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Imagem de Competição promovida pela DARPA tenta tornar a internet realmente segura no tecmundo

Desafio começou no ano passado com 104 equipes participantes, mas somente sete se qualificaram para a etapa final, que acontece no ano que vem em Las Vegas

A DARPA &ndash; Ag&ecirc;ncia de Pesquisa de Projetos de Defesa Avan&ccedil;ada, na sigla em ingl&ecirc;s &ndash;, &oacute;rg&atilde;o do governo americano que &ldquo;inventou&rdquo; a internet, est&aacute; promovendo desde o ano passado uma competi&ccedil;&atilde;o para tentar tornar sua cria&ccedil;&atilde;o, de fato, mais segura. A disputa, chamada Cyber Grand Challenge (CGC), come&ccedil;ou no ano passado com participa&ccedil;&atilde;o de 104 equipes origin&aacute;rias de todas as partes dos Estados Unidos.
Dessas, 28 passaram da primeira etapa eliminat&oacute;ria, mas somente sete se classificaram para a grande final do concurso, que acontecer&aacute; em Las Vegas no ano que vem. A &uacute;ltima etapa ser&aacute; realizada ao mesmo tempo em que a Def Con, confer&ecirc;ncia de hacking realizada anualmente nos Estados Unidos. A motiva&ccedil;&atilde;o da DARPA para promover um evento como o CGC &eacute; a cren&ccedil;a de que hoje a cyber seguran&ccedil;a &eacute; feita de um modo completamente ineficiente.
Michael Walker, gerente de programas da ag&ecirc;ncia, disse em entrevista ao jornal Washington Post que &ldquo;A ind&uacute;stria de seguran&ccedil;a de computadores hoje &eacute; basicamente um monte de detectores automatizados que nos alertam quando devemos chamar a cavalaria. E quando a chamamos, na maioria das vezes n&oacute;s j&aacute; perdemos&rdquo;. Ele se refere ao fato de precisarmos de seres humanos para responder a ataques digitais.
<h2>&nbsp;Nivelando o campo de batalha</h2>
O desafio proposto aos participantes do CGC &eacute; justamente equilibrar a luta, ou seja, desenvolver um sistema computacional que possa policiar e reparar sozinho os mais diversos softwares, antes que cyber terroristas tenham a chance de explorar essas falhas. Como incentivo, haver&aacute; um pr&ecirc;mio de US$ 2 milh&otilde;es (aprox. R$ 6,4 milh&otilde;es) para o primeiro lugar, US$ 1 milh&atilde;o (aprox. R$ 3,2 milh&otilde;es) para o segundo e US$ 750 mil (aprox. R$ 2,4 milh&otilde;es) para o terceiro.
Os finalistas da competi&ccedil;&atilde;o v&ecirc;m das mais distintas &aacute;reas, desde uma dupla composta por um professor e uma pesquisadora p&oacute;s-doutoranda, at&eacute; um time vindo de uma das maiores companhias de seguran&ccedil;a digital dos EUA.
<ul>
<li>CodeJitsu &ndash; Time afiliado &agrave; Universidade da Calif&oacute;rnia em Berkeley;</li>
<li>ForAllSecure &ndash; Startup fundada por um time de pesquisadores de seguran&ccedil;a de pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh, na Pensilv&acirc;nia;</li>
<li>TECHx &ndash; Equipe formada de tr&ecirc;s frentes: alguns especialistas em an&aacute;lise de softwares da emprea GrammaTech, Inc., um desenvolvedor de ferramentas de garantias de softwares e solu&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas de cyber seguran&ccedil;a, al&eacute;m da Universidade da Virg&iacute;nia;</li>
<li>CSDS &ndash; Dupla composta por um professor e uma pesquisadora p&oacute;s-doutoranda da Universidade de Idaho;</li>
<li>DeepRed &ndash; Time de engenheiros da Raytheon Company, empresa de seguran&ccedil;a digital sediada em Arlington, na Virg&iacute;nia, que investiu mais de US$ 3,5 bilh&otilde;es (aprox. R$ 11,2 bilh&otilde;es) em desenvolvimento na &uacute;ltima d&eacute;cada;</li>
<li>disekt &ndash; Quatro pessoas trabalhando a partir de uma incubadora de tecnologias, que participa de competi&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a digital por todo o mundo;</li>
<li>Shellphish &ndash; Um grupo de estudantes de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o pela Universidade da Calif&oacute;rnia em Santa B&aacute;rbara.</li>
</ul>
<h2>Um longo caminho</h2>
A final ser&aacute; realizada atrav&eacute;s de uma s&eacute;rie de provas do tipo &ldquo;capture a bandeira&rdquo;, em que os sistemas desenvolvidos pelos competidores ter&atilde;o que analisar centenas de trechos de software. Eles ent&atilde;o devem localizar as falhas presentes em cada um e solucion&aacute;-las automaticamente em um per&iacute;odo de tempo pr&eacute;-determinado.
Para o gerente de programas da DARPA, o desafio &eacute; igualar as chances, que hoje est&atilde;o muito mais a favor dos criminosos. De acordo com Walker, &ldquo;Se um sistema computacional pudesse ser vislumbrado como uma muralha com um milh&atilde;o de milhas de extens&atilde;o, os hackers s&oacute; precisariam encontrar uma &uacute;nica rachadura para passar, enquanto a defesa precisa patrulhar a &aacute;rea toda&rdquo;.
Nesses tempos de Internet das Coisas, em que at&eacute; mesmo geladeiras, carros, equipamentos m&eacute;dicos e outros itens de nosso cotidiano est&atilde;o conectados em rede, a seguran&ccedil;a digital se torna extremamente necess&aacute;ria. Ainda que leve tempo at&eacute; que um sistema seja completamente capaz de funcionar por si mesmo para garantir que a internet esteja a salvo de novos ataques, pelo menos a DARPA j&aacute; est&aacute; dando o primeiro passo para isso.

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Competição promovida pela DARPA tenta tornar a internet realmente segura

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Imagem de Cientistas estão desenvolvendo próteses que devolvem a sensação de toque  no tecmundo

Graças a um eletrodo capaz de conectar as próteses ao sistema nervoso humano algumas delas poderão devolver a sensibilidade do toque às pessoas

Pr&oacute;teses s&atilde;o ferramentas incr&iacute;veis. Elas ajudam pessoas que perderam membros a ter uma vida normal novamente, e n&atilde;o h&aacute; como passar despercebido o bem que fazem para quem precisa. Por&eacute;m, ainda existe uma coisa que elas n&atilde;o podem fazer: devolver a sensibilidade.
Contudo, em breve isso pode mudar, gra&ccedil;as a um eletrodo capaz de conectar as pr&oacute;teses ao sistema nervoso humano. A inven&ccedil;&atilde;o faz parte de uma pesquisa de mais de tr&ecirc;s anos que j&aacute; custou 1,9 bilh&atilde;o de d&oacute;lares &agrave; DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), ag&ecirc;ncia americana de pesquisas avan&ccedil;adas.
O projeto est&aacute; sendo desenvolvido pela equipe de pesquisa da Universidade de Washington sob a lideran&ccedil;a do engenheiro biom&eacute;dico Daniel Moran. O eletrodo &mdash; chamado de macro-sieve peripheral nerve interface &mdash; tem 20% do di&acirc;metro de uma moeda de 10 centavos americanos e permite que os usu&aacute;rios sintam sensa&ccedil;&otilde;es como frio, calor e press&atilde;o, estimulando o nervo ulnar e m&eacute;dio do bra&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/23/23152320796291.jpg" />
Ainda existe uma quest&atilde;o importante a ser levada em considera&ccedil;&atilde;o: o n&iacute;vel da sensa&ccedil;&atilde;o que os nervos podem receber. Para saber isso, os cientistas far&atilde;o a implanta&ccedil;&atilde;o desses eletrodos em primatas (que j&aacute; possuem pr&oacute;teses, ou seja, nenhum macaquinho vai perder o bra&ccedil;o ou a perna) e eles ser&atilde;o monitorados. Ser&atilde;o feitos relat&oacute;rios para estudar o avan&ccedil;o.
Quem sabe em breve n&atilde;o teremos pr&oacute;teses t&atilde;o boas quanto a de Luke Skywalker de Star Wars?&nbsp;

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Cientistas estão desenvolvendo próteses que devolvem a sensação de toque 

Imagem de DARPA demonstra bala inteligente que muda trajetória para acertar o alvo no tecmundo

Provando que a tecnologia militar continua evoluindo a passo largos, a agência de defesa dos EUA desenvolveu um projétil que pode ser utilizado mesmo por usuários inexperientes

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DARPA demonstra bala inteligente que muda trajetória para acertar o alvo

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Imagem de DARPA cria programa de desenvolvimento de software no estilo Skynet no tecmundo

O objetivo é criar um sistema que consiga se adaptar constantemente 

Pesquisadores da DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency) nos Estados Unidos est&atilde;o dando in&iacute;cio a um programa que lembra os moldes da Skynet. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; criar um software robusto que tenha a habilidade de se alterar e adaptar em ambientes de constante mudan&ccedil;a.
Chamado BRASS (Building Resource Adaptive Software Systems), o programa est&aacute; organizado em tr&ecirc;s fases de aproximadamente 16 meses e o objetivo final &eacute; fazer com que o programa criado seja confi&aacute;vel e inteligente o suficiente como para sobreviver durante pelo menos 100 anos.
A pesquisa tamb&eacute;m visa diminuir os custos elevados relacionados aos sistemas atuais, que crescem a cada dia em complexidade e exigem manuten&ccedil;&atilde;o constante por parte de humanos para se manterem em opera&ccedil;&atilde;o.
Segundo a p&aacute;gina do programa, a obsolesc&ecirc;ncia de softwares e os custos e problemas envolvidos em updates de grandes sistemas s&atilde;o um problema para a seguran&ccedil;a nacional dos Estados Unidos e &eacute; necess&aacute;rio que seja desenvolvida uma nova matriz de princ&iacute;pios cujo foco seja a adaptabilidade e autoevolu&ccedil;&atilde;o.

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DARPA cria programa de desenvolvimento de software no estilo Skynet

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Imagem de DARPA cria protótipo barato de visor inteligente para capacetes de soldados no tecmundo

Por um preço bastante acessível, o produto tem uma série de funções de navegação e identificação de ameaças que poderiam aumentar consideravelmente as chances de sobrevivência em território inimigo

Telas inteligentes vest&iacute;veis s&atilde;o repletas de funcionalidades interessantes nos mais variados contextos, seja na forma de &oacute;culos como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-glass/" target="_blank" title="Google Glass">Google Glass</a>&nbsp;ou de visores altamente tecnol&oacute;gicos embutidos em capacetes. E se isso j&aacute; &eacute; verdade para v&aacute;rios segmentos de atividade civil, como m&eacute;dicos e prestadores de servi&ccedil;os em geral, certamente &eacute; l&oacute;gico que tamb&eacute;m seja o caso para as for&ccedil;as <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militares</a>.
O problema &eacute; que, por mais potencial que a tecnologia de um Google Glass ou de aparelhos similares tenha, os custos de produ&ccedil;&atilde;o ainda os tornam caros demais para que sejam implantados em massa. E &eacute; exatamente por isso que um prot&oacute;tipo do tipo desenvolvido pela DARPA com um custo bastante reduzido vem empolgando os militares norte-americanos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/08/08143833633753.jpg" />
Um time de jovens engenheiros conseguiu usar apenas algumas centenas de d&oacute;lares para criar um aparato com funcionalidades especificamente voltadas para soldados de infantaria. O novo sistema de display para capacetes tem como objetivo principal facilitar a vida de operativos que estejam liderando patrulhas em meio a territ&oacute;rio inimigo, situa&ccedil;&atilde;o em que h&aacute; incont&aacute;veis coisas com as quais o militar deve se preocupar.
<h2>Fun&ccedil;&otilde;es que salvam vidas</h2>
Ao mesmo tempo em que guia sua tropa pelo caminho mais eficiente e seguro para chegar ao seu destino, o soldado deve estar atento para identificar quaisquer elementos hostis que possam estar &agrave; espreita e agir como a primeira linha de defesa contra ataques inimigos. Com o dispositivo a DARPA, o agente ganha suporte para realizar todas essas atividades de navega&ccedil;&atilde;o e detec&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;as.
O sistema do display foi constru&iacute;do com base no ecossistema TransApp, uma plataforma propriet&aacute;ria da DARPA que atualmente j&aacute; est&aacute; presente em milhares de smartphones de soldados em campos de batalha. Entre as fun&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis est&aacute; uma tela com a visualiza&ccedil;&atilde;o de imagens de sat&eacute;lite com o terreno, o plano da miss&atilde;o e a posi&ccedil;&atilde;o do agente e outra com a marca&ccedil;&atilde;o de pontos de interesse e de amea&ccedil;as em um raio de 500 metros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/08/08143908780755.jpg" />
A terceira funcionalidade dispon&iacute;vel durante a primeira exibi&ccedil;&atilde;o do prot&oacute;tipo, por sua vez, parece ser a mais interessante de todas. Usando o amplo banco de dados das for&ccedil;as militares estadunidenses sobre insurgentes e civis, o recurso permite que o soldado &ldquo;folheie&rdquo; fotos de pessoas locais, ajudando na hora de identificar quais delas representam perigo e quais provavelmente s&atilde;o inofensivas.
<h2>Utilidade versus apar&ecirc;ncia</h2>
Olhando para fotos do prot&oacute;tipo da DARPA, &eacute; f&aacute;cil criticar a sua apar&ecirc;ncia caseira e aparentemente tosca, mesmo quando comparado com o design do Google Glass, mas o formato do display vest&iacute;vel dos militares &eacute; muito mais utilit&aacute;rio do que parece. A tela pode ser levantada e abaixada conforme a necessidade para desobstruir a vis&atilde;o do soldado &ndash; o que tamb&eacute;m significa que sua falta de transpar&ecirc;ncia impede fun&ccedil;&otilde;es de realidade aumentada.
Com todos esses pontos espec&iacute;ficos de grande utilidade pr&aacute;tica, o visor inteligente militar da DARPA custa o mesmo pre&ccedil;o que um smartphone razo&aacute;vel &ndash; o que pode parecer muito para um usu&aacute;rio comum, mas &eacute; uma grande vantagem para as for&ccedil;as armadas. Gra&ccedil;a a tecnologias desse tipo, torna-se mais f&aacute;cil garantir que os soldados consigam voltar vivos para casa.

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DARPA cria protótipo barato de visor inteligente para capacetes de soldados

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Imagem de Gerador de propano pode substituir baterias em operações militares no tecmundo

A agência responsável pela tecnologia militar dos EUA inventou gerador silencioso que vale por cem baterias

O mundo &eacute; cada vez mais dependente da tecnologia, e a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; diferente nas For&ccedil;as Armadas dos Estados Unidos. S&oacute; que opera&ccedil;&otilde;es militares acontecem muitas vezes em locais onde n&atilde;o h&aacute; fornecimento de energia, e para suprir isso os soldados carregam consigo baterias port&aacute;teis como a Ultralife UBI-2590. Embora poderosas, elas n&atilde;o duram para sempre.
A op&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o, &eacute; levar v&aacute;rias delas para as miss&otilde;es, mas as baterias pesam 1,36 kg a unidade. Ou seja, h&aacute; um limite para o n&uacute;mero desses dispositivos que os soldados podem carregar (e eles t&ecirc;m outros equipamentos, tamb&eacute;m pesados, para transportar).
Pensado em uma solu&ccedil;&atilde;o para isso, a DARPA &ndash; Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa, na sigla em ingl&ecirc;s, um dos bra&ccedil;os de desenvolvimento tecnol&oacute;gico das For&ccedil;as Armadas dos EUA &ndash; inventou um gerador de propano (um dos componentes do g&aacute;s de cozinha) para carregar as tais baterias. O aparelho em si pesa cinco quilos, e depende de um botij&atilde;o com pouco mais de nove quilos.
No entanto, a capacidade de gera&ccedil;&atilde;o de energia do gerador &eacute; o equivalente a cem unidades do Ultralife UBI-2590, o que daria 136 kg. Al&eacute;m disso, o aparelho &eacute; muito silencioso, uma caracter&iacute;stica importante para algu&eacute;m que fica infiltrado em territ&oacute;rio inimigo. Com isso, a DARPA quer trocar o peso das baterias por uma carga (bem) mais leve de propano.
Uma inven&ccedil;&atilde;o dessa n&atilde;o seria nada mau para uso civil tamb&eacute;m, n&atilde;o acham?

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Gerador de propano pode substituir baterias em operações militares

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Imagem de DARPA quer interligar os sistemas de seus veículos militares [vídeo] no site TecMundo

Tecnologia, apelidada de “SoSITE”, conecta sistemas de veículos e armas para ajudar na triangulação de alvos e inimigos, entre muitas outras possibilidades

O desenvolvimento de tecnologias militares no mundo sofre um problema constante. Por um lado, o desenvolvimento de armas e ve&iacute;culos pede um investimento incrivelmente alto de recursos. Por outro, o processo de desenvolvimento costuma ser t&atilde;o longo que, quando chegam &agrave;s m&atilde;os dos soldados, esses equipamentos normalmente j&aacute; se tornaram obsoletos. A <a href="http://www.darpa.mil/NewsEvents/Releases/2015/03/30.aspx" target="_blank">DARPA</a>, no entanto, anunciou um novo projeto que vem para ser exatamente o oposto.
Sua ideia, segundo as informa&ccedil;&otilde;es oficiais do &oacute;rg&atilde;o, &eacute; o desenvolvimento de um sistema que vai, em resumo, interconectar todos os sistemas de seus ve&iacute;culos e armas &ndash; o que inclui aeronaves, drones, m&iacute;sseis e outros &ndash; para otimizar o trabalho conjunto desses aparelhos. Assim &eacute; poss&iacute;vel, por exemplo, que diferentes ve&iacute;culos interajam com dispositivos n&atilde;o-tripulados, conseguindo informa&ccedil;&otilde;es valiosas do campo de batalha.
<h2>A diferen&ccedil;a de um trabalho organizado</h2>
E como isso funcionaria, na pr&aacute;tica? Em resposta, basta conferir o v&iacute;deo logo abaixo, que mostra o cen&aacute;rio de uma miss&atilde;o de ataque a um campo armado de radares e m&iacute;sseis antia&eacute;reos. O ataque &eacute; composto de apenas dois ve&iacute;culos: um ca&ccedil;a de escolta e um avi&atilde;o militar de carga, devidamente carregado com uma enorme quantidade de m&iacute;sseis de baixo custo e unidades de voo n&atilde;o-tripuladas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/77gTSr07Jqs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como voc&ecirc; pode ver, o m&eacute;todo de ataque &eacute; consideravelmente simples. Aproximando-se do territ&oacute;rio protegido pelo radar, um conjunto de drones &eacute; lan&ccedil;ado para dentro do campo de alerta; assim que disparam o radar, esses dispositivos iniciam um processo de interfer&ecirc;ncia de sinal, ao mesmo tempo em que, em conjunto do ca&ccedil;a de escolta, triangulam a posi&ccedil;&atilde;o do dispositivo de detec&ccedil;&atilde;o.
Feito isso, tudo o que o piloto precisa fazer &eacute; determinar o alvo do ataque, fazendo com que os m&iacute;sseis do ve&iacute;culo de carga sejam lan&ccedil;ados. As defesas do inimigo certamente v&atilde;o destruir parte do armamento, mas os que restarem s&atilde;o suficientes para cumprir o objetivo &ndash; e tudo isso com um esfor&ccedil;o m&iacute;nimo por parte do piloto.
<h2>Muito estrago a um baixo custo</h2>
O sistema em si j&aacute; impressiona pela efici&ecirc;ncia, mas se torna ainda melhor, analisando a efici&ecirc;ncia do desenvolvimento do projeto. Todo o processo utiliza uma tecnologia que existe em boa parte nos ve&iacute;culos atuais, e poderia ser inserido na forma de um software de sistema aberto. Junte a isso a capacidade de adaptar essa tecnologia de maneira modular e o potencial &eacute; enorme, mas ainda muito mais barato do que tecnologias militares costumam ser.
Por fim, &eacute; importante avisar que este &eacute; apenas um projeto em desenvolvimento, e ainda n&atilde;o tem previs&atilde;o de chegar a uma vers&atilde;o operacional. Mas a DARPA j&aacute; est&aacute; trabalhando em conjunto com gigantes como Boeing e Lockheed Martin para tornar a tecnologia realidade.

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DARPA quer interligar os sistemas de seus veículos militares [vídeo]

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Imagem de DARPA quer criar tecnologia de localização superior ao GPS no site TecMundo

Novo sistema não precisará de sincronização com satélites para evitar que pontos cegos atrapalhem a localização

A DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos Estados Unidos) &eacute; conhecida por pesquisar e desenvolver muitos projetos de tecnologia avan&ccedil;ada &mdash; sendo que boa parte deles s&atilde;o voltados para a ind&uacute;stria b&eacute;lica. Apesar de a maioria dos sistemas desenvolvidos por l&aacute; serem voltados para os militares, h&aacute; muitos deles que acabam sendo importados para a vida civil.
E existe um novo projeto sendo imaginado pela DARPA que pode se encaixar perfeitamente nisso. Trata-se de um novo sistema de localiza&ccedil;&atilde;o global, que a Ag&ecirc;ncia planeja criar com muito mais capacidades do que os atuais padr&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>&nbsp;&mdash; ou mesmo de GLONASS, mais utilizado no Leste Europeu. As grandes vantagens procuradas pela DARPA s&atilde;o relacionadas ao fim dos pontos cegos e das sincroniza&ccedil;&otilde;es frequentes.
N&atilde;o h&aacute; not&iacute;cias sobre como est&aacute; o desenvolvimento deste novo projeto, mas &eacute; sabido que a Ag&ecirc;ncia norte-americana pretende fazer com que os aparelhos de localiza&ccedil;&atilde;o fiquem mais aut&ocirc;nomos. Hoje, navegadores GPS precisam se comunicar com sat&eacute;lites para que as localiza&ccedil;&otilde;es sejam feitas e isso acaba sendo um problema em regi&otilde;es muito remotas ou com muitas interfer&ecirc;ncias (de pr&eacute;dios ou bloqueadores).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/27/27104735435320.jpg" />
<h2>Novas possibilidades</h2>
A pr&oacute;pria DARPA revelou: &ldquo;A necessidade de poder operar em &aacute;reas onde o GPS &eacute; inacess&iacute;vel, n&atilde;o confi&aacute;vel ou potencialmente negado por advers&aacute;rios criou a demanda por uma alternativa com temporiza&ccedil;&atilde;o mais precisa e com novas capacidades de navega&ccedil;&atilde;o.&rdquo;. A Ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m revelou que trabalha com girosc&oacute;pios e aceler&ocirc;metros autocalibr&aacute;veis e com rel&oacute;gios que podem se localizar no globo sem a necessidade de sinais externos.
Como j&aacute; dissemos, o principal objetivo disso &eacute; levar novas capacidades para as for&ccedil;as armadas dos Estados Unidos, mas vale lembrar que o GPS tamb&eacute;m surgiu assim &mdash; e ainda hoje ele pode operar com os mesmos sat&eacute;lites em frequ&ecirc;ncias diferenciadas para localiza&ccedil;&atilde;o civil e militar. Isso significa que em alguns anos talvez sej&aacute; poss&iacute;vel encontrar smartwatches com localiza&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada da DARPA. Voc&ecirc; usaria esse sistema?

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DARPA quer criar tecnologia de localização superior ao GPS

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Imagem de DARPA trabalha em arquitetura mais poderosa focada em cálculo no site TecMundo

O objetivo é permitir que simulações realistas e outras predições matemáticas sejam processada com mais facilidade

Embora os computadores &ndash; e at&eacute; smartphones &ndash; modernos sejam milhares de vezes mais poderosos que os primeiros aparelhos eletr&ocirc;nicos criados pouco dep&oacute;s da Segunda Guerra Mundial, o fato &eacute; que ainda existem limita&ccedil;&otilde;es significativas em algumas &aacute;reas.
Os problemas geralmente aparecem quando voc&ecirc; precisa realizar uma simula&ccedil;&atilde;o ultrarrealista com centenas de milhares de vari&aacute;veis ou ent&atilde;o tenta simular corretamente o comportamento de fluidos e plasmas complexos.
Pensando nessas limita&ccedil;&otilde;es, a DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa), dos Estados Unidos, quer criar uma nova arquitetura de processamento capaz de resolver equa&ccedil;&otilde;es manipulando valores de forma cont&iacute;nua.
<h2>De olho no futuro</h2>
Embora a mec&acirc;nica de computadores mais antigos esteja inspirando a nova empreitada, isso n&atilde;o significa que veremos novamente sistemas anal&oacute;gicos em a&ccedil;&atilde;o. Em vez disso, a ag&ecirc;ncia est&aacute; se focando em conceitos como engenharia &oacute;tica e at&eacute; computa&ccedil;&atilde;o de DNA.
O objetivo &eacute; criar no futuro computadores que sejam capazes de processar problemas bem espec&iacute;ficos e ajudar assim a criar uma nova era de simula&ccedil;&otilde;es super-realistas, predi&ccedil;&otilde;es e descobertas cient&iacute;ficas que os sistemas atuais n&atilde;o conseguem nem imaginar.
Grupos de pesquisa que t&ecirc;m interesse em projetos do g&ecirc;nero <a href="https://www.fbo.gov/index?s=opportunity&amp;mode=form&amp;id=87b5fc613ac10d7612e3d13847e2d2ed&amp;tab=core&amp;_cview=0" target="_blank">podem entrar em contato com a DARPA</a> e ajudar no desenvolvimento da nova tecnologia.

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DARPA trabalha em arquitetura mais poderosa focada em cálculo

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Imagem de Mulher tetraplégica controla caça F-35 com sua mente em simulador de voo no site TecMundo

O projeto desenvolvido pela DARPA pode ajudar pessoas com problemas motores a recuperar sua liberdade

Jan Scheuermann, 55 anos, &eacute; uma mulher que, devido a uma doen&ccedil;a gen&eacute;tica, ficou completamente tetrapl&eacute;gica. Por esse motivo, ela foi escolhida por Arati Prabhakar, diretor de pesquisas de um bra&ccedil;o da DARPA, para fazer alguns testes avan&ccedil;ados de controle mental.
Depois de implantar eletrodos no c&eacute;rebro em 2012, Jan foi capaz de ajudar a desenvolver uma tecnologia de controle que utiliza apenas a for&ccedil;a dos seus pensamentos. O resultado foi t&atilde;o surpreendente que, al&eacute;m de poder mexer um bra&ccedil;o rob&oacute;tico, a mulher tamb&eacute;m foi capaz de pilotar um ca&ccedil;a F-35 em um simulador de voo.
Arati Prabhakar fez o an&uacute;ncio dos seus avan&ccedil;os na primeira confer&ecirc;ncia &ldquo;Future of War&rdquo; (Futuro da Guerra), celebrada na semana passada em Washington, Estados Unidos. Durante sua palestra, o pesquisador expressou algumas preocupa&ccedil;&otilde;es sobre o avan&ccedil;o da pesquisa, que foi inicialmente projetada para ajudar soldados incapacitados e pessoas paralisadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/06/06113524299281.jpg" />
Prabhakar explica que a tecnologia poderia ser usada no futuro com soldados rob&oacute;ticos controlados &agrave; dist&acirc;ncia no campo de batalha. Contudo, como hoje em dia isso j&aacute; ocorre de qualquer forma com os famosos drones, o pesquisador afirma que os avan&ccedil;os podem ser utilizados em muito mais coisas positivas do que negativas e que ele n&atilde;o v&ecirc; o &ldquo;potencial ruim&rdquo; se sobrepondo ao &ldquo;potencial bom&rdquo; do projeto.

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Mulher tetraplégica controla caça F-35 com sua mente em simulador de voo

Imagem de DARPA consegue hackear sistema de carro em rede nacional nos EUA [vídeo] no site TecMundo

Em matéria do jornal 60 Minutes, chefe do Escritório de Inovação Tecnológica da DARPA controla remotamente os limpadores, a buzina e até o freio de um Chevrolet Impala

<div class="video-center"><embed width="425" height="279" type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.cbsnews.com/common/video/cbsnews_video.swf" scale="noscale" salign="lt" background="#000000" allowfullscreen="allowfullscreen" allowscriptaccess="always" flashvars="pType=embed&amp;si=254&amp;pid=0M8_QaN2mMAX&amp;url=http://www.cbsnews.com/videos/preview-darpa-dan"></embed></div>
A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada para Defesa (DARPA, na sigla em ingl&ecirc;s) &eacute; um &oacute;rg&atilde;o do governo americano que responde diretamente ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Um dos principais bra&ccedil;os da DARPA &eacute; o Escrit&oacute;rio de Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica, chefiado por Dan Kaufman.
Ele apareceu recentemente em uma mat&eacute;ria do jornal 60 Minutes, da rede de televis&atilde;o CBS, demonstrando como &eacute; poss&iacute;vel invadir o sistema de um carro &agrave; dist&acirc;ncia com um simples laptop.
<h2 dir="ltr">C&oacute;digo de controle</h2>
Na demonstra&ccedil;&atilde;o, um Chevrolet Impala, que conta com o sistema de bordo OnStar, desenvolvido pela General Motors, tem v&aacute;rias fun&ccedil;&otilde;es hackeadas, como os lavadores e os limpadores de para-brisa e a buzina. At&eacute; os freios do ve&iacute;culo s&atilde;o desligados remotamente, o que fez com que a apresentadora do programa que dirigia o carro passasse direto por uma fila de cones.
Segundo o notici&aacute;rio, que traz poucos detalhes t&eacute;cnicos de como a invas&atilde;o &eacute; feita de fato, os engenheiros da DARPA estabelecem uma conex&atilde;o com o sistema online do Impala, transmitem uma quantidade massiva de informa&ccedil;&otilde;es para confundir o computador interno do carro e aproveitam essa vulnerabilidade para inserir um c&oacute;digo malicioso que permite a reprograma&ccedil;&atilde;o dos sistemas de controle do ve&iacute;culo.
<h2 dir="ltr">Falhas de seguran&ccedil;a</h2>
Kaufman explica que isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; Internet das Coisas, que &eacute; a conex&atilde;o de diversos aparelhos eletr&ocirc;nicos na rede mundial de computadores. O problema &eacute; que essas m&aacute;quinas n&atilde;o possuem defesas eficientes em suas programa&ccedil;&otilde;es que impe&ccedil;am algu&eacute;m de acess&aacute;-las e control&aacute;-las remotamente, como foi demonstrado no programa.
A DARPA est&aacute; tentando desenvolver um software para pequenos dispositivos que seja imposs&iacute;vel de hackear, o que poderia resolver os problemas de seguran&ccedil;a de muitos aparelhos que utilizamos hoje. Os militares americanos t&ecirc;m um interesse particular nesse caso, uma vez que tal software poderia ser implementado nos drones usados em campo pelas for&ccedil;as armadas em situa&ccedil;&otilde;es de conflito.

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DARPA consegue hackear sistema de carro em rede nacional nos EUA [vídeo]

Imagem de Ligado à bateria, robô militar ATLAS está mais forte e mais rápido [vídeo] no site TecMundo

Do joelho para cima, toda a estrutura da máquina humanoide foi redesenhada; agora, cabos de segurança e de força não estão mais presos ao robô

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Ligado à bateria, robô militar ATLAS está mais forte e mais rápido [vídeo]

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Imagem de Projeto da DARPA tentou recriar a internet do zero com foco na segurança no site TecMundo

Chamado Clean Slate, o programa foi constituído com base em duas áreas distintas voltadas para o desenvolvimento de sistemas mais resistentes a ataques e capazes de se recuperarem de danos

Sim, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;&eacute; muito importante nas nossas vidas &ndash; tanto que c&aacute; estamos lendo um texto do TecMundo, um ve&iacute;culo online &ndash; e deve se tornar cada vez mais essencial, com o mundo cada vez mais conectado. No entanto, h&aacute; quem se preocupe com a seguran&ccedil;a da estrutura utilizada atualmente pela rede mundial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-/" target="_blank" title="Computador (desktop)">computadores</a>, baseado em um conjunto de regras e protocolos criados h&aacute; cerca de 40 anos.
Ainda que a velocidade, a performance, a mem&oacute;ria e as m&aacute;quinas nas quais a internet se baseie tenham avan&ccedil;ado enormemente nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, o fato &eacute; que suas bases continuam situadas nas decis&otilde;es passadas, o que pode ter graves consequ&ecirc;ncias com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; seguran&ccedil;a. Pensando nisso, o governo norte-americano se uniu a cientistas da computa&ccedil;&atilde;o para tentar buscar solu&ccedil;&otilde;es para a vulnerabilidade atual da web.
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H&aacute; cerca de cinco anos, a DARPA deu in&iacute;cio a um projeto para determinar como poderia ser a internet caso ela fosse refeita totalmente do zero e empregasse as li&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a que aprendemos at&eacute; hoje &ndash; ideia que, embora simples, na pr&aacute;tica parece imposs&iacute;vel. Chamado Clean Slate (algo como &ldquo;Tela em Branco&rdquo;), o programa foi constitu&iacute;do com base em dois &ldquo;campos de batalha&rdquo; distintos: o Crash e o MRC.
<h2>Solu&ccedil;&otilde;es novas, problemas antigos</h2>
Abrevia&ccedil;&atilde;o em ingl&ecirc;s para Design Clean-Slate de Hospedeiros Resilientes, Adapt&aacute;veis e Seguros, o Crash buscava desenvolver sistemas muito mais dif&iacute;ceis de serem invadidos, que continuem a funcionar completamente mesmo quando forem danificados e que consigam se autoreparar. J&aacute; o MRC, sigla na l&iacute;ngua inglesa para Nuvens Resilientes Direcionadas para Miss&otilde;es, possu&iacute;a objetivos similares para redes de computadores e para o cloud computing.
Embora o Crash tenha sido oficialmente encerrado em 2013, tr&ecirc;s projetos do programa continuaram em andamento por mais um ano, enquanto o MRC deve ser finalizado ainda em 2014. De acordo com Howard E. Shrobe, que supervisionou o Clean Slate, o fato da internet ser baseado em regras t&atilde;o antigas, feita para priorizar a performance no lugar da seguran&ccedil;a, foi o que abriu espa&ccedil;o para grandes falhas como o Heartbleed e o Shellshock.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/16/16140509777591.jpg" />
&ldquo;N&oacute;s [os criadores de tecnologia] deixamos nas m&atilde;os dos programadores a necessidade de incorporar a seguran&ccedil;a em todas as linhas de c&oacute;digo que escrevessem. Basta um pequeno engano para que pessoas mal-intencionadas possam entrar&rdquo;, ressalta.
<h2>Resultados pr&aacute;ticos</h2>
Segundo Shrobe, desde o come&ccedil;o seu desejo era que as pesquisas do Clean Slate n&atilde;o se tratassem apenas de experimentos te&oacute;ricos. &ldquo;Sempre tive a inten&ccedil;&atilde;o de oferecer uma sele&ccedil;&atilde;o de op&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas que as companhia que fazem computadores e softwares pudessem inserir no fluxo de produtos comerciais. Estamos come&ccedil;ando a ver parte desse trabalho entrar em vigor agora mesmo&rdquo;, afirmou o cientista.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/16/16140554409592.jpg" />
Um dos resultados do Crash apontados por Shrobe &eacute; um programa chamado Clean Slate Trustworthy Secure Research and Development, que os pesquisadores apelidaram de Custard. Embora n&atilde;o substitua completamente a infraestrutura existente da internet, ele permite usar softwares e outras tecnologias para usar computadores de forma mais segura, sendo capaz de determinar quem tem permiss&atilde;o para executar cada opera&ccedil;&atilde;o.
De acordo com Peter G Neumann, especialista de um laborat&oacute;rio de pesquisa que trabalhou no Custard com a Universidade de Cambridge, o programa representa um grande passo adiante. A novidade teria a capacidade de eliminar toda uma classe de ciberataques causados por transbordamento de dados, quando hackers enviam mensagens que sobrecarregam a mem&oacute;ria de um computador e abrem espa&ccedil;o para softwares maliciosos.
<h2>Portas abertas</h2>
Ao longo do &uacute;ltimo ano, cada vez mais empresas, organiza&ccedil;&otilde;es n&atilde;o lucrativas, comunidades de pesquisa e centros acad&ecirc;micos t&ecirc;m se interessado pela inser&ccedil;&atilde;o do Custard em seus produtos. Ainda que ningu&eacute;m acredite que vamos contar com uma estrutura totalmente nova para a internet em 2016, os cientistas afirmam notar uma demanda crescente por solu&ccedil;&otilde;es de longo prazo para a seguran&ccedil;a nos computadores.
Al&eacute;m disso, eles afirmam que a ado&ccedil;&atilde;o dos dispositivos m&oacute;veis pela popula&ccedil;&atilde;o e a prepara&ccedil;&atilde;o da rede mundial para a Internet das Coisas pode ser uma &oacute;tima janela para permitir a entrada dessas novidades no mundo comercial. &ldquo;Todo mundo j&aacute; foi atingido algum dia. As pessoas est&atilde;o muito mais atentas para o problema. A quest&atilde;o agora &eacute; decidir o que voc&ecirc; quer fazer a respeito&rdquo;, conclui Shrobe.

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Projeto da DARPA tentou recriar a internet do zero com foco na segurança

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Imagem de Medo! DARPA desenvolve projétil que corrige trajetória para atingir o alvo no site TecMundo

Projeto de DARPA está desenvolvendo bala de rifle teleguiada para melhorar a precisão de seus atiradores. Seria o começo da chamada “mira automática”? 

Ser um inimigo do ex&eacute;rcito norte-americano est&aacute; ficando cada vez mais perigoso. Gra&ccedil;as a v&aacute;rias ideias desenvolvidas (ou ainda em andamento) da DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa, da sigla em ingl&ecirc;s), o combate ao crime tende a ficar cada vez mais f&aacute;cil para os soldados estadunidenses. Uma verdadeira prova disso s&atilde;o&nbsp;as balas teleguiadas em desenvolvimento pela Ag&ecirc;ncia.
O projeto chamado de <a href="http://www.darpa.mil/Our_Work/TTO/Programs/Extreme_Accuracy_Tasked_Ordnance_(EXACTO).aspx" target="_blank">EXACTO</a> (sigla para Extreme Accuracy Tasked Ordenance que, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, poderia ser traduzido para Muni&ccedil;&otilde;es Munidas de Extrema Precis&atilde;o) &eacute; encarregado de desenvolver proj&eacute;teis que s&atilde;o capazes de perseguir seus alvos. &ldquo;O sistema EXACTO visa melhorar a efic&aacute;cia dos atiradores e aumentar a seguran&ccedil;a da tropa, permitindo maior alcance de disparo e redu&ccedil;&atilde;o do tempo de rea&ccedil;&atilde;o do alvo&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/15/15164700999867.jpg" />
O seu funcionamento &eacute; bastante simples de entender: sensores &oacute;pticos que est&atilde;o na ponta do proj&eacute;til s&atilde;o respons&aacute;veis por captar informa&ccedil;&otilde;es do &ldquo;voo&rdquo; da bala. J&aacute; um sistema interno &eacute; faz com que o objeto em movimento corrija sua trajet&oacute;ria durante o caminho at&eacute; o alvo. Detalhes espec&iacute;ficos de como isso acontece obviamente n&atilde;o foram revelados.
O v&iacute;deo abaixo mostra um teste realizado pela DARPA h&aacute; alguns meses e comprova a efic&aacute;cia do sistema. Foi utilizado um rifle de calibre .50 para a realiza&ccedil;&atilde;o dessa fa&ccedil;anha e, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es do site oficial da Ag&ecirc;ncia, o EXACTO ainda est&aacute; em suas fases iniciais de desenvolvimento, mas mostrando grandes avan&ccedil;os na pesquisa.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vX8Z2MDYX3g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Medo! DARPA desenvolve projétil que corrige trajetória para atingir o alvo

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Imagem de Homem-Aranha: cientistas desenvolvem acessório que permite escalar paredes no site TecMundo

Quer bancar o Cabeça de Teia? Ciência está cada vez mais perto de permitir isso

Voc&ecirc; possivelmente j&aacute; viu algum filme do Homem-Aranha (ou ao menos ouviu falar no personagem). Al&eacute;m de disparar teias, uma de suas habilidades &eacute; a de grudar em superf&iacute;cies e escal&aacute;-las, algo que um acess&oacute;rio desenvolvido por cientistas norte-americanos pode permitir a qualquer um que n&atilde;o &eacute; dotado de superpoderes futuramente.&nbsp;
O projeto, feito por pesquisadores da Universidade de Stanford em colabora&ccedil;&atilde;o com a Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;a em Defesa (Darpa, na sigla em ingl&ecirc;s) dos Estados Unidos, consiste em duas almofadas de silicone do tamanho da m&atilde;o e se baseia na ader&ecirc;ncia das patas de lagartixa a superf&iacute;cies. Em um primeiro teste, um homem de 70 kg escalou diversas vezes uma parede de vidro de 3,6 metros de altura.&nbsp;
De acordo com os envolvidos com o projeto, as luvas empregam mesmas for&ccedil;as de atra&ccedil;&atilde;o e repuls&atilde;o entre mol&eacute;culas (conhecidas como For&ccedil;as de van der Walls) ao criar pequenos pontos que fazem uso dela. Com isso, foram capazes de produzir uma ades&atilde;o que &eacute;, inclusive, mais eficiente que a das pr&oacute;prias lagartixas.&nbsp;
Vale mencionar que, no in&iacute;cio deste ano, a Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;a em Defesa dos Estados Unidos tamb&eacute;m demonstrou um aparelho que permitiria que uma pessoa escalasse uma parede de vidro. Por&eacute;m, os detalhes desse m&eacute;todo foram mantidos em segredo, j&aacute; que ele&nbsp;busca desenvolver formas de escalada inspiradas na biologia com o objetivo de dar aos soldados a possibilidade de se mover verticalmente sem o uso de cordas e escadas.

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Homem-Aranha: cientistas desenvolvem acessório que permite escalar paredes

A clássica frase "na minha época era pior" pode parecer inofensiva, mas será que ela constrói ou atrapalha as novas gerações? Neste trecho do The BRIEFcast, discutimos a comparação entre experiências de gerações no mercado de trabalho — e por que o progresso deve ser celebrado, não questionado. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #ChoqueDeGerações #MercadoDeTrabalho #Empatia #CulturaCorporativa #Estagiário #Liderança #PodcastBrasil #BabyBoomer #GeraçãoX

"Na minha época era pior... será mesmo?"

É oficial, Krysten Ritter, nossa amada Jessica Jones, está no MCU! Saiba tudo o que sabemos sobre esse comeback na Marvel. #Marvel #Demolidor #JessicaJones #MCU

JESSICA JONES está no MCU! #marvel

Nem sempre a liderança é sobre vitórias. Às vezes, é sobre segurar a barra quando o time não entrega o esperado. Neste corte do The BRIEFcast, a conversa gira em torno dos aprendizados reais da liderança, a importância da escuta ativa e do apoio de mentorias para enfrentar os desafios mais difíceis da gestão de pessoas. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #Liderança #GestãoDePessoas #DesafiosDaLiderança #Mentoria #RH #LiderarComEmpatia #GeraçãoZ #PodcastBrasil #Carreira

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Gente como a gente! Em entrevista ao entertainment weekly, a estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!#Friends e #SexandTheCity na ponta da língua!#Bailarina #JohnWick #AnadeArmas

A estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!

Os programas de trainee estão perdendo força entre os jovens profissionais? Neste trecho do The BRIEFcast, a conversa aborda a crescente taxa de turnover nesses programas e a desconexão entre o que as empresas oferecem e o que a nova geração realmente busca: autenticidade, propósito e flexibilidade. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #Trainee #MercadoDeTrabalho #Turnover #RH #PropósitoNoTrabalho #PodcastBrasil #Carreira #TrabalhoAutêntico

Turnover em trainees explodiu: as empresas entenderam?

Fãs criaram uma teoria que diz que o Loki vai trazer X-Men e Quarteto Fantástico para o MCU! #teorias #loki #marvel #mcu #quartetofantástico #xmen

O Loki vai trazer X-Men e Quarteto Fantástico para o MCU? Entenda mais! #marvel #loki #mcu

A jornada do paciente não começa na sala de espera, e muito menos termina na alta. No primeiro episódio do The BRIEFcast by Innovation Hub tivemos convidados de altíssimo nível conversando sobre o assunto! #thebriefcast #inovação #tecnologia #saúde #customerexperience

"Na minha época era pior... será mesmo?"

JESSICA JONES está no MCU! #marvel

Como liderar um time que não entrega?

EU JURO que é só teste para o review do novo Alienware Aurora, chefia! #tecnologia #pcgamer

A QUÍMICA DE MILHÕES! Dakota Johnson & Pedro Pascal para a Vogue para divulgar #TheMaterialists

⚠️ Golpe do Bloqueio: sua conta do banco trava e o golpista liga "pra ajudar"!

Nem tudo precisa virar trabalho: e tá tudo bem! #GenZ

O valor das micro experiências na jornada do paciente

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DARPA

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