de Estresse P&oacute;s-Traum&aacute;tico, depress&atilde;o e outras doen&ccedil;as mentais. Mas que tipo de tecnologia a DARPA est&aacute; pensando para o seu programa? Bem, elas incluem Biossensores e dispositivos implant&aacute;veis, mas &ldquo;eles precisam ser pequenos o suficiente para serem injetados com uma agulha&rdquo;, diz a DARPA.

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DARPA pensa em um recurso para promover a autocura de seus soldados

Imagem de DARPA revela veículos mais velozes para substituírem tanques pesados no site TecMundo

GXV-T teve tamanho reduzido em relação aos tanques tradicionais e aproveita da sua rapidez para encarar situações de perigo em diversos terrenos

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DARPA revela veículos mais velozes para substituírem tanques pesados

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Imagem de Implante de "cabo" em sistema nervoso poderá tratar e previnir doenças no site TecMundo

Sob o nome de BRAIN, o projeto da DARPA tem o objetivo de criar um componente eletrônico que trabalhe junto ao sistema nervoso de seres humanos para otimizar as capacidades de cura do próprio corpo

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (DARPA) recebeu um investimento de cerca de US$ 79 milh&otilde;es para o desenvolvimento de um audacioso projeto. Mas o &oacute;rg&atilde;o estadunidense n&atilde;o visa aprimorar uma ou outra <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">tecnologia militar</a> com este montante. Sob o nome de BRAIN (&ldquo;Pesquisas de C&eacute;rebro por meio do Avan&ccedil;o Inovador de Neurotecnologias&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a empreitada tem o objetivo de implantar um componente eletr&ocirc;nico junto ao sistema nervoso de seres humanos capaz de otimizar as capacidades de cura do corpo.
O sistema ser&aacute; constitu&iacute;do por tr&ecirc;s <a href="http://tecmundo.com.br/sensores" target="_blank">sensores</a>: um m&oacute;dulo, um mecanismo de media&ccedil;&atilde;o de impulsos e outra pe&ccedil;a destinada &agrave; monitora&ccedil;&atilde;o da performance el&eacute;trica do sistema nervoso. O &ldquo;implante minimalista e de alta precis&atilde;o poder&aacute; monitorar e regular os sinais dos nervos perif&eacute;ricos para um controle adaptativo das fun&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os&rdquo;, afirma a DARPA. Tratar desordens mentais, como traumas de guerra adquiridos soldados, &eacute; outra das possibilidades vislumbradas pelos cientistas.
<h2>Atua&ccedil;&atilde;o</h2>
Significa, em outras palavras, que um condutor t&atilde;o espesso quanto um nervo vai regular o sistema nervoso por meio de impulsos el&eacute;tricos; se uma doen&ccedil;a estiver em progress&atilde;o ou se algum tipo de disfun&ccedil;&atilde;o biol&oacute;gica se mostrar presente nos pacientes, o sistema BRAIN far&aacute; com que o corpo das pessoas atue contra infec&ccedil;&otilde;es ou previna, por exemplo, a manifesta&ccedil;&atilde;o de determinados problemas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/29/29100350968057.png" />
&ldquo;Em vez de realizarmos a cura apenas por meio de medicamentos, pensamos em um sistema de circuito fechado que vai trabalhar como um marca-passo inteligente&rdquo;, diz Doug Weber, gerente do promissor programa da ag&ecirc;ncia norte-americana. &ldquo;Vamos avaliar os padr&otilde;es [dos impulsos el&eacute;tricos] continuamente, o que criar&aacute; possibilidades para estimularmos os &oacute;rg&atilde;os na medida certa para que possamos mant&ecirc;-los saud&aacute;veis&rdquo;, arremata o pesquisador.
Fazer com que os mecanismos de cura do corpo humano sejam potencializados n&atilde;o apenas afeta de forma positiva o tratamento ou preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as; por estimular o sistema imunol&oacute;gico sem necessidade de interfer&ecirc;ncia medicamentosa, o projeto BRAIN afasta rea&ccedil;&otilde;es adversas ou al&eacute;rgicas a f&aacute;rmacos. Uma cirurgia complexa dever&aacute; ser realizada para que a tecnologia possa ser testada &ndash; o curto prazo de cinco anos foi primeiramente estabelecido para o desenvolvimento do projeto.

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Implante de 'cabo' em sistema nervoso poderá tratar e previnir doenças

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Imagem de Ghost: conheça o barco de ataque que parece ter saído de filmes de ação no site TecMundo

Com tecnologia que lembra a dos hidroplanos, o novo veículo traz funções atrativas para missões marinhas e promete viagens suaves e rápidas

O ve&iacute;culo na imagem acima pode at&eacute; parecer uma X-Wing parcialmente submersa ou ent&atilde;o algum novo ve&iacute;culo do Batman, mas na verdade nada mais &eacute; que o Ghost, um novo tipo de ve&iacute;culo especial desenvolvido por uma startup norte-americana para ser usado pela Marinha. Contando com 4 mil HP de pot&ecirc;ncia por causa dos dois motores localizados na parte de baixo das suas &ldquo;pernas&rdquo;, o navio promete fornecer mais agilidade e estabilidade durante miss&otilde;es.
Uma das coisas que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a forma como a novidade melhora a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;de hidroplanos, que normalmente &eacute; mais utilizada em barcos de corrida. Esse tipo de ve&iacute;culo aqu&aacute;tico aumenta sua velocidade m&aacute;xima por se manter em contato sutil com a superf&iacute;cie da &aacute;gua, o que causa uma resist&ecirc;ncia bem menor do que a sofrida pelas embarca&ccedil;&otilde;es, que simplesmente deixam seus cascos afundar parcialmente.
No entanto, os hidroplanos comuns acabam tendo a desvantagem de se tornarem relativamente inst&aacute;veis e propensos a &ldquo;capotagens&rdquo;. Para resolver o problema, a fabricante Juliet Marine Systems recorreu ao fen&ocirc;meno hidrodin&acirc;mico da supercavita&ccedil;&atilde;o, que cria uma bolha de gases ao redor de cada suporte e reduz a resist&ecirc;ncia em 900 vezes, facilitando o trabalho dos propulsores localizados na frente dos tubos de apoio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dKWjZAbI2V4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Nada de exclusividade</h2>
O Ghost &eacute; uma cria&ccedil;&atilde;o do milion&aacute;rio da tecnologia m&eacute;dica e fundador da Juliet Marine Systems, que desenhou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio/" target="_blank" title="Navio">navio</a>&nbsp;por conta pr&oacute;pria. Ele ent&atilde;o gastou mais de US$ 15 milh&otilde;es para desenvolver e construir o prot&oacute;tipo inicial &ndash; vis&iacute;vel no v&iacute;deo acima &ndash; no estaleiro de Portsmouth, no estado norte-americano do Maine.
Segundo o Bloomberg Businessweek, o sistema levou alguns anos para ser aperfei&ccedil;oado e, durante esse tempo, o Escrit&oacute;rio de Pesquisa Naval dos Estados Unidos n&atilde;o demonstrou muito interesse na novidade. Uma potencial concess&atilde;o da DARPA tamb&eacute;m acabou n&atilde;o vingando, pois requeria fornecimento de acesso exclusivo &agrave;s patentes da Juliet Marine.
No lugar dessas solu&ccedil;&otilde;es, Sancoff pretende licenciar a tecnologia de forma mais abrangente. Cada unidade do barco &eacute; capaz de transportar 16 pessoas mais a tripula&ccedil;&atilde;o da embarca&ccedil;&atilde;o, tudo isso enquanto viaja estavelmente pelos mares, diminuindo a ocorr&ecirc;ncia de enjoos e at&eacute; aumentando a precis&atilde;o de eventuais disparos feitos a partir do ve&iacute;culo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/26/26141132950415.jpg" />
<h2>Viagem suave, pre&ccedil;o pesado</h2>
Segundo Sancoff, o barco &eacute; capaz de fazer coisas que mais nenhuma embarca&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militar</a>&nbsp;pode, como atuar no papel de guarda-costas de navios mais lentos. Al&eacute;m disso, ele pode ser posicionado furtivamente nas proximidades de &aacute;reas problem&aacute;ticas para monitorar movimentos de tropas, interceptar comunica&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas e muito mais.
&ldquo;&Eacute; uma viagem t&atilde;o suave que voc&ecirc; pode sentar l&aacute; dentro e beber seu caf&eacute; enquanto passa por ondas de quase dois metros&rdquo;, afirma Sancoff. O objetivo da empresa &eacute; vender o Ghost para a Marinha pelo pre&ccedil;o de US$ 10 milh&otilde;es por cada unidade, valor que o Pent&aacute;gono parece disposto a pagar por uma vers&atilde;o mais refinada caso a m&aacute;quina passe nos seus testes de velocidade.
Infelizmente, ter uma apar&ecirc;ncia legal n&atilde;o &eacute; o suficiente para convencer as for&ccedil;as armadas a investir em um novo ve&iacute;culo. Em meados de 2012, por exemplo, o Sea Shadow &ndash; barco furtivo que inspirou o filme &ldquo;007: O Amanh&atilde; Nunca Morre&rdquo; &ndash; foi leiloado por US$ 3,2 milh&otilde;es, com a condi&ccedil;&atilde;o de que seu comprador desmanchasse a embarca&ccedil;&atilde;o.

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Ghost: conheça o barco de ataque que parece ter saído de filmes de ação

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Imagem de Confira como a nave espacial XS-1 poderá se parecer [vídeo] no site TecMundo

Projeto desenvolvido pela Northrop Gruman está concorrendo um contrato com a DARPA. Empresa pretende usar o seu conhecimento em aeronaves e drones para tirá-lo do papel

A Northrop Gruman apresentou recentemente aquilo o que acredita ser uma nave espacial militar do futuro. Ela se parece um avi&atilde;o futurista e faz parte de um projeto que ser&aacute; apresentado &agrave; DARPA, para que um contrato de US$ 3,9 milh&otilde;es seja fechado.
A nave espacial experimental XS-1 vai automatizar uma grande porcentagem de voo, bem como seria o pontap&eacute; inicial de desenvolvimento de aeronaves hipers&ocirc;nicas, como afirma a Northrop Grumman. Entretanto, a empresa ainda tem forte concorr&ecirc;ncia no mercado.
Tr&ecirc;s companhias est&atilde;o competindo para fechar o contrato com a DARPA, incluindo a Boeing e a Masten Space Systems. O objetivo de todas elas &eacute; convencer a Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa de que o seu projeto &eacute; o mais recomend&aacute;vel, e continuar a ser a &uacute;nica empresa respons&aacute;vel pelo desenvolvimento das naves XS-1 reais ao longo dos pr&oacute;ximos anos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/67tbhFzh1OM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A DARPA ainda faz exig&ecirc;ncias: o XS-1 precisa ser capaz de voar dez dias interruptos, com requisitos m&iacute;nimos de tripula&ccedil;&atilde;o e infraestrutura.
<h2>O projeto</h2>
A ideia do Northrop Grumman &eacute; lan&ccedil;ar o XS-1 com base no trabalho j&aacute; existente da empresa com avi&otilde;es e drones. No entanto, ela tamb&eacute;m poderia usar tecnologias da SpaceShip Two, a nave comercial da Virgin Galatic que a Northrop Grumman ajudou a desenvolver.
N&atilde;o importa qual empresa que seja a ganhadora do contrato, a DARPA pretende ter o XS-1 pronto para completar a sua primeira miss&atilde;o orbital em 2018.

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Confira como a nave espacial XS-1 poderá se parecer [vídeo]

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Imagem de Armadura? DARPA quer que tanques do futuro utilizem tecnologia mais "leve" no site TecMundo

Camadas de proteção das armaduras resultam em veículos pesados; DARPA pensa em solução para amenizar esse e outros fatores

Estando sempre &agrave; frente de seu tempo, a DARPA pensou em uma solu&ccedil;&atilde;o para diminuir a lentid&atilde;o dos tanques: a utiliza&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;no lugar das armaduras. Como esses ve&iacute;culos militares possuem camadas e camadas de blindagem, a prote&ccedil;&atilde;o extra resultaria em lentid&atilde;o na movimenta&ccedil;&atilde;o. A solu&ccedil;&atilde;o da DARPA visa otimizar esse e outros fatores.
De acordo com ag&ecirc;ncia de pesquisas de defesa, qualquer ve&iacute;culo terrestre de combate, e n&atilde;o necessariamente s&oacute; os tanques, tem esse problema. Uma vez que o desenvolvimento de armas avan&ccedil;adas s&oacute; aumenta, a DARPA busca uma forma de desenvolver ve&iacute;culos mais r&aacute;pidos e &aacute;geis que n&atilde;o dependam da armadura para fins de seguran&ccedil;a.
<h2>Conhe&ccedil;a o programa GXV-T!</h2>
Para atingir esse objetivo, a ag&ecirc;ncia lan&ccedil;ou o programa GXV-T (Ground X-Vehicle Technology), que visa agregar tecnologias que resultem em tanques mais finos e que podem facilmente desviar de disparos. A imagem que abre esta not&iacute;cia representa um prot&oacute;tipo. Veja s&oacute; como o "minitanque" poderia ficar em sua concep&ccedil;&atilde;o final:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/19/19115616327218.jpg" />
Basicamente, a finalidade do programa &eacute; diminuir o peso dos ve&iacute;culos e cortar o n&uacute;mero de operadores necess&aacute;rios pela metade. Isso tornaria os tanques e outros ve&iacute;culos militares terrestres mais r&aacute;pidos e capazes de contornar situa&ccedil;&otilde;es que, de outra forma, n&atilde;o poderiam ser confrontadas.
Al&eacute;m disso, essa nova safra de ve&iacute;culos teria capacidade de atravessar terrenos &aacute;speros e irregulares e burlar aparelhos de detec&ccedil;&atilde;o de inimigos.
A ideia da DARPA &eacute; trabalhar no programa GXV-T durante os pr&oacute;ximos 24 meses antes de assinar qualquer contrato. Portanto, vamos ter que esperar pelo menos dois anos antes de ver a nova engenhoca.

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Armadura? DARPA quer que tanques do futuro utilizem tecnologia mais 'leve'

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Imagem de 10 projetos científicos malucos ou falhos apoiados pela DARPA no site TecMundo

A agência de pesquisa avançada de defesa dos EUA já revelou tecnologias incríveis, mas nem todas as pesquisas obtiveram sucesso

&Eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; tenha lido aqui no TecMundo alguma not&iacute;cia ou artigo que mencionava ou explicava projetos e tecnologias da DARPA. A Defense Advanced Research Projects Agency, ou Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa, foi criada em 1958 &mdash; embora tivesse um nome diferente &mdash; durante o mandato do presidente Eisenhower.
Essa ag&ecirc;ncia foi pensada como uma resposta dos EUA &agrave; vit&oacute;ria tecnol&oacute;gica da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica que foi marcada pelo lan&ccedil;amento do primeiro sat&eacute;lite artificial, o Sputnik 1. A miss&atilde;o principal dessa institui&ccedil;&atilde;o era e ainda &eacute; manter a superioridade tecnol&oacute;gica do pa&iacute;s.
Atualmente, a DARPA atua de forma independente, conta com 240 funcion&aacute;rios e um or&ccedil;amento de US$ 2,8 bilh&otilde;es &mdash; estando submetida diretamente ao Departamento de Defesa estadunidense. Ela esteve envolvida em projetos que colaboraram para o desenvolvimento da internet e dos sistemas de geolocaliza&ccedil;&atilde;o (GPS), entre in&uacute;meros outros projetos inovadores e relevantes para a vida militar e, por tabela, civil.
Contudo, em meio a essa gigantesca quantidade de pesquisas, nem todas elas obtiveram sucesso. O site io9 fez um levantamento de projetos bizarros e misteriosos desenvolvidos pela DARPA que n&atilde;o deram certo. N&oacute;s adaptamos essa sele&ccedil;&atilde;o e trazemos nessa mat&eacute;ria alguns desses projetos mal sucedidos &mdash; ou &eacute; assim que eles querem que pensemos.
<h2>1. Elefante mec&acirc;nico</h2>
Entre os anos de 1955 e 1975, os EUA estiveram envolvidos no conflito que ficou conhecido como Guerra do Vietn&atilde;. Nesse per&iacute;odo, mais especificamente em 1966, o pa&iacute;s designou &agrave; DARPA a <a href="http://oai.dtic.mil/oai/oai?verb=getRecord&amp;metadataPrefix=html&amp;identifier=AD0478550" target="_blank">realiza&ccedil;&atilde;o de um estudo</a><a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>&nbsp;para analisar o terreno do Vietn&atilde; e as diversas vari&aacute;veis que poderiam interferir nas miss&otilde;es realizadas no pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161741039028.jpg" />Le Grand &Eacute;l&eacute;phant, elefante confeccionado de madeira e metal que &eacute; atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica na cidade de Nantes, na Fran&ccedil;a.
A ideia era obter informa&ccedil;&otilde;es suficientes para o desenvolvimento de um novo tipo de ve&iacute;culo que pudesse transportar tanto pessoas quanto cargas pelas regi&otilde;es que beiravam os conflitos. Depois de um amontoado de relat&oacute;rios impressos e alguns meses de trabalho em um de seus galp&otilde;es, a ag&ecirc;ncia obteve como resultado um elefante mec&acirc;nico.
<h2>2. Poder da mente</h2>
A espionagem existe e n&atilde;o &eacute; de hoje. O que muitos n&atilde;o sabem &eacute; que as centrais de intelig&ecirc;ncia ficam de olho em muito mais projetos de outros pa&iacute;ses al&eacute;m de meros armamentos b&eacute;licos ou sistemas de rastreamento. Por exemplo, a DARPA esteve de olho no avan&ccedil;o do controle de atividades paranormais na antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161808526029.jpg" />
O <a href="http://www.dod.mil/pubs/foi/homeland_defense/UFOs/968.pdf" target="_blank">relat&oacute;rio de uma observa&ccedil;&atilde;o</a><a href="#_msocom_2" name="_msoanchor_2"></a>&nbsp;efetuada em 1973 indicou avan&ccedil;os sovi&eacute;ticos nos campos da telepatia, telecin&eacute;sia, precogni&ccedil;&atilde;o e percep&ccedil;&atilde;o dermo-&oacute;ptica. As conclus&otilde;es desse levantamento apontavam que, se esses fen&ocirc;menos pudessem ser comprovados, a URSS estaria muito &agrave; frente dos EUA em rela&ccedil;&atilde;o a estudos orientados para a compreens&atilde;o biol&oacute;gica e psicol&oacute;gica de suas tropas.
A ag&ecirc;ncia teria gastado milh&otilde;es de d&oacute;lares para identificar e recrutar telepatas com o intuito de conduzir &ldquo;espionagens remotas&rdquo;. Por&eacute;m, n&atilde;o se sabe ao certo quanto foi gastado e n&atilde;o existem registros da efic&aacute;cia dos m&eacute;todos adotados. Aparentemente, os investimentos n&atilde;o tiveram o retorno desejado. Aparentemente.
<h2>3. A bomba que nunca saiu do papel</h2>
Outro projeto da Defense Advanced Research Projects Agency custou US$ 30 milh&otilde;es e deveria resultar em uma <a href="http://www.globalsecurity.org/wmd/intro/hafnium.htm" target="_blank">bomba de h&aacute;fnio</a><a href="#_msocom_3" name="_msoanchor_3"></a>&nbsp;&mdash; elemento qu&iacute;mico descoberto em 1923 que consiste em um metal s&oacute;lido presente principalmente nos filamentos das l&acirc;mpadas incandescentes e processadores de computadores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161834453030.jpg" />
O explosivo teria o poder de destrui&ccedil;&atilde;o de uma pequena arma nuclear t&aacute;tica. Essa bomba teria a vantagem ainda de ser acionada por um dispositivo com base em um fen&ocirc;meno eletromagn&eacute;tico. Assim, ela n&atilde;o emitiria nenhuma radia&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o precisaria ficar submetida a qualquer tipo de tratado relacionado a armamentos nucleares.
Por&eacute;m, ningu&eacute;m conseguiu reproduzir os resultados alcan&ccedil;ados por Carl Collins, nem mesmo um seleto grupo de cientistas experientes e especialistas no assunto. Depois de analisarem o projeto, eles conclu&iacute;ram que o trabalho era falho e que n&atilde;o deveria ter passado por revis&otilde;es. Assim, o armamento nunca existiu e provavelmente nunca ser&aacute; constru&iacute;do.
<h2>4. Skynet da vida real</h2>
De 1983 a 1993, a DARPA gastou US$ 1 bilh&atilde;o no desenvolvimento de um sistema de intelig&ecirc;ncia artificial com a capacidade de auxiliar os seus combatentes nos campos de batalha e, em alguns casos, atuar autonomamente.
Batizada de <a href="http://pt.scribd.com/doc/192183614/Strategic-Computing-1983" target="_blank">Strategic Computing Initiative</a><a href="#_msocom_4" name="_msoanchor_4"></a>&nbsp;(SCI), em seu projeto original, essa m&aacute;quina teria capacidade de executar dez bilh&otilde;es de instru&ccedil;&otilde;es por segundo com objetivo de &ldquo;ver, ouvir, falar e pensar como um ser humano", segundo men&ccedil;&otilde;es de Alex Roland e Philip Shiman em um de seus <a href="http://ondoc.logand.com/d/2721/pdf" target="_blank">artigos coautorais</a><a href="#_msocom_5" name="_msoanchor_5"></a>, com foco em tr&ecirc;s aplica&ccedil;&otilde;es militares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161915809031.jpg" />
O ex&eacute;rcito dos EUA ganharia uma classe de "ve&iacute;culos terrestres aut&ocirc;nomos", os quais n&atilde;o s&oacute; poderiam se movimentar de forma independente, mas tamb&eacute;m &ldquo;interpretar&rdquo; o ambiente, planejar a&ccedil;&otilde;es usando dados monitorizados e se comunicar tanto com homens quanto com m&aacute;quinas.
Para a For&ccedil;a A&eacute;rea, a DARPA imaginou uma esp&eacute;cie de piloto auxiliar. Ele ajudaria os operadores de aeronaves a processar a enorme quantidade de dados gerada durante um voo, permitindo a tomada de decis&otilde;es com maior precis&atilde;o e diminuindo os riscos de uma opera&ccedil;&atilde;o. Por fim, a marinha estadunidense contaria com um "sistema de gerenciamento de batalha", o qual teria a miss&atilde;o de realizar previs&otilde;es de eventos com base em dados coletados. Aqui, nos veio &agrave; mente um tipo de avan&ccedil;o de Batalha Naval.
Por&eacute;m, com o passar do tempo e a dificuldade de atingir as tecnologias necess&aacute;rias para obter uma intelig&ecirc;ncia artificial dessa magnitude, o projeto foi ridicularizado como fantasioso pelos cr&iacute;ticos da &aacute;rea. E ainda foi deixado um questionamento pertinente: se tanto a guerra como o comportamento humano s&atilde;o imprevis&iacute;veis, como poderia uma m&aacute;quina adivinhar o que vai acontecer?
<h2>5. Arma biol&oacute;gica nem t&atilde;o letal assim</h2>
No ano de 1997, foi tornada p&uacute;blica a exist&ecirc;ncia de um programa da DARPA para o <a href="http://www.dod.mil/pubs/foi/operation_and_plans/NuclearChemicalBiologicalMatters/884.pdf" target="_blank">desenvolvimento de armas biol&oacute;gicas</a><a href="#_msocom_6" name="_msoanchor_6"></a>. O projeto consumiu US$ 300 mil e visava desenvolver e demonstrar tecnologias defensivas que protegessem os soldados dos EUA durante suas opera&ccedil;&otilde;es militares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161930754032.jpg" />
Por&eacute;m, o tiro saiu pela culatra e os tr&ecirc;s cientistas respons&aacute;veis pela pesquisa acharam que seria uma boa ideia sintetizar o v&iacute;rus da poliomielite. Em 2002, o estudo foi publicado em uma revista cient&iacute;fica bem conceituada e causou certa pol&ecirc;mica.
O primeiro argumento contr&aacute;rio foi que um estudo dessa natureza n&atilde;o deveria ser publicado, pois estaria entregando informa&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas valiosas para qualquer pessoa. Al&eacute;m disso, o programa usou um v&iacute;rus que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o infecioso e letal quanto o de outras doen&ccedil;as. Assim, a comunidade cientifica encarou a iniciativa como um &ldquo;feito incendi&aacute;rio&rdquo;, mas sem aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica.
<h2>6. O blindado voador</h2>
Nem t&atilde;o no passado, em 2010, foi revelado o projeto "<a href="http://www.wired.com/2011/10/darpa-flying-humvee-designs/" target="_blank">Transformer</a>"<a href="#_msocom_7" name="_msoanchor_7"></a>, uma mistura de helic&oacute;ptero, avi&atilde;o e Humvee &mdash; tradicional ve&iacute;culo militar t&aacute;tico que possui caracter&iacute;sticas de um jipe combinadas a de tanques blindados.
Ele comportaria quatro soldados e apresentaria como diferenciais as capacidades de superar obstru&ccedil;&otilde;es de estradas e armadilhas, transportar pequenas cargas e promover maior mobilidade para os combatentes na hora de percorrer um percurso sinuoso, mantendo a possibilidade de disparar contra poss&iacute;veis oponentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12161944201033.jpg" />Ilustra&ccedil;&atilde;o das possibilidades de uso do Aerial Reconfigurable Embedded System (ARES).
Por&eacute;m foram percebidos alguns problemas com o projeto, como o alto consumo de combust&iacute;vel e o fato de os ve&iacute;culos ficarem relativamente mais expostos, se tornando alvos f&aacute;ceis para artilharias antia&eacute;reas.
O projeto n&atilde;o chegou a ser abandonado por causa desses empecilhos, mas em 2013 a DARPA mudou o rumo do projeto, que acabou se tornando o programa <a href="http://www.darpa.mil/NewsEvents/Releases/2014/02/11.aspx" target="_blank">Aerial Reconfigurable Embedded System</a><a href="#_msocom_8" name="_msoanchor_8"></a>&nbsp;(ARES). Agora, o ve&iacute;culo pretende servir como um sistema de carga n&atilde;o tripulado, com m&oacute;dulos remov&iacute;veis, para apenas levar equipamentos de vigil&acirc;ncia, resgatar feridos ou transportar at&eacute; 3 mil quilos de carga.
<h2>7. Mercado de apostas do terrorismo</h2>
A ideia pode at&eacute; parecer rid&iacute;cula ou esdr&uacute;xula, mas a DARPA j&aacute; pensou em criar um mercado de apostas do terrorismo. Isso mesmo: as pessoas apostariam em poss&iacute;veis ataques terroristas em determinadas regi&otilde;es do globo terrestre e per&iacute;odos de tempo. Os acertadores levariam pr&ecirc;mios em dinheiro para casa, assim como acontece com v&aacute;rios esportes.
O projeto surgiu em 2003 e foi chamado de <a href="http://articles.latimes.com/2003/jul/29/nation/na-terror29" target="_blank">Future Markets Applied to Prediction</a>, ou simplesmente FutureMAP. Ele consistiria basicamente em um site p&uacute;blico que incentivaria internautas an&ocirc;nimos a apostar na probabilidade de ataques terroristas, assassinatos e golpes de Estado no Oriente M&eacute;dio, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12162008460034.jpg" />
Obviamente, a iniciativa n&atilde;o demorou muito para ser derrubada. Senadores disseram que mais de US$ 500 mil pagos pelos contribuintes do pa&iacute;s chegaram a ser gastos para desenvolver o projeto. Al&eacute;m disso, o Pent&aacute;gono teria solicitado um or&ccedil;amento de US$ 8 milh&otilde;es para os dois anos seguintes.
Os defensores do programa alegavam que os mercados de apostas futuras provaram ser excelentes mecanismos de previs&otilde;es, como resultados de elei&ccedil;&otilde;es, e que eles seriam muitas vezes melhor do que a opini&atilde;o de &ldquo;especialistas&rdquo;. Apesar dos esfor&ccedil;os desse grupo, o FutureMAP foi taxado como um exemplo de "excesso" imaginativo e foi encerrado.
<h2>8. Seja pelo ar, seja pela &aacute;gua</h2>
As ambi&ccedil;&otilde;es da DARPA foram e v&atilde;o al&eacute;m da superf&iacute;cie terrestre. Um exemplo disso &eacute; o projeto <a href="http://www.darpa.mil/Our_Work/TTO/Programs/Hydra.aspx" target="_blank">Hydra</a><a href="#_msocom_10" name="_msoanchor_10"></a>, desvendado no ano passado. O conceito desse programa &eacute; criar uma rede de plataformas submarinas, a qual poderia ser implementada em poucos meses em &aacute;guas internacionais &mdash; regi&otilde;es oce&acirc;nicas que n&atilde;o possuem dom&iacute;nio oficial de nenhum pa&iacute;s.
Essas instala&ccedil;&otilde;es seriam capazes de comportar o lan&ccedil;amento de drones (ve&iacute;culos n&atilde;o tripulados e controlados remotamente) a&eacute;reos e subaqu&aacute;ticos. Em outras palavras, a Hydra seria basicamente um cargueiro aqu&aacute;tico de drones.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12162047819037.jpg" />Esquema conceitual do projeto Hydra e suas atua&ccedil;&otilde;es em terra, &aacute;gua e ar.
Mas, se depender de ativistas e especialistas em armamentos b&eacute;licos, esse projeto deve demorar a sair do papel. Para <a href="http://issues.org/30-2/bruce-2/" target="_blank">Bruce Berkowitz</a><a href="#_msocom_11" name="_msoanchor_11"></a>, renomado consultor militar independente, o projeto &eacute; um pouco ambicioso demais e, o que &eacute; pior, pode ser encarado como ofensivo por outras na&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que pode transportar equipamentos e armamentos controlados remotamente com potencial de serem letais.
<h2>9. Estamos de olho</h2>
Em 2002, a Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos EUA entendeu que seria interessante ter uma forma de &ldquo;ficar de olho&rdquo; em poss&iacute;veis atividades maliciosas ao redor do planeta. Ent&atilde;o ela resolveu criar o &ldquo;<a href="http://web.archive.org/web/20020802012150/http://www.darpa.mil/iao" target="_blank">Total Information Awareness</a><a href="#_msocom_12" name="_msoanchor_12"></a>&rdquo; (TIA), ou &ldquo;Consci&ecirc;ncia Total de Informa&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
O programa era para ser um imenso banco de dados sobre atividades terroristas, o qual usaria m&eacute;todos avan&ccedil;ados e inovadores (obviamente, nunca foram reveladas quais eram essas t&eacute;cnicas) para coletar, processar e analisar esses conte&uacute;dos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/12/12162134416039.jpg" />Logo original do projeto Total Information Awareness (TIA).
Se o seu nome j&aacute; n&atilde;o &eacute; muito receptivo, h&aacute; ainda um problema maior: nem todas as tecnologias necess&aacute;rias para que esse conceito funcione corretamente existem. Um exemplo disso &eacute; o mecanismo de an&aacute;lise que permite o monitoramento de informa&ccedil;&otilde;es em diversos idiomas simultaneamente.
E isso n&atilde;o &eacute; tudo. Se pararmos e olharmos bem para o projeto como um todo, ele n&atilde;o &eacute; muito diferente da National Security Agency (NSA), ag&ecirc;ncia de espionagem que foi respons&aacute;vel por intercepta&ccedil;&otilde;es ilegais de informa&ccedil;&otilde;es de in&uacute;meras pessoas ao redor do planeta. Para piorar, a logo do projeto possui uma s&eacute;rie de s&iacute;mbolos que fazem parte de diversas teorias de conspira&ccedil;&otilde;es.
<h2>10. Reator nuclear de bolso</h2>
Um projeto misterioso apareceu na declara&ccedil;&atilde;o fiscal da ag&ecirc;ncia de intelig&ecirc;ncia do governo estadunidense em 2009 com um or&ccedil;amento de US$ 3 milh&otilde;es. Embora ele nunca tenha sido confirmado pela DARPA, os boatos s&atilde;o de que seria um <a href="https://web.archive.org/web/20140328102405/http://www.dtic.mil/descriptivesum/Y2009/DARPA/0603739E.pdf" target="_blank">reator de fus&atilde;o do tamanho de um microchip de computador</a><a href="#_msocom_13" name="_msoanchor_13"></a>, dispositivo que seria usado para gerar grandes quantidades de energia com base na fus&atilde;o nuclear.

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10 projetos científicos malucos ou falhos apoiados pela DARPA

Imagem de Projeto EXACTO faz disparos de canhão calibre .50 serem corrigidos no ar no site TecMundo

Armamentos pesados podem ter muito mais eficiência nos disparos com a presença do novo programa da DARPA

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Projeto EXACTO faz disparos de canhão calibre .50 serem corrigidos no ar

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A Samsung finalmente lançou seu dobrável mais acessível, o Galaxy Z Flip 7 FE! Neste resumo completo do Galaxy Unpacked de julho de 2025, mostramos em 5 minutos tos principais destaque do evento de mais de uma hora, incluindo o poderoso Galaxy Z Fold 7, que agora vem com a câmera de 200 MP do S25 Ultra. Confira também os detalhes do Z Flip 7, dos novos Galaxy Watch 8 e da interface One UI 8. Veja todos os detalhes e os preços! 🔥 Se liga nas ofertas que encontramos para você! Smartphone Samsung Galaxy Z Flip6, 256GB - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/4lfzFeF Smartphone Samsung Galaxy Z Fold6, 512GB - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/44CGHmy Smartphone Samsung Galaxy S25 Ultra, 256GB - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3U7zFRX Anel Inteligente Samsung Galaxy Ring - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/4lm8BdY Smartwatch Samsung Galaxy Watch7 40mm - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3IjOhv5 Smartwatch Samsung Galaxy Watch Ultra 47mm - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3U0mT7T Smartphone Motorola Razr 60 Ultra, 1TB - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3GD19Md Smartphone Motorola Razr 60, 256GB - <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/45VL5Q9 3 meses de Kindle Unlimited grátis para membros Prime - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>amzn.to/3ToiDyN Amazon Prime grátis por 30 dias para novos assinantes - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>amzn.to/4lBZQft - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio - Resumo em texto: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/celular/405601-galaxy-z-fold-7-z-flip-7-dobravel-baratinho-e-mais-resumao-do-unpacked-da-samsung.htm #[Tipo: Cobertura de Eventos] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) Edição de vídeo: Joaquim Macruz Motion Graphics: Gustavo Silva Arte da thumb: Leonardo Rocha A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #GalaxyUnpacked #GalaxyZFold7 #GalaxyZFlip7 #Samsung #CelularDobravel #GalaxyWatch8 #Lançamento #Tecnologia #GalaxyZFlip7FE #Foldable #GalaxyAI #TecMundo #Smartwatch #OneUI8 #SamsungUnpacked

Galaxy Unpacked 2025 em 3 minutos! Confira o lançamentos da Samsung  #smartphone #tecnologia

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O Galaxy Z Flip 7 FE é o primeiro dobrável acessível da Samsung — e lembra muito o Z Flip 6. Vem com Exynos 2400, 8 GB de RAM, até 256 GB de espaço e bateria de 4.000 mAh. As telas continuam com 3,4" e 6,7", e ele mantém recursos como IP48, carregamento sem fio e sete anos de atualizações. Se o preço for bom, pode ser o dobrável de entrada ideal. Você teria um desse? Conta aí nos comentários! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzflip7fe

O dobrável "BARATINHO"? Conheça o GALAXY Z FLIP 7 FE!

A Samsung finalmente mudou o que precisava no Z Flip 7. A tela externa agora tem 4,1", quase sem bordas, e as câmeras ficam embutidas nela. A dobradiça é de titânio, o vinco sumiu, e a tela interna cresceu pra 6,9". Ele vem com Exynos 2500, até 512 GB de espaço e bateria de 4.300 mAh. Vem ver os detalhes! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzflip7

Conheça o SAMSUNG GALAXY Z FLIP 7

O Galaxy Z Fold 7 chegou e quer ser o dobrável mais fino do mundo. Ele é mais leve que o S25 Ultra, tem chip Snapdragon 8 Elite, até 1 TB de espaço e câmera de 200 MP. A dobradiça agora é de titânio e a tela interna cresceu pra 8". Será que é o melhor dobrável do ano? Vem conferir! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzfold7

Chegou o Galaxy Z Fold 7!

O jogo é simples: um deles recebeu uma pergunta DIFERENTE e agora o resto tem que descobrir QUEM É O IMPOSTOR? #gameshow #gaming #videogame