Confira as novidades e os lançamentos que estão transformando o mundo dos carros.

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Dupla de compactos da montadora japonesa já não é mais produzida. Um SUV inédito de porte compacto ficará no lugar

O ano de 2025 promete ser extremamente agitado para o mercado automotivo brasileiro, pois terá lançamentos muito importantes e até algumas despedidas oficiais como a do Toyota Yaris em suas carrocerias hatch e sedan.O compacto japonês já não é mais produzido desde o final de 2024, pois a Toyota colocará o inédito <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294613-yaris-cross-futuro-suv-compacto-toyota-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Yaris Cross</a> no lugar, de olho no acirrado segmento dos SUVs compactos. A marca ainda não oficializou seu fim de linha, porém, a produção já foi encerrada e agora restam apenas as unidades nos estoques das concessionárias.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401268-tesla-registra-queda-nas-vendas-de-carros-eletricos-pela-1-vez-desde-2012.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tesla registra queda nas vendas de carros elétricos pela 1ª vez desde 2012</a></li></ul><figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Toyota&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/07/07133141451110.jpg" alt="Yaris vendido no Brasil é totalmente diferente do Yaris tradicional."><figcaption>Yaris vendido no Brasil é totalmente diferente do Yaris tradicional. (Imagem: Toyota/Divulgação)</figcaption></figure>Lançado no Brasil em meados de 2018, o Yaris foi o segundo produto da Toyota com uma pegada um pouco mais popular do que o restante do portfólio da marca. Ele fazia dupla com o Etios, lançado em 2012, modelo com o qual dividia a plataforma EFC e, assim como o irmão, foi oferecido em carrocerias hatch e sedan.A variante do Yaris oferecida no mercado brasileiro é uma derivação do Yaris original, lançado em 1999 e que hoje é comercializada em mercados de primeiro mundo. O "nosso" Yaris foi desenvolvido para mercados emergentes e existe desde 2013; o modelo que recebemos é uma reestilização dele, apresentada lá fora em 2017.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401163-sera-segundo-estudo-robotaxis-da-waymo-sao-mais-seguros-que-carros-convencionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Será? Segundo estudo, robotáxis da Waymo são mais seguros que carros convencionais</a></li></ul><figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Toyota&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/07/07134425549118.jpg" alt="Yaris Sedan era um dos maiores e mais caros da categoria dos sedans compactos."><figcaption>Yaris Sedan era um dos maiores e mais caros da categoria dos sedans compactos. (Imagem: Toyota/Divulgação)</figcaption></figure>Ele foi oferecido no Brasil com motores 1.3 e 1.5 aspirados flex, os mesmos disponíveis para o Etios, que podiam ser combinados a uma caixa manual de cinco marchas ou a um câmbio automático do tipo CVT com <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294151-funcionam-marchas-simuladas-cambio-cvt-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">simulação de sete marchas</a>; ele não recebeu a transmissão automática de quatro velocidades do Etios.Em 2021, o Yaris brasileiro recebeu seu primeiro e único facelift, adotando uma dianteira redesenhada com novos faróis para a versão mais cara, novo para-choque frontal e novas opções de rodas, além de novidades na cabine. As gamas de versões tanto do hatch quanto do sedan também passaram por mudanças na época.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Toyota&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/07/07135220180120.jpg" alt="Reestilização de 2021 trouxe pequenas atualizações visuais e mais equipamentos."><figcaption>Reestilização de 2021 trouxe pequenas atualizações visuais e mais equipamentos. (Imagem: Toyota/Divulgação)</figcaption></figure>Curiosamente, apesar da proximidade do fim oficial, a Toyota aproveitou a virada de ano para promover aumentos em toda a gama do Yaris, chegando a até R$4.700 de reajuste. Agora, a versão XL em ambas as carrocerias começa em R$108.890 enquanto o Yaris Sedan XLS, o mais caro, sai por R$133.790.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401333-sony-revela-preco-salgado-do-afeela-carro-que-pode-ser-dirigido-com-um-dual-sense.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sony revela preço (salgado) do Afeela, carro que pode ser dirigido com um Dual Sense</a></li></ul>Quanto ao inédito Yaris Cross, a expectativa é que o novo SUV compacto chegue no segundo semestre de 2025 com motores 1.5 aspirado ou híbrido, sempre flex, e preços que podem ficar entre R$110.000 e R$160.000. Mais novidades podem surgir a qualquer momento.

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Toyota encerra produção do Yaris hatch e sedan; novo Yaris Cross vem por aí

Utilitário de estilo retrô-futurista é oferecido em três variantes de carroceria e quatro versões ao todo

A linha Defender, que agora é uma submarca da Land Rover, acaba de entrar em 2025 com novidades em diversos aspectos e uma nova motorização turbodiesel. São quatro versões disponíveis em três carrocerias com os seguintes preços:<ul><li>Defender 90 X-Dynamic HSE: R$786.381</li><li>Defender 110 X-Dynamic HSE: R$802.638</li><li>Defender 110 X: R$862.650</li><li>Defender 130 X: R$939.450</li></ul><figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/JLR&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/17/17121217530083.jpg" alt="Carroceria 90 é a menor entre os Defender, trazendo apenas duas portas."><figcaption>Carroceria 90 é a menor entre os Defender, trazendo apenas duas portas.</figcaption></figure>Para quem não está familiarizado com a linhagem do Defender, a gente explica: o Defender 90 é o que traz a carroceria mais curta, com cinco lugares e apenas duas portas. No meio do caminho, o Defender 110 é o "tradicional" com cinco lugares, quatro portas e mais espaço para bagagens. No topo se encontra o Defender 130 com quatro portas e oito lugares.Em comum, os três receberam um novo motor turbodiesel chamado D350, capaz de gerar até 350cv e 71,4kgfm - o antigo D300 entregava até 300cv e 66,3kgfm. A transmissão não sofreu alterações, permanecendo a caixa automática de oito velocidades acompanhada de um sistema de tração integral seletiva com diversos modos de operação.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/JLR&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/17/17122519034092.jpg" alt="O Defender 130 é o maior de todos, capaz de levar até oito pessoas em três filas de bancos."><figcaption>O Defender 130 é o maior de todos, capaz de levar até oito pessoas em três filas de bancos.</figcaption></figure>A empresa destaca a inclusão do pacote Signature com bancos aquecidos e ventilados, encostos de cabeça com abas laterais ajustáveis, forro do teto em suede, bancos com ajustes manuais na segunda fila, volante revestido em couro e acabamento interno com couro Windsor e Kvadrat ou Ultrafabrics.Para o Defender 130 há ainda o opcional dos assentos "Capitão", substituindo a terceira fila padrão de três lugares por duas poltronas individuais, equipadas com aquecimento e ventilação, bem como encostos de cabeça com abas laterais ajustáveis. Desse modo, o Defender 130 comporta até sete passageiros.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/JLR&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/17/17123857874096.jpg" alt="Você pode escolher entre diversos acabamentos diferentes para o interior."><figcaption>Você pode escolher entre diversos acabamentos diferentes para o interior.</figcaption></figure>No mais, os Defender 2025 trazem equipamentos como: faróis Full LED com <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287620-farois-matriciais-conheca-tecnologia-matrix-led.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia Matrix</a>, suspensão a ar adaptativa, ar condicionado digital de duas zonas com saídas traseiras, bancos dianteiros com ajustes elétricos e memórias, câmeras em 360º, central multimídia de 11,4 polegadas, teto solar panorâmico, entre muitos outros.

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Defender 2025 chega com atualizações e um novo motor turbodiesel

A venda de adesivos estourou desde que Elon Musk começou a colaborar com a campanha eleitoral de Donald Trump

Donos de carros da Tesla começaram a usar adesivos para se manifestar contra o dono da empresa, Elon Musk. A venda de acessórios que ironizam o bilionário explodiu desde que ele começou a apoiar a campanha eleitoral de Donald Trump.Segundo o vendedor de adesivos da Etsy, Matthew Hiller, foram vendidos mais de 18 mil stickers para mais consumidores de mais de 30 países. "A venda [de adesivos] realmente estourou. O dia após a eleição foi o recorde de vendas", disse o vendedor ao The Guardian.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/400690-de-novo-elon-musk-processa-mais-uma-vez-a-openai-por-praticas-anticompetitivas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">De novo? Elon Musk processa mais uma vez a OpenAI por práticas anticompetitivas</a></li></ul>Os adesivos incluem uma variedade de frases que aludem ao bilionário, tais como "Eu comprei isso antes de Elon ficar maluco" e "Clube da Tesla Anti-Elon".<figure class="image" data-fonte-url="https://www.amazon.com/Tesla-Bumper-Sticker-Bought-Accessories/dp/B0C4KHKN4S" data-fonte="&amp;nbsp;Amazon/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/12/12135317429132.jpg" alt="Stickers como "><figcaption>Stickers como "Eu comprei isso antes de saber que Elon Musk era maluco" se tornaram ainda mais populares. (Fonte: Amazon/Reprodução)</figcaption></figure>Hiller menciona que os adesivos têm proporcionado empoderamento aos consumidores. "As pessoas dizem que enfim conseguem dirigir seus Teslas de novo quando usam os adesivos", pontuou.Uma parte do público consumidor da Tesla é formada por pessoas que se preocupam com meio ambiente, uma pauta que tradicionalmente é mais associada ao Partido Democrata, e enxergaram na marca uma opção de veículo elétrico que não emite poluentes. Assim, não é surpresa que uma parcela dos clientes não se identifique com a guinada política de Elon Musk e sua associação com Trump, do Partido Republicano.<h2>Tesla é gigante no mercado de elétricos</h2>Ainda que Musk seja bastante vocal em sua inclinação política, a Tesla continua como uma das principais marcas no mercado de carros elétricos. O Tesla Model Y, o Model 3 e o Cybertruck foram os três modelos mais vendidos no terceiro trimestre de 2024, segundo levantamento da empresa Cox Automotive.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/400762-grok-ia-do-x-agora-esta-disponivel-de-graca-com-algumas-limitacoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Grok: IA do X agora está disponível de graça — com algumas limitações</a></li></ul>Empresas de marketing como a Caliber apontam que a reputação de Elon Musk interfere, sim, na venda dos carros da Tesla. As falas do bilionário e seu apoio à campanha de Donald Trump podem ter encolhido a base de potenciais compradores.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/12/12135503463135.jpg" alt="A participação de Elon Musk no governo de Donald Trump também deve interferir nos números da Tesla — e na venda de adesivos. (Fonte: GettyImages)"><figcaption>A participação de Elon Musk no governo de Donald Trump também deve interferir nos números da Tesla — e na venda de adesivos. (Fonte: GettyImages)</figcaption></figure>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/400110-elon-musk-e-confirmado-no-governo-trump-e-vai-liderar-novo-departamento-doge.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">participação ativa de Elon Musk no governo de Trump</a> tem potencial para influenciar nos números da Tesla, mas o impacto disso ainda é incerto.A preferência política de Elon Musk e decisões polêmicas <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/400678-bluesky-nao-e-uma-rede-social-de-esquerda-diz-executiva.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aparentam afastar usuários do X</a>, antigo Twitter. Portanto, o efeito negativo da reputação do bilionário também se manifesta em outros negócios.&nbsp;

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Donos de carros da Tesla estão usando adesivos para se distanciar de Elon Musk

Montadora alemã transformou um dos carros mais queridos do mundo dos games em um projeto de verdade e 100% funcional

Se você já jogou Need For Speed: Most Wanted, com certeza toparia fazer loucuras para ter um BMW M3 GTR na garagem. Na verdade, o esportivo alemão é tão querido que até mesmo quem nunca sequer iniciou o game é capaz de reconhecê-lo em fotos e vídeos.O "hero car" da obra eletrônica fez fama com seu visual mesclando azul e prata, o que se tornou sua principal marca registrada, além da própria experiência do jogo em si que conquistou milhões de fãs pelo mundo. Pensando nisso, a BMW decidiu fazer uma versão real do M3 GTR para celebrar os 30 anos da franquia Need For Speed de um jeito épico.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Speedhunters&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/28/28124455843069.jpg" alt="O M3 GTR foi recriado meticulosamente, tanto por dentro quanto por fora."><figcaption>Realista, não é? Isso porque se trata de um M3 GTR de verdade, nascido assim.</figcaption></figure>A criação é resultado de uma parceria entre a montadora alemã e a Electronic Arts, distribuidora oficial da franquia. Eles pegaram nada menos do que um dos raríssimos M3 GTR de competição que existem e aplicaram a arte visual utilizada pelo modelo do jogo, ou seja: o que você vê não apenas é um carro 100% funcional, mas um vencedor de corridas.A unidade em questão é o chamado #42 Team BMW Motorsport E46 M3 GTR utilizado pelos pilotos Jörg Müller e J.J. Lehto em 2001. Na época, ele competiu na extinta ALMS (American Le Mans Series) e saiu vitorioso, rendendo prêmios tanto para os pilotos quanto para o time BMW Motorsport de competições. A pintura original permanece por debaixo do "novo" visual.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Speedhunters&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/28/28125404388076.jpg" alt="Por baixo do M3 GTR do Most Wanted, essa é a pintura original do modelo de corrida."><figcaption>Por baixo do M3 GTR do Most Wanted, essa é a pintura original do modelo de corrida.</figcaption></figure>A escolha pelo carro de número 42 é simples: foi exatamente essa a unidade na qual os criadores do NFS Most Wanted se inspiraram para fazer o M3 GTR do jogo. Todos os detalhes aerodinâmicos, rodas, kit de carroceria, interior... absolutamente tudo foi inspirado nele. Até mesmo a escolha de cores do visual do "hero car" se baseou na pintura original.Portanto, o que a BMW e a Electronic Arts fizeram foi aplicar um envelopamento que remete ao visual do exemplar do jogo no carro de verdade. Mexer em um modelo tão importante e icônico, mesmo que seja apenas para adesivá-lo, não é uma tarefa simples, mas o time do BMW Group Classic ficou feliz com a oportunidade e o resultado final.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Speedhunters&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/28/28130115848085.jpg" alt="Se você sempre quis ver o interior do M3 GTR em detalhes, eis sua chance."><figcaption>Se você sempre quis ver o interior do M3 GTR em detalhes, eis sua chance.</figcaption></figure>O "M3 GTR do Most Wanted de verdade" ficará em exposição no centro de exposição BMW Welt em Munique, Alemanha, dos dias 27/11/2024 até 06/01/2025. Os visitantes poderão ver a criação de perto e testemunhar uma homenagem histórica, além de poder chegar perto de um dos mais raros BMW M3 de competição já feitos no planeta.Paralelo a isso, a EA Games disponibilizou um novo DLC para o atual capítulo da franquia, Need For Speed: Unbound, onde o jogador terá novos carros a disposição e, é claro, o mítico M3 GTR do Most Wanted junto de outros modelos inspirados nos carros da "Blacklist" do jogo de 2005. O update se chama Lockdown e já está disponível nas lojas virtuais.

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BMW cria versão real do icônico M3 GTR do Need For Speed: Most Wanted

Avaliamos a versão Drive do SUV compacto italiano com câmbio CVT para descobrir suas qualidades e seus defeitos

O Fiat Pulse é, sem exageros, um dos carros mais importantes da história da marca no Brasil. <a href="https://www.voltarapida.net/2021/10/novo-fiat-pulse-chega-em-cinco.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lançado em outubro de 2021</a>, foi o primeiro produto de uma nova gama pensada para modernizar a montadora e colocá-la no acirrado segmento dos SUVs compactos.A fim de conhecer suas qualidades e seus defeitos mais de perto, o TecMundo recebeu uma unidade da versão Drive com o kit S-Design, configuração que hoje sai por R$121.980, com a qual percorremos 1.100km ao longo de dez dias. Notamos algumas coisas muito boas e outras que já deveriam ter recebido mais atenção considerando seu tempo de mercado.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12121058255138.jpg" alt="O kit S-Design custa R$5.000 e inclui rodas aro 16 escurecidas, entre outros. A pintura Branco Banchisa + teto preto custa R$990."><figcaption>O kit S-Design custa R$5.000 e inclui rodas aro 16 escurecidas, entre outros. A pintura Branco Banchisa + teto preto custa R$990.</figcaption></figure>O pacote S-Design é focado em estética, mas acrescenta equipamentos interessantes como: carregador por indução, chave presencial com partida remota, sensores traseiros de estacionamento, câmera de ré, forro do teto e colunas em preto, além da central multimídia de 10,1 polegadas com espelhamento sem fio para smartphones Apple e Android.Fora esses itens, o Pulse Drive já traz um bom nível de recursos de série: há faróis Full LED com luzes diurnas integradas, ar condicionado digital, computador de bordo, volante multifuncional com ajuste de altura, banco do motorista com regulagem de altura, base para racks de teto, bancos em tecido, quatro airbags, entre outros.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12123528191140.jpg" alt="Com o kit S-Design escolhido, a cabine do Pulse Drive segue um estilo parecido com a da versão esportiva Abarth."><figcaption>Com o kit S-Design, a cabine do Pulse Drive segue um estilo parecido com a da versão esportiva Abarth.</figcaption></figure>Debaixo do capô do Pulse Drive se encontra o conhecido motor 1.3 aspirado flex da família Firefly, de quatro cilindros, capaz de gerar até 107cv e 13,7kgfm, atrelado a uma caixa automática do tipo CVT que conta com simulação de sete marchas no modo manual. Há ainda a variante Drive com câmbio manual de cinco marchas por R$107.990.Não são números nem um pouco empolgantes, porém, a proposta da versão Drive é mais voltada a economia de combustível e um uso mais urbano. De fato, nossa média geral de exatos 15km/l em percurso misto comprova isso e agradou bastante; quem prioriza desempenho deve olhar para as versões com <a href="https://www.voltarapida.net/2022/03/2022-fiat-pulse-impetus-turbo-200-10.html" rel="noopener noreferrer" target="_blank">motor 1.0 turbo</a>, agora <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/400072-fiat-lanca-pulse-e-fastback-micro-hibridos-a-partir-de-r125990-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">híbridas</a>.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12140034153181.jpg" alt="Motor 1.3 Firefly é, basicamente, o 1.0 com um cilindro a mais."><figcaption>Motor 1.3 Firefly é, basicamente, o 1.0 com um cilindro a mais.</figcaption></figure>O dia-a-dia com o Pulse é bastante agradável. O SUV compacto, embora pareça muito mais um hatch, já entrega uma posição ligeiramente mais alta de dirigir e é confortável; o kit S-Design ainda deixa o visual mais interessante graças ao teto preto e as rodas de liga leve. O 1.3 aspirado é silencioso e econômico, fazendo um bom casamento com a carroceria compacta.Já o acabamento continua sendo um dos principais pontos fracos do italiano. Há peças visivelmente desalinhadas e excesso de plástico rígido de aparência barata - nesse ponto, porém, é preciso ser justo: o Pulse não é o único com esse problema no segmento. A questão é que essas observações não são de hoje e a Fiat já poderia ter promovido melhorias.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/13/13230357563000.jpg" alt="Espaço interno é comedido, mas atende na maioria das vezes."><figcaption>Espaço interno é comedido, mas atende na maioria das vezes.</figcaption></figure>A condução é pacata, mas prazerosa - a direção é levíssima e as reações são relativamente espertas para um motor naturalmente aspirado. Já o câmbio CVT é, de longe, um dos melhores que existem: mantém as rotações do motor em baixa quase o tempo inteiro e, mesmo quando precisa elevá-las, o faz de maneira equilibrada sem levar o 1.3 a "gritar" em altos giros.Há ainda a possibilidade de operar a transmissão pelo modo Sport ou realizando trocas manuais na própria alavanca - essa versão não traz paddle shifters. São recursos que amenizam a "falta" de motor quando o carro está cheio e funcionam muito bem, ajudando a compensar os números extremamente modestos do Firefly debaixo do capô.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/13/13231233249001.jpg" alt="De lado, o Pulse lembra bastante o Argo."><figcaption>De lado, o Pulse lembra bastante o Argo.</figcaption></figure>O conjunto de suspensão, embora não traga nada de especial, também se mostra muito competente e com uma calibragem adequada tanto para o carro quanto para o rodar em nossas estradas nem sempre perfeitas. O Pulse não passa insegurança, muito menos demonstra rolagem excessiva de carroceria em trechos mais sinuosos.Em suma: trata-se de um modelo bastante equilibrado e competente no que propõe. Não se sobressai por nenhum motivo específico, porém, entrega um conjunto honesto que promete agradar bastante no dia-a-dia. Se precisar de mais desempenho, é melhor partir para as versões com motor 1.0 turbo; se prioriza economia, o 1.3 estará de bom tamanho.

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Teste: Fiat Pulse 1.3 é econômico, bem equipado e confortável no uso diário

Imagem de Tera é o nome oficial do futuro SUV anti-Pulse e Kardian da Volkswagen no tecmundo

O novo SUV menor que o Nivus está sendo relevado a conta-gotas e chegará oficialmente em 2025

<head></head><body>E eis que, finalmente, o futuro modelo da Volkswagen conhecido até agora como A0 (a-zero) teve seu nome oficial revelado: Tera. A divisão brasileira da marca emitiu um comunicado na tarde desta segunda-feira (04/11) confirmando a nomenclatura.“Foram longas discussões para encontrar o nome do nosso novo SUVW e chegamos num resultado incrível. Tera é um nome forte que tem capacidade para carregar muitas histórias. Ele será um divisor de águas no mercado e um novo ícone pop para o Brasil”, afirmou Ciro Possobom, CEO do braço brasileiro da montadora.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/04/04233220497005.jpg" alt="A marca mostrou um teaser bastante escurecido, mas nós clareamos para tentar revelar um pouco mais.">A marca mostrou um teaser bastante escurecido, mas nós clareamos para tentar revelar um pouco mais.Chamar o futuro Tera de "ícone pop" deixa as intenções da Volkswagen bem claras: com ele, a marca espera disputar a liderança das vendas entre os modelos compactos, misturando um pouco dos hatches e dos SUVs. Não por acaso, o Tera chegará como o menor e mais barato SUV de toda a gama da marca, abaixo do Nivus e logo acima do Polo (um hatchback).Seu design tentará fugir um pouco dos irmãos e, para isso, o Tera não receberá elementos como as luzes diurnas e lanternas conectadas por elementos luminosos. Eles até se unirão, mas por peças em preto brilhante sem iluminação. No geral, haverá uma boa mescla de elementos quadrados e arredondados para deixar o visual mais moderno.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/04/04234052740006.jpg" alt="Touareg foi o primeiro SUV da história da montadora alemã.">Touareg foi o primeiro SUV da história da montadora alemã.Voltando ao nome oficial do futuro SUV compacto alemão, a Volkswagen não entrou em detalhes sobre o significado do nome Tera, porém, ressaltou seguir a tradição de ter um utilitário esportivo cujo nome começa em T, algo que começou com o grandalhão Touareg há 22 anos, logo no começo dos anos 2000.Dessa forma, o Tera se junta ao T-Cross, Taos e Tiguan oferecidos atualmente no mercado brasileiro, além do Touareg (que não é mais vendido aqui) e do Tayron que substituirá o Tiguan Allspace futuramente - apenas o Nivus não segue a regra. Mais detalhes sobre a próxima novidade da marca podem surgir a qualquer momento.</body>

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Tera é o nome oficial do futuro SUV anti-Pulse e Kardian da Volkswagen

Imagem de O que são e como funcionam as marchas simuladas de um câmbio CVT? Entenda no tecmundo

Embora o conceito da transmissão CVT seja simples, a ideia das marchas simuladas ainda confunde muita gente. Nós esclarecemos

Decidimos aproveitar nosso <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294053-teste-nissan-sentra-2025-otima-alternativa-nao-quer-suv.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teste recente com o Nissan Sentra 2025</a> para abordar um t&oacute;pico que ainda deixa muita gente confusa: afinal de contas, o que s&atilde;o e como funcionam as ditas "marchas simuladas" das transmiss&otilde;es do tipo CVT? O TecMundo responde!
 Mas para entend&ecirc;-las perfeitamente, &eacute; preciso dar uma pincelada no que &eacute; um c&acirc;mbio CVT. A sigla significa Continuously Variable Transmission, ou Transmiss&atilde;o Continuamente Vari&aacute;vel; nela n&atilde;o existe 1&ordf;, 2&ordf; ou 3&ordf; marcha como nas outras. Ao inv&eacute;s de engrenagens com marchas fixas, duas polias se ligam por uma correia e alteram sua rela&ccedil;&atilde;o para fazer o carro andar.
 <img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23003128262005.jpg" alt="Essas duas polias ligadas por uma correia transferem a for&ccedil;a gerada no motor para as rodas." />Essas duas polias ligadas por uma correia transferem a for&ccedil;a gerada no motor para as rodas.
 Para voc&ecirc; entender melhor: todo c&acirc;mbio possui engrenagens internas para suas marchas - uma engrenagem para a 1&ordf;, outra para a 2&ordf; marcha e assim por diante. Em um CVT, isso n&atilde;o existe, ou seja, o c&acirc;mbio CVT &eacute; uma transmiss&atilde;o sem marchas. As duas polias variam seu di&acirc;metro para mudar a rela&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a que o ve&iacute;culo precisa para se mover.
 Toda essa opera&ccedil;&atilde;o &eacute; controlado pelo quanto o motorista pressiona o pedal do acelerador, entre outros fatores. Como depende de muitas vari&aacute;veis, o c&acirc;mbio CVT acaba sendo capaz de entregar um n&uacute;mero quase infinito de rela&ccedil;&otilde;es diferentes de for&ccedil;a e fica variando entre elas o tempo todo, sendo essa caracter&iacute;stica a principal raz&atilde;o de seu nome.
 <img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23004728383013.jpg" alt="Alguns c&acirc;mbios autom&aacute;ticos (inclusive CVT) permitem trocas manuais por aletas atr&aacute;s do volante." />Alguns c&acirc;mbios autom&aacute;ticos (inclusive CVT) permitem trocas manuais por aletas atr&aacute;s do volante.
 H&aacute; muitos detalhes t&eacute;cnicos no meio que n&atilde;o conv&eacute;m aqui, mas o que voc&ecirc; precisa entender &eacute; que um c&acirc;mbio CVT n&atilde;o tem marchas fixas como uma outra transmiss&atilde;o qualquer. Teoricamente, isso representa uma vantagem t&eacute;cnica por dar muito mais flexibilidade ao motor e ao motorista de ter seu carro sempre na melhor rela&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a ou economia.
 Entretanto, &eacute; justamente esse ponto que incomoda muitos motoristas, pois como n&atilde;o existem marchas para a transmiss&atilde;o passar, o carro simplesmente ganha velocidade sem progressividade. &Eacute; como se o motor "travasse" em uma &uacute;nica faixa de rota&ccedil;&otilde;es enquanto o ve&iacute;culo avan&ccedil;a, uma sensa&ccedil;&atilde;o que faz boa parte dos condutores evitarem os CVT.
 E &eacute; a&iacute; que entra o recurso das "marchas simuladas" presente em v&aacute;rias caixas CVT modernas. A ideia &eacute; simples: com o c&acirc;mbio em D, o CVT atua como qualquer outro com suas rela&ccedil;&otilde;es variando constantemente. Se, por&eacute;m, voc&ecirc; acionar o modo manual da transmiss&atilde;o, o computador que comanda o c&acirc;mbio ativa rela&ccedil;&otilde;es fixas virtualmente para simular marchas.
 <img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23005605491015.jpg" alt="Modo manual dos c&acirc;mbios autom&aacute;ticos pode ser representado pela letra M ou por s&iacute;mbolos de + e -." />Modo manual dos c&acirc;mbios autom&aacute;ticos pode ser representado pela letra M ou por s&iacute;mbolos de + e -.
 N&atilde;o entendeu? Calma que a gente explica. Tirando as transmiss&otilde;es manuais, toda caixa de c&acirc;mbio moderna &eacute; controlada por um computador. No c&acirc;mbio CVT que conta com marchas simuladas, &eacute; esse computador que estabelece um conjunto de rela&ccedil;&otilde;es fixas que simulam marchas a serem passadas pelo condutor para deixar a acelera&ccedil;&atilde;o progressiva.
 Ou seja: em D, voc&ecirc; tem um CVT padr&atilde;o. J&aacute; no modo manual, o computador "cria" marchas para voc&ecirc; poder troc&aacute;-las manualmente, seja pelas aletas no volante ou na pr&oacute;pria alavanca. Quem determina a quantidade de marchas criadas &eacute; a montadora do ve&iacute;culo: o Sentra que avaliamos, por exemplo, conta com oito marchas simuladas no modo manual.
 Essas marchas virtuais s&atilde;o criadas atrav&eacute;s de rela&ccedil;&otilde;es fixas pr&eacute;-programadas pelo fabricante, exatamente como seria em uma transmiss&atilde;o convencional com engrenagens dedicadas. Cada marcha virtual tem uma rela&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica que coloca as polias internas em posi&ccedil;&otilde;es determinadas, a fim de fazer o CVT se comportar temporariamente como uma caixa padr&atilde;o.
 <img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23010746521017.jpg" alt="Quando voc&ecirc; ativa o modo manual em um carro com c&acirc;mbio CVT, o D no painel &eacute; substitu&iacute;do por um M com o n&uacute;mero da marcha usada no momento." />Quando voc&ecirc; ativa o modo manual em um carro com c&acirc;mbio CVT, o D no painel &eacute; substitu&iacute;do por um M com o n&uacute;mero da marcha usada no momento.
 Na pr&aacute;tica, a &uacute;nica utilidade das marchas simuladas &eacute; quebrar o "marasmo" proporcionado pelo CVT em seu modo de opera&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; ganhos consider&aacute;veis em desempenho ou economia de combust&iacute;vel, mas pode ser algo &uacute;til em descidas de serra, por exemplo, uma vez que facilita a aplica&ccedil;&atilde;o de um freio-motor para n&atilde;o sobrecarregar os freios.
 Ainda existem carros com transmiss&atilde;o CVT que n&atilde;o oferecem simula&ccedil;&atilde;o de marchas, por&eacute;m, s&atilde;o raros. Por outro lado, existem casos como os Nissan Versa e Kicks que at&eacute; oferecem as marchas, contudo, apenas quando o acelerador &eacute; pressionado com for&ccedil;a; o condutor n&atilde;o pode escolher utiliz&aacute;-las quando quiser.
 Erroneamente, alguns acreditam que o CVT com simula&ccedil;&atilde;o de marchas as utiliza o tempo inteiro, mas n&atilde;o &eacute; o que acontece. Quando a alavanca est&aacute; em D, todo CVT funciona exatamente da mesma forma: sem marchas, rela&ccedil;&otilde;es "infinitas". As marchas simuladas s&atilde;o um extra para voc&ecirc; usar quando quiser, sem perder a efici&ecirc;ncia t&iacute;pica do CVT convencional.
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O que são e como funcionam as marchas simuladas de um câmbio CVT? Entenda

Imagem de Teste: Citroën C3 Aircross é espaçoso e bom de dirigir, mas não passa disso no tecmundo

O novo SUV da montadora francesa leva até sete pessoas e é bom de guiar, porém, é excessivamente simples no conjunto da obra

<head></head><body>Depois de passar os últimos anos sem conseguir grandes coisas no mercado automotivo, a Citroën vem buscando seu lugar ao sol com os novos produtos da estratégia denominada C-Cubed: o primeiro deles foi o <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288503-novo-citroen-c3-you-estreia-motor-1-0-turbo-cambio-cvt-r-95-990.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novo C3</a> e o último, lançado nesta semana, foi o Basalt.Mas há um integrante no meio do caminho que promete fazer barulho com uma proposta rara no país: o novo C3 Aircross, um SUV compacto pensado para levar até sete passageiros e oferecido somente com motor 1.0 turbo. O TecMundo passou 12 dias ao volante de uma unidade da versão top de linha Shine, com a qual rodamos mais de 1.500km.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/03232823952011.jpg" alt="Nosso exemplar testado veio na cor Branco Banquise com teto preto, disponível por R$2.400.">Nosso exemplar testado veio na cor Branco Banquise com teto preto, disponível por R$2.400.Antes de começarmos a avaliação, contudo, é preciso contextualizar o modelo que testamos: trata-se de um exemplar da linha 2024 e na versão de cinco lugares, tabelada atualmente em R$129.990 para a linha 2025 com novidades como a chave canivete e o ar condicionado digital como opcional. A Shine de sete lugares salta para R$137.490.Abaixo da Shine existe a Feel, de entrada, que parte de R$114.990 com cinco lugares e R$118.390 com sete lugares. Há ainda a intermediária Feel Pack que custa R$121.990 na opção de cinco lugares e R$129.390 com sete lugares. Tais valores posicionam o C3 Aircross como o SUV de sete lugares mais barato do Brasil, tendo o Chevrolet Spin como único rival em preço.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/03233821141012.jpg" alt="O C3 Aircross é o modelo que melhor incorpora a linguagem visual da linha C-Cubed.">O C3 Aircross é o modelo que melhor incorpora a linguagem visual da linha C-Cubed.Visualmente falando, o C3 Aircross é bastante harmonioso e mais agradável do que os irmãos de plataforma - no caso, a CMP. Ele mede 4,32m de comprimento, 1,79m de largura, 1,65m de altura e conta com 2,67m de entre-eixos. Seu porta-malas comporta 493 litros e o tanque de combustível acomoda 47 litros, números que o deixam na média confortável da categoria.Por dentro, contudo, a coisa muda de figura e o C3 Aircross decepciona por trazer o mesmo acabamento do C3 hatch que custa quase a metade. Há excesso de plástico rígido monocromático por todos os lados e tanto os comandos quanto as demais peças da cabine não passam a sensação de qualidade que um produto desse segmento pede.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/03234937810017.jpg" alt="Por dentro, os bancos são revestidos em vinil que mescla diferentes tons de cinza.">Por dentro, os bancos são revestidos em vinil que mescla diferentes tons de cinza.Para compensar, o espaço interno é excelente para cinco passageiros, se mostrando um dos principais destaques do SUV francês. Apesar disso, embora nossa unidade não seja a versão de sete lugares, é difícil imaginar uma terceira fileira nos fundos da cabine do utilitário: é certo que ela serve unicamente para levar crianças e, mesmo assim, apenas em passeios curtos.A lista de equipamentos traz o básico: luzes diurnas em LED, rodas aro 17, ar condicionado, painel de instrumentos 100% digital, câmera de ré, sensores traseiros de estacionamento, faróis de neblina, multimídia de 10" com espelhamento sem fio, volante e banco do motorista com ajustes de altura, entre outros. Para a categoria, merecia mais recursos.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/03/03235715156018.jpg" alt="Espaço traseiro é muito bom tanto em comprimento quanto em largura.">Espaço traseiro é muito bom tanto em comprimento quanto em largura.Outro ponto alto do C3 Aircross é o desempenho, garantido pelo motor 1.0 turbo flex de três cilindros que gera até 130cv e 20,4kgfm, aliado a um câmbio automático CVT que conta com sete marchas simuladas no modo manual. Pesando apenas 1.216kg, o desempenho geral do francês é surpreendentemente bom, seja no uso urbano ou na estrada.É o mesmo conjunto que equipa modelos como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288502-teste-peugeot-208-turbo-anda-tem-pontos-importantes-acertar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Peugeot 208 que testamos mês passado</a> e está presente em todas as versões do SUV. Só não é tão econômico: nossa média geral usando somente etanol foi de 10,8km/l, número inferior ao que é possível em alguns de seus rivais usando o mesmo combustível. Melhora um pouco na gasolina, mas sem surpresas.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/04/04000255796019.jpg" alt="O painel fica um pouco melhor com os pequenos apliques cromados ou prateados.">O painel fica um pouco melhor com os pequenos apliques cromados ou prateados.Em movimento, o SUV mostra uma boa conversa entre o motor e a transmissão; as respostas são agradáveis e o comportamento geral fica dentro do que se espera para um veículo desse porte e preço. Suspensão e freios trazem uma calibração adequada para ele, porém, não cometa abusos: lembre-se de que é um veículo familiar e com elevado centro de gravidade.Falando de segurança, o C3 Aircross volta a causar frustrações. Há apenas quatro airbags e os mandatórios freios ABS, controles de tração e estabilidade: esqueça assistentes semiautônomos como frenagem automática de emergência, assistente de faixa ou coisas do tipo. Não há nem mesmo alertas visuais e sonoros, sem interferência na direção.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/04/04002016978020.jpg" alt="Motor Turbo 200 é amplamente utilizado nos carros do grupo Stellantis.">Motor Turbo 200 é amplamente utilizado nos carros do grupo Stellantis.No final das contas, a nítida sensação que o C3 Aircross deixa é: leve-o se deseja um SUV compacto que alinhe, obrigatoriamente, bom espaço interno e desempenho a um preço convidativo. A versão top de linha custa o mesmo ou até menos do que as variantes de entrada de alguns rivais, o que é um de seus principais atrativos.Contudo, se gosta de tecnologia embarcada, acabamento de qualidade e fartura de recursos de segurança, é melhor descartar o francês. Os modelos da C-Cubed fazem parte de uma nova era da Citroën, focada em menor custo e produtos de volume, apostando na mecânica oriunda dos Fiat para simplificar os cuidados futuros e tentar apagar o passado conturbado.</body>

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Teste: Citroën C3 Aircross é espaçoso e bom de dirigir, mas não passa disso

Imagem de Cybercab: conheça o 1º robotaxi 100% autônomo da Tesla no tecmundo

Sem volante, o vCybercab é projetado para levar pessoas de um ponto a outro de forma automática, mas o lançamento ainda está distante; confira!

Elon Musk finalmente revelou o "Cybercab", o robotaxi da Tesla. O novo veículo é inteiramente projetado para ser 100% autônomo, dispensando até um volante próprio, mas o lançamento só deve acontecer no ano que vem.A apresentação aconteceu no evento "We Robot" da Tesla nesta sexta-feira (11). O veículo foi demonstrado em vias privadas&nbsp;— muito provavelmente mapeadas antes da exibição. Contudo, a empresa menciona que o carro não depende de mapas de alta definição para alimentar o Full Self-Driving (FSD), ferramenta de direção autônoma.<ul><li style="font-weight: bold;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/289118-policia-eua-guinchando-teslas-estacionados-veja-motivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Polícia dos EUA está guinchando Teslas estacionados; veja o motivo</a></li></ul>De acordo com o bilionário, o&nbsp;Cybercab começará a ser produzido em 2026 — no mais tardar, 2027. As operações com o veículo começarão no Texas e na Califórnia, ambos nos Estados Unidos.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TR3kadGH9o4?si=gc9xRnlLEifTwXZY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A proposta do Cybercab não é nova, na verdade. <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288090-robotaxis-baidu-engarrafamentos-china-motoristas-perder-emprego.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Empresas oferecem serviços de carona com veículos autônomos em vários países</a>, e ingressar nesse mercado é uma promessa antiga de Elon Musk.Na visão dele, caronas totalmente autônomas podem poupar tempo significativo das pessoas. "Pense no acumulo de tempo que as pessoas gastam no carro, e o tempo que eles teriam de volta para gastar em livros, assistindo a filmes, trabalhando ou fazendo qualquer coisa", pontuou Musk.<ul><li style="font-weight: bold;">Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288894-tesla-apaga-texto-prometia-que-carros-100-autonomos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tesla apaga texto que prometia que todos os seus carros seriam 100% autônomos</a></li></ul>Atualmente, empresas como Waymo e Cruise já possuem carros totalmente autônomos ativos e circulando por aí.<h2>Setor é controverso</h2>No começo, o serviço de caronas autônomas causou problemas: carros da categoria <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/128319-carro-autonomo-uber-causa-primeira-morte-registrada-acidente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">geraram vários acidentes</a> — alguns com feridos —, e engarrafamentos.A própria Tesla não tem um bom histórico quanto a confiabilidade de seus veículos. Modelos da empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/282413-tesla-autopilot-piloto-automatico-ligados-varios-acidentes-mortes-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estão envolvidos em uma infinidade de ocorrências</a>.Antes mesmo do evento de revelação do Cybercab, o ex-presidente e atual candidado à presidência dos Estados Unidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290667-trump-chama-carros-autonomos-preocupantes-horas-anuncio-novo-autonomo-tesla.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Donald Trump chamou carros autônomos de "preocupantes" </a>e disse que pretende proibir os veículos caso eleito.

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Cybercab: conheça o 1º robotaxi 100% autônomo da Tesla

Supercarro japonês passará por um hiato até a chegada da nova geração, prevista para 2030

O Nissan GT-R é um dos modelos mais emblemáticos e queridos da história do automóvel. Referência em esportividade e alta performance, está em linha há nada menos do que 17 anos, mas será descontinuado em 2025 para "repousar" até receber uma nova geração.Pensando nisso, o TecMundo decidiu relembrar o nascimento da lenda nipônica que surgiu na década retrasada, pensada para honrar o legado do dinossáurico Godzilla, apelido carinhosamente dado ao igualmente icônico Skyline na transição dos anos 80 para os 90 devido ao seu desempenho impressionante em competições.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Nissan&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22132458449003.jpg" alt="O GT-R que conhecemos nasceu assim em 2001, na forma de um conceito rudimentar."><figcaption>O GT-R que conhecemos nasceu assim em 2001, na forma de um conceito rudimentar.</figcaption></figure><h2>O início de tudo</h2>Foi em 2001 que o mundo viu o primeiro escopo do então inédito GT-R. Seu nome significa Gran Turismo Racing e veio da versão homônima oferecida para os Skyline desde o final dos anos 60 como a mais poderosa da gama. De todas as infinitas configurações que o nome Skyline recebeu, a GT-R se destacou tanto que muitos conhecem somente ela.Por volta dos anos 2000, a Nissan iniciou um processo de fortalecimento da marca e, para isso, ressuscitar modelos esportivos era parte do plano idealizado pelo então CEO Carlos Ghosn. Além do belíssimo 350Z, sucessor do clássico 300ZX, o nome GT-R também voltaria à tona, mas como um produto independente e de alta performance, sem ligação com o Skyline.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Nissan&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22133600157004.jpg" alt="As clássicas lanternas duplas acompanharam todo o processo de design do GT-R."><figcaption>As clássicas lanternas duplas acompanharam todo o processo de design do GT-R.</figcaption></figure>O porquê de a Nissan usar apenas o nome GT-R, sem o Skyline junto, era simples: o Skyline era um carro normal com versões "civis" e esportivas, porém, por melhor que fosse, seu nível máximo era o de um esportivo de menor calibre. A japonesa tinha ambições maiores: o inédito GT-R deveria ser um modelo capaz de bater de frente com os exóticos europeus.Sendo assim, a montadora projetou um carro totalmente do zero, sem ligações com outros Nissan. A plataforma PM é exclusiva dele e nasceu como uma derivação avançada da conhecida FM, utilizada pelos 350Z e 370Z, bem como alguns veículos da Mitsubishi e inúmeros produtos da Infiniti, submarca da Nissan voltada ao mercado premium.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Nissan&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22134826960009.jpg" alt="O segundo conceito, chamado de GT-R PROTO, estava bem mais próximo do modelo de produção."><figcaption>O segundo conceito, chamado de GT-R PROTO, estava bem mais próximo do modelo de produção.</figcaption></figure><h2>O aperfeiçoamento</h2>Kazutoshi Mizuno, engenheiro-chefe responsável pelo último Skyline GT-R, inicialmente recusou trabalhar no então novo GT-R, alegando que não havia como fazer um esportivo global de alta performance em cima da plataforma FM, mas mudou de ideia tempos depois e iniciou, em 2004, o desenvolvimento do GT-R definitivo que ganharia as ruas anos depois.Mizuno trabalhou diretamente com Ghosn e um time especializado para definir os aspectos do futuro supercarro. O plano inicial de trabalhar com um motor de seis cilindros em linha, assim como seus antecessores, foi descartado e um novo V6 foi escolhido por razões de distribuição de peso: assim nasceu o 3.8 V6 biturbo que a Nissan chama de VR38DETT.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Nissan&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22135626618010.jpg" alt="Quando o GT-R PROTO foi mostrado em 2007, o mundo parou para ver... e apreciar."><figcaption>Quando o GT-R PROTO foi mostrado em 2005, o mundo parou para ver... e apreciar.</figcaption></figure><h2>Nasce uma lenda</h2>Após um período de trabalho intenso e inúmeros testes, o mundo conheceu o GT-R PROTO em 2005 durante o Tokyo Motor Show, mas os experimentos nas ruas continuavam e a Nissan utilizou nada menos do que um Porsche 911 Turbo como parâmetro a ser superado. Os testes só terminaram em 2007, mesmo ano em que o modelo definitivo foi apresentado.O GT-R de produção enfim fez sua estreia global em mais uma edição do Tokyo Motor Show com toda a pompa e um "tapa na cara" dos europeus: o esportivo japonês registrou 7 minutos e 38 segundos no famoso circuito de Nürburgring, superando o Porsche 911 Turbo em quase dois segundos e conquistando o recorde entre os carros de produção na pista.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;Divulgação/Nissan&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22140616211011.jpg" alt="GT-R de produção trouxe muito do último conceito, o GT-R PROTO."><figcaption>GT-R de produção trouxe muito do último conceito, o GT-R PROTO.</figcaption></figure>Equipado originalmente com motor 3.8 V6 biturbo de até 480cv e 59,4kgfm, transmissão automatizada de dupla embreagem com seis velocidades e tração integral, o então novo GT-R fazia de 0 a 100km/h em pouco mais de 3 segundos e podia atingir até 315km/h de velocidade máxima segundo a fábrica, números que impressionam até os dias de hoje.Graças a esses números, o GT-R conseguiu atravessar os anos recebendo apenas atualizações estéticas e tecnológicas, sem grandes mudanças em performance. Com versões Nismo, de pista e edições limitadas, o GT-R adota o codinome R35 para mostrar ser uma continuação de todo o legado conquistado pelos Skyline GT-R até o mítico R34. E que legado!

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Nissan GT-R sairá de linha em 2025; relembre o nascimento do esportivo

Imagem de Nissan GT-R sairá de linha em 2025; relembre o nascimento do esportivo no tecmundo

<head></head><body>O Nissan GT-R é um dos modelos mais emblemáticos e queridos da história do automóvel. Referência em esportividade e alta performance, está em linha há nada menos do que 17 anos, mas será descontinuado em 2025 para "repousar" até receber uma nova geração.Pensando nisso, o TecMundo decidiu relembrar o nascimento da lenda nipônica que surgiu na década retrasada, pensada para honrar o legado do dinossáurico Godzilla, apelido carinhosamente dado ao igualmente icônico Skyline na transição dos anos 80 para os 90 devido ao seu desempenho impressionante em competições.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22132458449003.jpg" alt="O GT-R que conhecemos nasceu assim em 2001, na forma de um conceito rudimentar.">O GT-R que conhecemos nasceu assim em 2001, na forma de um conceito rudimentar.<h2>O início de tudo</h2>Foi em 2001 que o mundo viu o primeiro escopo do então inédito GT-R. Seu nome significa Gran Turismo Racing e veio da versão homônima oferecida para os Skyline desde o final dos anos 60 como a mais poderosa da gama. De todas as infinitas configurações que o nome Skyline recebeu, a GT-R se destacou tanto que muitos conhecem somente ela.Por volta dos anos 2000, a Nissan iniciou um processo de fortalecimento da marca e, para isso, ressuscitar modelos esportivos era parte do plano idealizado pelo então CEO Carlos Ghosn. Além do belíssimo 350Z, sucessor do clássico 300ZX, o nome GT-R também voltaria à tona, mas como um produto independente e de alta performance, sem ligação com o Skyline.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22133600157004.jpg" alt="As clássicas lanternas duplas acompanharam todo o processo de design do GT-R.">As clássicas lanternas duplas acompanharam todo o processo de design do GT-R.O porquê de a Nissan usar apenas o nome GT-R, sem o Skyline junto, era simples: o Skyline era um carro normal com versões "civis" e esportivas, porém, por melhor que fosse, seu nível máximo era o de um esportivo de menor calibre. A japonesa tinha ambições maiores: o inédito GT-R deveria ser um modelo capaz de bater de frente com os exóticos europeus.Sendo assim, a montadora projetou um carro totalmente do zero, sem ligações com outros Nissan. A plataforma PM é exclusiva dele e nasceu como uma derivação avançada da conhecida FM, utilizada pelos 350Z e 370Z, bem como alguns veículos da Mitsubishi e inúmeros produtos da Infiniti, submarca da Nissan voltada ao mercado premium.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22134826960009.jpg" alt="O segundo conceito, chamado de GT-R PROTO, estava bem mais próximo do modelo de produção.">O segundo conceito, chamado de GT-R PROTO, estava bem mais próximo do modelo de produção.<h2>O aperfeiçoamento</h2>Kazutoshi Mizuno, engenheiro-chefe responsável pelo último Skyline GT-R, inicialmente recusou trabalhar no então novo GT-R, alegando que não havia como fazer um esportivo global de alta performance em cima da plataforma FM, mas mudou de ideia tempos depois e iniciou, em 2004, o desenvolvimento do GT-R definitivo que ganharia as ruas anos depois.Mizuno trabalhou diretamente com Ghosn e um time especializado para definir os aspectos do futuro supercarro. O plano inicial de trabalhar com um motor de seis cilindros em linha, assim como seus antecessores, foi descartado e um novo V6 foi escolhido por razões de distribuição de peso: assim nasceu o 3.8 V6 biturbo que a Nissan chama de VR38DETT.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22135626618010.jpg" alt="Quando o GT-R PROTO foi mostrado em 2005, o mundo parou para ver... e apreciar.">Quando o GT-R PROTO foi mostrado em 2005, o mundo parou para ver... e apreciar.<h2>Nasce uma lenda</h2>Após um período de trabalho intenso e inúmeros testes, o mundo conheceu o GT-R PROTO em 2005 durante o Tokyo Motor Show, mas os experimentos nas ruas continuavam e a Nissan utilizou nada menos do que um Porsche 911 Turbo como parâmetro a ser superado. Os testes só terminaram em 2007, mesmo ano em que o modelo definitivo foi apresentado.O GT-R de produção enfim fez sua estreia global em mais uma edição do Tokyo Motor Show com toda a pompa e um "tapa na cara" dos europeus: o esportivo japonês registrou 7 minutos e 38 segundos no famoso circuito de Nürburgring, superando o Porsche 911 Turbo em quase dois segundos e conquistando o recorde entre os carros de produção na pista.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/22/22140616211011.jpg" alt="GT-R de produção trouxe muito do último conceito, o GT-R PROTO.">GT-R de produção trouxe muito do último conceito, o GT-R PROTO.Equipado originalmente com motor 3.8 V6 biturbo de até 480cv e 59,4kgfm, transmissão automatizada de dupla embreagem com seis velocidades e tração integral, o então novo GT-R fazia de 0 a 100km/h em pouco mais de 3 segundos e podia atingir até 315km/h de velocidade máxima segundo a fábrica, números que impressionam até os dias de hoje.Graças a esses números, o GT-R conseguiu atravessar os anos recebendo apenas atualizações estéticas e tecnológicas, sem grandes mudanças em performance. Com versões Nismo, de pista e edições limitadas, o GT-R adota o codinome R35 para mostrar ser uma continuação de todo o legado conquistado pelos Skyline GT-R até o mítico R34. E que legado!</body>

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Se você procura um pouco mais de diversão na sua vida sobre rodas, estes são os pretendentes mais acessíveis entre os 0km

Deseja trazer um pouco de animação extra para sua vida automotiva e não quer um usado? Considere-se com sorte, pois o TecMundo fez um pequeno apanhado de cinco dos modelos esportivos mais acessíveis que você pode comprar hoje entre os 0km.Não existem muitas opções, pois carros com proposta esportiva se configuram como produtos de nicho e geralmente não são rentáveis para os fabricantes, contudo, ainda é possível encontrar um e outro modelo mais "temperado" de fábrica, seja pelo trabalho estético ou pelas melhorias mecânicas que deixam seu comportamento mais afiado e esperto.Nossa lista será ordenada pelo preço atual de tabela, do mais barato ao mais caro. Vamos lá!<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/18/18235759907002.jpg" alt="Pulse Abarth é o mais barato atualmente, mas nem por isso é o mais lento."><figcaption>Pulse Abarth é o mais barato atualmente, mas nem por isso é o mais lento.</figcaption></figure>1º - Fiat Pulse Abarth (R$151.990): o Fiat Pulse na versão Abarth se posiciona hoje como o esportivo mais barato entre os 0km. É o único da gama do SUV compacto a trazer o motor 1.3 turbo flex de até 185cv e 27,5kgfm com câmbio automático de seis marchas, tudo para ir de 0 a 100km/h em 7,5 segundos. É divertido e bem equipado, mas o espaço interno é limitado.2º - Volkswagen Polo GTS (R$155.990): o segundo da lista é o VW Polo na versão GTS, o único do portfólio a receber motor 1.4 turbo flex de até 150cv e 25,5kgfm com caixa automática de seis marchas. Seu 0 a 100km/h ocorre em 8,4 segundos. É mais comedido que o Abarth e tão apertado quanto, porém, é mais econômico e melhor para quem curte modificações.3º - Fiat Fastback Abarth (R$165.990): de volta aos Fiat, o Fastback Abarth ocupa a terceira posição trazendo o mesmo conjunto mecânico do irmão Pulse Abarth, mas com personalidade própria expressa através de um visual ligeiramente mais discreto. Traz as mesmas qualidades e defeitos do irmão menor, contudo, o preço mais alto não se traduz em mais desempenho.<figure class="image" data-fonte-url="www.tecmundo.com.br" data-fonte="&amp;nbsp;DIvulgação/MINI&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/19/19002101704000.jpg" alt="Nova geração do clássico MINI Cooper chegou ao Brasil recentemente."><figcaption>Nova geração do clássico MINI Cooper chegou ao Brasil recentemente.</figcaption></figure>4º - MINI Cooper S (R$239.990): o 4º integrante da lista é, provavelmente, o que melhor traduz a ideia de um carro esportivo. Trata-se do novo Cooper na versão S, equipada com motor 2.0 turbo a gasolina de até 204cv e 30,6kgfm com câmbio de dupla embreagem e 7 marchas. Vai de 0 a 100km/h em 6,6 segundos e tem um acerto dinâmico primoroso.5º - Volkswagen Jetta GLI (R$247.290): para fechar nosso Top 5, o Jetta GLI chega como o único sedan. Seu motor 2.0 turbo a gasolina entrega até 231cv e 35,7kgfm, acoplado a uma caixa de dupla embreagem com sete marchas. Ele leva 6,7 segundos para ir de 0 a 100km/h e, além de ser esportivo, também é um ótimo modelo para o uso diário.Pense nele: Citroën C4 Cactus THP Noir (R$140.990): esportivos não são feitos apenas de um bom motor, mas é impossível não citar o C4 Cactus turbinado em uma lista de carros divertidos. Seu 1.6 de origem BMW entrega até 173cv e 24,5kgfm, o suficiente para levá-lo de 0 a 100km/h em 7,5 segundos. Não é um esportivo, mas anda e faz curvas como se fosse.

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Top 5: os carros esportivos 0km mais baratos à venda no Brasil em 2024

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<head></head><body>Deseja trazer um pouco de animação extra para sua vida automotiva e não quer um usado? Considere-se com sorte, pois o TecMundo fez um pequeno apanhado de cinco dos modelos esportivos mais acessíveis que você pode comprar hoje entre os 0km.Não existem muitas opções, pois carros com proposta esportiva se configuram como produtos de nicho e geralmente não são rentáveis para os fabricantes, contudo, ainda é possível encontrar um e outro modelo mais "temperado" de fábrica, seja pelo trabalho estético ou pelas melhorias mecânicas que deixam seu comportamento mais afiado e esperto.Nossa lista será ordenada pelo preço atual de tabela, do mais barato ao mais caro. Vamos lá!<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/18/18235759907002.jpg" alt="Pulse Abarth é o mais barato atualmente, mas nem por isso é o mais lento.">Pulse Abarth é o mais barato atualmente, mas nem por isso é o mais lento.1º - Fiat Pulse Abarth (R$151.990): o Fiat Pulse na versão Abarth se posiciona hoje como o esportivo mais barato entre os 0km. É o único da gama do SUV compacto a trazer o motor 1.3 turbo flex de até 185cv e 27,5kgfm com câmbio automático de seis marchas, tudo para ir de 0 a 100km/h em 7,5 segundos. É divertido e bem equipado, mas o espaço interno é limitado.2º - Volkswagen Polo GTS (R$155.990): o segundo da lista é o VW Polo na versão GTS, o único do portfólio a receber motor 1.4 turbo flex de até 150cv e 25,5kgfm com caixa automática de seis marchas. Seu 0 a 100km/h ocorre em 8,4 segundos. É mais comedido que o Abarth e tão apertado quanto, porém, é mais econômico e melhor para quem curte modificações.3º - Fiat Fastback Abarth (R$165.990): de volta aos Fiat, o Fastback Abarth ocupa a terceira posição trazendo o mesmo conjunto mecânico do irmão Pulse Abarth, mas com personalidade própria expressa através de um visual ligeiramente mais discreto. Traz as mesmas qualidades e defeitos do irmão menor, contudo, o preço mais alto não se traduz em mais desempenho.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/19/19002101704000.jpg" alt="Nova geração do clássico MINI Cooper chegou ao Brasil recentemente.">Nova geração do clássico MINI Cooper chegou ao Brasil recentemente.4º - MINI Cooper S (R$239.990): o 4º integrante da lista é, provavelmente, o que melhor traduz a ideia de um carro esportivo. Trata-se do novo Cooper na versão S, equipada com motor 2.0 turbo a gasolina de até 204cv e 30,6kgfm com câmbio de dupla embreagem e 7 marchas. Vai de 0 a 100km/h em 6,6 segundos e tem um acerto dinâmico primoroso.5º - Volkswagen Jetta GLI (R$247.290): para fechar nosso Top 5, o Jetta GLI chega como o único sedan. Seu motor 2.0 turbo a gasolina entrega até 231cv e 35,7kgfm, acoplado a uma caixa de dupla embreagem com sete marchas. Ele leva 6,7 segundos para ir de 0 a 100km/h e, além de ser esportivo, também é um ótimo modelo para o uso diário.Pense nele: Citroën C4 Cactus THP Noir (R$140.990): esportivos não são feitos apenas de um bom motor, mas é impossível não citar o C4 Cactus turbinado em uma lista de carros divertidos. Seu 1.6 de origem BMW entrega até 173cv e 24,5kgfm, o suficiente para levá-lo de 0 a 100km/h em 7,5 segundos. Não é um esportivo, mas anda e faz curvas como se fosse.</body>

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Imagem de VW exibe novo Golf GTI oficialmente no Brasil; vendas podem começar em 2025 no tecmundo

Modelo está em exposição no Rock In Rio e deverá ser vendido oficialmente no ano que vem

<head></head><body>Lembra-se do Volkswagen Golf GTI 2024 que <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288505-vem-vw-golf-gti-2024-flagrado-desembarcando-viracopos-sp.htm?ab=true&amp;" rel="noopener noreferrer" target="_blank">noticiamos mês passado</a> após ter sido flagrado durante o desembarque no aeroporto de Viracopos, em SP? Agora é oficial: a montadora está expondo o modelo publicamente no Brasil pela primeira vez!A Volkswagen é uma das patrocinadoras da próxima edição do Rock In Rio, que acontece entre os dias 13 e 22 de setembro, no Rio de Janeiro capital. A fim de celebrar a parceria com o evento, a marca trouxe todo seu portfólio brasileiro para o festival, permitindo que os frequentadores conheçam os veículos e as novidades bem de perto.Entre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288389-volkswagen-amarok-2025-chega-tres-versoes-novidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amarok reestilizado</a> e os elétricos <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287429-teste-volkswagen-id-4-bom-nao-comprado-ninguem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ID.4</a> e ID. Buzz, exibidos pela primeira vez na edição de 2022, quem mais chama atenção é o novo Golf GTI exposto na cor Cinza Moonstone (a mesma oferecida no Nivus, por exemplo) com rodas aro 19 em preto brilhante e pinças de freio vermelhas. Nossa equipe foi conferir o esportivo para lhe trazer os principais detalhes.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/12/12142802782209.jpg" alt="Conjunto ótico IQ.Light traz lanternas com assinatura visual distinta.">Conjunto ótico IQ.Light traz lanternas com assinatura visual distinta.Importado da Alemanha, o Golf GTI da 8ª geração começa em 45.655 euros que viram quase 285 mil reais pela cotação atual da moeda e em conversão direta, sem os demais custos. O modelo exposto acrescenta 530 euros da cor cinza, 1.735 euros das rodas aro 19 em preto, 1.215 euros dos faróis IQ.Light Matrix, entre vários outros opcionais.Por dentro, o Golf GTI exposto conta com os clássicos assentos em tecido com padrão xadrez na parte central, iluminação ambiente customizável nas quatro portas, painel de instrumentos 100% digital, ar condicionado de três zonas, Head-Up Display e muito mais. No final das contas, um Golf GTI igual a esse não sairia por menos de 300 mil reais em solo brasileiro.Debaixo do capô se encontra um 2.0 turbo a gasolina, de quatro cilindros, capaz de gerar até 265cv e 37,7kgfm, o suficiente para levá-lo de&nbsp;0 a 100km/h em 5,9 segundos. A única opção de transmissão é a automatizada DSG de dupla embreagem com sete marchas, pois a Volkswagen retirou o câmbio manual do catálogo do GTI.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/12/12145046281223.jpg" alt="Por dentro, acabamento de ótima qualidade e bastante sobriedade para uma versão esportiva.">Por dentro, acabamento de ótima qualidade e bastante sobriedade para uma versão esportiva.Quem for ao Rock In Rio terá a chance de conferir o hatch esportivo de perto, porém, a marca não deu quaisquer informações a respeito dele. Ciro Possobom, CEO da divisão brasileira da VW, esteve presente na coletiva de imprensa durante o evento teste e manifestou seu desejo de comercializá-lo por aqui, mas ainda não há um posicionamento oficial sobre a questão.Caso venha mesmo, o novo Golf GTI poderia encostar nos 360 mil reais e não teria concorrentes diretos, pois o Honda Civic Type R e o Toyota GR Corolla estão um degrau acima e são vendidos unicamente com transmissão manual. O verdadeiro rival deles seria o Golf R, contudo, as chances do hatch com tração integral e mais de 300cv vir são mínimas.*Evento a convite da montadora</body>

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VW exibe novo Golf GTI oficialmente no Brasil; vendas podem começar em 2025

SUV reestilizado perdeu desempenho e alguns itens, porém, ficou mais econômico e ganhou outros recursos inéditos

Demorou, mas o Volkswagen Tiguan Allspace finalmente voltou a ser oferecido no Brasil. Agora em versão única R-Line, o SUV mais caro da marca no país retornou com menos pompa e mais polêmica, mas será que ainda é um bom produto?Para responder a essa pergunta, o TecMundo passou dez dias ao volante do utilitário alemão e rodou mais de 1.700km entre ruas e estradas, a fim de descobrir como as alterações promovidas pela montadora impactaram o convívio com o modelo feito para sete ocupantes. Atualmente, seu preço de tabela é de R$286.590.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/2024/09/2024-volkswagen-tiguan-allspace-r-line.html" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/07/07180412260002.jpg" alt="Nosso exemplar testado veio na cor Branco Puro e o teto solar panorâmico."><figcaption>Nosso exemplar testado veio na cor Branco Puro e o teto solar panorâmico.</figcaption></figure>Externamente, a VW trouxe novos faróis, grade frontal e para-choque na dianteira, novas rodas nas laterais e, na traseira, lanternas com novo arranjo interno de luzes e novo para-choque. Os pneus também foram trocados: os antigos 255/45 R19 deram lugar a compostos de medidas 235/50 R19, mais altos e estreitos, favorecendo o consumo e o conforto a bordo.Na parte interna, o Tiguan Allspace 2024 traz um novo volante com comandos capacitivos (um "touch" que precisa ser pressionado), controles de ar condicionado tipo touch, apliques imitando fibra de carbono, iluminação ambiente personalizável até nas portas traseiras e soleiras iluminadas nas portas dianteiras. O novo emblema R aparece em várias partes.No pacote tecnológico, o SUV alemão perdeu os faróis de neblina, o recurso auto hold e o som assinado pela Dynaudio, mas ganhou assistente de permanência em faixa, monitoramento de tráfego traseiro, a já citada iluminação ambiente e os avançados faróis IQ.Light com <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287620-farois-matriciais-conheca-tecnologia-matrix-led.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia Matrix</a>, direcionais e adaptativos, com a grade frontal iluminada como no <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287429-teste-volkswagen-id-4-bom-nao-comprado-ninguem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ID.4</a>, por exemplo.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/07/07182328420003.jpg" alt="Bancos dianteiros têm aquecimento, resfriamento, ajuste lombar e de distância do encosto de cabeça."><figcaption>Bancos dianteiros têm aquecimento, resfriamento, ajuste lombar e de distância do encosto de cabeça.</figcaption></figure>Debaixo do capô, o 2.0 turbinado a gasolina continua presente, mas foi recalibrado para atender as novas normas de emissões. Agora são até 186cv e 30,6kgfm contra 220cv e 35,7kgfm do modelo anterior, o que deixou o SUV mais lento nas retomadas e no 0 a 100km/h: ele leva 9,3 segundos contra 6,8 segundos do seu antecessor.Além disso, a tração integral 4MOTION saiu de cena, deixando apenas as rodas dianteiras como motrizes e, por fim, o câmbio automatizado DSG de dupla embreagem e sete velocidades foi substituído por um automático convencional de oito marchas. Para compensar, o consumo melhorou: nossa média geral foi de 14km/l cravados.Na prática, a perda da tração integral não será sentida pela maioria dos condutores, entretanto, o enfraquecimento do motor pode ser bastante perceptível na estrada, pois o Tiguan R-Line antes da reestilização era praticamente um "Golf GTI para a família". No uso urbano, contudo, o novo conjunto mecânico se comporta com bastante decência e solidez.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/07/07183410935004.jpg" alt="Cockpit traz painel de instrumentos 100% digital, multimídia Discover Media e acabamento escurecido."><figcaption>Cockpit traz painel de instrumentos 100% digital, multimídia Discover Media e acabamento escurecido.</figcaption></figure>Apesar de tudo, seria injusto dizer que o Tiguan R-Line se tornou um veículo lento. Seu desempenho atual se nivela ao de SUVs compactos com motor 1.0 turbo, ou seja: ele consegue fazer tudo o que se propõe e não demonstra insuficiência mesmo quando está cheio. A diferença é que deixou de ser o "canhão" de antes, com performance de sobra.Para amenizar isso, a condução continua prazerosa e o acerto dinâmico do utilitário impressiona por sua capacidade de fazer curvas com pouca ou nenhuma rolagem de carroceria. O pedal do acelerador chega a ser excessivamente sensível em certos momentos e o câmbio, mesmo não sendo mais um DSG, funciona com bastante eficiência.No mais, o pacote tecnológico segue muito bom e inclui: ar condicionado de três zonas, sensores de estacionamento em 360º, piloto automático adaptativo, rebatimento elétrico e desembaçador dos espelhos externos, sensores crepuscular e de chuva, frenagem autônoma de emergência, câmera de ré, carregador por indução, entre vários outros.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/07/07184418022005.jpg" alt="Segunda fila de bancos pode ser deslocada para frente, aumentando o espaço da terceira fila."><figcaption>Segunda fila de bancos pode ser deslocada para frente, aumentando o espaço da terceira fila.</figcaption></figure>O acabamento também agrada com toda a parte superior do painel em espuma injetada, macia ao toque, bem como as quatro portas com a porção central em couro e as portas dianteiras com a porção de cima em material de toque suave. Os bancos da segunda fila são bipartidos e o encosto pode ser reclinado, contando ainda com apoios de braço na frente e atrás.Já a última fila, como de praxe, só acomoda crianças; apenas leve adultos em casos de emergência e/ou trajetos curtos. Pena não haver absolutamente nada para quem viaja ali como saídas de ar, portas USB ou luzes de cortesia. A tampa do porta-malas conta com abertura elétrica e sensor no para-choque para abrir por gesto simulando um chute.Um fato curioso é que o Tiguan R-Line 2024 não adotou o onipresente VW Play: em seu lugar há o longevo Discover Media que, por trazer GPS nativo, permite espelhamento do mapa no cluster de instrumentos. A interface é fluída e não dá erros, mas a tela de 8 polegadas pode desagradar pelo tamanho diminuto em relação a outros equipamentos nos rivais.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/07/07185210398006.jpg" alt="Terceira fila fica embutida no porta-malas, mas pode ser montada facilmente."><figcaption>Terceira fila fica embutida no porta-malas, mas pode ser montada facilmente.</figcaption></figure>No final das contas, o Tiguan R-Line 2024 ainda vale a pena? Depende. Se você gostava ou até comprava o SUV alemão pelo desempenho, talvez se decepcione ao volante do atual. Se, por outro lado, aprecia o conjunto por suas outras qualidades, vá em frente, pois elas continuam presentes e o convívio diário com ele ainda é muito bom.Entretanto, beirando os 300 mil reais, já é possível adquirir modelos híbridos ou até 100% elétricos que entregam as mesmas qualidades e outras mais, embora não comportem sete passageiros. Se você não pode abrir mão da terceira fila e não faz questão de tanta performance assim, o Tiguan R-Line 2024 pode ser seu futuro carro.Mas vale lembrar que, além de ter chegado com muito atraso, ele está defasado: lá fora, a terceira geração do Tiguan já foi apresentada com evoluções em todos os aspectos, mas sem a carroceria de sete lugares. Essa opção ficará com o futuro Tayron, a versão estendida do novo Tiguan que será lançada na China e, ao que tudo indica, virá para o Brasil futuramente.

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Teste: VW Tiguan R-Line 2024 anda bem menos, mas ainda é um ótimo carro

Fabricante indiana é uma das maiores do mundo em vendas e inicia operações já em 2025

O mercado brasileiro vai ganhar uma nova alternativa no campo das motocicletas elétricas e scooters. Trata-se da Hero MotoCorp, ou simplesmente Hero, que é considerada uma das maiores do mundo no setor em unidades vendidas.A marca anunciou na segunda-feira (19) a operação de uma fábrica no Brasil, com foco em veículos de duas rodas. A revelação aconteceu no balanço trimestral da companhia, que celebrou um recorde de receitas — um crescimento de 16% em comparação ao período de abril e junho do ano passado.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.heromotocorp.com/en-in/company/newsroom/media-kit.html" data-fonte="&amp;nbsp;Hero&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/20/20111637493100.jpg" alt="A logo da montadora indiana."><figcaption>A logo da montadora indiana.</figcaption></figure>A previsão é que a inauguração da fábrica da Hero no Brasil aconteça até o quarto trimestre de 2025, mas até agora não foram revelados detalhes sobre a estratégia por aqui. Segundo a Reuters, em 2022 a companhia chegou a manifestar interesse em estabelecer uma indústria na Zona Franca de Manaus, o que já indica uma possível localização.&nbsp;<h2>A origem da Hero</h2>A fabricante nasceu em 1984 como Hero Honda Motors, em uma joint-venture entre a japonesa <a href="http://tecmundo.com.br/honda" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Honda</a> e a indiana Hero Cycles, até então mais voltada para a venda de bicicletas.Em menos de duas décadas, a parceria se tornou a maior fabricante de veículos de duas rodas da Índia e se tornou independente em 2010. A Honda vendeu sua parte da empresa para o grupo Hero, de propriedade da tradicional família Munjal, que segue até hoje controlando a maior parte da companhia.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.heromotocorp.com/en-in/company/newsroom/media-kit.html" data-fonte="&amp;nbsp;Hero&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/20/20111725163101.jpg" alt="A Splendor, um sucesso de vendas ainda na união com a Honda."><figcaption>A Splendor, um sucesso de vendas ainda na união com a Honda.</figcaption></figure>A Hero foi a primeira empresa indiana do setor a cruzar a marca de 7 milhões de motos vendidas, além de ser a marca que mais comercializou esse tipo de veículo por três anos consecutivos no começo da década de 2000.&nbsp;<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/155997-mesmo-caras-motos-eletricas-vantajosas-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mesmo caras, Motos Elétricas já são vantajosas no Brasil</a></li></ul>Modelos como a Splendor foram um sucesso na região, que é um mercado aquecido para motocicletas. A própria marca se vende como uma alternativa mais acessível em preço do que outras concorrentes — sejam as internacionais, como Honda e Toyota, sejam as locais, como a Bajaj.<h2>As operações atuais da Hero</h2>A companhia alega ser a maior fabricante de veículos de duas rodas no mundo em volume de unidades vendidas por uma única entidade. Ao todo, comercializou 1,53 milhão de motos só no segundo trimestre de 2024,&nbsp;O seu lançamento mais recente é a Mavrick 440, uma moto com elementos em comum com a X440 da Harley-Davidson graças a uma parceria. O catálogo recente inclui ainda a Xtreme 160R 4V, que é a mais rápida do mundo na categoria de 160cc, e a Karizma XMR, disponível em três cores.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.heromotocorp.com/en-in/company/about-us/overview.html" data-fonte="&amp;nbsp;Hero&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/20/20111923194103.jpg" alt="A Karizma XMR."><figcaption>A Karizma XMR.</figcaption></figure>Com oito fábricas ainda sem contar a do Brasil, a Hero está presente em 47 países atualmente, inclusive na América Latina — especialmente Argentina, México e Colômbia, onde já mantém uma fábrica há alguns anos.A Hero foi ainda a primeira montadora de motos da Índia a conquistar uma posição no pódio do tradicional Rali Dakar, com a segunda colocação em 2024.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/243376-empresa-brasileira-voltz-deve-produzir-10-mil-motos-eletricas-ainda-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Voltz: como é a fábrica da moto elétrica brasileira?</a></li></ul>Em termos de sustentabilidade, a companhia promete atingir a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284544-5-tecnologias-inovacoes-ajudam-iniciativas-carbono-zero.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neutralidade de carbono</a> até 2030, além de cortar totalmente os resíduos enviados para aterros sanitários já no ano que vem.

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Hero MotoCorp: conheça a marca de motos elétricas que chega ao Brasil

A e-bike fabricada pela Inow Brasil suporta até 150 kg e alcança velocidade máxima de 45 km/h com o motor acionado; confira as especificações!

As <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232393-conheca-vantagens-bicicletas-eletricas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bicicletas elétricas</a> têm se tornado uma alternativa sustentável aos meios de transporte convencionais, trazendo motor que auxilia a superar subidas íngremes e outros obstáculos, facilitando a pedalada. No Brasil, há modelos à venda que oferecem grande autonomia, como é o caso da Inow V20.Destinada aos deslocamentos no dia a dia, como a ida e a volta do trabalho, e aos passeios do fim de semana, a e-bike da Inow Brasil oferece autonomia de até 60 km com uma única carga, de acordo com a ficha técnica oficial. O alcance é garantido pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/287491-chines-morreu-bateria-bicicleta-eletrica-explodir-elevador-investigamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bateria de lítio</a> de 48V e 13 mAh.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/272609-carro-eletrico-x-bike-vence-disputa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Carro elétrico x E-bike: quem vence essa disputa?</a></li></ul><figure class="image" data-fonte-url="https://inowbrasil.com.br/collections/os-mais-vendidos/products/bicicleta-eletrica-inow-v20" data-fonte="&amp;nbsp;Inow Brasil/Divulgação&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05143626402262.jpg" alt="O motor elétrico da Inow V20 pode auxiliar o ciclista nas subidas."><figcaption>O motor elétrico da Inow V20 pode auxiliar o ciclista nas subidas. (Imagem: Inow Brasil/Divulgação)</figcaption></figure>O tanque de energia, que gasta de seis a oito horas para ser recarregado por completo, alimenta um <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287842-top-10-eletricos-baratos-atualmente-mercado-0km.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">motor elétrico</a> de 750W que não faz barulho, segundo a fabricante. Com o propulsor acionado, a V20 alcança até 45 km/h de velocidade máxima, o suficiente para momentos de descanso do ciclista durante o percurso.A bike elétrica da Inow Brasil traz uma tela LCD colorida acoplada ao guidão com informações sobre o nível de carga da bateria, oferecendo uma estimativa de quanta energia resta e alerta para quando estiver na hora de plugá-la à tomada. Essa versão também conta com câmbio Shimano de sete velocidades para quando o modelo for usado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/262452-papel-bicicletas-luta-mudancas-climaticas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">modo convencional</a>.<h2>Itens de segurança e outros destaques</h2>Equipada com pneus de 20 polegadas, a bicicleta Inow V20 possui sistema de freio a disco na dianteira e na traseira, contribuindo para uma condução mais segura. Já a suspensão hidráulica dupla na frente e de mola amortecedora atrás oferece maior conforto ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/249092-andar-bicicleta-saude-descubra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pedalar</a> em diferentes tipos de terrenos.Também há um farol instalado na dianteira, contribuindo para passeios mais seguros em condições de baixa luminosidade, além de facilitar a identificação da bike em meio ao trânsito urbano, e um farolete traseiro. Ambos são acionados e controlados por meio de botões do guidão.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/240239-mobylette-veja-preco-detalhes-bicicleta-eletrica-da-caloi.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mobylette: veja preço e detalhes da bicicleta elétrica da Caloi</a></li></ul><figure class="image" data-fonte-url="https://inowbrasil.com.br/collections/os-mais-vendidos/products/bicicleta-eletrica-inow-v20" data-fonte="&amp;nbsp;Inow Brasil/Divulgação&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05143918154267.jpg" alt="Freio a disco, farol e farolete são alguns dos itens de segurança da e-bike."><figcaption>Freio a disco, farol e farolete são alguns dos itens de segurança da e-bike. (Imagem: Inow Brasil/Divulgação)</figcaption></figure>Ainda no guidão há os controles de ajuste de marchas, modos de velocidade, seta sinalizadora e buzina. Já a tela inclui informações sobre a velocidade, quilometragem e freio, entre outros dados que auxiliam o ciclista em diferentes momentos.A V20 conta com estrutura feita em aço de maior resistência e durabilidade, pedais em liga de alumínio e capacidade para transportar até 150 kg. As medidas da bicicleta são de 164 cm x 68 cm x 115 cm. Como destaca a fabricante, não é necessário ter <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/240333-mobylette-bicicleta-eletrica-precisa-cnh.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">CNH para usar as bicicletas elétricas</a> da marca.<h2>Quanto custa a bicicleta elétrica Inow V20?</h2>A bicicleta elétrica Inow V20 custa R$ 11.400, valor sugerido pela fabricante. Ela está à venda no <a href="https://inowbrasil.com.br/collections/os-mais-vendidos/products/bicicleta-eletrica-inow-v20?variant=41453569769551" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site da Inow Brasil</a>, nas cores preto e marrom, com opção de parcelamento em até 12x no cartão, e também no <a href="https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-4579711950-bicicleta-eletrica-v20-750w-silenciosa-freio-disco-duplo-_JM" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mercado Livre</a>.<ul><li>Conheça:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/262015-acer-anuncia-bicicleta-eletrica-100-km-autonomia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Acer anuncia bicicleta elétrica com mais de 100 km de autonomia e IA</a> &nbsp;</li></ul>O modelo é acompanhado de carregador homologado, chaves codificadas e um kit premium de ferramentas, de acordo com a fabricante. Há, ainda, o manual de montagem detalhado com aulas em vídeo para auxiliar a realização do procedimento.<h2>Ficha técnica</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://inowbrasil.com.br/collections/os-mais-vendidos/products/bicicleta-eletrica-inow-v20" data-fonte="&amp;nbsp;Inow Brasil/Divulgação&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/08/05/05144026114269.jpg" alt="A V20 possui câmbio de sete velocidades."><figcaption>A V20 possui câmbio Shimano de sete velocidades. (Imagem: Inow Brasil/Divulgação)</figcaption></figure>Confira um resumo com os principais detalhes técnicos da bike elétrica Inow V20:<ul><li>Pneus: 20 polegadas;</li><li>Câmbio: Shimano de 7 marchas;</li><li>Display: LCD multifuncional colorido;</li><li>Suspensão frontal: Hidráulica dianteira dupla;</li><li>Suspensão traseira: Mola amortecedora;</li><li>Tempo de carga: De 6 a 8 horas;</li><li>Autonomia: De 45 km a 60 km por carga;</li><li>Velocidade máxima: 45 km/h;</li><li>Peso máximo suportado: 150 kg;</li><li>Motor: 750W (silencioso).</li></ul>

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Inow V20: conheça a bicicleta elétrica brasileira com 60 km de autonomia

Imagem de O que são faróis matriciais? Conheça a tecnologia Matrix LED no tecmundo

Sistema que faz uso de múltiplos LEDs para garantir visibilidade sem ofuscar já se tornou padrão em modelos premium

Iluminação é um dos tópicos mais importantes e interessantes na história do automóvel. Ver e ser visto é essencial quando se está no comando de um veículo e é por isso que os fabricantes investem pesado no aprimoramento das tecnologias dedicadas ao assunto.Aproveitando o contato que tivemos com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287429-teste-volkswagen-id-4-bom-nao-comprado-ninguem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Volkswagen ID.4</a>, primeiro elétrico da marca no país, o TecMundo agora explica sobre um dos recursos mais legais e tecnológicos do SUV médio: os faróis matriciais, também conhecidos pelo nome original Matrix LED. Embora não sejam uma novidade, ainda são raros nos carros à venda no Brasil e despertam curiosidade.Os faróis matriciais foram projetados pela alemã Hella, especialista no assunto, e apareceram em um carro de produção pela primeira vez em 2013, na reestilização do Audi A8 de 3ª geração. Atualmente, eles equipam diversos modelos europeus e alguns vendidos no Brasil como os VW Polo GTS, ID. Buzz e Tiguan R-Line, MINI Cooper, entre outros.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/28/28234443974003.jpg" alt="A minúscula matriz de LEDs é responsável por iluminar todo o caminho à frente.">A minúscula matriz de LEDs é responsável por iluminar todo o caminho à frente.Os faróis Matrix são totalmente diferentes dos convencionais. Ao invés de um refletor ou projetor com uma lâmpada no meio, eles trazem minúsculos LEDs agrupados em uma placa de circuito, criando uma matriz que é operada pelo computador do veículo. Um grupo de lentes é responsável por amplificar e distribuir a luz dos LEDs, quase como uma máquina fotográfica.Uma câmera instalada no para-brisa tem a função de detectar os carros à frente, em qualquer sentido, usando as luzes deles como referência: quando um automóvel é detectado, a imagem é passada ao computador que determina quais LEDs devem ser apagados na matriz para que o feixe de luz alta seja "cortado" daquele veículo, mantendo a luminosidade no restante.Em outras palavras: os faróis matriciais foram feitos para que o condutor possa utilizar o farol alto sem ofuscar quem está à frente do seu carro. Quando o sistema lê um veículo à frente, os LEDs que iluminam aquela região específica são desligados automaticamente e os outros permanecem acesos, garantindo a máxima visibilidade sem incomodar os demais.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/28/28235739240013.jpg" alt="Faróis matriciais iluminam tudo, cortando a luz dos outros carros para não incomodar.">Faróis matriciais iluminam tudo, cortando a luz dos outros carros para não incomodar.Com o passar dos anos, os faróis matriciais passaram por evoluções para aumentar a precisão tanto da emissão de luz em si quanto do "corte" feito nos demais carros. Enquanto os Matrix LED mais básicos trazem em torno de 20 LEDs, os mais avançados adotam o nome de Pixel LED e podem utilizar mais de 100 LEDs para um controle absoluto de iluminação.De maneira geral, quanto mais LEDs, maior é o controle da luz e mais funcionalidades os faróis trazem. Nos sistemas Pixel, por exemplo, o computador pode programar os LEDs para melhorarem a distribuição de luz do farol baixo, dependendo da velocidade, do clima e até mesmo do trajeto, trabalhando em conjunto com o GPS nativo do veículo.Vale lembrar que toda essa operação é automática e completamente independente da ação do motorista. O condutor pode optar por não fazer uso da função Matrix, mas caso queira utilizá-la, basta acionar e o carro fará todo o resto sozinho. Além disso, o farol alto normal continua disponível e o motorista pode ativá-lo pelo comando dedicado a qualquer hora.&nbsp;Gostou do artigo? Acompanhe o TecMundo diariamente para ficar por dentro das novidades do mercado automotivo. Até mais!

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O que são faróis matriciais? Conheça a tecnologia Matrix LED

Imagem de Carros da BYD ficam mais caros no Brasil; veja a nova tabela no tecmundo

Os aumentos têm relação com a nova alíquota para os carros elétricos e híbridos importados

A BYD reajustou os pre&ccedil;os de quase todos os seus carros &agrave; venda no Brasil, devido &agrave;s mudan&ccedil;as no imposto de importa&ccedil;&atilde;o para os <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214138-funciona-carro-hibrido-dois-motores-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ve&iacute;culos h&iacute;bridos</a> e el&eacute;tricos produzidos fora do Mercosul e do M&eacute;xico. A nova al&iacute;quota para tais autom&oacute;veis passou a valer a partir do dia 1&ordm; de julho.
Com a modifica&ccedil;&atilde;o na taxa&ccedil;&atilde;o dos importados, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286581-byd-deve-superar-tesla-vendas-carros-eletricos-bateria-em-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carros el&eacute;tricos</a> agora t&ecirc;m uma al&iacute;quota de 18%, contra os 10% cobrados no primeiro semestre. J&aacute; a taxa para os h&iacute;bridos plug-in chegou a 20% (era 12% anteriormente), enquanto nos h&iacute;bridos ela subiu de 15% para 25%.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286450-montadoras-querem-barrar-carros-eletricos-chineses-taxas-altas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Montadoras brasileiras querem barrar carros el&eacute;tricos chineses com taxas mais altas</a></li>
</ul>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/12/12130720124147.jpg" alt="O BYD Dolphin Mini ainda n&atilde;o teve o pre&ccedil;o reajustado." />O BYD Dolphin Mini ainda n&atilde;o teve o pre&ccedil;o reajustado.
Esses percentuais s&atilde;o v&aacute;lidos para os carros de passeio, que passar&atilde;o por novos reajustes em janeiro e julho de 2025. Daqui a dois anos, em julho de 2026, deve acontecer o retorno &agrave; al&iacute;quota integral, de 35%, que n&atilde;o &eacute; cobrada desde a isen&ccedil;&atilde;o do imposto de importa&ccedil;&atilde;o dos modelos eletrificados iniciada em 2016.
Apesar das mudan&ccedil;as na taxa&ccedil;&atilde;o, o BYD Dolphin Mini n&atilde;o subir&aacute; de pre&ccedil;o. A vers&atilde;o de entrada, com quatro lugares, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/280375-dolphin-mini-veja-preco-detalhes-sobtre-novo-carro-eletrico-byd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segue dispon&iacute;vel por R$ 115.800</a>, devendo ganhar a companhia de um modelo maior, com capacidade para cinco pessoas, que chegar&aacute; ao pa&iacute;s nas pr&oacute;ximas semanas por R$ 119.800.
<h2>Carros da BYD mais caros</h2>
Entre os novos pre&ccedil;os dos carros da BYD, o modelo que sofreu o maior reajuste foi o Dolphin GS. A vers&atilde;o de entrada, que anteriormente custava R$ 149.800, agora passou para R$ 159.800, ou R$ 10 mil a mais, enquanto a variante Plus foi de R$ 179.800 para R$ 184.800.
O Song Plus tamb&eacute;m teve o mesmo aumento de R$ 10 mil em compara&ccedil;&atilde;o com a tabela anterior, subindo de R$ 229.800 para R$ 239.800. Por outro lado, o sed&atilde; de luxo Seal foi o menos impactado pela mudan&ccedil;a na taxa&ccedil;&atilde;o entre os carros da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/284456-brasil-recebe-navio-proprio-byd-capacidade-levar-7-mil-carros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">montadora chinesa</a>, com reajuste de R$ 3 mil.
<ul>
<li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286182-byd-king-saiba-tudo-novo-seda-hibrido-lancado-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">BYD King: saiba tudo sobre o novo sedan h&iacute;brido lan&ccedil;ado no Brasil</a></li>
</ul>
Confira os novos pre&ccedil;os dos carros da BYD:
<ul>
<li>BYD Dolphin GS: R$ 159.800</li>
<li>BYD Dolphin Plus: R$ 184.800</li>
<li>BYD Song Plus: R$ 239.800</li>
<li>BYD Yuan Plus: R$ 235.800</li>
<li>BYD Seal: R$ 299.800</li>
<li>BYD Tan:&nbsp;R$ 536.800</li>
</ul>

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Carros da BYD ficam mais caros no Brasil; veja a nova tabela

Imagem de Confira os 10 carros mais roubados no estado de São Paulo em 2024 no tecmundo

Relatório aponta que as cidades de São Paulo, Santo André e Guarulhos foram as com mais ocorrências no primeiro quadrimestre

<head></head><body>A quantidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/281526-policia-eua-alerta-airtags-utilizadas-roubar-carros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carros roubados e furtados</a> no estado de São Paulo diminuiu 6,86% nos quatro primeiros meses de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, conforme relatório da Ituran Brasil baseado nos dados da Secretaria de Segurança Pública estadual. Neste cenário, o Gol aparece como o modelo mais visado para roubo.De acordo com a empresa, foram registradas 20.102 ocorrências entre janeiro e abril deste ano, contra 18.721 unidades roubadas ou furtadas no primeiro quadrimestre de 2023 em todo o estado. A maioria dos casos aconteceu na capital paulista, com 11.952 registros, sendo a região central da cidade a preferida dos criminosos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286507-empresa-carro-eletrico-carrega-80-bateria-5-minutos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Empresa britânica faz demonstração de carro elétrico que carrega 80% da bateria em menos de 5 minutos</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/02/02135552737150.jpeg" alt="O VW Gol foi o carro mais visado pelos criminosos em São Paulo. (Imagem: VW/Divulgação)">O VW Gol foi o carro mais visado pelos criminosos em São Paulo. (Imagem: VW/Divulgação)Em seguida, surgem os municípios de Santo André e Guarulhos, na Grande São Paulo, que tiveram 1.253 e 1.090 <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">veículos</a> roubados ou furtados no primeiro quadrimestre de 2024. São Bernardo do Campo (734), Osasco (587) e Mauá (525) completam a lista das cidades com mais registros.O balanço também menciona os dias e os horários em que os criminosos mais atuam, indicando que a maioria das <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/263846-criminosos-usam-nokia-3310-caixa-jbl-roubar-carros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ações</a> acontece, prioritariamente, às quintas-feiras e no período noturno, exigindo mais atenção dos proprietários nesse período.&nbsp;Outro dado curioso é que os carros com mais de 10 anos de uso são os principais alvos.<h2>Ranking dos carros mais roubados em SP em 2024</h2>Segundo o relatório, estes foram os 10 carros mais roubados ou furtados no estado de São Paulo entre janeiro e abril de 2024:<ol><li>VW Gol: 987 unidades;</li><li>Chevrolet Corsa: 932 unidades;</li><li>Hyundai HB20: 922 unidades;</li><li>Chevrolet Onix: 834 unidades;</li><li>Fiat Uno: 783 unidades;</li><li>Fiat Palio: 713 unidades;</li><li>Fiat Argo: 612 unidades;</li><li>Ford Ka: 608 unidades;</li><li>Volkswagen Fox: 446 unidades;</li><li>Fiat Strada: 440 unidades.</li></ol><ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286450-montadoras-querem-barrar-carros-eletricos-chineses-taxas-altas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Montadoras brasileiras querem barrar carros elétricos chineses com taxas altas</a></li></ul>Entre os carros campeões de furtos e roubos, vale lembrar que o Chevrolet Corsa, o Ford Ka e o Fiat Palio são modelos mais antigos e ainda seguem bastante <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/259908-videos-tiktok-estimulam-furtos-carros-kia-hyundai.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">visados</a>.</body>

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Confira os 10 carros mais roubados no estado de São Paulo em 2024

Imagem de Auper C600: moto elétrica acessível com 160 km de autonomia chega ao Brasil no tecmundo

O modelo de estilo urbano possui sistema de criptografia antirroubo e rastreamento por GPS em tempo real

<head></head><body>O mercado de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/240600-watts-w125-conheca-moto-eletrica-brasileira-r-20-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">motocicletas elétricas</a> no Brasil ganhou, no final de junho, uma nova integrante. Trata-se da Auper C600, uma moto urbana que combina recursos de alta tecnologia, conforto para o condutor e segurança, além de preço acessível, de acordo com a fabricante.A novidade lançada pela Auper Motorcycles, startup fundada por um brasileiro no Canadá, possui motor elétrico de 35 kW capaz de gerar 47 cv de potência, acelerar de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e alcançar 150 km/h de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/241326-ducati-anuncia-moto-eletrica-corrida-alcanca-275-km-h.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">velocidade máxima</a>. Já a bateria é de 7,2 kWh, fornecendo autonomia variada conforme o modo de pilotagem.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/284827-necessario-ter-cnh-dirigir-motos-eletricas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">É necessário ter CNH para dirigir motos elétricas?</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/02/02164625523228.jpg" alt="A Auper C600 possui um display que funciona como painel de instrumentos. (Imagem: Auper Motorcycles/Divulgação)">A Auper C600 possui um display que funciona como painel de instrumentos. (Imagem: Auper Motorcycles/Divulgação)Na opção padrão, o modelo pode percorrer 100 km com uma carga, enquanto no modo estendido a autonomia chega a 160 km, segundo a empresa. Quanto ao carregamento, 30 minutos na tomada são suficientes para retomar <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286507-empresa-carro-eletrico-carrega-80-bateria-5-minutos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">80% do nível do tanque de energia</a>, se utilizado um carregador nível 2.A moto elétrica Auper C600 também possui sistema de freio regenerativo que pode ajudar a aumentar a quantidade de quilômetros rodados antes de plugá-la à tomada, facilitando o uso em viagens.&nbsp;Outro atrativo é o compartimento interno de 37 litros para armazenar compras, pacotes e o capacete.<h2>Quanto custa a Auper C600?</h2>No quesito tecnologia, o lançamento possui recursos como sistema de ignição sem chave, criptografia avançada antirroubo, rastreamento por GPS em tempo real e detecção de movimentos. O modelo traz um app próprio para suporte técnico e o recebimento de atualizações de firmware e software.A C600 também vem com controles de tração e estabilidade, freios ABS, sistema de iluminação inteligente e display adaptativo com todas as informações da moto elétrica que foi desenvolvida para atender tanto motociclistas experientes quanto <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/239555-ifood-lanca-moto-eletrica-entregadores-r-10-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entregadores</a>, de acordo com a fabricante.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/265979-desenvolver-mobilidade-eletrica-duas-rodas-acelerar-transicao-energetica-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Desenvolver a mobilidade elétrica sobre duas rodas pode acelerar a transição energética no Brasil</a></li></ul>Segundo a marca,&nbsp;a moto elétrica Auper C600 será vendida no Brasil por R$ 24.990. Maiores informações sobre a disponibilidade de reserva do modelo podem ser obtidas na <a href="https://aupermotorcycles.com/pt" rel="noopener noreferrer" target="_blank">página da Auper Motorcycles</a>.</body>

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Auper C600: moto elétrica com preço acessível e 160 km de autonomia chega ao Brasil

Imagem de O financiamento de um carro elétrico é igual ao de veículos tradicionais? no tecmundo

Veja as diferenças em adquirir um carro elétrico em relação a um veículo normal

<head></head><body>Os carros elétricos estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Além da praticidade para serem recarregados, eles contribuem para a preservação do meio ambiente, já que não utilizam combustíveis fósseis para o seu funcionamento.&nbsp;E junto com a vontade de adquirir um modelo elétrico ou híbrido, os donos de carros comuns carregam uma série de dúvidas em relação ao valor a ser pago neles.&nbsp;Seja por conta de impostos, como pelo custo de manutenção, muitos buscam colocar na calculadora o quanto pagarão a mais, ou a menos, na troca de seus carros.&nbsp;E para ajudar, hoje o TecMundo tira as principais dúvidas em relação ao financiamento de um carro elétrico e outras questões. Confira!<ul><li style="font-weight: bold;">Confira Mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/275107-revolucao-silenciosa-futuro-promissor-carros-eletricos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Uma revolução silenciosa: o futuro promissor dos carros elétricos</a></li></ul><h2>É possível financiar um carro elétrico? &nbsp;</h2>É possível sim financiar um carro elétrico.&nbsp;Assim como os modelos normais, é possível encontrar instituições financeiras que fazem esse tipo de compra. No entanto, é importante lembrar que as condições de crédito e até mesmo os valores a serem pagos, variam para cada banco.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/26/26092043855025.jpg" alt="O financiamento de um carro elétrico é o mesmo em relação aos veículos comuns">O financiamento de um carro elétrico é o mesmo em relação aos veículos comunsNa maioria das vezes, o financiamento pode ser feito em parcelas que variam de 2 a 72 meses. Ele também pode cobrir o valor total do veículo, como uma parte dele. Nestes casos, quanto maior for o valor da entrada para o parcelamento, maior são os descontos, principalmente a curto prazo.&nbsp;Vale lembrar que, aqueles que buscam a compra de um carro elétrico visando pagar menos, até o momento, não há qualquer condição especial para aquisição deste tipo de veículo. Ou seja, o financiamento é o mesmo para qualquer tipo de carro.&nbsp;<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/26/26092118294027.jpg" alt="Quanto maior for o valor da entrada, menor serão as taxas e juros de parcelamento">Quanto maior for o valor da entrada, menor serão as taxas e juros de parcelamento<h2>Quanto é IPVA carro elétrico? &nbsp;</h2>Em algumas partes do Brasil, os carros elétricos ou híbridos possuem um desconto no IPVA de até 100%. A medida é uma forma de incentivar o uso de veículos menos poluentes, como forma de preservar o meio ambiente. Entretanto, não são todos os estados que adotaram essa iniciativa.&nbsp;Alagoas, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal aplicam a isenção total de IPVA para quem possui um carro elétrico ou híbrido. Já outros estados, como Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, contam com um grande desconto para quem possui um veículo deste tipo.&nbsp;<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/26/26092355213028.jpg" alt="Em alguns estados o IPVA não é cobrado para carros elétricos ou híbridos">Em alguns estados o IPVA não é cobrado para carros elétricos ou híbridosSão Paulo é o estado com o maior número de emplacamentos de carros elétricos ou híbridos Curiosamente, ele é também um dos que não aplicam descontos no IPVA destes veículos.&nbsp;No ano passado, um projeto de lei que visava a isenção do imposto foi votado e aprovado, mas posteriormente ele acabou sendo vetado pelo governador Tarcísio de Freitas.Entretanto, para quem adquiriu um carro elétrico ou híbrido no estado de São Paulo, há uma restituição de 50% do valor pago no IPVA como forma de incentivo.&nbsp;<h2>Qual o custo mensal de um carro elétrico?</h2>O principal custo mensal de um carro elétrico é em relação à sua recarga. Um veículo deste tipo possui em média 30,8 kWh de capacidade de carga, e autonomia para rodar 282 km, o que gera em torno de 9,16 km/kWh. Em São Paulo, por exemplo, o kWh de energia elétrica custa em média R$ 0,75, sendo assim, o custo por quilômetro rodado é de R$ 0,08Em relação ao combustível mais comum, que é a gasolina, o valor seria de 462,5% a menos. Isso porque, levando-se em conta um motorista que roda 200 km por dia, o seu gasto diário para abastecer gira em torno de R$ 74, o que daria R$ 27.010 por ano. Já com um carro elétrico,&nbsp;o custo diário seria de R$ 16, e o anual R$ 5.840, uma diferença de R$ 21.170.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/26/26111438391114.jpg" alt="Para quem busca economizar em combustível, o carro elétrico é uma excelente opção">Para quem busca economizar em combustível, o carro elétrico é uma excelente opçãoJá em relação ao custo de manutenção de um carro elétrico ou híbrido, ela também é mais barata. Isso porque, por não contar com todo o aparato de um veículo com motor de combustão, há menos coisas a serem feitas no dia a dia. Ela consiste basicamente em verificar a saúde da bateria, e outros elementos como tensão elétrica, temperatura e capacidade de recarga. Tudo isso é feito através de um sistema eletrônico de gerenciamento, que o torna a manutenção ainda mais simples do que a de um carro normal.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/26/26111355992112.jpg" alt="A manutenção de um carro elétrico é mais barata que a de um veículo convencional">A manutenção de um carro elétrico é mais barata que a de um veículo convencionalAgora que você já sabe os custos, e também os descontos, para se ter um carro elétrico, é só avaliar o que fica melhor para o seu bolso.&nbsp;<ul><li style="font-weight: bold;">Leia Mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/282985-combater-super-baratos-eua-anunciam-taxa-100-carros-eletricos-chineses.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Para combater 'super baratos', EUA anunciam taxa de 100% sobre carros elétricos chineses</a></li></ul>Gostou do conteúdo? Republique em suas redes sociais e deixe seus seguidores por dentro desse tutorial. Até a próxima!&nbsp;</body>

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O financiamento de um carro elétrico é igual ao de veículos tradicionais?

Imagem de BYD King: saiba tudo sobre o novo sedã híbrido lançado no Brasil no tecmundo

O BYD King está disponível em duas versões e chega para concorrer com o Toyota Corolla; confira a ficha técnica!

A BYD lan&ccedil;ou o sedan King no Brasil, na ter&ccedil;a-feira (18), refor&ccedil;ando o seu portf&oacute;lio no pa&iacute;s. Importado da China, o modelo do tipo h&iacute;brido plug-in est&aacute; dispon&iacute;vel em duas vers&otilde;es, tendo como principal concorrente o Toyota Corolla.
Mesclando um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/280650-veiculos-eletricos-acessiveis-realidade-emergente-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">motor el&eacute;trico</a> com o propulsor 1.5 a gasolina, o BYD King GL apresenta pot&ecirc;ncia combinada de 209 cv, acelerando de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos. A bateria da variante de entrada &eacute; de 8,3 kWh, permitindo rodar at&eacute; 55 km no modo 100% el&eacute;trico.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/284456-brasil-recebe-navio-proprio-byd-capacidade-levar-7-mil-carros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Brasil recebe navio pr&oacute;prio da BYD com capacidade de levar 7 mil carros</a></li>
</ul>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/20/20131834547121.jpg" alt="O King &eacute; um sed&atilde; com visual mais esportivo. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />O King &eacute; um sedan com visual mais esportivo. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)
O BYD King GS tem a mesma configura&ccedil;&atilde;o mec&acirc;nica, mas com pot&ecirc;ncia combinada de 235 cv, acelera&ccedil;&atilde;o de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e bateria de 18,3 kWh. A autonomia &eacute; de 120 km quando movido a eletricidade.
De acordo com a montadora chinesa, a autonomia combinada no sedan h&iacute;brido plug-in top de linha &eacute; de 1.200 km, considerando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/281902-brasil-tornar-potencia-fabricacao-carros-eletricos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bateria com carga completa</a> e o tanque cheio. O sistema gera consumo de combust&iacute;vel de 25,6 km/l, em m&eacute;dia.
<h2>Design e itens de s&eacute;rie do BYD King</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/20/20131924394122.jpg" alt="A tela girat&oacute;ria chama a aten&ccedil;&atilde;o na cabine do BYD King. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />A tela girat&oacute;ria chama a aten&ccedil;&atilde;o na cabine do BYD King. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214138-funciona-carro-hibrido-dois-motores-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sedan h&iacute;brido</a> da BYD tem carroceria semelhante &agrave; de um cup&ecirc;, refor&ccedil;ando a esportividade. Na dianteira, h&aacute; grade frontal com linhas horizontais, enquanto a traseira apresenta lanternas interligadas, passando pela tampa do porta-malas.
No interior, destaque para a central multim&iacute;dia com tela girat&oacute;ria de at&eacute; 15,6 polegadas, compat&iacute;vel com <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/217142-usar-o-android-auto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android Auto</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/239861-novo-applecarplay-chega-2023-grandes-mudancas-design.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple CarPlay</a>. H&aacute; um segundo display, de 8,8 polegadas, que funciona como painel de instrumentos, al&eacute;m de Wi-Fi e som com seis ou oito alto-falantes.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/280375-dolphin-mini-veja-preco-detalhes-sobtre-novo-carro-eletrico-byd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dolphin Mini: veja pre&ccedil;o e detalhes sobre o novo carro el&eacute;trico da BYD</a></li>
</ul>
Banco do motorista com ajuste el&eacute;trico, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/220064-nfc-entenda-funciona-tecnologia.htm#:~:text=O%20NFC%20%C3%A9%20uma%20tecnologia,necessidade%20de%20configura%C3%A7%C3%A3o%20de%20pareamento." rel="noopener noreferrer" target="_blank">chave NFC</a>, sensores de estacionamento e monitoramento com c&acirc;meras 360&ordm; s&atilde;o alguns dos outros itens de s&eacute;rie. A vers&atilde;o top de linha inclui luzes de condu&ccedil;&atilde;o diurna de LED e ar-condicionado de duas zonas.
O BYD King conta, ainda, com piloto autom&aacute;tico adaptativo, seis airbags, quatro portas USB-A, carregamento por indu&ccedil;&atilde;o para celulares, GPS integrado e comandos de voz.
<h2>Quanto custa o BYD King e onde comprar?</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/20/20132024406123.jpg" alt="O sed&atilde; h&iacute;brido &eacute; comercializado em duas vers&otilde;es. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)" />O sedan h&iacute;brido &eacute; comercializado em duas vers&otilde;es. (Imagem: BYD/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Dispon&iacute;vel nas cores branco, cinza e preto, o novo carro h&iacute;brido da BYD custa&nbsp;R$ 175.800 na vers&atilde;o&nbsp;King GL e R$ 187.800 na King GS. Eles est&atilde;o &agrave; venda nas concession&aacute;rias da montadora chinesa.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/283405-xiaomi-adota-baterias-catl-byd-aumentar-producao-su7.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Para lidar com alta demanda do SU7, Xiaomi adota baterias da CATL e BYD</a></li>
</ul>
Tamb&eacute;m h&aacute; a op&ccedil;&atilde;o de alugar o ve&iacute;culo, pelo plano de assinatura BYD Mais. Neste caso, o aluguel do BYD King custa R$ 4.992 por m&ecirc;s, no contrato de 36 meses.
<h2>Ficha t&eacute;cnica do BYD King</h2>
<ul>
<li>Motor a gasolina: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 1.497 cm&sup3;, 110 cv, 13,8 kgfm;</li>
<li>Motor el&eacute;trico: dianteiro, 197 cv, 33,4 kgfm;</li>
<li>Velocidade m&aacute;xima: 185 km/h;</li>
<li>C&acirc;mbio: e-CVT, tra&ccedil;&atilde;o dianteira;</li>
<li>Dire&ccedil;&atilde;o: el&eacute;trica progressiva com ajuste de dureza;</li>
<li>Bateria: Blade de 18,3 kWh com autonomia de 120 km (GS), Blade de 8,3 kWh com autonomia de 55 km (GL);</li>
<li>Suspens&atilde;o: McPherson (dianteira), multilink (traseira);</li>
<li>Freios: disco ventilado (dianteira), disco s&oacute;lido (traseira);</li>
<li>Pneus:&nbsp;215/55R17;</li>
<li>Porta-malas: 450 litros;</li>
<li>Dimens&otilde;es: 478 cm de comprimento, 184 cm de largura, 149 cm de altura, 272 cm de entre-eixos e 1.700 kg de peso.</li>
<li></li>
</ul>

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BYD King: saiba tudo sobre o novo sedan híbrido lançado no Brasil

Imagem de Quantos painéis solares são necessários para carregar um carro elétrico? no tecmundo

Entenda como funciona o uso de energia solar para abastecer a bateria dos carros elétricos e quantas placas são necessárias para carregar um veículo.

Tem crescido cada vez mais a busca por novas solu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas que sejam mais sustent&aacute;veis, explorando fontes de energia mais ecol&oacute;gicas e menos danosas ao planeta. Neste cen&aacute;rio, a tecnologia do&nbsp;carro el&eacute;trico aparece como uma das mais promissoras no &acirc;mbito da mobilidade urbana.
A grande vantagem do carro el&eacute;trico &eacute; que ele reduz drasticamente a queima de combust&iacute;veis f&oacute;sseis - que, al&eacute;m de caros, s&atilde;o altamente poluentes e n&atilde;o renov&aacute;veis. Mas tamb&eacute;m ocorre que, para que se possa explorar mais esse tipo de modal, h&aacute; ainda alguns obst&aacute;culos a serem transpostos.&nbsp;
Um deles &eacute; a acessibilidade &agrave; energia el&eacute;trica, que precisa ter um valor competitivo para a maior parte das pessoas. Vale lembrar que o pr&oacute;prio ve&iacute;culo ainda tem um valor bastante alto no mercado.
O outro obst&aacute;culo &eacute; buscar outras fontes de energia que possam alimentar o carro el&eacute;trico, al&eacute;m da energia mais comum gerada por hidrel&eacute;tricas e outras usinas tradicionais. Neste quesito, aparece a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242329-funciona-energia-solar-assinatura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">solu&ccedil;&atilde;o da energia solar,</a> que pode ser empregada para abastecer esse tipo de ve&iacute;culo. Confira a seguir como isso funciona e quantas placas s&atilde;o necess&aacute;rias para carregar um &uacute;nico carro el&eacute;trico.
<h2>Como funciona o carro el&eacute;trico?</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/10/10191148494159.jpg" alt="O carro el&eacute;trico aparece como uma das solu&ccedil;&otilde;es mais ecol&oacute;gicas para a mobilidade urbana. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O carro el&eacute;trico aparece como uma das solu&ccedil;&otilde;es mais ecol&oacute;gicas para a mobilidade urbana. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os carros el&eacute;tricos s&atilde;o ve&iacute;culos que utilizam&nbsp;motores el&eacute;tricos ao inv&eacute;s de motores de combust&atilde;o. Eles funcionam por meio de grandes baterias que costumam ficar "escondidas" em algum espa&ccedil;o do carro. Quando essas baterias s&atilde;o carregadas, fornecem a energia necess&aacute;ria para fazer o ve&iacute;culo rodar.
De modo geral, estes carros costumam entregar torque m&aacute;ximo e n&atilde;o usam marchas nem alguns elementos presentes em um carro convencional. Assim como os carros autom&aacute;ticos, os el&eacute;tricos possuem apenas pedais para frear e acelerar.
Em m&eacute;dia, um carro el&eacute;trico costuma percorrer entre 160 e 400 quil&ocirc;metros quando est&aacute; com uma carga completa - obviamente, dado que varia dependendo de v&aacute;rias situa&ccedil;&otilde;es. Alguns modelos ainda utilizam o recurso de recupera&ccedil;&atilde;o de energia, como se tivesse acoplado uma esp&eacute;cie de gerador, garantindo que o carro n&atilde;o fique na rua caso a bateria acabe.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel carregar um carro el&eacute;trico com energia solar?</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/10/10191210366162.jpg" alt="A energia solar j&aacute; est&aacute; sendo utilizada como uma fonte alternativa de energia para o carro el&eacute;trico. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />A energia solar j&aacute; est&aacute; sendo utilizada como uma fonte alternativa de energia para o carro el&eacute;trico. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Sim,&nbsp;j&aacute; &eacute;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260834-brasil-investe-energia-solar-aquem-potencial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poss&iacute;vel integrar a energia solar</a>&nbsp;para utiliz&aacute;-la na locomo&ccedil;&atilde;o de carros el&eacute;tricos.&nbsp;Al&eacute;m da quest&atilde;o econ&ocirc;mica, o uso desse tipo de energia tem como grande vantagem ser uma alternativa ecol&oacute;gica e muito eficaz.
Para carregar o carro el&eacute;trico com a energia obtida a partir de placas fotovoltaicas, &eacute; preciso ter acesso a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/282050-potencial-energia-solar-matriz-energetica-brasileira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sistema instalado em casa</a> ou em outro local que tenha uma estrutura adequada. &Eacute; essencial ainda que o sistema tenha o dimensionamento adequado para que possa ocorrer o carregamento do carro.
Mas mesmo que o dono do ve&iacute;culo n&atilde;o possua o sistema de placas solares, ainda &eacute; poss&iacute;vel tirar proveito deste tipo de energia. Ele pode alugar uma usina de energia solar para garantir os cr&eacute;ditos necess&aacute;rios para baratear sua conta de luz, explorando do mesmo jeito esse tipo de carregamento mais ecol&oacute;gico.
Ao "abastecer" o carro com a energia solar, o usu&aacute;rio ainda consegue amortecer aos poucos o valor que foi pago no ve&iacute;culo, que ainda &eacute; alto no Brasil. Portanto, al&eacute;m de colaborar com o meio ambiente a partir do uso de uma fonte de energia verde, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel ter benef&iacute;cios quanto ao custo que se paga pelo ve&iacute;culo a longo prazo.
<h2>Quantos pain&eacute;is solares precisa para poder carregar um carro el&eacute;trico?</h2>
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/10/10191247745164.jpg" alt="S&atilde;o necess&aacute;rias em m&eacute;dia duas placas solares por m&ecirc;s para carregar um carro el&eacute;trico. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />S&atilde;o necess&aacute;rias em m&eacute;dia duas placas solares por m&ecirc;s para carregar um carro el&eacute;trico. (Fonte: GettyImages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No caso do carro el&eacute;trico, o funcionamento da energia solar ocorre pela utiliza&ccedil;&atilde;o da energia coletada pelas placas solares na bateria do carro, que faz com que ele rode de acordo com a autonomia dispon&iacute;vel em cada modelo.
Muita gente se interessa em saber quanto seria o custo deste carregamento via <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/262828-bmw-fabrica-650-veiculos-energia-solar-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sistema das placas fotovoltaicas</a>, mas isso costuma variar de estado em estado. Em um local que o custo do kWh &eacute; de cerca de R$ 0,95, pode-se se estimar que um carro consumiria mensalmente cerca de 90kWh, o que equivaleria a um gasto por volta de R$ 85,50.
Por tudo isso, muitos donos de carros el&eacute;tricos est&atilde;o optando por fazer uso da energia solar. Faz-se um investimento inicial no sistema que, aos poucos, se paga &agrave; medida em que se passa a carregar a bateria do ve&iacute;culo praticamente sem custo. Vale lembrar tamb&eacute;m que alguns estados t<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280370-melhor-estado-brasil-ter-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amb&eacute;m fornecem benef&iacute;cios para quem faz uso do sistema solar</a> (o mais vantajoso nesse momento &eacute; o estado de S&atilde;o Paulo, seguido de Minas Gerais).
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/06/14/energia-solar-14165500839148.jpg" alt="Energia solar" />O uso de placas fotovoltaicas para gera&ccedil;&atilde;o de eletricidade &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o para donos de carros el&eacute;tricos. (Imagem: Jeremy Poland/Getty Images)
Para saber quantos pain&eacute;is solares s&atilde;o necess&aacute;rios para carregar completamente o seu carro, &eacute; necess&aacute;rio calcular qual &eacute; o consumo mensal do ve&iacute;culo, a quantidade da irradia&ccedil;&atilde;o solar no local e a efici&ecirc;ncia do sistema fotovoltaico. Estimando um n&uacute;mero, pode-se inferir que placas comuns costumam gerar de 560 watts, o que significa que, mensalmente, precisa uma m&eacute;dia duas placas solares por m&ecirc;s para carregar toda a bateria de um carro el&eacute;trico.&nbsp;Assim ele consegue ter uma autonomia m&eacute;dia para rodar sem problemas durante esse per&iacute;odo.
Ou seja, conforme este c&aacute;lculo, pode-se considerar que o investimento em duas placas solares j&aacute; cumpre a necessidade total de energia solar para manter o seu carro na rua, ao mesmo tempo em que se colabora para que se tenha um mundo melhor para todos. Mas &eacute; claro que este n&uacute;mero pode variar de acordo com diversos fatores, e apenas um especialista poder&aacute; dar um n&uacute;mero preciso. Vale considerar aqui tamb&eacute;m que placas maiores trazem mais pot&ecirc;ncia ao sistema.
Gostou desse conte&uacute;do? Siga acompanhando aqui no TecMundo as informa&ccedil;&otilde;es acerca do mundo da tecnologia e as novidades acerca das fontes de energia mais sustent&aacute;veis.

thumb-image-2024-06-17T12:42:21.715Z

Quantos painéis solares são necessários para carregar um carro elétrico?

Imagem de É necessário ter CNH para dirigir motos elétricas? no tecmundo

Se você está pensando em adquirir uma moto elétrica, saiba se precisa passar por curso teórico e prova prática de CNH antes de pilotar pelas ruas.

<head></head><body>Está a fim de comprar uma moto elétrica, mas tem dúvida se <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/275439-cnh-2024-principais-mudancas-processo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deve possuir uma CNH para pilotá-la</a>? Ou ainda precisa saber mais sobre elas antes de decidir se a moto elétrica é um bom negócio? Falaremos sobre esses e mais alguns assuntos nas linhas abaixo.Portanto, acompanhe o texto e tire todas as suas dúvidas antes de adquirir o veículo elétrico. Aproveite!<ul><li>Fique por Dentro:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/265979-desenvolver-mobilidade-eletrica-duas-rodas-acelerar-transicao-energetica-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Desenvolver a mobilidade elétrica sobre duas rodas pode acelerar a transição energética no Brasil</a></li></ul><h2>O que é uma moto elétrica?</h2>Em uma explicação rápida, a moto elétrica é uma motocicleta que utiliza um motor elétrico e baterias de íons de lítio para propulsão, ao invés de um motor a combustão interna.&nbsp;Esses veículos são silenciosos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284544-5-tecnologias-inovacoes-ajudam-iniciativas-carbono-zero.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">zero emissões</a> e requerem baixa manutenção&nbsp;devido ao menor número de peças móveis. Também contam com aceleração rápida, além de que a autonomia e a velocidade máxima variam conforme o modelo e a capacidade da bateria.&nbsp;Motos elétricas são ideais para uso urbano. Aliás, engana-se quem pensa que elas são fracas, pois existem modelos de alto desempenho para lazer e corridas.&nbsp;Neste grupo, podemos citar as motos da Zero Motorcycles, Harley-Davidson LiveWire e Energica. &nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/06/11/11012215482002.jpg" alt="Motos elétricas estão se tornando alternativas para quem quer se locomover sem impactar o meio ambiente. (Fonte: Getty Images/Reprodução)">Motos elétricas estão se tornando alternativas para quem quer se locomover sem impactar o meio ambiente. (Fonte: Getty Images/Reprodução)<h2>Pode pilotar moto elétrica sem CNH?</h2>A resposta é não, não é possível andar por aí em uma moto elétrica sem ter uma CNH. A determinação para isso vem do próprio <a href="https://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/detran/conhecadetransp/cae5ede7-f2f4-4080-8bd5-faa6569dc3d3" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conselho Nacional de Trânsito (Contran)</a>.No que diz respeito à habilitação, ela também é exigida no caso de um ciclomotor elétrico. Aqui, estamos falando de um veículo que possui potência de até 4 KW e até 50 cm³. Além disso, se ele possuir um motor de combustão interna, a CNH pode ser substituída pela ACC.ACC é uma sigla para "Autorização para Conduzir Ciclomotores", e possui algumas diferenças se comparadas à carteira de habilitação convencional.<ul><li>Confira também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/240333-mobylette-bicicleta-eletrica-precisa-cnh.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mobylette: a bicicleta elétrica precisa de CNH?</a></li></ul><h3>Como funciona o processo de habilitação ACC?</h3>A <a href="https://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/habilitacao/fichaservico/permissao/autorizacao%20para%20conduzir%20ciclomotor%20(acc)" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ACC é uma habilitação específica para quem deseja conduzir ciclomotores</a>. Os modelos que se enquadram nessa categoria possuem duas ou três rodas com motor de até 50 cm³, e não podem ultrapassar a velocidade de 50 km/h.O processo de habilitação para obter uma ACC, ao menos inicialmente, é bem parecido com o da CNH.&nbsp;Para começar, é preciso ter pelo menos 18 anos e ser alfabetizado, além de apresentar documento de identidade (RG ou CNH), CPF e comprovante de residência.Após essa etapa, é preciso fazer os seguintes exames:<ul><li>Exame médico e psicológico:&nbsp;avaliação física e mental obrigatórias, realizada em clínicas credenciadas pelo Detran;</li><li>Curso teórico:&nbsp;processo com 20 horas/aula que abrangem legislação de trânsito, direção defensiva, noções de primeiros socorros e meio ambiente e cidadania;</li><li>Prova teórica:&nbsp;teste de múltipla escolha com 30 questões, sendo necessário acertar no mínimo 21 para a aprovação;</li><li>Curso prático de direção veicular: após a aprovação no teste teórico, é preciso ter 10 horas/aula em via pública;</li><li>Prova prática: por fim, chegamos à avaliação prática de condução do ciclomotor em circuito fechado ou via pública.</li></ul>Após aprovação em todos os exames, o Detran emite a ACC. Com ela em mãos, o condutor pode circular livremente com ciclomotores em qualquer lugar do Brasil.<h3>Qual a moto que não precisa de carteira de habilitação?</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/06/11/11012341195003.jpg" alt="Alguns modelos de moto podem ser pilotados sem a necessidade de habilitação. (Fonte: Getty Images/Reprodução)">Alguns modelos de moto podem ser pilotados sem a necessidade de habilitação. (Fonte: Getty Images/Reprodução)No Brasil, veículos elétricos com potência de até 4 kW (cerca de 5,4 cv) e velocidade máxima de 50 km/h são classificados como ciclomotores.Alguns modelos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/263420-bike-vale-pena-investir-bicicleta-eletrica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bicicletas elétricas (também conhecidas como "e-bikes"</a>) e scooters elétricos de baixa potência podem ser conduzidos sem a necessidade de habilitação se atenderem aos seguintes critérios:<ul><li>Potência máxima:&nbsp;até 350W;</li><li>Velocidade máxima: até 25 km/h;</li><li>Pedais funcionais:&nbsp;devem possuir pedais que permitam a propulsão humana.</li></ul>Se estiverem no perfil acima, são considerados bicicletas elétricas e não requerem ACC ou CNH.<h2>Desde quando é preciso habilitação para moto elétrica?</h2>As regras de habilitação para pilotar motos elétricas e ciclomotores no Brasil começaram a ser mais claramente regulamentadas com a Resolução nº 315 do Contran. Ela foi publicada em 8 de maio de 2009, definindo especificações para os ciclomotores, motociclos, motonetas e bicicletas elétricas.Posteriormente, em 2014, <a href="https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/noticias/2023/06/resolucao-do-contran-atualiza-definicao-de-ciclomotores-bicicletas-eletricas-e-autopropelidos" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Resolução nº 465 do Contran fez ajustes e esclarecimentos adicionais</a> sobre as exigências de habilitação e documentação para veículos elétricos de duas rodas.&nbsp;Nesta resolução, ficou determinado que ciclomotores (incluindo motos elétricas com potência de até 4 kW e velocidade máxima de 50 km/h) necessitam de ACC ou CNH na categoria A para condução.<h2>Qual é a classificação dos veículos de duas rodas?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/06/11/11012448925004.jpg" alt="Bicicletas estão na primeira categoria de veículos de duas rodas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)">Bicicletas estão na primeira categoria de veículos de duas rodas. (Fonte: Getty Images/Reprodução)Os veículos de duas rodas são classificados em várias categorias no Brasil, conforme definido pelo Código de Trânsito Brasileiro. As principais delas estão a seguir:<ul><li>Bicicletas:&nbsp;veículos de propulsão humana com pedais;</li><li>Bicicletas elétricas (e-bikes):&nbsp;equipadas com motor elétrico auxiliar de até 350W. Possuem velocidade máxima de 25 km/h e pedais funcionais;</li><li>Ciclomotores:&nbsp;veículos de duas ou três rodas com motor de até 50 cm³. Eles também se enquadram aqui caso tenham motor elétrico equivalente, além de velocidade máxima de 50 km/h;</li><li>Motocicletas: veículos de duas rodas com motor superior a 50 cm³. Sua velocidade de locomoção é acima de 50 km/h;</li><li>Motonetas:&nbsp;são semelhantes às motocicletas em especificações, mas possuem uma plataforma de apoio para os pés;</li><li>Scooters: veículos variantes das motonetas, geralmente com transmissão automática;</li><li>Ciclomotores elétricos:&nbsp;veículos elétricos com características de ciclomotores, ou seja, potência até 4 kW e velocidade até 50 km/h.</li></ul>Gostou deste conteúdo? Compartilhe com os seus conhecidos nas redes sociais, e aproveite para ler também sobre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/242410-momento-estamos-mobilidade-eletrica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">momento em que estamos da mobilidade elétrica</a>. Até a próxima!</body>

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É necessário ter CNH para dirigir motos elétricas?

Imagem de Conheça o radar inteligente que está funcionando no Brasil e multa a 100 metros de distância no tecmundo

O radar inteligente, com tecnologia doppler, já está instalado em 24 estados brasileiros; conheça a tecnologia!

J&aacute; est&aacute; funcionando no Brasil um tipo de radar inteligente capaz de identificar infra&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito a uma dist&acirc;ncia m&aacute;xima de at&eacute; 100 metros. O equipamento &eacute; conhecido como doppler e pode detectar se o ve&iacute;culo estava, ou arrancou, acima da velocidade limite, mesmo que tenha freado ao se aproximar do aparelho.
J&aacute; operando em 24 estados brasileiros, o doppler calcula a velocidade dos ve&iacute;culos por meio da emiss&atilde;o cont&iacute;nua de ondas eletromagn&eacute;ticas. Quando rebatidas pelos carros, a frequ&ecirc;ncia original das ondas sofre altera&ccedil;&atilde;o, para cima ou para baixo.&nbsp;
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/275439-cnh-2024-principais-mudancas-processo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">CNH 2024: quais as principais mudan&ccedil;as no processo?</a></li>
</ul>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Prefeitura de Curitiba (PR)/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2023/06/09/radar-a-prova-de-malandragem-novo-aparelho-multa-mau-motorista-a-distancia.htm"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/28/28214132129010.jpg" alt="O radar com tecnologia doppler come&ccedil;ou a ser testado no Brasil em meados de 2023. (Imagem: Prefeitura de Curitiba/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O radar com tecnologia doppler come&ccedil;ou a ser testado no Brasil em meados de 2023. (Imagem: Prefeitura de Curitiba/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Al&eacute;m da velocidade acima do limite permitido, o radar inteligente &eacute; capaz de detectar outras infra&ccedil;&otilde;es como:
<ul>
<li>Avan&ccedil;o do sinal vermelho;</li>
<li>Uso de celular ao volante;</li>
<li>Convers&atilde;o proibida;</li>
<li>Tr&aacute;fego pela contram&atilde;o;</li>
<li>Parada em cima da faixa de pedestres.</li>
</ul>
<h2>Mais multas e menos interrup&ccedil;&otilde;es no tr&acirc;nsito</h2>
O radar doppler come&ccedil;ou a ser testado em Curitiba (PR) e S&atilde;o Paulo (SP) em meados de 2023. Atualmente, j&aacute; h&aacute; 730 equipamentos operando no pa&iacute;s, com cerca de 1.700 faixas monitoradas.
Al&eacute;m de flagrar os infratores com mais efici&ecirc;ncia, os novos radares t&ecirc;m implanta&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o mais simples em rela&ccedil;&atilde;o aos radares convencionais. Eles n&atilde;o requerem a instala&ccedil;&atilde;o de itens f&iacute;sicos no asfalto, o que poder&aacute; ajudar na redu&ccedil;&atilde;o de engarrafamentos.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/282980-tecnologias-automotivas-8-funcoes-carros-antigos-tras.htm" target="_blank">Tecnologias automotivas: 8 fun&ccedil;&otilde;es dos carros antigos que ficaram para tr&aacute;s</a></li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/28/28214545498011.jpg" alt="Radar com tecnologia mais avan&ccedil;ada permite implanta&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o sem obstru&ccedil;&atilde;o das vias. (Imagem: Getty Images)" />Radar com tecnologia mais avan&ccedil;ada permite implanta&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o sem obstru&ccedil;&atilde;o das vias. (Imagem: Getty Images)
O controle de qualidade dos novos aparelhos tamb&eacute;m parece mais rigoroso. Os equipamentos foram homologados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).&nbsp;
Periodicamente, eles tamb&eacute;m passam por testes controlados pelo Conselho Nacional de Tr&acirc;nsito (Contran).

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Conheça o radar inteligente nas vias brasileiras que multa a 100 metros de distância

Lembra-se do Volkswagen Golf GTI 2024 que <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288505-vem-vw-golf-gti-2024-flagrado-desembarcando-viracopos-sp.htm?ab=true&amp;" rel="noopener noreferrer" target="_blank">noticiamos mês passado</a> após ter sido flagrado durante o desembarque no aeroporto de Viracopos, em SP? Agora é oficial: a montadora está expondo o modelo publicamente no Brasil pela primeira vez!A Volkswagen é uma das patrocinadoras da próxima edição do Rock In Rio, que acontece entre os dias 13 e 22 de setembro, no Rio de Janeiro capital. A fim de celebrar a parceria com o evento, a marca trouxe todo seu portfólio brasileiro para o festival, permitindo que os frequentadores conheçam os veículos e as novidades bem de perto.Entre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288389-volkswagen-amarok-2025-chega-tres-versoes-novidades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amarok reestilizado</a> e os elétricos <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287429-teste-volkswagen-id-4-bom-nao-comprado-ninguem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ID.4</a> e ID. Buzz, exibidos pela primeira vez na edição de 2022, quem mais chama atenção é o novo Golf GTI exposto na cor Cinza Moonstone (a mesma oferecida no Nivus, por exemplo) com rodas aro 19 em preto brilhante e pinças de freio vermelhas. Nossa equipe foi conferir o esportivo para lhe trazer os principais detalhes.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/12/12142802782209.jpg" alt="Conjunto ótico IQ.Light traz lanternas com assinatura visual distinta."><figcaption>Conjunto ótico IQ.Light traz lanternas com assinatura visual distinta.</figcaption></figure>Importado da Alemanha, o Golf GTI da 8ª geração começa em 45.655 euros que viram quase 285 mil reais pela cotação atual da moeda e em conversão direta, sem os demais custos. O modelo exposto acrescenta 530 euros da cor cinza, 1.735 euros das rodas aro 19 em preto, 1.215 euros dos faróis IQ.Light Matrix, entre vários outros opcionais.Por dentro, o Golf GTI exposto conta com os clássicos assentos em tecido com padrão xadrez na parte central, iluminação ambiente customizável nas quatro portas, painel de instrumentos 100% digital, ar condicionado de três zonas, Head-Up Display e muito mais. No final das contas, um Golf GTI igual a esse não sairia por menos de 300 mil reais em solo brasileiro.Debaixo do capô se encontra um 2.0 turbo a gasolina, de quatro cilindros, capaz de gerar até 265cv e 37,7kgfm, o suficiente para levá-lo de&nbsp;0 a 100km/h em 5,9 segundos. A única opção de transmissão é a automatizada DSG de dupla embreagem com sete marchas, pois a Volkswagen retirou o câmbio manual do catálogo do GTI.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.voltarapida.net/" data-fonte="&amp;nbsp;Yuri Ravitz&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/09/12/12145046281223.jpg" alt="Por dentro, acabamento de ótima qualidade e bastante sobriedade para uma versão esportiva."><figcaption>Por dentro, acabamento de ótima qualidade e bastante sobriedade para uma versão esportiva.</figcaption></figure>Quem for ao Rock In Rio terá a chance de conferir o hatch esportivo de perto, porém, a marca não deu quaisquer informações a respeito dele. Ciro Possobom, CEO da divisão brasileira da VW, esteve presente na coletiva de imprensa durante o evento teste e manifestou seu desejo de comercializá-lo por aqui, mas ainda não há um posicionamento oficial sobre a questão.Caso venha mesmo, o novo Golf GTI poderia encostar nos 360 mil reais e não teria concorrentes diretos, pois o Honda Civic Type R e o Toyota GR Corolla estão um degrau acima e são vendidos unicamente com transmissão manual. O verdadeiro rival deles seria o Golf R, contudo, as chances do hatch com tração integral e mais de 300cv vir são mínimas.*Evento a convite da montadora

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Como integrar, de forma segura e eficiente, os novos modais eletrícos à rotina das cidades?

Por Bruno Affonso*Os recentes debates sobre o uso inadequado de patinetes elétricos, com casos de circulação irregular e acidentes,&nbsp; trouxeram à tona uma discussão importante: como integrar, de forma segura e eficiente, os novos modais à rotina das cidades?Patinetes, bicicletas e outros veículos leves elétricos <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286709-trocar-carro-bicicleta-eletrica-bom-meio-ambiente-para-o-bolso.htm?ab=true&amp;" target="_blank">não são apenas uma alternativa moderna</a>, eles já fazem parte do dia a dia de milhares de pessoas que buscam se deslocar com mais agilidade, economia e menor impacto ambiental. Em vez de ignorar os desafios que esse novo cenário impõe, é preciso enxergá-los como parte natural de um processo de transformação que ainda está em andamento — e que pede ajustes, não retrocessos.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm?ab=true&amp;" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>As grandes cidades estão cada vez mais pressionadas por congestionamentos, emissões e um sistema de transporte muitas vezes sobrecarregado. A micromobilidade surge como uma aliada para ampliar o leque de opções, principalmente em trajetos curtos. Em muitas capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo, já é possível, por exemplo, levar a bicicleta elétrica dentro do metrô em horários específicos — um avanço importante na integração entre diferentes formas de transporte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658064047.jpg" alt="bike-eletrica-mobilidade.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658189049.jpg 222w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658142048.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658330051.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658314050.jpg 1000w," sizes="100vw">Para que esse modelo funcione bem, no entanto, ele precisa ser acompanhado de um esforço coletivo. Políticas públicas claras, fiscalização eficiente, campanhas educativas e, sobretudo, infraestrutura adequada são pilares indispensáveis para promover uma convivência mais harmônica entre carros, pedestres, ciclistas e usuários de outros veículos.A diversidade de modais nas ruas é um reflexo da mudança no comportamento das pessoas. Há uma nova geração de usuários urbanos em busca de soluções mais práticas, sustentáveis e acessíveis. A mobilidade elétrica responde a esse desejo e, com o devido cuidado, pode contribuir para cidades mais fluidas e menos poluídas.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401653-como-a-evolucao-tecnologica-das-baterias-esta-prolongando-a-autonomia-das-bikes-eletricas.htm?ab=true&amp;" target="_blank">Como a evolução tecnológica das baterias está prolongando a autonomia das bikes elétricas</a></li></ul>É natural que esse processo traga ruídos no início. Mas eles não devem ser vistos como falhas do modelo em si, e sim como sinais de que ainda há um caminho de amadurecimento a ser percorrido. Adaptar-se a essa nova realidade é uma responsabilidade compartilhada&nbsp; e um passo necessário rumo a um futuro mais inteligente e conectado com as necessidades reais da população urbana.*****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Micromobilidade elétrica e a convivência urbana: um desafio que aponta para o futuro

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sustentabilidade, bike elétrica, elétricos

A mobilidade elétrica desempenha um papel fundamental na construção de cidades mais eficientes, leia a coluna!

Por Bruno Affonso.O trânsito é um dos maiores <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/400675-mobilidade-eletrica-fora-dos-grandes-centros-o-que-falta-para-e-bike-ganhar-o-interior-do-brasil.htm" target="_blank">desafios da mobilidade nos grandes centros urbanos</a>. As filas intermináveis de carros, ônibus superlotados e a falta de alternativas eficientes tornam a vida mais difícil. Nesse cenário, a mobilidade elétrica surge como uma solução inovadora que complementa o transporte público e pode contribuir para a redução dos congestionamentos.Entre os principais protagonistas dessa transformação estão as bicicletas elétricas e outros veículos leves a bateria, que têm grande potencial para melhorar a mobilidade urbana. Ao contrário dos automóveis tradicionais, esses veículos ocupam menos espaço nas vias e ajudam a reduzir o volume de tráfego, tornando as cidades mais fluídas.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/402803-como-os-municipios-podem-impulsionar-a-mobilidade-eletrica-e-transformar-as-cidades.htm?ab=true" target="_blank">Como os municípios podem impulsionar a mobilidade elétrica e transformar as cidades</a></li></ul>Uma das vantagens da mobilidade elétrica é a sua capacidade de complementar o transporte público. Veículos leves entram como uma alternativa ágil e prática e são ideais para trajetos curtos ou intermediários, evitando a sobrecarga do transporte público e a necessidade de recorrer ao carro. Em algumas cidades, é possível ainda transportar a e-bike, assim como a bicicleta convencional, dentro do metrô e alguns tipos de ônibus, ampliando a flexibilidade de quem opta por esse meio de transporte.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/03/25/patinente-eletrico-25151005278000.jpg" alt="Patinente elétrico">Essas alternativas também ajudam a reduzir a pressão sobre as vias, diminuindo diretamente os congestionamentos e permitindo que o sistema de transporte coletivo opere de forma mais eficaz. Cidades que investem em infraestrutura para ciclistas, como ciclovias e bicicletários, tornam o uso desses veículos ainda mais atrativo e eficiente.A popularização de veículos elétricos leves pode contribuir também para liberar mais espaço nas ruas para veículos maiores, como os de transporte de mercadorias. Por serem pequenos, são mais rápidos em trajetos curtos, especialmente em áreas congestionadas. Há estudos que mostram que utilizar uma e-bike ao invés do carro dentro da cidade pode reduzir mais de 65% do tempo de trajeto, como foi verificado em um levantamento realizado pela Tembici em São Paulo, em 2023.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>A tendência é que o uso de veículos elétricos leves, como bicicletas e scooters, continue a crescer, especialmente em locais onde o trânsito é um problema crônico. Ao focar na integração e no incentivo de formas inovadoras de mobilidade, as cidades podem reduzir a quantidade de veículos particulares nas ruas, contribuindo para a diminuição dos congestionamentos, além do ganho em sustentabilidade ambiental.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/03/25/bike-eletrica-25151316829001.jpg" alt="Bike elétrica">A mobilidade elétrica desempenha um papel fundamental na construção de cidades mais eficientes, conectadas e inteligentes. Com seu potencial para equilibrar e simplificar a mobilidade urbana, ela contribui para uma rotina de deslocamentos mais prática e acessível, melhorando a qualidade de vida de quem precisa se movimentar diariamente.****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Mobilidade elétrica complementa o transporte público e ajuda na redução de congestionamentos

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Acredite se quiser, o primeiro carro elétrico do mundo (ou ao menos seu conceito) é mais antigo do que muita gente imagina.

Quem vê modelos da Tesla ou da BYD circulando pelas ruas de várias cidades do mundo imagina que <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287250-carro-eletrico-considerar-pensar-ter.htm ">carros elétricos são uma das maiores tecnologias atuais</a>. Porém, o que muitos não sabem é que esse conceito já existia mais de um século atrás. Claro, é preciso levar em consideração diversos fatores, especialmente o que havia de tecnologia muitas décadas atrás. Entretanto, não há como negar que diversos engenheiros já faziam testes com esse conceito em algumas partes do mundo, e é exatamente sobre isso que falaremos nas linhas a seguir.<h2>Elétrico, à moda antiga</h2> Como já mencionamos anteriormente, aquilo que podemos considerar como um carro elétrico estava nos projetos de algumas pessoas há muito tempo. Vamos apenas recordar aqui que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286469-carro-eletrico-economizar-energia-estrada.htm ">energia elétrica</a> já era algo disponível no século XIX, o que permitiu vários experimentos capazes de melhorar as formas de locomoção da população da época. E isso foi o que de fato aconteceu. Em 1828, por exemplo, Ányos Jedlik, um padre e engenheiro húngaro, trabalhou no desenvolvimento do primeiro motor elétrico do mundo. Essa versão já trazia alguns componentes básicos de um motor à bateria, como rotor, estator e comutador, abrindo caminho para outros projetos.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25235958139005.jpg" alt="Mulher usando smartphone enquanto carrega carro elétrico." srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25235958155007.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25235958327009.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25235958139006.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25235958249008.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Primeiros testes com motores elétricos aconteceram alguns séculos atrás. (Fonte: FreePik/Reprodução)</figcaption></figure> Nesse caminho, um dos mais significativos foi o desenvolvido por Robert Anderson. Entre os anos de 1832 e 1839, ele criou um protótipo de carro que era bem parecido com o que temos atualmente, sendo alimentado por células elétricas para facilitar sua locomoção. Por conta disso, ele é tido por muitos como o "<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/281477-revolucao-mobilidade-conectividade-tecnologia-iot.htm">pai do carro elétrico</a>". Entretanto, há uma pegadinha aqui: esse ainda não foi o primeiro carro elétrico da história.<ul><li>Confira também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286472-financiamento-carro-eletrico-igual-veiculos-tradicionais.htm">O financiamento de um carro elétrico é igual ao de veículos tradicionais?</a></li></ul><h2>Qual foi o primeiro carro elétrico?</h2> Após o trabalho de Anderson, o mundo começou a ver mais alguns projetos elétricos aparecendo aqui e ali. Mas, levando em consideração elementos como a possibilidade de se locomover por conta própria usando a eletricidade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286437-facil-revender-carros-eletricos.htm ">o primeiro carro elétrico</a> só foi visto em 1881. Foi apenas neste ano que Gustave Trouvé, um engenheiro francês, revelou ao mundo um veículo elétrico capaz de transportar pessoas usando uma fonte própria de energia. Neste caso, estamos falando precisamente de um motor elétrico, que era de fabricação da Siemens, e uma bateria recarregável.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000437856015.jpg" alt="Carro elétrico antigo em exposição." srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000437872017.jpg 208w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000437856016.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>No início do século passado, um carro elétrico teria esse aspecto. (Fonte: RAC/Reprodução)</figcaption></figure> Graças a Trouvé, os carros elétricos começaram a ganhar força na Europa com o surgimento das primeiras marcas especializadas, aparecendo posteriormente nos Estados Unidos também.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286064-7-melhores-roteiros-viagem-fazer-carro-eletrico.htm">Os 7 melhores roteiros de viagem para fazer com carro elétrico</a></li></ul><h2>Carros elétricos no século XX</h2>Com a chegada dos anos 1900, carros elétricos já não eram coisa de outro mundo para diversas pessoas. Para se ter uma ideia, nesse período os veículos do tipo já tinham se tornado uma das formas de propulsão mais populares do planeta.&nbsp; Na cidade de Nova York, por exemplo, era possível encontrar frotas de táxis movidas com a força da eletricidade nesse período. Afinal, é preciso lembrar que esses eram <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/280650-veiculos-eletricos-acessiveis-realidade-emergente-brasil.htm ">carros fáceis de controlar</a> e que não exigiam a habilidade para trocar de marchas tal como acontece em um modelo movido à gasolina.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000215623011.jpg" alt="Mulher recarrega carro elétrico de maneira manual." srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000215639012.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000215623010.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000215654013.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/26/26000215670014.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Carros elétricos antigos já traziam vantagens se comparados aos modelos movidos à gasolina. (Fonte: FreePik/Reprodução)</figcaption></figure><h2>Símbolo de luxo</h2>Além da facilidade de controle, os primeiros carros elétricos a ganhar espaço nas ruas eram vistos como modelos de luxo. Dentre os principais detalhes que chamavam a atenção da nobreza estão elementos como a qualidade da construção e o capricho com o acabamento do veículo.Também é válido mencionar que muitas pessoas estavam interessadas em seu aspecto preservador, já que o carro elétrico não tinha ruído ou emissões de diversos gases tóxicos na atmosfera. &nbsp;E, por incrível que pareça, muitos ditavam, lá atrás, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/285992-quantos-paineis-solares-necessarios-carregar-carro-eletrico.htm ">a facilidade de recarga era algo mais prático que o abastecimento com gasolina</a>.Como toda tecnologia em ascensão, os carros elétricos viram seu declínio após 1920, período em que os motores a combustão começaram a ganhar mais espaço. Porém, algumas montadoras continuaram investindo no modelo elétrico, ainda que de maneira discreta e sem a pretensão de superlotar as ruas com estes veículos.O avanço do tempo só fez com que cada vez mais opções surgissem graças às apostas da Tesla, que também aproveitou para acoplar diversas tecnologias em seus projetos. E, com mais praças de abastecimento surgindo em todo o mundo e a consciência ambiental mais aflorada, é questão de tempo para que esses modelos acabem ganhando cada vez mais espaço nas ruas.E você, possui um carro elétrico ou tem interesse em comprar um? Compartilhe sua opinião com os demais leitores em nossas redes sociais, e aproveite também para descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/273275-carro-assinatura-aluguel-carro-eletrico-vale-pena.htm">se o aluguel de carro elétrico vale a pena</a>. Até a próxima!

Qual foi o primeiro carro elétrico do mundo?

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O aumento de carros elétricos solicitam adaptação das oficinas

A indústria automotiva vive hoje uma fase de grande mudança com a chegada dos carros elétricos, que não utilizam mais motores de combustão interna. São veículos mais silenciosos, tecnológicos, mas sobretudo mais ecológicos, pois não usam mais combustíveis fósseis.Isso provoca a necessidade de adaptação em vários setores dessa indústria, o que inclui as oficinas. Elas precisam correr atrás das novas tecnologias que consigam atender a crescente leva de carros sustentáveis. Vejamos a seguir quais são as principais mudanças nesse serviço para poder fazer a<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/287842-top-10-eletricos-baratos-atualmente-mercado-0km.htm"> manutenção dos carros elétricos e híbridos.</a><h2>Por que as oficinas precisam se adaptar aos carros elétricos?</h2><figure class="image"><img src="https://media.gettyimages.com/id/1955179262/pt/foto/asian-man-is-opening-the-car-hood-to-refuel-his-electric-car-at-bangkok-thailand.jpg?s=612x612&amp;w=0&amp;k=20&amp;c=O_PT0Uht4YHnJTtLB7BwYMSoEVoW-vmCItfKtTFIwbg="><figcaption>Novos usuários de carros elétricos precisam de mecânicas adaptadas para a manutenção de seus veículos. (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>O futuro prevê um aumento gradativo da quantidade desses carros. Isso deve ser impulsionado por políticas governamentais, que envolvem formas de incentivo fiscal, além das normas ambientais que se tornam cada vez mais rigorosas em relação à poluição provocada pelos veículos tradicionais, que queimam combustível fóssil.Por isso, dá para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/273912-mobilidade-eletrica-impacto-esg.htm ">pontuar que os carros elétricos não serão uma “moda” passageira</a>. Isso requisita que as tradicionais oficinas mecânicas corram para se atualizar, no que diz respeito aos serviços oferecidos, ao preparo dos profissionais e aos equipamentos mais tecnológicos.Portanto, trata-se de uma transformação no setor que requisita atenção de todos – tanto da indústria, dos consumidores, quanto dos prestadores de serviço. Quando uma oficina prepara a sua estrutura para fazer a <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286437-facil-revender-carros-eletricos.htm">manutenção de carros elétricos</a>, está se mantendo relevante dentro de um cenário em constante atualização.<h2>As mudanças centrais nas oficinas</h2><figure class="image"><img src="https://media.gettyimages.com/id/1784220971/pt/foto/auto-mechanic-using-a-tablet%C2%A0wireless-scanning-tool-to-check-the-ecu-engine-system-automobile.jpg?s=612x612&amp;w=0&amp;k=20&amp;c=kACEmRneCto0PnTxeLyPJiaWpFuSzYTnSkJO600e5WI="><figcaption>As mecânicas precisam investir em tecnologia e treinamento dos profissionais. . (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>Já estão surgindo pelas cidades brasileiras cada vez mais oficinas que possuem áreas específicas dedicadas aos elétricos. “Não é uma manutenção que um mecânico vai, faz um pouquinho aqui e depois retoma. Tem que ter área isolada, porque o serviço tem de ter começo, meio e fim, como se fosse uma linha de produção, para que os processos sejam feitos na ordem correta e sejam testados sempre”, explica Fernanda Giacon, da ZF América do Sul, em entrevista à revista Quatro Rodas.Um dos primeiros quesitos a ser observado nestas oficinas é a adaptação da infraestrutura. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286064-7-melhores-roteiros-viagem-fazer-carro-eletrico.htm ">manutenção do carro elétrico</a> não consiste apenas na troca das peças, mas também no foco na segurança – afinal, os profissionais passam a lidar com baterias de alta voltagem. É preciso adaptar a mecânica para que os riscos no trabalho se reduzam ao máximo.Também há a necessidade de investimento em equipamentos como scanners especializados e ferramentas digitais sofisticadas, que passam a substituir os recursos tradicionais, como as chaves de fenda. Assim, essas tecnologias passam a ser usadas para verificar questões como falhas, software e saúde da bateria.Por fim, é importante destacar que o mecânico também deve passar por capacitação profissional técnica. Antes acostumado a lidar com motores de combustão, ele agora começa a trabalhar com baterias de íons de lítio e motores mais sofisticados. Isso exige conhecimentos específicos e atualizados, que podem ser obtidos em cursos de formação e treinamento especializado.&nbsp;<h2>Novas tecnologias dos carros elétricos</h2><figure class="image"><img src="https://media.gettyimages.com/id/1838110174/pt/foto/energy-ev-car-concept-futuristic-hybrid-vehicle-charge-battery-electric-on-station-blur.jpg?s=612x612&amp;w=0&amp;k=20&amp;c=CsYldMmnJgUAe5ALjYf0K1jQfh3xrJdxeFI3NJu0uow="><figcaption>Os carros elétricos fazem uso de tecnologia avançada. . (Fonte: GettyImages / Reprodução)</figcaption></figure>Os veículos elétricos fazem uso de novas tecnologias específicas que não eram empregadas nos carros tradicionais. São essas novidades que fazem com que as oficinas precisam se adaptar para fazer a manutenção delas. A seguir, apresentamos alguns recursos que já estão presentes em <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/281902-brasil-tornar-potencia-fabricacao-carros-eletricos.htm ">modelos elétricos comercializados no Brasil.</a><h3>1. Faróis com tecnologia Matrix LED</h3>Uma tecnologia muito cobiçada pelos consumidores são os faróis Full LED Digital Matrix, que substituem os faróis de neblina. Eles entregam uma iluminação mais eficiente, pois ajustam automaticamente a intensidade e direção da luz de acordo com as condições de condução.Na estrada, por exemplo, eles se ajustam à largura da faixa e projetam pequenas setas no piso logo à frente do veículo, o que faz com que o controle do espaço do motorista fique muito melhor. O resultado é um aprimoramento considerável na parte de segurança.<h3>2. &nbsp;Retrovisores virtuais</h3>Os retrovisores virtuais são uma tecnologia que utiliza câmeras para captar imagens externas e exibi-las em monitores internos. Assim, eles substituem os espelhos tradicionais, além de trazerem outras vantagens: há mais nitidez na imagem, e não embaçam em caso de chuva nem refletem a luz do sol ou o farol de outros carros.<h3>3. &nbsp;Tração com dois motores elétricos</h3>Este é um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/279403-ia-revolucionar-desenvolvimento-veiculos-eletricos.htm ">recurso presente em carros elétricos</a> como o Nissan Ariya e alguns modelos da VW, que utiliza dois motores elétricos para distribuir torque instantâneo para as quatro rodas. Isso faz com que o carro fique mais estável e que a dirigibilidade permaneça precisa, favorecendo o controle do carro em curvas e superfícies escorregadias.<h3>4. E-pedal</h3>O e-pedal é uma tecnologia de carros elétricos que permite que se conduza o veículo usando apenas o acelerador, dispensando o sistema de freios, que passa a ser usado apenas em situações de emergência.&nbsp;Funciona assim: quando o motorista pisa no acelerador, o carro acelera normalmente; já quando ele tira o pé, o carro desacelera na mesma hora. O motorista vai calibrando a desaceleração à medida em que vai retirando o pé. “A ação de tirar o pé do acelerador ajuda a regenerar a carga da bateria. Quando se acostuma, o motorista praticamente deixa de usar o freio”, declarou Pedro Bentancourt, diretor de assuntos externos e relações governamentais da Nissan, em entrevista ao Estadão.Curtiu esse conteúdo? Retorne sempre ao TecMundo para acompanhar todas as novidades do mundo da tecnologia. Até a próxima! &nbsp;

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Quais tecnologias precisam estar presentes em oficinas para carros elétricos? 

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A mobilidade elétrica é um caminho promissor para tornar as cidades sustentáveis, mas os municípios têm um papel fundamental nesse processo; confira coluna.

Por Bruno Affonso.A mobilidade elétrica é um dos caminhos mais promissores para a construção de cidades mais sustentáveis, eficientes e com menos impactos ambientais. Mas, para que isso aconteça de maneira eficaz, não basta que as iniciativas partam apenas de indivíduos ou da iniciativa privada. Os municípios têm um papel fundamental nesse processo. A boa notícia é que as ações concretas que podem ser realizadas pelos governos locais não exigem grandes investimentos ou mudanças radicais, mas sim uma estratégia alinhada com as necessidades da população e as tendências do futuro.Um primeiro passo importante é o investimento em infraestrutura de <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/284609-carros-eletricos-estacoes-recarga-superar-postos-combustivel.htm" target="_blank">recarga para veículos elétricos</a>, especialmente para bicicletas elétricas. Nos grandes centros urbanos, a falta de pontos de recarga acessíveis pode ser um impeditivo para quem quer adotar este tipo de modal. A instalação de carregadores bem distribuídos e de fácil acesso torna a opção de usar bicicletas ou carros elétricos muito mais viável para a população. Mais do que isso, um sistema de recarga integrado com o transporte público, por exemplo, pode transformar a maneira como nos deslocamos nas cidades.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>A expansão e a manutenção de ciclovias e bicicletários também têm um impacto direto na adoção de veículos como as bicicletas elétricas. Criar redes de ciclovias bem-sinalizadas e conectadas, além de garantir bicicletários adequados e de fácil acesso, oferece a estrutura necessária para que as bicicletas elétricas sejam uma alternativa real ao transporte convencional. A transformação de áreas urbanas, com a criação de espaços dedicados aos ciclistas, é essencial para incentivar o uso dessas soluções sustentáveis no dia a dia das pessoas.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/02/20/mobilidade-eletrica-20101624789002.jpg" alt="Mobilidade elétrica">Outro fator relevante é a conscientização da população sobre os benefícios da mobilidade elétrica. As campanhas de educação e informação são fundamentais para quebrar paradigmas e criar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/400189-mercado-verde-o-que-e-e-como-funciona-essa-revolucao.htm" target="_blank">cultura de sustentabilidade</a>. Ensinar sobre as vantagens não apenas ambientais, mas também de saúde e econômicas, pode acelerar a adesão da mobilidade verde. Cidades que implementam programas educativos colhem os frutos dessa estratégia tanto na redução do congestionamento quanto na melhoria da qualidade de vida.E por que não pensar em incentivos fiscais para cidadãos e empresas? Oferecer subsídios para a compra de veículos elétricos e descontos em impostos municipais pode ser uma excelente forma de estimular a adesão a esses meios de transporte. Além disso, incentivar empresas a investirem em infraestrutura de recarga e em soluções sustentáveis para seus colaboradores pode resultar em um impacto positivo para todos.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286709-trocar-carro-bicicleta-eletrica-bom-meio-ambiente-para-o-bolso.htm" target="_blank">Trocar carro por bicicleta elétrica é bom para o meio ambiente, mas e para o bolso?</a></li></ul>A mobilidade elétrica é uma transformação que está ao alcance de todos os municípios. A criação de zonas de baixo carbono, a integração das bicicletas elétricas com o transporte público e o apoio à pesquisa e inovação são apenas alguns exemplos do que mais pode ser feito para melhorar a mobilidade urbana e criar um ambiente mais saudável e eficiente.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/02/20/mobilidade-eletrica-20101807873003.jpg" alt="Mobilidade elétrica"><ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401653-como-a-evolucao-tecnologica-das-baterias-esta-prolongando-a-autonomia-das-bikes-eletricas.htm" target="_blank">Como a evolução tecnológica das baterias está prolongando a autonomia das bikes elétricas</a></li></ul>Através de ações simples, mas estruturantes, é possível garantir que as cidades do futuro sejam, de fato, mais sustentáveis e inteligentes.****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Como os municípios podem impulsionar a mobilidade elétrica e transformar as cidades

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Os avanços tecnológicos estão transformando o custo-benefício das bikes elétricas; saiba mais na coluna!

Por Bruno Affonso*A autonomia é um dos aspectos mais decisivos para quem utiliza ou considera adquirir uma bicicleta elétrica. Afinal, saber que a bateria aguenta trajetos mais longos traz segurança e comodidade para o usuário. Felizmente, os avanços tecnológicos neste campo estão transformando não apenas a experiência de mobilidade, mas também o<a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286709-trocar-carro-bicicleta-eletrica-bom-meio-ambiente-para-o-bolso.htm" target="_blank" rel="sponsored"> custo-benefício das bikes elétricas</a>.Nos últimos anos, as baterias de íon-lítio consolidaram-se como padrão na indústria, substituindo modelos antigos como as de chumbo-ácido. Além de serem mais leves e compactas, elas oferecem maior densidade energética, ou seja, armazenam mais energia em um espaço menor. Isso resulta em uma autonomia muito maior sem comprometer o design ou o peso da bicicleta.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm" target="_blank" title="Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>Mas a evolução não parou por aí. Novas gerações de baterias em desenvolvimento devem trazer ganhos ainda mais significativos. Entre as inovações, estão as de estado sólido, que prometem densidade energética ainda maior, carregamento mais rápido, maior durabilidade e segurança. Embora ainda em fase inicial de produção em larga escala, essas baterias têm potencial para redefinir os padrões de autonomia e confiabilidade no setor.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/17/bike-eletrica-17172958173150.jpg" alt="Bike Elétrica">(Imagem: ABBPhoto/Getty Images)Outro ponto que merece atenção é o uso de sistemas inteligentes de gerenciamento de energia, os chamados BMS (Battery Management Systems). Eles monitoram fatores como temperatura, voltagem e ciclos de carga, garantindo que a bateria seja utilizada de forma mais eficiente e segura. Além disso, muitos modelos atuais de bicicletas elétricas já permitem a recarga parcial durante frenagens ou descidas, o que também contribui para prolongar a autonomia.Essas melhorias técnicas impactam diretamente o custo-benefício para o usuário. Uma bateria mais eficiente não apenas permite trajetos mais longos, mas também reduz a necessidade de recargas frequentes, o que reflete em economia a longo prazo. Além disso, a durabilidade maior significa menos substituições, gerando menos resíduos e contribuindo para a sustentabilidade do setor.<ul><li>Leia mais:&nbsp; <a href="http://www.tecmundo.com.br/auto/400675-mobilidade-eletrica-fora-dos-grandes-centros-o-que-falta-para-e-bike-ganhar-o-interior-do-brasil.htm" target="_blank" title="Mobilidade elétrica fora dos grandes centros: o que falta para e-bike ganhar o interior do Brasil?">Mobilidade elétrica fora dos grandes centros: o que falta para e-bike ganhar o interior do Brasil?</a></li></ul>Não é exagero dizer que a tecnologia das baterias é um dos grandes motores da expansão do mercado de bicicletas elétricas. Quanto maior a autonomia, mais pessoas se sentem confiantes para adotar esse meio de transporte, seja para o deslocamento diário ou para lazer. Ao mesmo tempo, os avanços também reforçam a imagem das e-bikes como uma solução moderna, eficiente e acessível.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/17/bike-eletrica-17173054623151.jpg" alt="Bike elétrica">(Imagem: Diy13/Getty Images)Estamos vivendo uma era em que mobilidade e tecnologia caminham lado a lado. E, enquanto as pesquisas avançam, a expectativa é que as <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/288597-bicicleta-eletrica-solucao-caos-urbano.htm" target="_blank">bicicletas elétricas se tornem ainda mais vantajosas</a>, tanto para quem busca economia quanto para quem deseja contribuir com um futuro mais limpo e sustentável.****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.&nbsp;

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