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Imagem de Toshiba anuncia incrível TV de apenas 2 milímetros e meio de espessura no tecmundo

Além da TV ultrafina, a empresa falou dos novos lançamentos para o ano que vem

A&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba">Toshiba</a>&nbsp;anunciou o modelo mais fino de TV que j&aacute; criaram at&eacute; hoje. A Wall Art TV foi revelada na <a href="http://www.tecmundo.com.br/produto/133780-jbl-lanca-fones-ouvido-fio-everest-ga-google-assistente-embutido.htm" target="_blank" title="JBL lan&ccedil;a fones de ouvido sem fio Everest GA com Google Assistente embutido">IFA 2018</a>, que est&aacute; ocorrendo em Berlim, na Alemanha, e possui apenas 2,5 mil&iacute;metros de espessura. Ela &eacute; mais um desses modelos de TV que t&ecirc;m como proposta fazer "parte da parede", criando um efeito de janel&atilde;o, com suas 65 polegadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/01/01185316068025.jpg" alt="" />
A Wall Art TV tem tecnologia 4K HDR, prometendo excepcional qualidade de imagem, com cores e contrastes surpreendentes. Quando a TV n&atilde;o est&aacute; em uso, voc&ecirc; pode aproveit&aacute;-la como parte da decora&ccedil;&atilde;o do ambiente, tipo um quadro.
Para criar uma TV t&atilde;o fina, a Toshiba resolveu "retirar" partes que deixam a tela mais espessa. Sendo assim, o &aacute;udio da TV sai por uma caixa de som ligada &agrave; tela por um discreto cabo.
Al&eacute;m da Wall Art TV, foi lan&ccedil;ado um modelo de 65", quase sem bordas: apenas 4 mil&iacute;metros. Ela inclui a tecnologia Toshiba "Micro Dimming", que processa o conte&uacute;do em tempo real, analisando cada quadro gerado e ajustando a claridade das figuras, para uma imagem mais realista. Conta tamb&eacute;m com o Dolby Vision, que promete imagem de cinema na sua casa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/09/01/01190159817027.jpg" alt="" />
Aproveitando os novos lan&ccedil;amentos, a Toshiba ainda falou de seus planos para 2019: TVs com a assistente&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/alexa">Alexa</a>, da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon">Amazon</a>. A proposta &eacute; embutir a Alexa nas TVs e oper&aacute;-las por comandos de voz, j&aacute; que o microfone vai ficar diretamente no aparelho, e n&atilde;o no controle remoto.
Ser&aacute; poss&iacute;vel aumentar o volume, trocar de canal, mudar a fonte de conte&uacute;do e, com a Alexa, tocar m&uacute;sicas, ler not&iacute;cias, abrir apps, entre outros comandos. Outra fun&ccedil;&atilde;o integrada ser&aacute; o Amazon Dash, com o qual voc&ecirc; poder&aacute; comprar novas pilhas diretamente pela TV, quando ela detectar que a energia est&aacute; baixa.

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Toshiba lança TV 4K HDR com apenas 2,5 mm de espessura

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Imagem de Sharp compra a divisão de laptops da Toshiba para lançar nova marca no tecmundo

Negócio deve ser concluído em outubro e representa um novo começo para ambas as fabricantes japonesas

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/sharp/" target="_blank" title="Sharp">Sharp</a>, controlada pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/foxconn/" target="_blank" title="Foxconn">Foxconn Technology Group</a>, fez uma oferta para a compra da divis&atilde;o de laptops da <a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>, no valor de de US$ 36 milh&otilde;es. De acordo com o <a href="https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-06-05/sharp-to-buy-toshiba-s-personal-computer-business-license-brand" target="_blank">Bloomberg</a>, o neg&oacute;cio deve ser conclu&iacute;do no dia 1&ordm; de outubro e a transa&ccedil;&atilde;o deve dar in&iacute;cio a uma nova marca de computadores &mdash; e representa um renascimento para as fabricantes japonesas.
A Toshiba, que fabrica notebooks e tablets para grupos corporativos e consumidor final, atua sob o nome de Dynabook desde 1985 e negociou 80% de suas a&ccedil;&otilde;es. Por enquanto, nenhuma das duas acredita que a negocia&ccedil;&atilde;o tenha um grande impacto em suas receitas, por&eacute;m, a compra pode significar um novo direcionamento para ambas na pr&oacute;xima d&eacute;cada.
Famosas no passado, a Toshiba foi pioneira no ramo de notebooks, mas cedeu &agrave; press&atilde;o da concorr&ecirc;ncia chinesa ao longo dos anos e mais recentemente sofreu um duro golpe, ap&oacute;s a fal&ecirc;ncia de uma subsidi&aacute;ria de energia nuclear. A conterr&acirc;nea Sharp encerrou suas opera&ccedil;&otilde;es no mercado de PCs em 2010 e v&ecirc; nesse acordo uma retomada.
J&aacute; para a Foxconn, baseada em Taiwan, essa seria uma maneira de ampliar suas fontes de receita e n&atilde;o ficar t&atilde;o dependente da <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, pois mais da metade de seus lucros v&ecirc;m justamente com o fornecimento de componente para a Ma&ccedil;&atilde;.

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Sharp compra a divisão de laptops da Toshiba para lançar nova marca

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Imagem de Novas telas para óculos VR podem trazer melhorias para PlayStation VR no tecmundo

A nova tecnologia pode trazer toda uma nova geração de dispositivos com resolução maior e exibir imagens muito mais nítidas

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a> de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a> est&aacute; mais desenvolvida do que nunca e tem ganhado um espa&ccedil;o enorme tanto no mundo do entretenimento, entre games dos mais diversos tipos, quanto em aplica&ccedil;&otilde;es profissionais em uma gama imensa de &aacute;reas. Por&eacute;m, algumas limita&ccedil;&otilde;es ainda fazem com que os &oacute;culos de realidade virtual n&atilde;o sejam ainda t&atilde;o bem aceitos pelas pessoas, principalmente pela resolu&ccedil;&atilde;o que ainda n&atilde;o &eacute; t&atilde;o alta e o efeito desconfort&aacute;vel que isso causa em algumas pessoas.
A aplica&ccedil;&atilde;o dessas novidades da JDI em um futuro dispositivo como o Playstation VR, da Sony, pode revolucionar mais ainda esse mercado
Para tentar melhorar esse aspecto dos &oacute;culos de realidade virtual, um conglomerado que re&uacute;ne empresas gigantes japonesas &ndash; <a href="http://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a> e Hitachi &ndash; resolveu criar um dispositivo com resolu&ccedil;&atilde;o muito mais alta de pixels por polegada (ppi) do que j&aacute; existe no mercado, tornando as imagens muito mais n&iacute;tidas e, por consequ&ecirc;ncia, realistas.
<h2>Realidade mais do que virtual</h2>
Os &oacute;culos VR da JDI (nome do conglomerado de empresas) usam tecnologia LCD com telas um pouco menores que o normal para atingir uma resolu&ccedil;&atilde;o maior: 1.001 ppi. Outra melhoria importante &eacute; a diminui&ccedil;&atilde;o do tempo de resposta do dispositivo de 4,5 ms para 2,5 ms, tornando jogos e outras aplica&ccedil;&otilde;es muito mais vi&aacute;veis por eliminar bastante o atraso entre a&ccedil;&otilde;es e a parte visual. Tamb&eacute;m podemos esperar uma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o mais consistente, agora estabilizada em 120 Hz, o que reduzir&aacute; ainda mais a lat&ecirc;ncia do sistema.
Os &oacute;culos de realidade virtual que usam um computador para funcionar ainda conseguem ser mais poderosos e oferecer uma experi&ecirc;ncia mais interessante, por&eacute;m, a aplica&ccedil;&atilde;o dessas novidades da JDI em um futuro dispositivo como o Playstation VR, da Sony, pode revolucionar mais ainda esse mercado que est&aacute; em pleno desenvolvimento.

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Novas telas para óculos VR podem trazer melhorias para PlayStation VR

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Imagem de Toshiba lança aparelho estilo Google Glass com tecnologia Windows no tecmundo

Primeiro dispositivo do gênero criado pela fabricante japonesa terá como foco o mercado industrial

A Toshiba anunciou hoje (12) o dynaEdge AR Smart Glasses, um headset de realidade aumentada com tecnologia Windows 10 Pro PC. Visando o mercado industrial, o dispositivo combina os &oacute;culos inteligentes dynaEdge AR100 Head Mounted Display (HMD) com o minicomputador port&aacute;til dynaEdge DE-100.
O headset da fabricante japonesa tem uma pegada <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-glass/" target="_blank" title="Google Glass">Google Glass</a>, portanto, vale destacar que ele &eacute; bem diferente do HoloLens ou de outros aparelhos do g&ecirc;nero. Ele inclusive tem o formato de um &oacute;culos convencional, com al&ccedil;as que se prendem ao nariz e um visor com c&acirc;mera, tudo isso se conectando ao miniPC port&aacute;til. 
O conjunto &eacute; oferecido ao p&uacute;blico com diferentes configura&ccedil;&otilde;es de hardware (processador, mem&oacute;ria e armazenamento) e conta ainda com um kit de desenvolvimento para ser aprimorado para diferentes fins.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/03/12/dynaedge-ar-smart-glasses-12114358782085.jpg" alt="dynaEdge AR Smart Glasses" />Toshiba anunciou hoje (12) o novo dynaEdge AR Smart Glasses.
"Pela primeira vez, um PC com Windows pode ser usado para oferecer realidade aumentada no local de trabalho e operado com tecnologias vocais e de toque HMD, mantendo as m&atilde;os livres para o trabalho manual", declara o vice-presidente de marketing e engenharia da Divis&atilde;o de Solu&ccedil;&otilde;es para Clientes da Toshiba, Carl Pinto. 
O display do dynaEdge AR &eacute; leve e pode ser usado tanto no olho esquerdo quanto no direito. O equipamento traz uma tela integrada de 4,1 polegadas que projeta uma exibi&ccedil;&atilde;o equivalente a 14 polegadas, al&eacute;m de touchpad, GPS e aceler&ocirc;metro de tr&ecirc;s eixos com girosc&oacute;pio para identificar o movimento da cabe&ccedil;a.
Complementam os recursos uma c&acirc;mera POV de 5 megapixels, alto-falante e dois microfones com sistema de cancelamento de ru&iacute;do para incrementar a comunica&ccedil;&atilde;o, e tudo isso em um equipamento que pesa menos de 55 gramas. O minicomputador que acompanha o conjunto pesa cerca de 310 gramas e vem com bot&otilde;es f&iacute;sicos e um leitor de impress&otilde;es digitais para refor&ccedil;ar a seguran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/03/12/dynaedge-ar-smart-glasses-12114515107088.jpg" alt="dynaEdge AR Smart Glasses" />
O sistema completo dynaEdge AR Smart Glasses (com &oacute;culos + minicomputador) sai por US$ 1,9 mil (cerca de R$ 6,1 mil em convers&atilde;o direta) e tem o in&iacute;cio das vendas programado para o segundo trimestre de 2018.

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Toshiba lança aparelho estilo Google Glass com tecnologia Windows

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Imagem de Robô em “formato de cobra” vai inspecionar desastre nuclear de Fukushima no tecmundo

Equipamento tem 13 metros de comprimento e deve ajudar especialistas a entenderem com o material radioativo vazou dos reatores

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a> anunciou na &uacute;ltima sexta-feira (22) um rob&ocirc; em &ldquo;formato de cobra&rdquo; que deve ajudar especialistas a entenderem o que de fato aconteceu no desastre nuclear de Fukushima. A usina japonesa foi atingida por um terremoto e, em seguida, por um tsunami, o que danificou gravemente sua estrutura. O material radioativo da usina vazou e contaminou toda a &aacute;rea de forma a impossibilitar a investiga&ccedil;&atilde;o por parte de humanos no local.
O rob&ocirc; da Toshiba mede 13 metros de comprimento, conta com uma c&acirc;mera e v&aacute;rios sensores para coletar dados sobre como vazou o material radioativo da Unidade 2 da usina. O acidente aconteceu em 2011, mas, at&eacute; hoje, as autoridades japonesas sabem muito pouco acerca de como ele se deu.
Galeria 1
A ideia &eacute; usar as informa&ccedil;&otilde;es coletadas para prevenir futuros vazamentos em outras usinas e, dessa forma, impedir que desastres naturais relativamente frequentes como terremotos atinjam outras instala&ccedil;&otilde;es nucleares no pa&iacute;s.
N&atilde;o foi revelando exatamente quando ou como esse rob&ocirc; em forma de cobra ser&aacute; utilizado pelos especialistas, mas espera-se que a Toshiba divulgue novas informa&ccedil;&otilde;es em algum momento.

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Robô em “formato de cobra” vai inspecionar desastre nuclear de Fukushima

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Imagem de Do Japão para o mundo: a história da Toshiba [vídeo] no tecmundo

Conheça a trajetória da companhia que nasceu a partir da fusão de duas pequenas marcas, virou uma gigante e hoje encara uma crise

Quando algu&eacute;m fala em <a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>, o que vem na sua cabe&ccedil;a provavelmente s&atilde;o &oacute;timas mem&oacute;rias de eletr&ocirc;nicos. A empresa &eacute; mesmo muito querida aqui no Brasil at&eacute; hoje &mdash; e &eacute; sobre ela que a gente vai falar aqui na s&eacute;rie da hist&oacute;ria da tecnologia.
Voc&ecirc; vai conhecer a origem super antiga dela do outro lado do mundo, a consolida&ccedil;&atilde;o como uma gigante, a explos&atilde;o no Brasil em uma parceria que durou d&eacute;cadas com a Semp, os erros feios de neg&oacute;cios e a situa&ccedil;&atilde;o atual. Est&aacute; pronto? Ent&atilde;o vamos direto para a hist&oacute;ria da Toshiba.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/KJi2Io_nkJ4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Uma uni&atilde;o de g&ecirc;nios</h2>
A Toshiba &eacute; uma das empresas de origem mais antiga que a gente j&aacute; falou por aqui. O come&ccedil;o dela &eacute; a fus&atilde;o de duas empresas. A Tanaka Seisakusho, ou Tanaka Trabalhos de Engenharia foi fundada em 1875 por Tanaka Hisashige, um dos inventores mais importantes do pa&iacute;s. Tanaka &eacute; considerado o g&ecirc;nio das maravilhas mec&acirc;nicas e o Thomas Edison do Jap&atilde;o, n&atilde;o &eacute; pouca coisa. Ele come&ccedil;ou a carreira fazendo bonecas karakuri, mas inventou tamb&eacute;m um rel&oacute;gio super complexo e at&eacute; modelos de navios de guerra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/uma-foto-de-tanaka-hisashige-23105807188082.jpg" alt="Uma foto de Tanaka Hisashige." />Tanaka Hisashige
A companhia foi a primeira a fazer um tel&eacute;grafo no pa&iacute;s e foi uma das grandes respons&aacute;veis por ajudar o Jap&atilde;o a se modernizar na Restaura&ccedil;&atilde;o Meiji, uma das revolu&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas mais importantes do pa&iacute;s e derrubou o governo em forma de xogunato. Ela mudou o nome de Tanaka para Shibaura pouco depois da morte do seu fundador.
J&aacute; a Tokyo Denki, ou Tokyo Eletricidade, foi fundada por Miyoshi Shoichi e Ichisuke Fujioka em 1890 como Hakunetsusha. Ela come&ccedil;ou vendendo l&acirc;mpadas el&eacute;tricas de filamentos de bambu, as primeiras fabricadas no pa&iacute;s, al&eacute;m de criar a l&acirc;mpada el&eacute;trica de duplo filamento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/lampadas-antigas-23105904906083.jpg" alt="L&acirc;mpadas antigas." />Algumas l&acirc;mpadas antigas da Tokyo Denki.
Depois de um terremoto em 1923 que deixou muitos danos e at&eacute; causou a morte de v&aacute;rios funcion&aacute;rios, a companhia muda o foco e passa a fornecer tamb&eacute;m equipamentos m&eacute;dicos e de transporte.
<h2>Reconstruindo o Jap&atilde;o</h2>
Na d&eacute;cada de 1930, o governo japon&ecirc;s pro&iacute;be a fabrica&ccedil;&atilde;o de bens para casa, para economizar metais e outras mat&eacute;rias-primas e direcionar tudo ao setor militar. Foram tempos dif&iacute;ceis e as duas companhias come&ccedil;am ent&atilde;o a colaborar, j&aacute; que as duas faziam parte de um conglomerado banc&aacute;rio chamado Mitsui, um dos maiores do Jap&atilde;o. 
Em 1939, elas as duas resolvem fazer uma fus&atilde;o para virar uma marca independente. Nasce a Tokyo Shibaura Denki, a Toshiba.
Com a Segunda Guerra Mundial acontecendo, a rec&eacute;m criada Toshiba &eacute; chamada para ajudar a fabricar produtos como r&aacute;dios, suprimentos militares e geradores. S&oacute; depois, nos anos 50, que ela volta para produtos pro consumidor que ela fazia antes. Como a gente contou na hist&oacute;ria da Sony, o Jap&atilde;o se reconstruiu e fez as marcas crescerem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/um-tanque-de-guerra-na-fabrica-23110005578084.jpg" alt="Um tanque de guerra na f&aacute;brica" />
Ali&aacute;s, uma das marcas que fez a fus&atilde;o foi a primeira a lan&ccedil;ar m&aacute;quina de lavar, refrigeradora, panelas el&eacute;trica de arroz, processador de palavras e fornos de micro-ondas do Jap&atilde;o.
<h2>Voos mais altos</h2>
Nos anos 60, ela continua com obras e equipamentos diferenciados. Em 63, ela constr&oacute;i uma turbina para geradores de energia nuclear e um dos sistemas de monitoramento dos trens bala no pa&iacute;s. O primeiro Video Phone a cores, lan&ccedil;ado em 1970, tamb&eacute;m &eacute; da Toshiba.
Nos anos 80, sai o primeiro sistema de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica do Jap&atilde;o, o primeiro ar-condicionado caseiro fabricado no pa&iacute;s e tamb&eacute;m o primeiro laptop vendido comercialmente, o T1100, em 1985. Ela tamb&eacute;m lan&ccedil;a a primeira l&acirc;mpada fluorescente com o bulbo em forma de esfera, a Neo Ball. E foi s&oacute; um ano antes, em 84, que a Tokyo Shibaura Denki vira Toshiba e ganha a logo vermelha tradicional. Antes, a abrevia&ccedil;&atilde;o j&aacute; era usada no Ocidente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/a-logomarca-da-toshiba-23110115718085.jpg" alt="A logomarca da Toshiba" />A logo usada em um elevador.
Nos anos 90, a Toshiba passa a lidar mais com o setor de mem&oacute;rias e transistores. Ela tamb&eacute;m entrou em um cons&oacute;rcio com a Warner para lan&ccedil;ar um disco chamado Super Density, ou SD, e rivalizou com o grupo formado por Sony e Phillips, do Multimedia Compact Disc, o MMCD. 
No fim, para evitar a briga que rolou na gera&ccedil;&atilde;o de antes entre VHS e Betamax, os dois lados se juntaram no Digital Video Disc, o nosso bom e velho DVD. O primeiro player desse disco no mundo, o SD-3000, adivinha: &eacute; da Toshiba.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/um-computador-antigo-23110717981086.jpg" alt="Um computador antigo." />O SD da Toshiba n&atilde;o vingou, mas ajudou a formar o DVD.
Ela a&iacute; come&ccedil;a a se dividir e criar subempresas dentro de si mesma para gerenciar cada parte dos neg&oacute;cios, tipo equipamentos m&eacute;dicos, infraestrutura e transporte, dispositivos e por a&iacute; vai.
Em dezembro de 2004, ela encerrou a fabrica&ccedil;&atilde;o da lend&aacute;rias TVs de tubo e, em 2006, dos modelos de plasma
Ela mant&eacute;m uma parceria com a fabricante Orion Electric para continuar lan&ccedil;ando eletr&ocirc;nicos. No lugar, ela foca no LED e na linha REGZA. 
E a&iacute; vem uma compara atr&aacute;s da outra. Em 2000, ela transforma a SanDisk em subsidi&aacute;ria para fabricar semicondutores e cart&otilde;es de mem&oacute;ria, especialmente para c&acirc;meras. Em 2009, ela compara a divis&atilde;o de discos r&iacute;gidos da Fujitsu, al&eacute;m de adquirir a companhia de energia Landis+Gyr em 2011. Em 2012, foi a vez de adquirir a divis&atilde;o de terminais de ponto de venda para o varejo da IBM.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/um-notebook-da-toshiba-23111031933089.jpg" alt="Um notebook da Toshiba." />
Entre as &uacute;ltimas boas not&iacute;cias da marca, em 2014 ela lan&ccedil;a o Chromebook 2 em parceria com a Google e o tablet DynaPad em 2016. No ano anterior, anuncia uma mem&oacute;ria flash em 3D com 48 camadas para gravar mais dados em menos espa&ccedil;o, e que agora em 2017 t&aacute; ainda melhor. Ela ainda lan&ccedil;a a primeira TV 3D do mercado que n&atilde;o precisa de &oacute;culos especiais.
<h2>A Toshiba hoje</h2>
Nos &uacute;ltimos anos, a Toshiba abandonou v&aacute;rias das divis&otilde;es de fabrica&ccedil;&atilde;o de aparelhos e foca em tr&ecirc;s grandes neg&oacute;cios. O primeiro &eacute; o de semicondutores, especialmente mem&oacute;ria Flash com chips em smartphones, SSDs e cart&otilde;es de mem&oacute;ria. Ela chegou a ser vice-l&iacute;der nesse mercado. O segundo &eacute; maquin&aacute;rio industrial e o terceiro &eacute; o segmento de energia.
Mas a situa&ccedil;&atilde;o atual da Toshiba n&atilde;o &eacute; nada boa faz tempo. E ela come&ccedil;ou com um erro feio da empresa ao investir em energia nuclear. Em 2006, ela comprou a companhia de energia por 5,4 bilh&otilde;es de d&oacute;lares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/uma-usina-nuclear-23112507161100.jpg" alt="Uma usina nuclear." />Uma das usinas da Westinghouse em constru&ccedil;&atilde;o nos EUA
Essa &eacute; uma das maiores donas de reatores nucleares dos Estados Unidos e, na &eacute;poca, a expectativa &eacute; que esse mercado disparasse. O pre&ccedil;o foi considerado alto, mas a Toshiba apostou tudo e at&eacute; comprou empresas menores no setor.
Mas o acidente na usina de Fukushima e a concorr&ecirc;ncia de energias alternativas mais baratas, como o g&aacute;s natural, enfraqueceu muito esse mercado. S&oacute; no ano fiscal de 2016, as perdas nesse setor foram de 8,4 bilh&otilde;es, bem mais do que ela pagou pela empresa inteira!
<h2>Fica ainda pior</h2>
O pedido de fal&ecirc;ncia veio em maio de 2017. Usinas que ficaram com obras pela metade, atrasadas em anos e j&aacute; bem acima do or&ccedil;amento ser&atilde;o finalizadas gra&ccedil;as a pagamentos parcelados dessas d&iacute;vidas. A Toshiba ainda se envolveu em um esc&acirc;ndalo fiscal que sujou a imagem da marca e foi descoberto em abril de 2015.
Nos seis anos anteriores, ela teria inflado os lucros em mais de 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares e falado que tinha superado as metas, quando na verdade estava longe de conseguir. As a&ccedil;&otilde;es despencaram e o CEO Hisao Tanaka pediu para sair.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/chips-de-computador-23112640551101.jpg" alt="Chips de computador." />
A sa&iacute;da que a empresa encontrou para aliviar os problemas foi vender um dos seus bens mais preciosos. A divis&atilde;o de chips foi vendida por 18 bilh&otilde;es de d&oacute;lares para um grupo de empresas chefiado pela japonesa Bain Capital e que inclui a Apple e a Kingston. Um ano antes, a SanDisk foi vendida para Western Digital. Agora em novembro, foi a vez da &aacute;rea de TVs ir para a Hisense.
<h2>A cl&aacute;ssica Semp Toshiba</h2>
Mas vamos falar de Brasil! A empresa japonesa veio para c&aacute; em 1968 em Contagem, Minas Gerais, para fabricar transformadores e atuar mais para &aacute;rea de fornecimento de aparelhos para companhias de energia el&eacute;trica. E em 1977 ela estabelece um casamento que voc&ecirc; conhece muito bem, fazendo uma parceria com uma fabricante brasileira e criando a <a href="http://www.tecmundo.com.br/semp-toshiba/" target="_blank" title="Semp Toshiba">Semp Toshiba</a>.
A marca nacional Semp, Sociedade Eletromercantil Paulista, merece uma hist&oacute;ria separada, mas a gente j&aacute; adianta que ela existe desde 1942 sob a funda&ccedil;&atilde;o de Affonso Brand&atilde;o Hennel. A marca lan&ccedil;ou antes dessa parceria cl&aacute;ssicos como o r&aacute;dio PT 76, apelidado de capelinha, e o primeiro televisor fabricado no Brasil, em 51.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/um-radio-antigo-23111718353094.jpg" alt="Um r&aacute;dio antigo." />O famoso r&aacute;dio capelinha.
A Semp Toshiba sempre se destacou no mercado de TVs, e trouxe v&aacute;rias novidades pro pa&iacute;s. Elas incluem a TV com olho m&aacute;gico, que regula a qualidade da imagem de acordo com a ilumina&ccedil;&atilde;o do c&ocirc;modo; a TV com tela widescreen, a TV Multim&iacute;dia, que servia tamb&eacute;m de monitor; a TV combinada com videocassete; a Tv port&aacute;til de 10 polegadas e tamb&eacute;m modelos de telas grandes que ainda n&atilde;o existiam no Brasil. O primeiro videocassete de 4 cabe&ccedil;as tamb&eacute;m foi dela.
Em 72 e 74, saem as primeiras TVs a cores do Brasil, com 20 e 14 polegadas.&nbsp;Quem viveu essa &eacute;poca de ouro da Semp Toshiba lembra muito bem dos comerciais cl&aacute;ssicos da TV quebrada com at&eacute; 50 meses de garantia e do slogan &ldquo;os nossos japoneses s&atilde;o mais criativos que os outros&rdquo; e tamb&eacute;m do controle Lumina, aquele que brilha no escuro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/um-controle-remoto-de-tv-23111903259095.jpg" alt="Um controle remoto de TV." />
A Semp Toshiba foi reconhecida por anos como uma das maiores empresas de eletro-eletr&ocirc;nicos do pa&iacute;s. Fora o segmento de TVs, ela fabricava DVDs, r&aacute;dio-gravadores, home theaters, telefones sem fio, DVDs e muito mais. A partir de 96, ela lan&ccedil;ou notebooks, tablets como o MyPad, celulares e outros aparelhos sob o selo STI, que &eacute; Semp Toshiba Info, at&eacute; alguns anos atr&aacute;s.
Mas o mercado tava dif&iacute;cil e, em 2013, o Afonso Hennel sai da aposentadoria aos 83 anos para colocar a marca de volta nos trilhos. A parceria com a Semp foi desfeita em 2016 depois de 40 anos, especialmente ap&oacute;s o fim da divis&atilde;o de TVs da empresa japonesa, um ano antes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/afonso-hennel-rodeado-de-tvs-23112036883099.jpg" alt="Afonso Hennel rodeado de TVs." />Afonso Hennel ainda longe de se aposentar.
A Semp ent&atilde;o encontrou um novo relacionamento est&aacute;vel com a gigante chinesa TCL, e j&aacute; no mesmo ano come&ccedil;ou a lan&ccedil;ar modelos sob a nova marca.
...
E essa &eacute; a hist&oacute;ria da Toshiba, uma empresa que tem uma hist&oacute;ria longa e incr&iacute;vel para contar, tanto no Jap&atilde;o quanto no Brasil. Infelizmente, a situa&ccedil;&atilde;o atual dela n&atilde;o &eacute; das melhores, mas o que permanece &eacute; todo o legado dela para hist&oacute;ria da tecnologia.

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Do Japão para o mundo: a história da Toshiba [vídeo]

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Imagem de Toshiba nega estar negociando venda de divisão de PCs para rival Asus no tecmundo

Corporação está correndo risco de sair da bolsa de Tóquio

Em um comunicado enviado hoje (17) &agrave; Reuters, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a> desmentiu rumores anteriores de que estaria negociando a venda de sua divis&atilde;o de PCs para a <a href="http://www.tecmundo.com.br/asus/" target="_blank" title="Asus">Asus</a>, uma de suas rivais no segmento. Na verdade, a companhia japonesa negou estar tentando vender essa parte da sua corpora&ccedil;&atilde;o para qualquer outra empresa. Al&eacute;m da Asus, ao menos uma outra concorrente estaria interessada na compra do neg&oacute;cio de computadores pessoais da Toshiba, uma das l&iacute;deres do segmento, <a href="http://www.tecmundo.com.br/lenovo/" target="_blank" title="Lenovo">Lenovo</a>.
Representantes da Lenovo e da Asus n&atilde;o comentaram o assunto, segundo a Reuters. A ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias ainda especifica que a divis&atilde;o de PCs da Toshiba &eacute; um neg&oacute;cio bastante pequeno dentro da corpora&ccedil;&atilde;o. Entre abril e setembro de 2017, essa divis&atilde;o trouxe apenas 3,5% de toda a receita da empresa, algo em torno de US$ 747 milh&otilde;es.
<h2>No azul</h2>
Apesar de n&atilde;o estar vendendo esse segmento, a Toshiba est&aacute; se desfazendo da sua divis&atilde;o de mem&oacute;rias, um dos bra&ccedil;os mais premiados e reconhecidos da companhia. A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo feita na cifra dos US$ 18 bilh&otilde;es, e a compradora se chama &ldquo;Bain Capital&rdquo;, um fundo controlado por <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/dell/" target="_blank" title="Dell">Dell</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/seagate/" target="_blank" title="Seagate">Seagate</a>.
A companhia pode acabar saindo da bolsa de valores de T&oacute;quio por conta dos diversos per&iacute;odos de preju&iacute;zo seguidos
Fora isso, a divis&atilde;o de televisores da Toshiba est&aacute; sendo vendida por US$ 115 milh&otilde;es para o conglomerado chin&ecirc;s Hisense Group. Tudo isso estaria acontecendo para que a Toshiba consiga fechar seu balan&ccedil;o financeiro de mar&ccedil;o de 2018 no azul. De outra forma, a companhia pode acabar saindo da bolsa de valores de T&oacute;quio por conta dos diversos per&iacute;odos de preju&iacute;zo seguidos.
Mas como essas opera&ccedil;&otilde;es financeiras dependem da aprova&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os antitruste internacionais, &eacute; poss&iacute;vel que o dinheiro da venda dessas divis&otilde;es n&atilde;o caia no caixa da Toshiba a tempo de fechar os n&uacute;meros de mar&ccedil;o. A empresa tem um plano B, mas precisa da aprova&ccedil;&atilde;o de acionistas: levantar cerca de US$ 5,3 bilh&otilde;es na bolsa.
N&atilde;o h&aacute; previs&otilde;es de especialistas sobre a possibilidade de todo esse movimento dar certo ou n&atilde;o, mas parece que mar&ccedil;o de 2018 ser&aacute; um m&ecirc;s decisivo para a Toshiba.

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Toshiba nega estar negociando venda de divisão de PCs para rival Asus

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Imagem de Toshiba vende sua divisão de televisores para empresa chinesa no tecmundo

Essas vendas de divisões da Toshiba estão acontecendo após o departamento norte-americano da empresa ter entrado em falência em março desse ano

Ap&oacute;s <a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/117406-apple-amazon-foxconn-unem-comprar-divisao-chips-toshiba.htm?ref=pro.tecmundo.com.br" target="_blank">ter vendido sua divis&atilde;o de chips</a>, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>&nbsp;est&aacute; vendendo uma participa&ccedil;&atilde;o de 95% seu setor de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/televisao/" target="_blank" title="Televis&atilde;o">televisores</a> para a empresa chinesa Hisense. O valor da transa&ccedil;&atilde;o chega a US$ 113,6 milh&otilde;es, cerca de R$ 377 milh&otilde;es, conforme relatou a publica&ccedil;&atilde;o Nikkei Asian Review.
Hisense j&aacute; foi processada por outra companhia japonesa, a Sharp
A empresa que comprou a divis&atilde;o de TVs da Toshiba n&atilde;o est&aacute; livre de controv&eacute;rsias. A Hisense j&aacute; foi processada por outra companhia japonesa, a Sharp, por supostamente ter vendido televisores da empresa em baixa qualidade, desvalorizando a marca, al&eacute;m de outros problemas como a comercializa&ccedil;&atilde;o de TVs que emitiam radia&ccedil;&atilde;o em excesso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/14/toshiba-14183314508353.jpg" alt="toshiba" />
<h2>Em crise</h2>
Essas vendas de divis&otilde;es da Toshiba est&atilde;o acontecendo ap&oacute;s o departamento norte-americano da empresa ter entrado em fal&ecirc;ncia em mar&ccedil;o desse ano. Al&eacute;m dos chips e das TVs, a companhia tamb&eacute;m se livrou de seu setor de lava-lou&ccedil;as e m&aacute;quinas de lavar para os chineses do Midea Group.
O processo de compra do setor de TVs da Toshiba pela Hisense deve ser conclu&iacute;do no m&ecirc;s de fevereiro de 2018 e, ap&oacute;s isso, pode ser que o mercado de televisores ganhe novos modelos de TVs em resolu&ccedil;&atilde;o 4K.

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Toshiba vende sua divisão de televisores para empresa chinesa

Imagem de Toshiba vende divisão de memórias para grupo integrado pela Apple no tecmundo

Negócio foi fechado por US$ 18 bilhões, mas entraves legais e dentro do próprio grupo de investimento ainda impedem a sua conclusão

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Toshiba vende divisão de memórias para grupo integrado pela Apple

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As cifras que serão investidas pela Apple são altas, mas o valor do lance para o leilão ainda não foi confirmado

No final de agosto, publicamos aqui no TecMundo uma not&iacute;cia mencionando que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> iria integrar <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/121542-apple-integra-grupo-ofertou-bilhoes-divisao-memorias-toshiba.htm" target="_blank">o cons&oacute;rcio liderado pela Bain Capital</a> para comprar a divis&atilde;o de mem&oacute;rias da <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba" target="_blank">Toshiba</a> (e n&atilde;o <a href="https://tecmundo.com.br/pro/117656-fora-apple-outras-gigantes-entrar-acordo-foxconn-toshiba.htm" target="_blank">o grupo da Foxconn</a>, como alguns pensavam). Para aqueles que imaginavam que tudo que podia rolar j&aacute; havia acontecido, estamos diante de mais uma informa&ccedil;&atilde;o envolvendo a Ma&ccedil;&atilde;.
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo site Bloomberg, a empresa respons&aacute;vel pelo iPhone est&aacute; pensando em acrescentar US$ 3 bilh&otilde;es ao valor que ser&aacute; repassado pela Bain Capital. Caso ele realmente se confirme, essa seria uma das maiores ofertas feitas pela Apple nesse arremate.
Caso ele realmente se confirme, essa seria uma das maiores ofertas feitas pela Apple nesse arremate
&ldquo;A fabricante do <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhone</a> est&aacute; em conversas para oferecer cerca de US$ 3 bilh&otilde;es em capital para o lance da Bain Capital destinado &agrave; [compra da] unidade [de mem&oacute;rias da Toshiba], adicionando mais grana ao suporte financeiro da <a href="https://www.tecmundo.com.br/dell" target="_blank">Dell</a>, da Seagate e da SK Hynix, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto&rdquo;, ressaltou o site Bloomberg.
Vale mencionar que essa negocia&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi confirmada, mas isso &eacute; algo que provavelmente deve acontecer em breve. At&eacute; l&aacute;, resta-nos esperar para saber qual vai ser o pr&oacute;ximo epis&oacute;dio dessa saga que, pelo visto, n&atilde;o deve terminar t&atilde;o cedo.

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Apple investirá US$ 3 bilhões em leilão da divisão de memórias da Toshiba

Imagem de IFA 2017: por onde andam Telefunken, Toshiba, Sharp e Mazda? no tecmundo

Marcas que abandonaram o mercado brasileiro continuam lançando tendências no exterior; afinal, o que andam fazendo? Confira aqui no TecMundo!

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IFA 2017: por onde andam Telefunken, Toshiba, Sharp e Mazda?

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Imagem de Tecnologia da Toshiba pode revolucionar pendrives e outras memórias flash no tecmundo

Com ela, os blocos de memória de uma memória flash podem ser subdivididos em partes para armazenar ainda mais dados

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>&nbsp;revelou hoje novos avan&ccedil;os no estudo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria-flash/" target="_blank" title="Mem&oacute;ria flash">mem&oacute;ria flash</a>&nbsp;&ndash; aquelas usadas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/pendrive/" target="_blank" title="Pendrive">pendrives</a>&nbsp;e cart&otilde;es de mem&oacute;ria &ndash; que vai permitir a cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos de armazenamento ainda maiores com custo relativamente baixo.
O segredo est&aacute; no que chamam de quadruple-level cells, ou c&eacute;lulas de quatro n&iacute;veis. Funciona assim: os blocos de mem&oacute;ria de uma mem&oacute;ria flash podem ser subdivididos em partes para armazenar ainda mais dados. O que se tem por a&iacute; hoje s&atilde;o blocos divididos em tr&ecirc;s, ou seja, com 3 bits, ou ainda com oito n&iacute;veis de carga (os divididos em dois t&ecirc;m quatro n&iacute;veis de carga).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/28/28164247225353.jpg" />
<h2>Tecnologia avan&ccedil;ada</h2>
Podemos esperar um aumento veloz no espa&ccedil;o de pendrives e outros dispositivos de mem&oacute;ria, apesar da maior densidade de armazenamento, que pode diminuir a durabilidade
O que a Toshiba anunciou chegaria pela primeira vez em quatro divis&otilde;es, com 16 n&iacute;veis de carga e 4 bits de informa&ccedil;&atilde;o por bloco. Isso amplia a capacidade de armazenamento das mem&oacute;rias flash e o faz de maneira surpreendente, visto que esse &eacute; um passo h&aacute; pouco tempo considerado muito dif&iacute;cil de ser dado, visto que &eacute; necess&aacute;ria uma precis&atilde;o enorme para diferenciar quatro partes em um &uacute;nico bloco.
Isso significa que podemos esperar um aumento veloz no espa&ccedil;o de pendrives e outros dispositivos de mem&oacute;ria, apesar da maior densidade de armazenamento, que pode diminuir a durabilidade e a velocidade de transmiss&atilde;o de dados, mas t&ecirc;m um custo bem menor.
Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre quando essa <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;vai ser comercializada com o p&uacute;blico geral.

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Tecnologia da Toshiba pode revolucionar pendrives e outras memórias flash

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Imagem de Japoneses terão preferência na compra da divisão de memórias da Toshiba no tecmundo

Decisão da empresa dá prioridade a lance feito por um consórcio que conta com 26 companhias e apoio do governo do Japão

Ao que parece, mesmo que o neg&oacute;cio tenha atra&iacute;do os olhares de diversas gigantes do setor de eletr&ocirc;nicos, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>&nbsp;vai manter a sua divis&atilde;o de mem&oacute;rias em terras japonesas. Isso deve acontecer porque, segundo um comunicado emitido nesta semana, a companhia decidiu dar prefer&ecirc;ncia aos lances de compra dados por um cons&oacute;rcio formado pelo governo nip&ocirc;nico e outras 26 empresas do pa&iacute;s em detrimento de outras ofertas vindas do exterior.
Com isso, a ideia &eacute; que a venda seja fechada at&eacute; o final deste m&ecirc;s e que a passagem de bast&atilde;o ocorra em meados de mar&ccedil;o de 2018 &ndash; dando tempo para que toda a tramita&ccedil;&atilde;o legal aconte&ccedil;a. A ideia de dar prioridade aos players locais faz bastante sentido para a ind&uacute;stria japonesa como um todo, j&aacute; que, desde 2009, a Innovation Network Corporation of Japan (INCJ) &ndash; uma das l&iacute;deres do cons&oacute;rcio &ndash; vem trabalhando para revitalizar o setor de inform&aacute;tica no Jap&atilde;o, tendo absorvido nesse per&iacute;odo as divis&otilde;es de LCD da Sony, Toshiba e Hitachi.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/21/21145608422793.jpg" />
No entanto, &eacute; claro que o orgulho e o tradicionalismo japon&ecirc;s tamb&eacute;m contaram pontos para essa decis&atilde;o fosse tomada, e isso ficou bem claro em um trecho do texto publicado pela pr&oacute;pria Toshiba. Para eles, a proposta do grupo local &eacute; a melhor &ldquo;n&atilde;o apenas em termos de avalia&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; certeza de fechamento [do neg&oacute;cio], reten&ccedil;&atilde;o de funcion&aacute;rios e perman&ecirc;ncia de tecnologia sens&iacute;vel dentro do Jap&atilde;o&rdquo;.
O cons&oacute;rcio japon&ecirc;s ofereceu cerca de US$ 17,9 bilh&otilde;es
Enquanto o cons&oacute;rcio japon&ecirc;s ofereceu cerca de US$ 17,9 bilh&otilde;es pela divis&atilde;o de mem&oacute;rias da empresa, marcas como <a href="https://www.tecmundo.com.br/foxconn/" target="_blank" title="Foxconn">Foxconn</a>&nbsp;e Western Digital fizeram propostas de US$ 18 bilh&otilde;es cada. A Broadcom, uma fabricante norte-americana de chips, por&eacute;m, foi quem deu o maior lance at&eacute; agora: US$ 20 bilh&otilde;es. Vale notar, no entanto, que a Foxconn pode se fortalecer at&eacute; o final dessa novela corporativa, j&aacute; que a empresa conta com o suporte de nomes como Apple, Dell e Kingston, e seu CEO sugere at&eacute; que Amazon, Alphabet, Microsoft e Cisco se juntem ao time para compartilhar dos &ldquo;esp&oacute;lios&rdquo;.
<h2>Tudo ainda pode mudar</h2>
Seja como for, &eacute; quase certo que a Toshiba est&aacute; prestes a fazer um &oacute;timo neg&oacute;cio e deve juntar capital suficiente para compensar as perdas anuais de cerca de US$ 9 bilh&otilde;es com outros setores menos pr&oacute;speros. Como a companhia &eacute; a segunda maior produtora de m&oacute;dulos de mem&oacute;ria do mundo, ficando atr&aacute;s apenas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;&ndash; que dificilmente deve se desfazer de uma de suas divis&otilde;es mais lucrativas &ndash;, fica f&aacute;cil entender o motivo de tanta como&ccedil;&atilde;o no setor de inform&aacute;tica, que tem uma demanda cada vez maior pelo componente.

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Japoneses terão preferência na compra da divisão de memórias da Toshiba

Imagem de Fora a Apple, outras gigantes podem entrar em acordo da Foxconn com Toshiba no tecmundo

Google, Microsoft, Amazon e Cisco estudam fazer parte de negociação para comprar unidade de chips NAND

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Fora a Apple, outras gigantes podem entrar em acordo da Foxconn com Toshiba

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O grupo formado pelas três empresas deve fazer uma oferta superior a US$ 18 bilhões pela divisão que produz componentes de memória

Enfrentando dificuldades financeiras ap&oacute;s decretar a fal&ecirc;ncia de sua subsidi&aacute;ria Westinhouse, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>&nbsp;pode ter encontrado um grupo capaz de comprar sua lucrativa divis&atilde;o de chips de mem&oacute;ria. Segundo relatos divulgados pelo site Pocket Now, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/foxconn/" target="_blank" title="Foxconn">Foxconn</a>&nbsp;pode ter realizado um acordo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;e com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;para que as tr&ecirc;s empresas passem a ser donas do neg&oacute;cio.
O interesse das companhias no neg&oacute;cio &eacute; justificado pelo fato de que ele &eacute; respons&aacute;vel por produzir uma quantidade substancial das pe&ccedil;as usadas em produtos como o iPhone e as m&aacute;quinas que formam os centros de dados da Amazon. A uni&atilde;o das empresas tornaria mais f&aacute;cil justificar o investimento de mais de US$ 18 bilh&otilde;es que seria necess&aacute;rio para tirar as f&aacute;bricas das m&atilde;os da Toshiba.
O presidente da Foxconn reconhece o interesse em adquirir a divis&atilde;o que fabrica chips de mem&oacute;ria
O presidente da Foxconn, Terry Gou, reconhece o interesse em adquirir a divis&atilde;o que fabrica chips de mem&oacute;ria, mas n&atilde;o esclareceu qual valor est&aacute; sendo negociado. Al&eacute;m do trio Foxconn/Amazon/Apple, nomes como Western Digital, SK Hynix e Kohlberg Kravis Roberts est&atilde;o entre os interessados em tirar o neg&oacute;cio das m&atilde;os da Toshiba.
Entre as barreiras que surgem no caminho da negocia&ccedil;&atilde;o est&aacute; o governo de Taiwan, que n&atilde;o deseja ver as plantas de fabrica&ccedil;&atilde;o deixando seu pa&iacute;s &mdash; algo que Gou afirma que n&atilde;o vai acontecer. Para isso, ela cita o exemplo da divis&atilde;o de pain&eacute;is LCD da Sharp, adquirida em 2016 pela Foxconn, que n&atilde;o passou por qualquer mudan&ccedil;a substancial em sua forma de opera&ccedil;&atilde;o.

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Apple, Amazon e Foxconn se unem para comprar divisão de chips da Toshiba

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O Galaxy Z Flip 7 FE é o primeiro dobrável acessível da Samsung — e lembra muito o Z Flip 6. Vem com Exynos 2400, 8 GB de RAM, até 256 GB de espaço e bateria de 4.000 mAh. As telas continuam com 3,4" e 6,7", e ele mantém recursos como IP48, carregamento sem fio e sete anos de atualizações. Se o preço for bom, pode ser o dobrável de entrada ideal. Você teria um desse? Conta aí nos comentários! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzflip7fe

O dobrável "BARATINHO"? Conheça o GALAXY Z FLIP 7 FE!

A Samsung finalmente mudou o que precisava no Z Flip 7. A tela externa agora tem 4,1", quase sem bordas, e as câmeras ficam embutidas nela. A dobradiça é de titânio, o vinco sumiu, e a tela interna cresceu pra 6,9". Ele vem com Exynos 2500, até 512 GB de espaço e bateria de 4.300 mAh. Vem ver os detalhes! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzflip7

Conheça o SAMSUNG GALAXY Z FLIP 7

O Galaxy Z Fold 7 chegou e quer ser o dobrável mais fino do mundo. Ele é mais leve que o S25 Ultra, tem chip Snapdragon 8 Elite, até 1 TB de espaço e câmera de 200 MP. A dobradiça agora é de titânio e a tela interna cresceu pra 8". Será que é o melhor dobrável do ano? Vem conferir! #tech #galaxyunpacked #samsunggalaxy #galaxyzfold7