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Agência estuda fim do suporte ao 2G e 3G com planejamento, mas respeitando os prazos que ainda serão estabelecidos

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está empenhada em fazer o desligamento das redes móveis 2G e 3G no Brasil de forma ágil, mas com cautela. Essa é a proposta do gerente de Regulamentação do órgão, Felipe Roberto de Lima, citada em um evento realizado nesta terça-feira (12) pelo site Tele.Síntese."Olhando do nosso lado da Anatel, é estar atento como fazer isso no prazo mais rápido possível. É tentar&nbsp;fazer isso o quanto antes, mas da maneira mais suave possível", afirma o executivo. Até o momento, a Anatel ainda não definiu o prazo para começar a descontinuar essas tecnologias.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/5g-no-brasil/217230-1g-2g-3g-4g-5g-entenda-evolucao-internet-movel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">1G, 2G, 3G, 4G e 5G: entenda a evolução da internet móvel</a></li></ul>A falta da informações e estimativas, segundo ele, faz parte da estratégia de não realizar o procedimento "de forma abrupta" e pegar o consumidor de surpresa, já que isso "geraria mais problemas do que benefícios". Felipe cita o processo como algo que deve "caminhar bem para o desligamento", dando tempo suficiente para que o brasileiro se prepare para a mudança.<h2>Como será o fim do 2G e 3G no Brasil?</h2>As redes 2G e 3G&nbsp;já são consideradas antigas e defasadas, tanto do ponto de vista de desempenho quanto de segurança. Além disso, atualmente mesmo os equipamentos mais básicos contam com suporte ao 4G, banda que ainda deve seguir funcionando por muitos anos no país.O desligamento começou a ser estudado pela Anatel <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/272287-anatel-quer-saber-voce-favor-fim-conexoes-2g-3g.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no final de 2023</a>, mas o processo é lento e envolve uma série de etapas internas e consultas públicas.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/13/13081615000000.jpg" alt="Celulares mais antigos não deixam de funcionar, mas serão prejudicados."><figcaption>Celulares mais antigos não deixam de funcionar, mas serão prejudicados. (Foto: Getty Images)</figcaption></figure>Um dos passos, entretanto, já foi dado pela agência. Após abril de 2025, ela <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/290520-anatel-nao-homologar-aparelhos-so-3g-brasil-abril-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não vai mais homologar aparelhos que chegam no máximo até o 3G</a> no Brasil, o que significa que eles não estarão autorizados para venda no país.Como reforça Lima, o objetivo do projeto é indicar ao consumidor a "substituição por equipamentos de outras tecnologias, até para despressurizar as redes" — as frequências de faixas abaixo de 1 GHz que serão liberadas, por exemplo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286639-5g-standalone-brasil-situacao-dois-anos-numeros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">servirão para a expansão do 5G</a>.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/287778-google-recomenda-desligar-2g-celular-saiba-fazer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google recomenda desligar 2G do seu celular; saiba por quê e como fazer</a></li></ul>Aparelhos que se conectam apenas em redes 2G e 3G seguirão funcionando normalmente, mas sem a possibilidade de conexão via dados móveis. Pela data desses dispositivos, a troca é mesmo o mais recomendado — no caso de celulares, por exemplo, eles possivelmente já estão há anos sem atualizações do sistema operacional, o que é considerado um risco em potencial ao usuário.

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Anatel vai desligar 2G e 3G no Brasil 'no prazo mais rápido possível'

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Celulares e terminais sem sinal 4G ou superior podem ter a homologação impedida se projeto seguir adiante

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer encerrar a certificação no Brasil de aparelhos com tecnologias 3G ou inferior. A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (12) pelo órgão e começará com uma consulta pública para ouvir sugestões da sociedade.Caso o projeto siga adiante, apenas modelos 4G ou 5G estariam aptos para homologação no Brasil — e, portanto, seriam liberados para comercialização e uso dentro do território brasileiro. Modelos que suportam as redes antigas não serão prejudicados "desde que tenham, também, tecnologia 4G ou superior".<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289345-premio-7-mil-anatel-competicao-melhor-bloqueador-tv-box-pirata.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anatel terá competição para escolher melhor bloqueador de TV Box pirata</a></li></ul>A Anatel tomou a decisão com base em uma análise de contribuições recebidas pela agência no fim de 2023. O objetivo da mudança seria "acelerar e <a href="https://www.tecmundo.com.br/5g-no-brasil/217230-1g-2g-3g-4g-5g-entenda-evolucao-internet-movel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">facilitar a transição das tecnologias 2G e 3G para 4G e 5G</a>, de forma gradual para os usuários do serviço de telecomunicações".Os documentos da consulta pública <a href="https://apps.anatel.gov.br/ParticipaAnatel/VisualizarTextoConsulta.aspx?TelaDeOrigem=2&amp;ConsultaId=20255" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem ser conferidos neste link</a> direto do site da Anatel.<h2>O fim do 2G e 3G no Brasil?</h2>Apesar da iniciativa, a agência reforça que ainda não há planos oficiais das operadoras de telecomunicações do Brasil para encerrar o suporte aos sinais 2G e 3G.&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/272287-anatel-quer-saber-voce-favor-fim-conexoes-2g-3g.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em outubro do ano passado</a>, a agência começou a tomada de subsídios para realizar o desligamento de ambos os padrões, mas o procedimento ainda não tem data para chegar até a fase prática.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/p2acpn8x7E0?si=u0wkjH6yTXrhdCng" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ainda assim, há preocupações do órgão em relação ao público consumidor, que pode ser prejudicado com o eventual fim do suporte para essas redes enquanto o dispositivo ainda estiver funcionando. Além disso, os padrões são considerados menos eficientes e também potencialmente inseguros.Se aprovada, a medida vai alterar os atuais requisitos para homologação de produtos das categorias Estação Terminal de Acesso (ETA) e Telefone Móvel Celular. Modelos já certificados antes da aprovação do plano e que estão "presos" no 3G poderão renovar a documentação sem maiores prejuízos.

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Anatel avalia impedir a certificação de eletrônicos 2G e 3G no Brasil

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Imagem de Anatel avalia impedir a certificação de eletrônicos 2G e 3G no Brasil no tecmundo

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer encerrar a certificação no Brasil de aparelhos com tecnologias 3G ou inferior. A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (12) pelo órgão e começará com uma consulta pública para ouvir sugestões da sociedade.Caso o projeto siga adiante, apenas modelos 4G ou 5G estariam aptos para homologação no Brasil — e, portanto, seriam liberados para comercialização e uso dentro do território brasileiro. Modelos que suportam as redes antigas não serão prejudicados "desde que tenham, também, tecnologia 4G ou superior".<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289345-premio-7-mil-anatel-competicao-melhor-bloqueador-tv-box-pirata.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anatel terá competição para escolher melhor bloqueador de TV Box pirata</a></li></ul>A Anatel tomou a decisão com base em uma análise de contribuições recebidas pela agência no fim de 2023. O objetivo da mudança seria "acelerar e <a href="https://www.tecmundo.com.br/5g-no-brasil/217230-1g-2g-3g-4g-5g-entenda-evolucao-internet-movel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">facilitar a transição das tecnologias 2G e 3G para 4G e 5G</a>, de forma gradual para os usuários do serviço de telecomunicações".Os documentos da consulta pública <a href="https://apps.anatel.gov.br/ParticipaAnatel/VisualizarTextoConsulta.aspx?TelaDeOrigem=2&ConsultaId=20255" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podem ser conferidos neste link</a> direto do site da Anatel.<h2>O fim do 2G e 3G no Brasil?</h2>Apesar da iniciativa, a agência reforça que ainda não há planos oficiais das operadoras de telecomunicações do Brasil para encerrar o suporte aos sinais 2G e 3G.&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/272287-anatel-quer-saber-voce-favor-fim-conexoes-2g-3g.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em outubro do ano passado</a>, a agência começou a tomada de subsídios para realizar o desligamento de ambos os padrões, mas o procedimento ainda não tem data para chegar até a fase prática.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/p2acpn8x7E0?si=u0wkjH6yTXrhdCng" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ainda assim, há preocupações do órgão em relação ao público consumidor, que pode ser prejudicado com o eventual fim do suporte para essas redes enquanto o dispositivo ainda estiver funcionando. Além disso, os padrões são considerados menos eficientes e também potencialmente inseguros.Se aprovada, a medida vai alterar os atuais requisitos para homologação de produtos das categorias Estação Terminal de Acesso (ETA) e Telefone Móvel Celular. Modelos já certificados antes da aprovação do plano e que estão "presos" no 3G poderão renovar a documentação sem maiores prejuízos.

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Imagem de Internet avança e chega a 84% dos domicílios brasileiros, revela pesquisa no tecmundo

A pesquisa TIC Domicílios mostra vários indicadores referentes à internet do Brasil; confira!

Cerca de 64 milh&otilde;es de resid&ecirc;ncias brasileiras possuem conex&atilde;o com a internet, de acordo com a pesquisa TIC Domic&iacute;lios 2023 que foi divulgada hoje (16) pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/153679-cgi-br-reconhece-personalidades-criacao-da-internet-brasileira.htm" target="_blank">Comit&ecirc; Gestor da Internet no Brasil</a> (CGI.br). O valor indica que 84% das casas do pa&iacute;s est&atilde;o conectadas &agrave; rede, um aumento de quatro pontos percentuais na compara&ccedil;&atilde;o com 2022.
O estudo mostrou que as classes C e DE foram as que mais avan&ccedil;aram no uso da internet. A classe C saltou de 87% para 91% em 2023 e a DE de 60% para 67%.
O &iacute;ndice de 84% de casas com internet indica que cerca de 156 milh&otilde;es de brasileiros acessaram a rede pelo menos uma vez nos tr&ecirc;s meses anteriores &agrave; pesquisa.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/261393-igualdade-social-passa-cada-vez-inclusao-digital.htm" target="_blank" title="Igualdade social passa cada vez mais por inclus&atilde;o digital ">Igualdade social passa cada vez mais por inclus&atilde;o digital</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/16/internet-16161404022357.jpg" alt="Internet" />Em 2023, a internet j&aacute; alcan&ccedil;a 64 milh&otilde;es de resid&ecirc;ncias brasileiras. (Imagem: Andre Coelho/Getty Images)
De acordo com o relat&oacute;rio, 99% das pessoas disseram ter acessado a internet pelo smartphone, que &eacute; disparado o dispositivo mais utilizado. Na segunda e terceira coloca&ccedil;&atilde;o aparecem televis&atilde;o (58%) e computador (42%), respectivamente.
Nos celulares, a maioria da popula&ccedil;&atilde;o (60%) utiliza plano pr&eacute;-pago, enquanto o p&oacute;s-pago &eacute; utilizado por 36% dos brasileiros. Em rela&ccedil;&atilde;o ao tipo de conex&atilde;o, 97% dos usu&aacute;rios da classe A acessam a rede por Wi-Fi e rede m&oacute;vel nos celulares, enquanto nas classes DE, 36% s&oacute; acessam por Wi-Fi e somente 11% por redes m&oacute;veis.
<h2>Pre&ccedil;o e velocidade de conex&atilde;o</h2>
O levantamento TIC Domic&iacute;lios 2023 mostra v&aacute;rios outros indicadores do uso da internet no Brasil. Dentre os recortes, a pesquisa mostra que o valor m&eacute;dio pago pela maioria dos brasileiros pelo principal servi&ccedil;o de internet fica entre R$ 101 e R$ 150 reais.
Na segunda faixa de pre&ccedil;o est&atilde;o os valores de R$ 91 a 100, enquanto a terceira maior faixa de pre&ccedil;o foi calculada entre R$ 71 a R$ 80.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/259104-9-5-mil-escolas-nao-tinham-acesso-internet-brasil-2022.htm" target="_blank" title="9,5 mil escolas n&atilde;o tinham acesso &agrave; internet no Brasil em 2022">9,5 mil escolas n&atilde;o tinham acesso &agrave; internet no Brasil em 2022</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/16/celular-16161731951364.jpg" alt="Celular" />A maioria esmagadora dos brasileiros utiliza a internet pelo celular. (Imagem: Charday Penn/Getty Images)
Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; velocidade, 29% dos brasileiros utilizam conex&otilde;es de 51 Mbps ou mais na banda larga. O que o levantamento mostra, por&eacute;m, &eacute; que outros 27% de brasileiros disseram n&atilde;o ter acesso &agrave; banda larga fixa.
Inclusive, nos domic&iacute;lios sem acesso &agrave; internet, a maioria dos respondentes (55%) disse achar o servi&ccedil;o muito caro.
<h2>Necessidade de avan&ccedil;os</h2>
O estudo TIC Domic&iacute;lios 2023 foi desenvolvido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informa&ccedil;&atilde;o (Cetic.br) do N&uacute;cleo de Informa&ccedil;&atilde;o e Coordena&ccedil;&atilde;o do Ponto BR (NIC.br). Segundo Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br/NIC.br, apesar da maior cobertura de internet nas classes mais pobres, ainda h&aacute; avan&ccedil;os para serem feitos.
Barbosa argumentou que os n&uacute;meros mostram que ainda existe uma desigualdade no uso da internet e que &eacute; importante diminuir estas diferen&ccedil;as para que todos possam aproveitar os benef&iacute;cios que a rede pode oferecer.
<ul>
<li>Veja o v&iacute;deo: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/129792-tudo-comecou-historia-internet-brasil-video.htm" target="_blank">Como tudo come&ccedil;ou: a hist&oacute;ria da internet no Brasil</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/16/internet-16161640500361.jpg" alt="internet" />As classes, C,D e E ainda t&ecirc;m problemas para receber conex&atilde;o de internet. (Imagem: Alexandre Schneider/Getty Images)
"Apesar do recuo [do n&uacute;mero de pessoas sem internet], o n&uacute;mero de brasileiros desconectados ainda &eacute; preocupante, na medida em que muitas atividades e servi&ccedil;os s&atilde;o disponibilizados exclusiva ou preferencialmente no ambiente online. N&atilde;o ter acesso &agrave; Internet pode significar estar exclu&iacute;do de in&uacute;meras oportunidades&rdquo;, pontuou.

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Internet avança e chega a 84% dos domicílios brasileiros, revela pesquisa

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Imagem de  Anatel quer saber se você é a favor do fim das conexões 2G e 3G no tecmundo

A agência reguladora que substituir os padrões mais antigos pelo 4G e 5G; veja como participar do processo!

A Anatel publicou hoje (3) no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o uma tomada de subs&iacute;dios para realizar o desligamento das conex&otilde;es m&oacute;veis de internet 2G e 3G. A ideia &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/212365-saber-internet-3g-4g-5g.htm" target="_blank">substituir os padr&otilde;es mais antigos pelo 4G e 5G</a>, que tem pouco mais de um ano de implementa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s.
A tomada de subs&iacute;dios &mdash; que &eacute; um mecanismo que possibilita a participa&ccedil;&atilde;o social durante fases preliminares de um processo regulat&oacute;rio &mdash; ouvir&aacute; coment&aacute;rios e sugest&otilde;es de empresas e p&uacute;blico geral sobre quest&otilde;es como o impacto do fim do 2G e 3G.
A Superintend&ecirc;ncia de Outorga e Recursos &agrave; Presta&ccedil;&atilde;o da Anatel quer saber, por exemplo, quais medidas as operadoras, fabricantes, usu&aacute;rios e a pr&oacute;pria ag&ecirc;ncia poderiam adotar para fomentar a transi&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/241449-5g-brasil-muda-deixa-funcionar-tecnologia.htm" target="_blank">5G no Brasil: o que muda e deixa de funcionar com a tecnologia?</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/2g-03125234293145.jpg" alt="2G" />Enquanto o 3G foi lan&ccedil;ado no in&iacute;cio dos 2000, o 2G data da d&eacute;cada de 90 (Imagem: Jaiz Anuar/Getty Images)
Especialistas e sociedade ainda poder&atilde;o opinar se a interrup&ccedil;&atilde;o da homologa&ccedil;&atilde;o de aparelhos compat&iacute;veis apenas ao 2G e 3G seria uma medida vi&aacute;vel para incentivar a transi&ccedil;&atilde;o e se existem outros aspectos que devem ser considerados pela Anatel nesta opera&ccedil;&atilde;o.
Os interessados em falar sobre a quest&atilde;o podem entrar <a href="https://apps.anatel.gov.br/ParticipaAnatel/" target="_blank" rel="sponsored">na p&aacute;gina especial da Anatel</a>. O site tamb&eacute;m fornece um texto completo sobre a proposta.
<h2>Justificativas</h2>
A Superintend&ecirc;ncia de Outorga e Recursos &agrave; Presta&ccedil;&atilde;o da Anatel d&aacute; v&aacute;rias justificativas para o projeto de acabar com as conex&otilde;es 2G e 3G.
De acordo com a entidade, o bloqueio das conex&otilde;es m&oacute;veis mais antigas &ldquo;&eacute; um passo necess&aacute;rio para atender &agrave;s demandas de novas aplica&ccedil;&otilde;es e modelos de neg&oacute;cios, em prol da transforma&ccedil;&atilde;o digital do pa&iacute;s e de maneira a beneficiar diretamente os consumidores, os diversos setores econ&ocirc;micos e a ind&uacute;stria&rdquo;.
A ag&ecirc;ncia reguladora tamb&eacute;m argumenta que celulares e outros dispositivos que s&oacute; funcionam com 2G e 3G utilizam o espectro de &ldquo;forma menos eficiente&rdquo; e que por isso est&atilde;o se tornando obsoletos. Por causa da falta de efici&ecirc;ncia, a manuten&ccedil;&atilde;o das redes acaba trazendo custos onerosos, defende a superintend&ecirc;ncia.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/5g-no-brasil/217230-1g-2g-3g-4g-5g-entenda-evolucao-internet-movel.htm" target="_blank">1G, 2G, 3G, 4G e 5G: entenda a evolu&ccedil;&atilde;o da internet m&oacute;vel</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/2g-03125342602146.jpg" alt="2G" />De acordo com a Anatel, a manuten&ccedil;&atilde;o das redes 2G e 3G gera custos (Imagem: boygovideo/Getty Images
O &oacute;rg&atilde;o pontua ainda que &eacute; preciso considerar que atualmente a grande maioria de acessos m&oacute;veis ativos s&atilde;o de novas tecnologias 4G, que o 5G est&aacute; se expandindo no pa&iacute;s e que &eacute; preciso haver um planejamento de uso eficiente de espectro.

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Anatel inicia estudos para desligar as redes móveis 2G e 3G; entenda a mudança

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Imagem de Uso de dados móveis aumentou mais de 1000% em 8 anos no tecmundo

Estudo divulgado pelo Cuponation mostra que a internet móvel tem adquirido cada vez mais adepto com o passar dos anos

<head></head><body>Um estudo divulgado neste mês de junho pelo <a href="https://www.cuponation.com.br/insights/gigabytes-2021" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cuponation</a> fez uma análise do uso de dados móveis ao longo dos anos e observou que a estimativa é que, ao final de 2026, a somatória de tráfego mundial nos dispositivos móveis seja de 33,7 GB por mês.Neste ano em que ainda estamos vivendo alguns reflexos da pandemia do <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a> em várias partes do mundo, a média de uso global da internet para smartphones tem sido de 12,1 GB – em uma comparação direta com o ano de 2014, quando essa marca ficava em torno de 1 GB por aparelho, o estudo afirma que houve um aumento de mais de 1000% na utilização dessa tecnologia na somatória de todos os países.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/02/02171707287422.jpg" alt="(Fonte: Cuponation/Reprodução)">(Fonte: Cuponation/Reprodução)Além dos dados presentes no gráfico acima, outro detalhe trazido pelo estudo é o fato de que em 2020, mais precisamente no terceiro trimestre, um levantamento anterior da empresa revelou que os brasileiros pagavam, em média, R$ 5,41 para cada 1 GB utilizado em seus dispositivos.</body>

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Uso de dados móveis aumentou mais de 1000% em 8 anos

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Imagem de Como saber se a internet é 3G, 4G ou 5G? no tecmundo

Conheça a história por trás das redes de internet móvel e veja como identificar qual é a utilizada por seu celular

Com a recente populariza&ccedil;&atilde;o da rede de <a href="https://www.equinix.com.br/newsroom/press-releases/2020/06/equinix-expande-dallas-infomart-com-novo-data-center-de-us-142-milh-es-e-centro-de-valida-o-do-5g" target="_blank">dados 5G</a> nos pa&iacute;ses desenvolvidos, cada vez mais usu&aacute;rios se perguntam a real diferen&ccedil;a entre as gera&ccedil;&otilde;es da internet m&oacute;vel e a real utilidade de suas novas implementa&ccedil;&otilde;es. Nesse contexto, &eacute; importante conhecer os principais recursos j&aacute; oferecidos em cada vers&atilde;o e seus respectivos impactos no uso cotidiano moderno.
Para auxiliar no melhor entendimento do usu&aacute;rio, o TecMundo preparou um breve guia sobre as gera&ccedil;&otilde;es das redes de internet m&oacute;vel, suas principais caracter&iacute;sticas e como identificar qual &eacute; utilizada por seu celular. Confira.
<h2 style="text-align: justify;">Primeiras gera&ccedil;&otilde;es: redes 1G e 2G</h2>
A primeira vers&atilde;o de rede m&oacute;vel, conhecida apenas como 1G, foi lan&ccedil;ada em 1987 pela empresa australiana Telstra e tinha velocidade m&aacute;xima de 2,4 Kbps. Seu uso era voltado exclusivamente para chamadas de voz, com pouca qualidade e seguran&ccedil;a, por meio de sinais anal&oacute;gicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03195146938000.jpg" alt="Modelos de celulares comuns entre os anos 1970 e 1990. (Fonte: Rare Historical Photos / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Modelos de celulares comuns entre os anos 1970 e 1990. (Fonte: Rare Historical Photo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A rede 2G chegou em 1991 e permitiu novos recursos, como envio de SMS, chamadas em grupo e formato de cobran&ccedil;a em tempo real gra&ccedil;as a seu modelo de transmiss&atilde;o digital de sinais.
Posteriormente, uma vers&atilde;o mais aprimorada da rede 2G chegou e ficou conhecida como EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution, ou Taxas de Dados Aprimoradas para Evolu&ccedil;&atilde;o GSM), sendo capaz de alcan&ccedil;ar velocidades de at&eacute; 1 Mbps &mdash; quase 500 vezes mais r&aacute;pida que a rede 1G.
<h2 style="text-align: justify;">Multim&iacute;dia: a chegada da rede 3G</h2>
A rede 3G foi um enorme avan&ccedil;o no estabelecimento de diversos produtos atualmente utilizados, desde seu lan&ccedil;amento em 2001. Sua implementa&ccedil;&atilde;o permitiu o uso de tecnologias, como navega&ccedil;&atilde;o em websites, envio de e-mails, download de m&uacute;sicas e v&iacute;deos, entre outras novidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03195458893001.jpg" alt="O 3G trouxe mudan&ccedil;as no uso dos celulares. (Fonte: Mobile Phones / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />3G trouxe mudan&ccedil;as no uso dos celulares. (Fonte: Mobile Phones/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
De acordo com as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas IMT-2000, publicadas pela Uni&atilde;o Internacional de Telecomunica&ccedil;&atilde;o, uma rede m&oacute;vel de dados precisaria ter pelo menos 200 Kbps de velocidade m&eacute;dia para ser considerada da terceira gera&ccedil;&atilde;o.
Contudo, essa taxa foi facilmente superada conforme a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia para as vers&otilde;es 3.5G e 3.75G, possibilitando velocidade te&oacute;rica m&aacute;xima de at&eacute; 21,4 Mbps. Os principais padr&otilde;es utilizados nessa gera&ccedil;&atilde;o foram W-CDMA, HSPA e HSPA+.
<h2 style="text-align: justify;">Alta velocidade: rede 4G</h2>
Lan&ccedil;ada em 2009, a rede 4G trouxe a atualiza&ccedil;&atilde;o de tecnologia que permitiu alta qualidade, velocidade e capacidade em larga escala <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/177353-4g-5-mil-cidades-brasileiras.htm" target="_blank">para todos os usu&aacute;rios</a>. Sua velocidade nos primeiros meses <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/210517-86-usuarios-3g-brasileiros-conectaram-4g.htm" target="_blank">era apenas um pouco maior que a da rede 3G</a>, mas foi crescendo exponencialmente durante seu desenvolvimento, alcan&ccedil;ando em suas &uacute;ltimas vers&otilde;es taxas de transmiss&atilde;o m&aacute;ximas de at&eacute; 1 Gbps.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03195812677002.jpg" alt="O HTC Evo 4G foi o primeiro smartphone com suporte ao 4G no mercado. (Fonte: The Verge / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />HTC Evo 4G foi o primeiro smartphone com suporte ao 4G no mercado. (Fonte: The Verge/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A rede 4G &eacute; popularmente conhecida como LTE (Long Term Evolution, ou Evolu&ccedil;&atilde;o de Longo Termo), tecnologia em que se baseia. Assim como as gera&ccedil;&otilde;es anteriores, ela recebeu novas vers&otilde;es com o passar dos anos, sendo chamada de 4.5G, 4.5G+, 4.9G ou LTE Pro (variando conforme a operadora). Seus &uacute;ltimos est&aacute;gios receberam implementa&ccedil;&otilde;es que servem como base para a transi&ccedil;&atilde;o para o 5G.
<h2 style="text-align: justify;">Promessa para o futuro: rede 5G</h2>
A rede 5G ainda est&aacute; em desenvolvimento e processo de populariza&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m j&aacute; demonstra o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/139697-entenda-5g-tao-revolucionario.htm" target="_blank">grande salto tecnol&oacute;gico que est&aacute; por vir</a>. A nova tecnologia tem o objetivo de integrar diversos tipos de dispositivos em uma s&oacute; rede de dados de alt&iacute;ssima capacidade. Sua aplica&ccedil;&atilde;o pode estar presente em mobilidade urbana, transfer&ecirc;ncia de dados hospitalares, jogos em cloud, realidade aumentada e muito mais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03205622778000.png" alt="Alguns dos benef&iacute;cios oferecidos pelo 5G. (Fonte: Thales Group / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Alguns dos benef&iacute;cios oferecidos pelo 5G. (Fonte: Thales Group/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Al&eacute;m das novas aplica&ccedil;&otilde;es, a velocidade m&aacute;xima estipulada da rede 5G chega a 35 Gpbs, cerca de 35 vezes mais r&aacute;pida que a encontrada no 4G padr&atilde;o. Entretanto, as limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas para sua implementa&ccedil;&atilde;o ainda s&atilde;o um grande desafio de infraestrutura, inclusive para o Brasil. Atualmente, apenas um pequeno grupo de pa&iacute;ses conta com a cobertura da rede parcial da rede &mdash; com poucas localidades capazes de alcan&ccedil;ar a velocidade m&aacute;xima atual.
<h2 style="text-align: justify;">Como identificar a internet m&oacute;vel utilizada?</h2>
Na maioria dos celulares, a verifica&ccedil;&atilde;o de qual rede m&oacute;vel est&aacute; sendo utilizada pode ser feita pela sigla presente na barra de notifica&ccedil;&otilde;es, localizada normalmente no topo da tela, ao lado do n&iacute;vel de sinal. De maneira geral, as letras representam a gera&ccedil;&atilde;o da internet m&oacute;vel em uso, seguindo o padr&atilde;o de sua tecnologia.
<h3 style="text-align: justify;">Siglas</h3>
<ul>
<li style="text-align: justify;">Rede 2G: G (GPRS), E (EDGE)</li>
<li style="text-align: justify;">Rede 3G:&nbsp;3G (W-CDMA), H (HSPA, o "3.5G"), H+ (HSPA+, o "3.75G")</li>
<li style="text-align: justify;">Rede 4G:&nbsp;4G (LTE), 4G+ (LTE-A) e 4.5G (LTE-A Pro)</li>
<li style="text-align: justify;">Rede 5G:&nbsp;5G, 5G+, 5G E e 5G UWB (variando conforme a operadora)&nbsp;</li>
</ul>
Vale ressaltar que a exibi&ccedil;&atilde;o do sinal utilizado pode variar entre a sigla e o nome pr&oacute;prio, conforme o modelo de celular utilizado e a vers&atilde;o do sistema operacional.

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Como saber se a internet é 3G, 4G ou 5G?

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Imagem de 86% dos usuários 3G brasileiros nunca se conectaram ao 4G no tecmundo

Três motivos levam os usuários a ainda depender da tecnologia antiga, sendo a falta de atualização para planos 4G o principal

<head></head><body>Um relatório divulgado nessa quarta-feira (3) pela OpenSignal mostra os três principais fatores pelos quais muitos usuários de telefone <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" rel="noopener noreferrer" target="_blank">celular</a> no Brasil nunca se conectaram ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g" rel="noopener noreferrer" target="_blank">4G</a>, ficando totalmente dependentes das antigas redes <a href="https://www.tecmundo.com.br/3g" rel="noopener noreferrer" target="_blank">3G</a>, o que pode dificultar a futura migração para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/5g" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5G</a>.De acordo com o levantamento feito pela empresa britânica entre os dias 1º e 30 de outubro do ano passado, 86,6% dos usuários que ainda se conectam à internet via 3G nunca utilizaram uma conexão 4G, mais rápida e moderna. E por um motivo bem simples: eles não têm um plano 4G.A pesquisa revela que esses usuários possuem <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone" rel="noopener noreferrer" target="_blank">smartphones</a> compatíveis com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia</a> mais recente e passam boa parte do tempo em áreas cobertas, mas não se conectam às redes mais novas. A OpenSignal também afirma que eles podem ter desativado o 4G em seus aparelhos por causa das altas taxas cobradas pelas operadoras para utilizar o serviço.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/04/04181942582180.jpg" alt="Tabela compara tempo de conexão e velocidades médias de cada tecnologia.">Tabela compara tempo de conexão e velocidades médias de cada tecnologia.Com a opção pelas redes antigas, estes consumidores acabam tendo uma experiência móvel inferior ao aproveitar velocidades de download significativamente mais baixas, com uma média de 5,8 Mbps contra 19,5 Mbps dos usuários 4G. Além disso, o levantamento mostra que eles se conectam às redes móveis 82,5% do tempo, enquanto os demais ficam 95,3% do tempo online.<h2>Aparelhos incompatíveis e falta de cobertura</h2>O uso de celulares incompatíveis com o 4G foi outro motivo apontado pela consultoria para dificultar o acesso à tecnologia. Apesar de estarem em áreas com cobertura, 5,9% dos usuários não possuem um modelo habilitado para utilizar essa conexão.Por outro lado, 7,2% dos usuários têm aparelhos compatíveis, porém residem em áreas nas quais o sinal 4G está indisponível. Segundo a empresa, esse baixo percentual confirma que a falta de cobertura não é a principal razão para a grande quantidade de pessoas que só utilizam o 3G no Brasil.</body>

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86% dos usuários 3G brasileiros nunca se conectaram ao 4G

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Imagem de Anatel aprova compartilhamento de torres entre Vivo e TIM no tecmundo

À nível nacional, operadoras atenderão 2.689 cidades com a tecnologia

Nesta sexta-feira (8), a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (<a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Anatel</a>) publicou a aprova&ccedil;&atilde;o do compartilhamento de redes 2G &agrave; n&iacute;vel nacional <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/144116-tim-vivo-compartilhar-redes-4g-2g-cidades-pequenas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entre as operadoras Vivo e TIM</a>. Agora, a Superintend&ecirc;ncia de Outorga e Recursos &agrave; Presta&ccedil;&atilde;o (SOR) dever&aacute; prosseguir com a aprova&ccedil;&atilde;o do compartilhamento das outras redes.
O Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade) aprovou em janeiro a participa&ccedil;&atilde;o da operadora Claro no compartilhamento, mas a Anatel rejeitou o pedido. A operadora contestou.
A cria&ccedil;&atilde;o de uma rede &uacute;nica (single grid) pode abranger 2.689 cidades. As operadoras dever&atilde;o comunicar previamente as ondas de implementa&ccedil;&atilde;o e o tipo de solu&ccedil;&atilde;o que ser&aacute; empregada em cada munic&iacute;pio, al&eacute;m das tecnologias e frequ&ecirc;ncias que ser&atilde;o usadas.
<h2 dir="ltr">3G e 4G</h2>
As outras tecnologias, <a href="http://www.tecmundo.com.br/3g/" target="_blank" title="3G">3G</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/4g/" target="_blank" title="4G">4G</a>, n&atilde;o precisar&atilde;o de anu&ecirc;ncia pr&eacute;via, j&aacute; que as redes atender&atilde;o munic&iacute;pios com at&eacute; 30 mil habitantes. A proposta &eacute; dividida em duas etapas.
Neste caso, ambas dever&atilde;o compartilhar redes 3G/4G onde uma das operadoras n&atilde;o tem, no caso 822 &ndash; divididas igualmente. A habilita&ccedil;&atilde;o da "RAN Sharing" tamb&eacute;m dever&aacute; ser feita nas 50 cidades em que est&atilde;o presentes &ndash; tamb&eacute;m divididas igualmente.
Segundo Vinicius Caram, superintendente de Outorgas e Recursos &agrave; Presta&ccedil;&atilde;o, as operadoras contratar&atilde;o uma empresa independente para avaliar se os servi&ccedil;os est&atilde;o sendo entregues com a qualidade acordada.
O compartilhamento de redes entre as operadoras foi aprovado sem restri&ccedil;&otilde;es pelo Cade em abril. No caso das redes 4G, a frequ&ecirc;ncia de 700 MHz ser&aacute; utilizada.
Apesar de ter aprovado o compartilhamento entre as operadoras <a href="https://www.tecmundo.com.br/vivo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vivo</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tim" rel="noopener noreferrer" target="_blank">TIM</a>, o &oacute;rg&atilde;o cita que "n&atilde;o foi poss&iacute;vel concluir" que existir&atilde;o "problemas concorrenciais ao mercado de Servi&ccedil;o M&oacute;vel Pessoal".<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6218" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Anatel aprova compartilhamento de torres entre Vivo e TIM

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Imagem de Operadoras descumprem meta e deixam 47 mil brasileiros no 2G no tecmundo

Basicamente, isso é o mesmo que dizer que essas pessoas não possuem internet móvel em suas cidades

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (<a href="http://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a>) havia estabelecido que, at&eacute; o dia 31 de dezembro de 2019, todos os munic&iacute;pios brasileiros deveriam possuir cobertura de redes <a href="http://tecmundo.com.br/3g" rel="noopener noreferrer" target="_blank">3G</a>, no m&iacute;nimo. No entanto, at&eacute; o final de mar&ccedil;o de 2020, as operadoras n&atilde;o cumpriram completamente com a determina&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia, e pouco mais de 47 mil cidad&atilde;os ainda est&atilde;o limitados &agrave; tecnologia 2G.
Segundo a Anatel, ao todo, s&atilde;o oito pequenas cidades esquecidas pelas operadoras que atuam no Brasil, totalizando, de acordo com o IBGE, 47.224 cidad&atilde;os (dados de 2019). Embora isso represente apenas 0,02% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira, ainda s&atilde;o pessoas privadas de se comunicar e ter acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o (entre outros), caso n&atilde;o estejam conectadas a uma rede Wi-Fi fixa.
<ul>
<li>Apor&eacute; (GO)</li>
<li>Cocalinho (MT)</li>
<li>Combinado (TO)</li>
<li>Mu&ccedil;um (RS)</li>
<li>Nova Ubirat&atilde; (MT)</li>
<li>Ouro Branco (RN)</li>
<li>Solid&atilde;o (PE)</li>
<li>Taba&iacute; (RS)</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/04/01/01101012059040.jpg" alt="Celulares usados na era da tecnologia 2G. (Fonte: Red Users/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Celulares usados na era da tecnologia 2G. (Fonte: Red Users/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A tecnologia 2G foi introduzida nos anos 1990 e possui velocidade m&aacute;xima de download de apenas 400 kilobits por segundo. Hoje em dia, isso n&atilde;o &eacute; suficiente para nenhuma aplica&ccedil;&atilde;o online. Sendo assim, podemos dizer que todas essas pessoas levam suas vidas sem acesso m&oacute;vel &agrave; internet.
A Anatel havia determinado que at&eacute; o final de 2019, pelo menos uma operadora brasileira deveria fornecer o 3G para todas as cidades do pa&iacute;s, j&aacute; que a meta de cobrir todos os munic&iacute;pios com pelo menos 30 mil habitantes tinha sido atingida. Mas at&eacute; agora isso n&atilde;o ocorreu.
Embora o 3G esteja obsoleto, se essas oito cidades j&aacute; tivessem cobertura dessa tecnologia, os habitantes poderiam, ao menos, realizar atividades b&aacute;sicas por meio da internet m&oacute;vel, como se comunicar com apps de chat.

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Operadoras descumprem meta e deixam 47 mil brasileiros no 2G

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Imagem de Anatel aprova plano de ampliação de banda larga e conexões 3G e 4G no país no tecmundo

Brasil terá projetos de iniciativa pública e privada para levar mais velocidade, sinal em conectividade móvel e fibra óptica a municípios ainda não contemplados com a tecnologia

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (<a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel">Anatel</a>) aprovou nesta quinta-feira (13) o Plano Estrutural de Redes de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (PERT). Esse &eacute; o documento que confirma os planos do governo para a amplia&ccedil;&atilde;o do acesso &agrave; banda larga no pa&iacute;s.
Com o plano, est&aacute; oficializada a coopera&ccedil;&atilde;o entre o setor p&uacute;blico e empresas privadas de telecomunica&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m disso, o documento traz um "grande diagn&oacute;stico da infraestrutura de telecomunica&ccedil;&otilde;es do Pa&iacute;s" e apresenta projetos que s&atilde;o poss&iacute;veis solu&ccedil;&otilde;es. Est&atilde;o no planejamento a expans&atilde;o das redes de transporte, a amplia&ccedil;&atilde;o das redes de acesso e a implanta&ccedil;&atilde;o de redes p&uacute;blicas essenciais de conectividade.
Ao todo, a Anatel recebeu 92 contribui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas ao plano por servi&ccedil;os de telecomunica&ccedil;&otilde;es, pessoas f&iacute;sicas, entidades civis e sindicatos. O pr&oacute;ximo passo &eacute; come&ccedil;ar a estabelecer os contratos e definir quais ser&atilde;o as primeiras aplica&ccedil;&otilde;es do PERT.
<h2>Colocando a m&atilde;o na massa</h2>
O trabalho deve ser grande nos pr&oacute;ximos anos: em 2018, segundo a Anatel, 2.028 munic&iacute;pios ainda n&atilde;o tinham acesso &agrave; internet via fibra &oacute;ptica. A ideia &eacute; ampliar essa cobertura ou, quando isso n&atilde;o for poss&iacute;vel, garantir a conex&atilde;o via sat&eacute;lite ou por outros meios. A ideia &eacute; tamb&eacute;m melhorar o alcance de 3G e 4G, inclusive para locais como estradas e &aacute;reas rurais ainda sem servi&ccedil;o. O 5G ainda n&atilde;o foi citado na atual vers&atilde;o do plano, confirmando que o Brasil n&atilde;o prev&ecirc; de fato a implanta&ccedil;&atilde;o dessa gera&ccedil;&atilde;o m&oacute;vel ainda em 2019.
Outro projeto deve levar a mais de 1.059 munic&iacute;pios uma velocidade maior que 5 Mbps, que &eacute; a atual m&eacute;dia nas cidades com pior desempenho de conex&atilde;o no pa&iacute;s.&nbsp;

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Anatel aprova plano de ampliação de banda larga e conexões 3G e 4G no país

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Imagem de Nova faixa é liberada e 4G já cobre quase 4,5 mil municípios brasileiros no tecmundo

Expansão da rede continua e 4G agora cobre 95% da população do país

Embora o lan&ccedil;amento comercial do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/5g/" target="_blank" title="5G">5G</a> esteja <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/139732-samsung-estreia-5g-galaxy-s10-4-abril-galaxy-buds-gratis.htm" target="_blank">previsto para o pr&oacute;ximo m&ecirc;s de abril</a>, a maioria dos pa&iacute;ses, incluindo o Brasil, ainda est&aacute; mais preocupada em expandir a presen&ccedil;a da rede&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/4g/" target="_blank" title="4G">4G</a> no territ&oacute;rio nacional. Nesta ter&ccedil;a (26), o pa&iacute;s deu dois passos importantes para cumprir esse objetivo.
A Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Telebrasil) informou que a quantidade de mun&iacute;cipios com cobertura 4G em janeiro cresceu 16% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado. Em 2019, j&aacute; s&atilde;o 4.459 cidades com acesso ao 4G, indicando que mais de 95% da popula&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s est&aacute; em &aacute;rea coberta pela rede.
Esse n&uacute;mero tende a continuar subindo, pois, no mesmo dia, o Grupo de Implanta&ccedil;&atilde;o do Processo de Redistribui&ccedil;&atilde;o e Digitaliza&ccedil;&atilde;o de Canais de TV e RTV (Gired) aprovou os estudos de viabilidade para implantar o 4G na faixa dos 700 MHz em mais 280 munic&iacute;pios. Somando isso &agrave;s cidades que tinham estudos aprovados anteriormente, pode subir para 5.090 o n&uacute;mero de munic&iacute;pios com acesso ao 4G.
Ainda nessa &aacute;rea, o 3G tamb&eacute;m apresentou crescimento e hoje pode ser utilizado em 5.399 munic&iacute;pios, chegando a 99% da popula&ccedil;&atilde;o brasileira.

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Nova faixa é liberada e 4G já cobre quase 4,5 mil municípios brasileiros

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Imagem de 3G pode ser desligado em até quatro anos no Brasil no tecmundo

Se o 4G continuar com a mesma velocidade de crescimento, o sinal 3G pode seguir o mesmo caminho da TV analógica antes mesmo que a conexão 2G

H&aacute; quase uma d&eacute;cada, a tecnologia 4G vem ganhando espa&ccedil;o no Brasil.&nbsp;Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o tenha conscientemente optado por essa mudan&ccedil;a, se trocou de celular recentemente, &eacute; poss&iacute;vel que tamb&eacute;m j&aacute; n&atilde;o seja mais usu&aacute;rio das conex&otilde;es 3G<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>.
Gra&ccedil;as &agrave;&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/130592-novo-estudo-aponta-melhor-cobertura-4g-brasil.htm">constante melhora da cobertura do 4G no pa&iacute;s</a>, &eacute; natural que essa substitui&ccedil;&atilde;o aconte&ccedil;a rapidamente. Na velocidade que a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica alcan&ccedil;ou nos &uacute;ltimos anos, o sinal de 3G no Brasil pode ser desligado antes mesmo do 2G, segundo o conselheiro da Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel), Leonardo Euler de Morais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/25/1-25101739382108.jpg" alt="1" />
Em um dos debates realizados durante o primeiro dia do Painel Telebrasil 2018, na ter&ccedil;a-feira (22), ele argumentou que o 3G est&aacute; sofrendo um decl&iacute;nio significativo de uso, conforme demonstram as curvas de tend&ecirc;ncia da Anatel, de acordo com o site&nbsp;<a href="http://teletime.com.br/22/05/2018/tecnologia-3g-pode-ser-desligada-antes-da-2g-preve-conselheiro/">Teletime</a>.
Por outro lado, a conex&atilde;o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/52046-cobertura-2g-ainda-e-predominante-no-brasil.htm">2G</a>&nbsp;ainda <a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>&eacute; significativa para diferentes tipos de aplica&ccedil;&otilde;es, e &eacute; bastante prov&aacute;vel que continue ativa por mais tempo. O conselheiro estima que o sinal de 3G pode ser aposentado nos pr&oacute;ximos 4 anos, enquanto&nbsp;o outro ainda n&atilde;o possui uma previs&atilde;o de desligamento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/25/2-25101749710109.gif" alt="" />
O coment&aacute;rio sugere uma migra&ccedil;&atilde;o extremamente r&aacute;pida, especialmente se considerados os dados apresentados no diagn&oacute;stico das redes do Brasil, do Plano Estrutural de Redes de Telecomunica&ccedil;&otilde;es de 2018.
Segundo o PERT, o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39145-3g-e-4g-entenda-as-diferencas-de-infraestrutura.htm">3G</a>&nbsp;ainda &eacute; dominante no Brasil, sendo usado por 95% dos brasileiros, mas o 4G j&aacute; est&aacute; nos centros urbanos que concentram mais de 72% da popula&ccedil;&atilde;o nacional. O principal desafio da Anatel, nesse sentido, vai ser chegar aos outros 28%, que correspondem &agrave;s cidades com menos de 30 mil habitantes &mdash; atualmente, 4.104 munic&iacute;pios.

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3G pode ser desligado em até 4 anos no Brasil

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Imagem de Brasil chega a 107,6 milhões de acessos com chips de 4G, aponta pesquisa no tecmundo

Números são da Associação Brasileira de Telecomunicações

O Brasil ativou em fevereiro deste ano 2 milh&otilde;es de novos chips de 4G e alcan&ccedil;ou um total de 107,6 milh&otilde;es de acessos via quarta gera&ccedil;&atilde;o de telefonia m&oacute;vel. Os n&uacute;meros s&atilde;o da <a href="http://www.telebrasil.org.br/" target="_blank">Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Telebrasil)</a>, que aponta crescimento de 61% entre o per&iacute;odo de fevereiro de 2017 e o mesmo m&ecirc;s desta temporada.
O 4G est&aacute; em opera&ccedil;&atilde;o em 3.861 &nbsp;munic&iacute;pio, que supera em tr&ecirc;s vezes o m&iacute;nimo estabelecido nos leil&otilde;es de licen&ccedil;as de servi&ccedil;os mobile. A cobertura 3G &eacute; ainda maior, est&aacute; em 5.151 cidades, com um total de 79 milh&otilde;es de acessos em todo o Pa&iacute;s.&nbsp;No total, o Brasil conta com 205 milh&otilde;es de acessos &agrave; web via rede m&oacute;vel e, considerando os fixos, em fevereiro o registro foi de 234 milh&otilde;es &mdash; ali&aacute;s, o setor de banda larga representa 29,3 milh&otilde;es de acessos nesses n&uacute;meros, com um crescimento de 9% &nbsp;e 2,4 milh&otilde;es de novas liga&ccedil;&otilde;es nos &uacute;ltimos 12.
Agora, com o amadurecimento do 4G, fica a d&uacute;vida se o mercado brasileiro vai conseguir antecipar a expectativa pela chegada do 5G, j&aacute; que <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/127665-redes-5g-so-chegam-brasil-verdade-2025-segundo-gsma.htm" target="_blank">a GSMA espera que a nova tecnologia s&oacute; esteja dispon&iacute;vel no Brasil a partir de 2025</a>.

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Brasil chega a 107,6 milhões de acessos com chips de 4G, aponta pesquisa

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Imagem de Brasil já tem número mais celulares com 4G do que com 3G no tecmundo

Levantamento foi pela Associação Brasileira de Telecomunicações e a virada aconteceu em outubro

Em 2015, o n&uacute;mero de celulares com&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/3g/" target="_blank" title="3G">3G</a> no Brasil chegou ao seu &aacute;pice, quando atingiu a marca de 159 milh&otilde;es. Desde ent&atilde;o, a tend&ecirc;ncia de alta se inverteu e o crescimento passou a ser de <a href="http://www.tecmundo.com.br/4g/" target="_blank" title="4G">4G</a>, balanceando a contagem. De acordo com um levantamento feito pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Telebrasil), os aparelhos 4G somam atualmente 95 milh&otilde;es, enquanto os 3G fecharam outubro com 92 milh&otilde;es.
Se o ritmo continuar intenso, a expectativa &eacute; de 100 milh&otilde;es de pessoas conectadas &agrave; rede 4G
A alta do 4G come&ccedil;ou em outubro de 2015, quando alcan&ccedil;ou 20 milh&otilde;es, e h&aacute; um ano a tecnologia chegou a 53 milh&otilde;es de usu&aacute;rios. Se ritmo continuar at&eacute; o final do ano, a expectativa dos analistas &eacute; de que a temporada termine com 100 milh&otilde;es de pessoas conectadas &agrave; quarta gera&ccedil;&atilde;o de telefonia m&oacute;vel. A rede 4G chegou a 3.363 munic&iacute;pios, dos quais mais da metade, 1.877, foram adicionados apenas a partir de janeiro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/05/4g-conexao-telefonia-05174141622275.jpg" alt="4G conex&atilde;o telefonia" />
At&eacute; outubro, o Pa&iacute;s acumulava 205,5 milh&otilde;es de acesso &agrave; internet via mobile. Somados aos dados de acessos fixos, esse n&uacute;mero vai para 234 milh&otilde;es. Ali&aacute;s, a integra&ccedil;&atilde;o dom&eacute;stica apresentou crescimento de 6,8% desde o mesmo per&iacute;odo do ano passado, com 1,8 milh&atilde;o de novas unidades.
<h2>Redes 2G ca&iacute;ram vertiginosamente</h2>
A segunda gera&ccedil;&atilde;o de telefonia m&oacute;vel, j&aacute; bastante ultrapassada, vem mesmo se dissipando para dar lugar &agrave;s novas tecnologias. O n&uacute;mero de aparelhos conectados dessa forma caiu 31% nos &uacute;ltimos 12 meses, saindo de 51 milh&otilde;es para 36 milh&otilde;es. De acordo com a Telebrasil, ela s&oacute; n&atilde;o foi substitu&iacute;da ainda porque os smartphones ainda apresentam pre&ccedil;os altos para a popula&ccedil;&atilde;o de baixa renda, com uma tributa&ccedil;&atilde;o muito elevada.
<h2 dir="ltr" class="uk-text-right">Previs&atilde;o de chegada da tecnologia 5G ao Brasil &eacute; para 2030</h2>
Por outro lado, a cobertura 3G foi ampliada para 192 novos munic&iacute;pios desde outubro de 2016, chegando a um total de 5.099. Os n&uacute;meros s&atilde;o comemorados pelo governo, que tinha tra&ccedil;ado a obriga&ccedil;&atilde;o de levar a tecnologia para 3.917 at&eacute; o final deste ano.
Mas e a conex&atilde;o com 5G? Bem, se for depender da estrutura brasileira, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/124459-5g-brasil-so-2030-afirma-vice-presidente-cpqd.htm" target="_blank">s&oacute; vai chegar por aqui dez anos depois de seu consumo em massa em outros lugares</a>. Ou seja, a previs&atilde;o de especialista &eacute; de termos velocidade superior e baixa lat&ecirc;ncia somente a partir de 2030.

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Brasil já tem mais celulares com 4G do que com 3G, aponta pesquisa

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Cortes The BRIEFcast

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