Imagem de DARPA está desenvolvendo um navio autônomo para vascular os mares  no tecmundo

O Anti-Submarine Warfare Continuous Trail Unmanned Vessel, ou ACTUV, é um veículo marinho autônomo de 40 metros que tem como objetivo vasculhar os mares à procura de ameaças

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DARPA está desenvolvendo um navio autônomo para vasculhar os mares 

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Imagem de Militares dos EUA criam programa para controlar máquinas com a mente no tecmundo

Com a iniciativa de 'Design de Sistema de Engenharia Neural', a DARPA pretende desenvolver um chip que poderia ser implantado no cérebro humano para permitir comunicação direta com computadores

Pode at&eacute; ser que o desenvolvimento de exoesqueletos, armaduras tecnol&oacute;gicas e drones ainda esteja relativamente longe de alcan&ccedil;ar os n&iacute;veis que podemos ver nas hist&oacute;rias do Homem de Ferro. Ainda assim, n&atilde;o deve demorar muito at&eacute; que possamos contar com a capacidade de controlar m&aacute;quinas com o poder da mente &ndash; assim como Tony Stark faz nos quadrinhos da saga Extremis &ndash;, pelo menos no que depender da DARPA.
O &oacute;rg&atilde;o estadunidense de desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">tecnologias militares</a>&nbsp;recentemente anunciou o in&iacute;cio de um programa cujo objetivo &eacute; criar um dispositivo neural implant&aacute;vel que permitiria ao c&eacute;rebro do seu portador humano se comunicar diretamente com <a href="https://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-/" target="_blank" title="Computador (desktop)">computadores</a>. Com menos de 1 cent&iacute;metro c&uacute;bico de volume, o dispositivo teria um tamanho similar ao de duas moedas grudadas uma &agrave; outra e trocaria dados com as m&aacute;quinas em tempo real usando c&oacute;digo bin&aacute;rio.
Com o nome &ldquo;Design de Sistema de Engenharia Neural&rdquo; (NESD, na sigla em ingl&ecirc;s), a iniciativa deve aumentar de forma significativa as pesquisas em neurotecnologia. Al&eacute;m disso, o programa tamb&eacute;m pode resultar em novas terapias avan&ccedil;adas para corre&ccedil;&atilde;o de defici&ecirc;ncias visuais, auditivas e f&iacute;sicas, entre muitas outras aplica&ccedil;&otilde;es que hoje parecem coisas de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/01/20/20123120071081.jpg" />
&ldquo;Os melhores sistemas de interface entre computador e c&eacute;rebro de hoje s&atilde;o como dois <a href="https://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputadores</a>&nbsp;tentando conversar usando um modem antigo de 300 bauds. Imagine o que vai se tornar poss&iacute;vel quando melhorarmos nossas ferramentas para realmente abrir o canal entre a mente humana e os eletr&ocirc;nicos modernos&rdquo;, afirmou o gerente do NESD, Phillip Alvelda.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11664152-ansioso-para-poder-se-comunicar-com-dispositivos-inteligente-usando-sua.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Ansioso para poder se comunicar com dispositivos inteligente usando sua mente?">Ansioso para poder se comunicar com dispositivos inteligentes usando sua mente?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Militares dos EUA criam programa para controlar máquinas com a mente

Imagem de Pesquisadores estão ensinando o androide humanoide Atlas a fazer faxina no tecmundo

O robô já sabe varrer o chão e usar o aspirador de pô

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Pesquisadores estão ensinando o androide humanoide Atlas a fazer faxina

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Imagem de Alvo abatido: exército desiste de usar cachorro-robô da Darpa no tecmundo

O AlphaDog, projeto desenvolvido pela Boston Dynamics com apoio da DARPA, foi abandonado pelo exército americano por ser extremamente barulhento e nada prático

O ex&eacute;rcito norte-americano parece n&atilde;o ter curtido muito seus colegas rob&oacute;ticos: o AlphaDog, projeto da Boston Dynamics em conjunto com a DARPA (ag&ecirc;ncia de projetos de pesquisa avan&ccedil;ada de defesa dos EUA), est&aacute; sendo abandonado. O rob&ocirc; foi desenvolvido para carregar equipamentos pesados em patrulhas e no campo de batalha, mas tinha alguns problemas.
Um dos argumentos das for&ccedil;as armadas &eacute; de que o imenso bicho de metal faz muito barulho por conta do motor dele, o que poderia denunciar a posi&ccedil;&atilde;o dos soldados &ndash; colocar outro, mais silencioso, comprometeria boa parte do espa&ccedil;o usado para cargas. Outro grande problema com o AlphaDog era a sua manuten&ccedil;&atilde;o extremamente complicada, o que fez com que o uso do rob&ocirc; se tornasse pouco pr&aacute;tico.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/R7ezXBEBE6U" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"Enquanto os Marines utilizavam-no, havia um grande desafio em avaliar o potencial de uso em fun&ccedil;&atilde;o das pr&oacute;prias limita&ccedil;&otilde;es do rob&ocirc;", explica o porta-voz do Marines' Warfighting Lab, Kyle Olson. "Eles simplesmente o viram como ele &eacute;: um rob&ocirc; barulhento que vai denunciar suas posi&ccedil;&otilde;es".
N&atilde;o h&aacute; qualquer d&uacute;vida, no entanto, que outros projetos ser&atilde;o influenciados diretamente pelo AlphaDog e pelo Spot, sua vers&atilde;o menor &ndash; principalmente por se tratar de uma m&aacute;quina capaz de carregar quase 200 kg em equipamentos, ser chutada sem cair e andar por terrenos acidentados sem a necessidade de assist&ecirc;ncia direta de um humano.
<a target="_blank" href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/91067-5-situacoes-deveriamos-ter-medo-evolucao-robos.htm">A Skynet sentir&aacute; falta de voc&ecirc;</a>, AlphaDog.

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Alvo abatido: exército desiste de usar cachorro-robô da Darpa

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Imagem de DARPA quer desenvolver meios de detectar e responder a cyber ataques no tecmundo

Programa criado pela agência quer proteger infraestruturas do Departamento de Defesa americano de ameaças virtuais

A DARPA, ag&ecirc;ncia do governo americano que financia projetos voltados para a defesa dos Estados Unidos, anunciou que pretende lan&ccedil;ar um novo programa para impedir e responder a ataques virtuais. O foco da iniciativa, batizada de &ldquo;Detec&ccedil;&atilde;o R&aacute;pida, Isolamento e Caracteriza&ccedil;&atilde;o de Ataques&rdquo; (RADICS, na sigla em ingl&ecirc;s), ser&aacute; proteger infraestruturas cr&iacute;ticas do pa&iacute;s de amea&ccedil;as &agrave; sua seguran&ccedil;a, especialmente aquelas relacionadas ao Departamento de Defesa.
Dessa forma, o governo poder&aacute; rapidamente detectar e contra-atacar qualquer tipo de invas&atilde;o feita por hackers aos sistemas de transporte ou &agrave; rede el&eacute;trica da na&ccedil;&atilde;o, por exemplo. No dia 14 de dezembro de 2015, a ag&ecirc;ncia organizar&aacute; um evento em que diversas companhias que trabalham com cyber seguran&ccedil;a poder&atilde;o apresentar propostas com potencial de integrar o projeto.
A p&aacute;gina do programa RADICS na internet explica que a DARPA est&aacute; interessada especificamente em alertas precoces de ataques iminentes, percep&ccedil;&atilde;o da situa&ccedil;&atilde;o, isolamento da rede e caracteriza&ccedil;&atilde;o da amea&ccedil;a em resposta a um ciberataque. Tecnologias potencialmente relevantes incluem detec&ccedil;&atilde;o de anomalias, planejamento e racioc&iacute;nio automatizado, mapeamento de sistemas de controle de redes convencionais e industriais e forma&ccedil;&atilde;o de redes ad hoc.
Outros temas considerados s&atilde;o os que trabalham com an&aacute;lise de sistemas de controle de protocolos industriais e com a r&aacute;pida caracteriza&ccedil;&atilde;o forense de amea&ccedil;as cibern&eacute;ticas a sistemas de controle industrial. Em setembro, o Pent&aacute;gono anunciou que est&aacute; trabalhando em uma tecnologia de detec&ccedil;&atilde;o precoce para proteger dados de empregados federais e impedir ataques aos sistemas de armas dos EUA. Resta saber se os dois projetos s&atilde;o um s&oacute; ou se as iniciativas est&atilde;o isoladas uma da outra.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11436631-voce-acredita-que-hackers-seriam-capazes-de-invadir-e-controlar.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita que hackers seriam capazes de invadir e controlar os sistemas de transporte ou a rede el&eacute;trica de um pa&iacute;s inteiro? Por qu&ecirc;?">Voc&ecirc; acredita que hackers seriam capazes de invadir e controlar os sistemas de transporte ou a rede el&eacute;trica de um pa&iacute;s inteiro? Por qu&ecirc;?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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DARPA quer desenvolver meios de detectar e responder a ciberataques

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Imagem de Autodestruição em 3, 2, 1: DARPA está criando veículos que se desintegram no tecmundo

A DARPA, subdivisão de pesquisas bélicas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, está pesquisando e desenvolvendo um sistema capaz de desintegrar equipamentos bélicos

Anualmente, centenas de milh&otilde;es de d&oacute;lares s&atilde;o investidos em tecnologias b&eacute;licas. Desta vez, a DARPA (ag&ecirc;ncia de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos) est&aacute; utilizando uma verba de US$ 8 milh&otilde;es (R$ 32 milh&otilde;es) para desenvolver um sistema capaz de autodestruir os equipamentos militares.
Voc&ecirc; pode se perguntar: para que serve isso? Dispositivos utilizados pelo ex&eacute;rcito disp&otilde;em de tecnologia de ponta e, muitas vezes, propriet&aacute;ria do pa&iacute;s em quest&atilde;o. Em outras palavras, s&atilde;o coisas ultrassecretas que, se acabarem na m&atilde;o dos inimigos, podem causar um impacto significativo em uma guerra.
Por esse motivo, a divis&atilde;o de pesquisas j&aacute; est&aacute; testando alguns materiais e processos capazes de fazer os equipamentos &ldquo;desaparecerem&rdquo; ap&oacute;s a utiliza&ccedil;&atilde;o. A ideia &eacute; implementar esse sistema em ve&iacute;culos leves e n&atilde;o motorizados para entregar suprimentos e medicamentos. O novo projeto, chamado de ICARUS, &eacute; baseado no antigo &ldquo;Vanishing Programmable Resources&rdquo;.
<h2>Desaparecendo em pleno ar</h2>
Uma das poss&iacute;veis solu&ccedil;&otilde;es estudadas pela DARPA &eacute; utilizar pequenos pain&eacute;is de pol&iacute;meros na composi&ccedil;&atilde;o destes ve&iacute;culos, que s&atilde;o capazes de alterar o estado s&oacute;lido para gasoso. Al&eacute;m disso, o equipamento teria componentes eletr&ocirc;nicos embutidos em peda&ccedil;os de vidro sob grande press&atilde;o, que podem ser estilha&ccedil;ados em milhares de peda&ccedil;os depois de ser utilizado. Em outras palavras, os objetos "desapareceriam" em pleno ar, sem deixar resqu&iacute;cios.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7902010-sera-que-teremos-equipamentos-militares-que-se-desintegram-automaticamente-no.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Ser&aacute; que teremos equipamentos militares que se desintegram automaticamente no futuro?">Ser&aacute; que teremos equipamentos militares que se desintegram automaticamente no futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
De acordo com Troy Olsson, o diretor do projeto, os primeiros testes est&atilde;o com resultados acima do esperado. Olsson tamb&eacute;m comentou que, caso o equipamento seja um sucesso, as propriedades autodestrutivas podem ser replicadas em outras &aacute;reas.

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Autodestruição em 3, 2, 1: DARPA está criando veículos que se desintegram

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Imagem de DARPA estuda novos drones que se desmancham no ar no tecmundo

Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa dos Estados Unidos avança sobre uma nova ideia para entregar suprimentos em locais inacessíveis

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (DARPA) do governo norte-americano anunciou uma nova ideia que parece e muito com o cen&aacute;rio de um filme de espionagem. A organiza&ccedil;&atilde;o declarou que j&aacute; investiga a utiliza&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a>&nbsp;leves e r&aacute;pidos que se desmanchar&atilde;o no ar assim que completarem um servi&ccedil;o de entrega de suprimentos em locais de dif&iacute;cil acesso.
O projeto, nomeado de &ldquo;ICARUS&rdquo;, se refere &agrave; sigla inglesa para &ldquo;sistemas de entrada controlados, liberados pelo ar e irrecuper&aacute;veis&rdquo;. Mas, como um b&ocirc;nus, o nome tamb&eacute;m traz a refer&ecirc;ncia para o personagem da mitologia grega Icarus , que escapou de uma pris&atilde;o com uma asa formada por cera e penas.
O fim tr&aacute;gico do personagem tamb&eacute;m &eacute; uma inspira&ccedil;&atilde;o para os pesquisadores da DARPA. Icarus, em sua ambi&ccedil;&atilde;o de voar perto do sol, viu a cera da sua asa derreter e faz&ecirc;-lo cair das alturas. O projeto conta com uma estrat&eacute;gia parecida: ao finalizar o trabalho de entrega de comida ou medicamentos, o pequeno drone vaporizar&aacute; no ar, minimizando ou neutralizando qualquer tipo de tecnologia para inimigos de guerra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/13/13172754834074.png" />
Para realizar esse objetivo, a DARPA investir&aacute; cerca de US$ 8 milh&otilde;es (mais de R$ 30 milh&otilde;es) em pesquisas nos pr&oacute;ximos 26 meses. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; que os ve&iacute;culos sejam liberados de avi&otilde;es em grandes alturas, cruzando at&eacute; quatro horas de voo para entregar pacotes de at&eacute; dois quilos.
"Ve&iacute;culos de entrega que desaparecem podem estender as capacidade operacionais militares e civis em circust&acirc;ncias em que n&atilde;o h&aacute; meios para prover suporte adicional", completou Troy Olsson, coordenador do projeto pela DARPA.
"Inventar materiais transit&oacute;rios, criar maneiras de aumentar a sua produ&ccedil;&atilde;o e combinar essas propostas com o controle e a aerodin&acirc;mica para eles atingirem a precis&atilde;o e a suavidade de pouso que precisamos &eacute; um problema da engenharia muito desafiador e atraente", refor&ccedil;ou o pesquisador.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12487588-drones-que-desmancham-no-ar-essa-e-a-novidade-da.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Drones que desmancham no ar? Essa &eacute; a novidade da DARPA">Drones que desmancham no ar? Essa &eacute; a novidade da DARPA</a> Comente as possibilidades dessa tecnologia no F&oacute;rum do TecMundo

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DARPA estuda novos drones que se desmancham no ar

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Imagem de Metal Gear Solid? Fuzileiros Navais testam robô cachorro pela primeira vez no tecmundo

Quem levou o robô para o QG dos Fuzileiros Navais, em Quantico, nos EUA, foi uma equipe da DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa)

O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos testou pela primeira vez a efic&aacute;cia o Spot, o "rob&ocirc; cachorro" da Boston Dynamics <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/74900-spot-novo-robo-cachorro-boston-dynamic-s.htm" target="_blank">que j&aacute; apareceu por aqui algumas vezes</a>. O quadr&uacute;pede de 70 quilos feito de a&ccedil;o, ao lado de homens fardados munidos at&eacute; os dentes, nos lembra de algumas cenas de <a href="https://www.voxel.com.br/metal-gear-solid-v-the-phantom-pain" target="_blank">Metal Gear Solid</a>, como voc&ecirc; pode ver nas fotos abaixo.
Quem levou o rob&ocirc; para o QG dos <a href="http://www.marines.mil/News/NewsDisplay/tabid/3258/Article/617688/four-legged-robot-runs-towards-potential-future-with-marine-infantry.aspx" target="_blank">Fuzileiros Navais</a>, em Quantico, nos EUA, foi uma equipe da DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa), representando nada menos que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Sobre a chegada do rob&ocirc;, Ben Swilling, roboticista da Ag&ecirc;ncia, disse que o "Spot oferece toneladas de oportunidades de uso, como reconhecimento de per&iacute;metro ou carregar carga".
Os fuzileiros j&aacute; haviam testado alguns rob&ocirc;s anteriormente, mas a introdu&ccedil;&atilde;o do Spot parece ser mais interessante. A m&aacute;quina &eacute; mais leve e silenciosa, al&eacute;m de ter a capacidade de andar sobre v&aacute;rios tipos de terreno. Ela &eacute; controlada via wireless &mdash; limite de 500 metros de dist&acirc;ncia para o operador &mdash; e tem a habilidade de identificar poss&iacute;veis amea&ccedil;as aos combatentes.
Galeria 1
"Sobre o trabalho em conjunto com o Spot, os fuzileiros foram bem receptivos e ainda vieram com novas ideias que n&oacute;s n&atilde;o ter&iacute;amos como pensar antes. Vemos um grande potencial para a infantaria no futuro. Queremos continuar fazendo experimentos com essa tecnologia de quadr&uacute;pede e encontrar novas maneiras de utiliz&aacute;-la e melhorar as capacidades dos fuzileiros navais", disse o Capit&atilde;o James Pineiro, l&iacute;der da corpora&ccedil;&atilde;o.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6333740-voce-acha-que-os-robos-vao-substituir-os-soldados-de.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que os rob&ocirc;s v&atilde;o substituir os soldados de ex&eacute;rcitos no futuro?">Voc&ecirc; acha que os rob&ocirc;s v&atilde;o substituir os soldados de ex&eacute;rcitos no futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Metal Gear Solid? Fuzileiros Navais testam robô cachorro pela primeira vez

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Imagem de Força Aérea Americana quer aviões com armas a laser até 2020 no tecmundo

Sistemas especiais poderão ser utilizados para derrubar drones, desativar mísseis e atacar aeronaves inimigas

Quem pensava que armas a laser eram coisas de filme pode acabar mudando de ideia com a nova tecnologia que a For&ccedil;a A&eacute;rea Americana est&aacute; desenvolvendo e pretende come&ccedil;ar a utilizar daqui a cinco anos.
A informa&ccedil;&atilde;o vem do General Herbert J. Hawk Carlisle, que disse, durante a confer&ecirc;ncia da Associa&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea e Espacial, que este dia est&aacute; mais pr&oacute;ximo do que muitas pessoas acreditam.
Conforme informa&ccedil;&atilde;o do <a target="_blank" href="http://arstechnica.com/information-technology/2015/09/air-force-fighters-will-carry-laser-cannons-cyber-weapons-by-2020/">ArsTechnica</a>, no evento, algumas armas a laser de baixa pot&ecirc;ncia podiam ser conferidas pelo p&uacute;blico no andar de exposi&ccedil;&atilde;o, incluindo um sistema da General Atomics, empresa especializada em projetos de defesa norte-americanos, que pode ser instalado em avi&otilde;es n&atilde;o tripulados.
Em parceria com a DARPA, a General Atomics vem trabalhando em uma arma a laser com mais de 150 kilowatts de pot&ecirc;ncia, a qual &eacute; apelidada de HELLADS. Com base nas atuais condi&ccedil;&otilde;es do equipamento, a For&ccedil;a A&eacute;rea Americana acredita que a vers&atilde;o pronta para combate estar&aacute; finalizada em 2020.
De acordo com o General Carlisle, armas desse tipo poder&atilde;o ser fixadas diretamente nos avi&otilde;es de combate e servir&atilde;o para desativar m&iacute;sseis em movimento, derrubar drones e at&eacute; mesmo danificar ve&iacute;culos inimigos com um &ldquo;custo por tiro&rdquo; mais baixo do que o de proj&eacute;teis tradicionais. Parece que o futuro vai ser mesmo como nos filmes!

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Força Aérea Americana quer aviões com armas a laser até 2020

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Imagem de Cientistas desenvolvem implantes elétricos para ampliar a memória no tecmundo

Com pequenos eletrodos implantados no cérebro, certas áreas cruciais responsáveis pela memória são estimuladas eletricamente e apresentam uma melhora considerável

J&aacute; imaginou se fosse poss&iacute;vel instalar um implante na cabe&ccedil;a que nos permitisse lembrar melhor das coisas? Pois esse sonho pode estar mais perto de se realizar segundo revelou a DARPA, a ag&ecirc;ncia de projetos de pesquisa avan&ccedil;ada de defesa dos Estados Unidos.
Vamos obter uma capacidade cr&iacute;tica de ajudar quem sofre com problemas neurol&oacute;gicos sem tratamento.
Foram realizados testes com meia d&uacute;zia de volunt&aacute;rios que tiveram dispositivos conectados a seus c&eacute;rebros. Eles receberam &ldquo;choques&rdquo; direcionados em seus centros de mem&oacute;ria e apresentaram &oacute;timos resultados nas provas de memoriza&ccedil;&atilde;o realizadas para testar os efeitos desse procedimento.
<h2>A tecnologia por tr&aacute;s das lembran&ccedil;as</h2>
Justin Sanchez, gerente do programa realizado pela DARPA, afirmou que &ldquo;conforme a tecnologia desses dispositivos completamente implant&aacute;veis for melhorando e conforme formos aprendendo mais sobre como estimular o c&eacute;rebro de modo mais preciso para obtermos os efeitos mais terap&ecirc;uticos, acredito que vamos obter uma capacidade cr&iacute;tica de ajudar soldados feridos e outros que hoje sofrem com problemas neurol&oacute;gicos sem tratamento&rdquo;.
Os pesquisadores s&atilde;o capazes de estimular especificamente uma &aacute;rea do c&eacute;rebro humano com pequenos choques el&eacute;tricos.
De acordo com a DARPA, o experimento faz parte do programa RAM (Restoring Active Memory, ou em portugu&ecirc;s, restaurando a mem&oacute;ria ativa). Com os eletrodos que s&atilde;o implantados na cabe&ccedil;a, os pesquisadores s&atilde;o capazes de estimular especificamente uma &aacute;rea do c&eacute;rebro humano com pequenos choques el&eacute;tricos, permitindo aos cientistas avaliar a rea&ccedil;&atilde;o, ler e interpretar a atividade cerebral que gira em torno da recupera&ccedil;&atilde;o de uma lembran&ccedil;a, ou mesmo se estamos formando uma mem&oacute;ria falsa na cabe&ccedil;a.
<h2>Pela primeira vez em humanos</h2>
A DARPA est&aacute; inaugurando os testes de mem&oacute;ria atrav&eacute;s de implantes em seres humanos, depois de uma pesquisa na mesma &aacute;rea realizada por uma equipe da Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia em ratos e outros pequenos mam&iacute;feros. As pessoas que se candidataram aos testes da DARPA eram pacientes de neurologia que necessitavam de cirurgias por problemas que n&atilde;o envolviam perda de mem&oacute;ria. Aproveitando-se do procedimento que j&aacute; seria realizado, os eletrodos foram implantados nas cobaias humanas.
Ap&oacute;s os primeiros testes, os cientistas puderam registrar e interpretar os sinais que armazenam mem&oacute;rias no c&eacute;rebro e recuper&aacute;-los posteriormente.
As &aacute;reas que foram estimuladas no c&eacute;rebro dos volunt&aacute;rios eram respons&aacute;veis por formar mem&oacute;rias declarativas, usada para lembrar eventos, lugares, situa&ccedil;&otilde;es ou listas de objetos, al&eacute;m da mem&oacute;ria espacial e de navega&ccedil;&atilde;o. Ap&oacute;s os primeiros testes, os cientistas puderam registrar e interpretar os sinais que armazenam mem&oacute;rias no c&eacute;rebro e recuper&aacute;-los posteriormente, al&eacute;m de ativar &aacute;reas da mem&oacute;ria que melhoraram a lembran&ccedil;a das cobaias sobre listas de objetos.
Os cientistas da ag&ecirc;ncia de pesquisa americana ainda testam meios mais eficazes de produzir esse est&iacute;mulo. Por ainda n&atilde;o terem divulgado os resultados oficiais do estudo em publica&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas, maiores detalhes n&atilde;o foram divulgados pela DARPA.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/8943349-voce-aceitaria-colocar-implantes-no-cerebro-para-ter-uma-memoria.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; aceitaria colocar implantes no c&eacute;rebro para ter uma mem&oacute;ria melhor?">Voc&ecirc; aceitaria colocar implantes no c&eacute;rebro para ter uma mem&oacute;ria melhor?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Cientistas desenvolvem implantes elétricos para ampliar a memória

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Imagem de DARPA pode mudar a forma em que pousamos helicópteros no tecmundo

Em parceria com o Instituto de Tecnologia da Georgia, a DARPA pretende acabar de vez com as limitações de pouso dessas máquinas

A DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa) &eacute; um bra&ccedil;o do Pent&aacute;gono, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Por isso, n&atilde;o podemos esperar menos do que projetos altamente alinhados com o que h&aacute; de mais novo na tecnologia &mdash; por exemplo, logo abaixo, voc&ecirc; vai conhecer um projeto que pretende revolucionar <a href="https://www.tecmundo.com.br/helicoptero" target="_blank">a maneira como os pilotos pousam helic&oacute;pteros</a>.
Em parceria com o Instituto de Tecnologia da Georgia, <a href="http://www.darpa.mil/news-events/2015-09-10" target="_blank">a DARPA pretende acabar de vez com as limita&ccedil;&otilde;es de pouso</a> dessas m&aacute;quinas. A ag&ecirc;ncia quer tornar mais simples as aterrissagens e at&eacute; abrir a possibilidade de pouso em terrenos acidentados, plataformas inst&aacute;veis etc.
Batizado de "<a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" target="_blank">Robotic Landing Gear</a>" (algo como "Equipamento Rob&oacute;tico de Pouso"), o projeto da DARPA pretende retirar os esquis comuns e substituir por um equipamento que consegue se adaptar ao ch&atilde;o durante o pouso. Ou seja, algo que vai facilitar e muito a vida dos pilotos.
Veja: n&atilde;o &eacute; sempre que um helic&oacute;ptero tem um espa&ccedil;o nivelado e perfeito para pouso. Muitas vezes, o condutor precisa descer em locais de dif&iacute;cil acesso por v&aacute;rios motivos: problemas nos motores ou engrenagens, miss&otilde;es de paz em lugares remotos, resgates e outras dezenas de espa&ccedil;os em que o solo costuma estar bem castigado.
<h2>O projeto</h2>
A DARPA divulgou um v&iacute;deo mostrando como o projeto funciona. Nele, podemos notar uma renderiza&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica sobre como o equipamento age em helic&oacute;pteros comuns. Por outro lado, a ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m est&aacute; realizando testes em aeromodelos. Assista abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ip_WqX8nmKY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Utilizando pernas articuladas, o equipamento se prende ao corpo do helic&oacute;ptero durante o voo. J&aacute; durante a descida, o maquin&aacute;rio se abre e aguarda o impacto com o solo &mdash; ainda, v&aacute;rios sensores determinam o &acirc;ngulo de cada perna e qual tens&atilde;o vai ser aplicada.
Segundo a DARPA, pilotos v&atilde;o poder pousar sem problemas em inclina&ccedil;&otilde;es de 20&deg;, por exemplo. Al&eacute;m disso, a ag&ecirc;ncia comenta que o risco de danos em pousos for&ccedil;ados vai cair em 80%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/16/16152314740370.jpg" />
Agora resta torcer para que o Instituto de Tecnologia da Georgia e a DARPA finalizem todos os testes e tenham apenas resultados positivos. Dessa maneira, quem sabe n&atilde;o veremos esse equipamento sendo utilizado em breve? J&aacute; imaginou as possibilidades?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7844912-gostou-do-novo-projeto-da-darpa-que-pode-revolucionar-o.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Gostou do novo projeto da DARPA que pode revolucionar o pouso de helic&oacute;pteros?">Gostou do novo projeto da DARPA que pode revolucionar o pouso de helic&oacute;pteros?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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DARPA pode mudar a forma como pousamos helicópteros

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Imagem de Chip capaz de se autodestruir depois de transmitir dados é desenvolvido  no tecmundo

As aplicações para o chip são muitas e envolvem principalmente a troca de informações sigilosas do governo, que está financiando o projeto 

Nos filmes da s&eacute;rie Miss&atilde;o Imposs&iacute;vel n&atilde;o &eacute; incomum encontrar aparelhos que se autodestroem depois de enviar mensagens, tudo como modo de seguran&ccedil;a para n&atilde;o serem lidos por outras pessoas. Acontece que isso j&aacute; existe no mundo real &ndash; pelo menos parcialmente. A DARPA (a ag&ecirc;ncia de pesquisas do ex&eacute;rcito dos Estados Unidos) est&aacute; produzindo em conjunto com a Xerox PARC um chip capaz de explodir em pedacinhos caso seja programado para tanto. &nbsp;
O item faz parte do projeto Vanishing Programmable Resources, que pode ser traduzido livremente como Recursos Program&aacute;veis Autodestrut&iacute;veis. Para tornar isso algo plaus&iacute;vel e poss&iacute;vel, os cientistas utilizaram o Gorilla Glass no chip em vez de pl&aacute;stico e de metal. Esse &eacute; o mesmo material resistente utilizado em muitos smartphones e pode parecer um tanto incoerente utiliz&aacute;-lo em um objeto que voc&ecirc; quer, propositalmente, destruir.
Contudo, os engenheiros da Xerox PARC garantem que a troca i&ocirc;nica dos componentes &eacute; capaz de gerar a press&atilde;o necess&aacute;ria no chip para explodi-lo. O vidro em quest&atilde;o foi temperado e modificado para ser mais bem aplicado ao prop&oacute;sito do projeto, pois um peda&ccedil;o de vidro temperado que est&aacute; sob press&atilde;o forte vai quebrar e se desintegrar mais facilmente quando acionado. Nas demonstra&ccedil;&otilde;es realizadas at&eacute; o momento, um laser foi utilizado para acionar o efeito de autodestrui&ccedil;&atilde;o.
<h2>Seguran&ccedil;a na transmiss&atilde;o de dados</h2>
O objetivo &eacute; que em algum dia esse chip seja utilizado para guardar dados importantes e criptografados, necess&aacute;rios para acessar dados sigilosos. O processo de autodestrui&ccedil;&atilde;o pode ser acionado n&atilde;o somente pelo laser, por&eacute;m tamb&eacute;m por sinais de r&aacute;dio ou at&eacute; mesmo um tipo de interruptor &agrave; dist&acirc;ncia &ndash; o que abre margem para muitas aplica&ccedil;&otilde;es. Veja a demonstra&ccedil;&atilde;o do processo com o laser ocorre logo abaixo:
<iframe width="600" height="300" src="http://players.brightcove.net/2669672615001/438f9074-cbfc-4472-b86c-2eb550a839cc_default/index.html?videoId=4476013478001" allowfullscreen="allowfullscreen" framebor-der="0"></iframe>

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Chip capaz de se autodestruir depois de transmitir dados é desenvolvido 

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Imagem de Homem com mãos paralisadas volta a sentir o toque com ajuda de prótese  no tecmundo

Prótese é resultado dos estudos da DARPA e pode virar em realidade em alguns anos

N&oacute;s j&aacute; comentamos aqui no TecMundo como <a href="https://www.tecmundo.com.br/protese/50024-nova-protese-bionica-reproduz-a-sensacao-de-tocar-em-objetos-video-.htm" target="_blank">pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas</a> e at&eacute; produzidas com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/50023-com-ajuda-de-impressora-3d-jovem-desenvolve-protese-de-mao-para-menino.htm" target="_blank">ajuda das impressoras 3D</a> podem mudar a vida de pessoas que apresentam paralisias ou m&aacute; forma&ccedil;&atilde;o. Hoje, o caso que vamos relatar &eacute; semelhante. Um homem de 28 anos que possui paralisia nas m&atilde;os j&aacute; pode sentir o toque gra&ccedil;as aos eletrodos que foram colocados diretamente no c&eacute;rebro dele.
O nome dele n&atilde;o foi identificado e atualmente a tecnologia est&aacute; em fase de testes, com testes cl&iacute;nicos e um acompanhamento restrito. Desenvolvido pela DARPA (a ag&ecirc;ncia de pesquisas do ex&eacute;rcito dos Estados Unidos), o aparelho permite que o usu&aacute;rio controle as suas novas m&atilde;os e sinta o toque de pessoas ou objetos devido ao conjunto de eletrodos aplicados no c&eacute;rebro.
Um deles &eacute; aplicado no c&oacute;rtex motor (regi&atilde;o do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelo movimento do corpo) e o outro sobre o c&oacute;rtex sensitivo (&aacute;rea que responde ao toque). A m&atilde;o prot&eacute;tica foi desenvolvida pelo laborat&oacute;rio de f&iacute;sica aplicada da Universidade de John Hopkins, em Baltimore, e cont&eacute;m sensores que detectam o quanto de press&atilde;o est&aacute; sendo feito sobre os dedos para gerar um sinal el&eacute;trico ao c&eacute;rebro e reproduzir essa informa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14103151108069.jpg" />
Com os olhos vendados, o homem foi testado de modos diferentes, com todos os dedos da pr&oacute;tese tocados em momentos variados e com press&otilde;es diferentes. De acordo com o resultado divulgado, as respostas foram praticamente 100% precisas (inclusive, quando dois dedos foram tocados ao mesmo tempo, ele foi capaz de sentir isso e dizer que os cientistas estavam tentando engan&aacute;-lo).
Certamente, esse tipo de tecnologia &eacute; impressionante, por&eacute;m mais detalhes n&atilde;o foram revelados at&eacute; o momento &ndash; nem sobre a pr&oacute;tese e nem sobre qualquer data de divulga&ccedil;&atilde;o desses sensores. Al&eacute;m disso, muitos testes ainda precisam ser feitos, j&aacute; que a pr&oacute;tese n&atilde;o &eacute; capaz de identificar temperaturas diferentes. Seja como for, esperamos ouvir mais not&iacute;cias do DARPA em breve.

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Homem com mãos paralisadas volta a sentir o toque com ajuda de prótese 

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Imagem de Inteligência artificial: DARPA quer ensinar robôs a tocarem jazz no tecmundo

O projeto, dirigido pelo cientista e músico Kelland Thomas, usará o conceito de deep learning para fazer com que uma I.A. aprenda a improvisar músicas

Esque&ccedil;a os ve&iacute;culos de guerra e exoesqueletos para soldados. A mais nova aposta da Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (DARPA) &eacute; um projeto que planeja ensinar <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&ocirc;s</a>&nbsp;a tocarem jazz. A pesquisa est&aacute; sendo dirigida por Kelland Thomas, m&uacute;sico e cientista da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade do Arizona.
A ideia de Thomas &eacute; &ldquo;encher&rdquo; uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>&nbsp;com um banco de dados formado por milhares de transcri&ccedil;&otilde;es de m&uacute;sicas compostas pelos melhores improvisadores de jazz do mundo, como Louis Armstrong, Miles Davis e Charlie Parker. A partir dessas refer&ecirc;ncias, a equipe do pesquisador usar&aacute; a t&eacute;cnica de deep learning (aprendizagem profunda) para fazer com que a I.A. consiga criar suas pr&oacute;prias improvisa&ccedil;&otilde;es analisando tal material.
Em entrevista ao site Tech Insider, Thomas ressalta que o experimento n&atilde;o fugir&aacute; muito do que acontece com o c&eacute;rebro humano. &ldquo;Um m&uacute;sico constr&oacute;i uma base de conhecimento ao ouvir, estudar e praticar [musica]. O que estamos propondo &eacute; uma analogia ao jeito que o ser humano aprende, mas em uma escala muito maior&rdquo;, comenta. Pela originalidade e utilidade cient&iacute;fica de seu projeto, Thomas conseguiu com que a DARPA investisse na pesquisa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/10/10162116022316.jpg" />
<h2>Um rob&ocirc; mais humano</h2>
E se voc&ecirc; estiver se perguntando qual &eacute; a utilidade de fazer com que rob&ocirc;s aprendam jazz, a resposta &eacute; simples. Para Thomas, &eacute; importante fazer com que computadores sejam t&atilde;o criativos quanto os humanos, j&aacute; que isso far&aacute; com que nosso relacionamento com as m&aacute;quinas seja aprimorado com o passar do tempo.
&ldquo;Para mim, jazz e m&uacute;sicas improvisadas representam o pin&aacute;culo da intelectualidade humana&rdquo;, afirma. O cientista acredita que, em at&eacute; cinco anos, rob&ocirc;s poder&atilde;o dividir palcos com m&uacute;sicos &ldquo;de carne e osso&rdquo; e improvisar normalmente ao lado deles.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/9003691-voce-acha-que-robos-podem-ser-tao-criativos-quanto-humanos.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que rob&ocirc;s podem ser t&atilde;o criativos quanto humanos?">Voc&ecirc; acha que rob&ocirc;s podem ser t&atilde;o criativos quanto humanos?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Inteligência artificial: DARPA quer ensinar robôs a tocarem jazz

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Chamado de 2D-BNCO, o material é um derivado do grafeno – uma forma cristalina do carbono – e tem propriedades óticas, magnéticas e elétricas nunca vistas em substâncias parecidas

A qu&iacute;mica e a f&iacute;sica podem ajudar a melhorar ainda mais nossas c&acirc;meras e dispositivos de vis&atilde;o noturna. A cria&ccedil;&atilde;o de um novo material baseado no grafeno &ndash; uma das formas cristalinas do carbono, como o grafite e o diamante &ndash; pode ser a chave para o avan&ccedil;o.
Batizada de 2D-BNCO, a subst&acirc;ncia foi criada pelos f&iacute;sicos Swastik Kar e Srinivas Sridhar, da Universidade Northeastern. O material surgiu de um pedido da Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;adas de Defesa (DARPA, em ingl&ecirc;s) para que a dupla modificasse o grafeno de forma que ele oferecesse uma sensibilidade t&eacute;rmica como a de dispositivos infravermelhos.
Ao misturar boro e nitrog&ecirc;nio ao grafeno para aumentar a condutividade da subst&acirc;ncia, os pesquisadores perceberam que o oxig&ecirc;nio estava se misturando ao conjunto &ndash; mesmo que essa n&atilde;o fosse a ideia inicial. "N&atilde;o escolhemos o oxig&ecirc;nio &ndash; ele nos escolheu", explicou Kar.
<h2>Se n&atilde;o pode contra eles, junte-se a eles</h2>
Inicialmente, Kar e Sridhar tentaram retirar o g&aacute;s da mistura, mas perceberam que o que era realmente necess&aacute;rio era apenas controlar a introdu&ccedil;&atilde;o do oxig&ecirc;nio &ndash; o elemento que, no final das contas, determinava a liga&ccedil;&atilde;o das outras tr&ecirc;s subst&acirc;ncias para formar um novo material s&oacute;lido e de estrutura cristalina.
"&Eacute; como se o oxig&ecirc;nio controlasse a forma geom&eacute;trica", explica Sridhar. Depois de testar o novo material diversas vezes, os f&iacute;sicos descobriram que ele tinha propriedades el&eacute;tricas e &oacute;ticas que podem contribuir de forma potencial em diversas &aacute;reas &ndash; desde a cria&ccedil;&atilde;o de c&acirc;meras ainda mais potentes para smartphones at&eacute; transistores microsc&oacute;picos que podem ser utilizados em computadores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/03/03162607961014.jpg" />Representa&ccedil;&atilde;o da estrutura do 2D-BNCO
No entanto, &eacute; necess&aacute;rio verificar a possibilidade de criar o 2D-BNCO em escala suficiente para uso, visto que o processo de produ&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; bastante delicado.
Sridhar conclui: "Ainda h&aacute; um longo caminho pela frente, mas j&aacute; temos indicativos claros de que podemos trabalhar nas propriedades el&eacute;tricas destes materiais. Se conseguirmos a combina&ccedil;&atilde;o certa, &eacute; bem prov&aacute;vel que chegaremos ao ponto de sensibilidade t&eacute;rmica buscado pela DARPA, al&eacute;m de outras aplica&ccedil;&otilde;es n&atilde;o previstas inicialmente".

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Novo material pode deixar câmeras de smartphones ainda mais potentes

Esse é o novo visual do Android 16! O Google anunciou hoje a nova cara do sistema: novas animações e botões em praticamente todo lugar, mais cores e personalização, uso de movimento e física (como para apagar notificações) e muito mais. A atualização traz novos recursos, como o Live Updates, e é baseada no Material 3 Expressive. - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Wellington Arruda Apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Joaquim Macruz Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #android #android16 #M3Expressive #TecMundo #tecmundo #google

Android 16: veja o NOVO DESIGN e recursos da atualização #Android16 #smartphone

📱🤏 Finalmente a Samsung anunciou o novo Galaxy S25 Edge! Esse é o smartphone mais fino da empresa dessa nova geração, são apenas 5,8 mm de espessura. Ele também traz o chip Snapdragon 8 Elite, 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento. A Samsung também traz uma câmera de 200 MP, como no S25 Ultra, além de uma bateria (que não é de silício-carbono) com 3.900 mah. #galaxys25edge #s25edge Tudo sobre o Galaxy S25 Edge: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/celular/404459-galaxy-s25-edge-e-finalmente-lancado-como-novo-celular-superfino-da-samsung.htm - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Wellington Arruda Apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Samsung #GalaxyS25Edge #S25Edge #Smartphone #Android #OneUI7 #TecMundo

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Notícias sobre Séries

A série argentina está fazendo um grande sucesso na Netflix mundial e, para quem já maratonou tudo, restaram algumas dúvidas que precisam ser solucionadas! #netflix #netflixargentina #dicasdeséries #TikTokMeFezAssistir #explicandofinais #eternauta

Final Explicado de O ETERNAUTA (ALERTA DE SPOILER 🚨)

Explicando Finais

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Mais um golpe perigoso está circulando — e dessa vez usando Inteligência Artificial e falsas promessas de indenização para clientes do Nubank! 🛑 🧠 Com vídeos alterados por IA, os golpistas colocam falas falsas na boca de influenciadores conhecidos, dizendo que o Nubank está pagando indenizações de mais de R$ 7 mil para seus clientes. Parece real... mas é golpe! 🔗 Ao clicar no link do vídeo: ➡️ Você é levado para um site FALSO do Nubank, muito parecido com o original. ➡️ Ele pede seu CPF, e logo depois aparece uma “reportagem” fake dizendo que você tem um valor a receber. ➡️ Mas pra liberar esse valor, você é redirecionado para um chat, onde dizem que é preciso pagar uma “taxa de transferência”. 💸 Resultado: você paga a taxa... e o dinheiro NUNCA chega. ⚠️ O Nubank NÃO está pagando indenizações aleatórias e nunca cobra taxa pra liberar valores. 🔒 Dicas de segurança pra não cair nessa: 1️⃣ Sempre vá direto ao app ou site oficial do Nubank: nubank.com.br 2️⃣ Desconfie de vídeos com influenciadores falando coisas estranhas — podem ser manipulados com IA. 3️⃣ Nunca informe seu CPF em sites que chegaram por links aleatórios. 4️⃣ Não pague taxas para “receber valores” que você nem sabia que tinha. 5️⃣ Se ficou na dúvida, fale com o suporte oficial do banco. 💬 Compartilhe esse alerta! Golpes como esse estão cada vez mais bem produzidos, mas com informação a gente se protege. Não esqueça de me seguir. #DicasDeSegurança #IAFakeNews #AlertaDeGolpe #CuidadoComLinks #SegurançaDigitalJá