Nintendo não planeja grandes compras no ritmo de Sony e Microsoft

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A Nintendo não vai entrar na atual disputa entre Sony e Microsoft envolvendo grandes aquisições de estúdios, desenvolvedoras e distribuidoras. A afirmação é do próprio presidente da empresa, Shuntaro Furukawa.

"Nossa marca foi construída em produtos criados com dedicação por nossos funcionários e ter uma grande quantidade de pessoas que não possuem o DNA da Nintendo em nosso grupo não seria um acréscimo para a companhia", afirma o executivo.

Furukawa comentou a situação durante a divulgação dos resultados financeiros da companhia japonesa, o que incluiu o anúncio de que o Switch virou o console mais vendido da história da marca e que ela até avalia o setor de NFTs, mas sem decidir como "trazer alegria" para os usuários envolvendo o tema.

Disputa acirrada

Ao menos nos últimos anos, as movimentações de mercado da Nintendo são mesmo pontuais e envolvendo marcas próximas: em janeiro de 2021, a empresa adquiriu a Next Level Games, responsável por Luigi’s Mansion 3.

Levando em conta só os últimos dois anos, a Microsoft foi atrás de dois conglomerados: ela comprou a Activision Blizzard por quase US$ 70 bilhões e a ZeniMax Media, dona de uma série de empresas como a Bethesda, por cerca de US$ 7,5 bilhões.

Já a Sony adquiriu a Bungie (Destiny), a Bluepoint (do remake de Demon's Souls), a Housemarque (Returnal) e a Firesprite (The Playroom). A empresa também comprou a produtora Nixxes, especializada em ports de PC, para ampliar sua presença nos computadores.

Recentemente, o jornalista e apresentador Geoff Keighley e o próprio presidente da Sony, Jim Ryan, confirmaram que novas aquisições estão em andamento e podem ser anunciadas em breve.

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