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Imagem de Bermuda robótica pode ser a chave para o corredor (ou o soldado) perfeito no tecmundo

Short desenvolvido por engenheiros de Harvard auxilia musculatura do atleta e altera impacto nos quadris, aumentando a performance das passadas e diminuindo o gasto energético

J&aacute; h&aacute; algum tempo o cen&aacute;rio profissional da corrida tem trabalho de forma bem pr&oacute;xima com empresas de tecnologia para limar microssegundos da performance dos atletas mais expoentes da categoria. Enquanto boa parte desses esfor&ccedil;os s&atilde;o voltados a roupas mais aerodin&acirc;micas e que lidam melhor com o suor ou t&ecirc;nis com a pisada perfeita para cada tipo de p&eacute;, engenheiros da Harvard decidiram tomar outro caminho para lidar com esse desafio: uma bermuda rob&oacute;tica que pode eliminar minutos &ndash; sim, minutos! &ndash; de uma maratona.
O projeto desses pesquisadores norte-americanos, na verdade, &eacute; muito maior do que isso, j&aacute; que a vestimenta tecnol&oacute;gica deve fazer parte, futuramente, de um exosuit bem mais robusto. Isso n&atilde;o impede, por&eacute;m, que o short seja usado para dar mais for&ccedil;a &agrave; passada e fortalecer a musculatura da perna e da cintura do corredor. Com a ajuda mec&acirc;nica, &eacute; poss&iacute;vel, simultaneamente, adicionar for&ccedil;a ao exerc&iacute;cio e reduzir o gasto energ&eacute;tico do atleta em cerca de 5,4%.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/218889948?color=EB4824&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Simular ou ampliar o modo como o corpo humano funciona n&atilde;o &eacute; o bastante
Um ponto interessante levantado na documenta&ccedil;&atilde;o do projeto &eacute; o fato de uma s&eacute;rie de testes e prot&oacute;tipos terem mostrado que, pelo menos quando o objetivo &eacute; conquistar um melhor desempenho ou efici&ecirc;ncia, simular ou ampliar o modo como o corpo humano funciona n&atilde;o &eacute; o bastante. Prova disso &eacute; que, ao mudar o momento em que o impacto das passadas &eacute; aplicado ao quadril, os cientistas simplesmente dobraram a efetividade do gadget vest&iacute;vel.
Claro que um acess&oacute;rio como esses dificilmente seria aceito no meio profissional, j&aacute; que se trata de uma ajuda bem mais ativa do que a dos equipamentos e roupas tradicionais. Al&eacute;m disso, vale ressaltar que todo o funcionamento da &ldquo;exobermuda&rdquo; depende de uma fonte de energia nada pr&aacute;tica para longos passeios: um cabo el&eacute;trico. Atualmente, a iniciativa recebe apoio da DARPA e de outras empresas, o que indica que seu uso final pode ser tanto recreativo quanto no campo de batalha. E voc&ecirc;, usaria um brinquedinho desses?

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Bermuda robótica pode ser a chave para o corredor (ou o soldado) perfeito

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Imagem de Cientistas criam exoesqueleto que ajuda idosos a se manterem em pé no tecmundo

A cada 11 segundos, um idoso recebe tratamento hospitalar por ferimentos/traumas derivados de uma queda

Pesquisadores da Scuola Sant'Anna (It&aacute;lia) e da EPFL (Su&iacute;&ccedil;a) <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Sg4F9FnOl9Q" target="_blank">est&atilde;o desenvolvendo</a> um exoesqueleto que evita a queda de idosos. A ideia &eacute; que o exoesqueleto entregue a for&ccedil;a necess&aacute;ria para que as pessoas mais velhas consigam se manter em p&eacute; com mais facilidade, e n&atilde;o se sintam inseguras ao caminhar.
A cada 19 minutos, um idoso morre porque caiu
<a href="https://thenextweb.com/lifestyle/2017/05/29/new-exoskeleton-stops-elderly-falling/#.tnw_VTjkdVMB" target="_blank">Como notou o TNW</a>, os dados que envolvem quedas de idosos s&atilde;o alarmantes nos EUA: a cada 11 segundos, uma pessoa com mais de 65 anos recebe tratamento hospitalar por ferimentos/traumas derivados de uma queda. Pior, a cada 19 minutos, um idoso morre porque caiu.
No Brasil, os dados indicam que mais de 30% dos idosos a partir de 65 anos caem pelo menos uma vez ao ano. Dentro deste n&uacute;mero, entre 5% e 10% t&ecirc;m les&otilde;es graves como fratura, traumatismo craniano e lacera&ccedil;&otilde;es s&eacute;rias, que diminuem a mobilidade e a independ&ecirc;ncia do idoso, como mostra um <a href="https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/10697/10697_7.PDF" target="_blank">estudo da PUC-RIO.</a>
O objetivo &eacute; tornar o exoesqueleto mais leve, discreto e port&aacute;til para o idosos
Sobre o exoesqueleto sendo desenvolvido, os pesquisadores comentaram que ele &eacute; um "o prot&oacute;tipo de um exoesqueleto inteligente, leve e de f&aacute;cil personaliza&ccedil;&atilde;o que contrap&otilde;e a falta de balan&ccedil;o promovendo uma recupera&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s uma escorregada acidental". Em um v&iacute;deo, os criadores explicam que a estrutura pode detectar mudan&ccedil;as bruscas no padr&atilde;o do andar, atacando exatamente neste ponto.
De acordo com Silvestro Micera, um dos pesquisadores do projeto, a ideia de desenvolvimento, agora, &eacute; tornar o exoesqueleto mais leve, discreto e port&aacute;til para o idosos. Voc&ecirc; pode acompanhar aqui embaixo um v&iacute;deo mostrando mais sobre a iniciativa. 
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Sg4F9FnOl9Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Cientistas criam exoesqueleto que ajuda idosos a se manterem em pé

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Imagem de Neuroengenheira brasileira cria exoesqueleto para pessoas voltarem a andar no tecmundo

A estrutura robótica levou anos para ficar pronta e só começou a ser testada em pacientes há cinco anos, quando foram concluídos testes principais em laboratório.

Na abertura da Copa do Mundo de 2014, sediada aqui no Brasil, acontecia um dos momentos mais importantes da hist&oacute;ria da ci&ecirc;ncia: <a href="https://www.tecmundo.com.br/copa-do-mundo-2014/57869-assista-pontape-inicial-copa-2014-dado-jovem-exoesqueleto.htm">o pontap&eacute; inicial dado pelo brasileiro Juliano Pinto</a> portando o exoesqueleto desenvolvido pelo neurocientista Miguel Nicolelis. Mesmo tendo aparecido apenas dois segundos na tela, o traje permitiu que Juliano pudesse dar alguns passos usando somente a atividade cerebral para comandar o equipamento.
Agora, mais um projeto, tamb&eacute;m desenvolvido por uma brasileira, chega para dar &agrave; muitas pessoas parapl&eacute;gicas a esperan&ccedil;a de voltar a andar. Trata-se de um exoesqueleto criado pela neuroengenheira paranaense Michele de Souza e uma equipe multidisciplinar formada por engenheiros e desenvolvedores.
A estrutura rob&oacute;tica levou anos para ficar pronta e s&oacute; come&ccedil;ou a ser testada em pacientes h&aacute; cinco anos, quando foram conclu&iacute;dos testes principais em laborat&oacute;rio. O primeiro a experimentar o traje foi Alisson Maximiano Concei&ccedil;&atilde;o, que perdeu os movimentos das pernas em um acidente de moto. Tamb&eacute;m foi preciso bastante tempo de prepara&ccedil;&atilde;o at&eacute; que Alisson usasse o aparelho.
"Quando voc&ecirc; fica de p&eacute;, o pulm&atilde;o incha, voc&ecirc; consegue respirar. Parece que voc&ecirc; n&atilde;o tem limites de novo", disse Alisson. O v&iacute;deo completo pode ser visualizado no site do <a href="http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv-1edicao/videos/t/curitiba/v/no-parana-pesquisadora-cria-robo-que-pode-fazer-uma-pessoa-voltar-a-andar/5861738/">G1</a>.
A pe&ccedil;a usada por Alisson ainda n&atilde;o est&aacute; completamente montada, mas j&aacute; possui o colete central (carenagem) e controles na muleta; faltam ainda os motores, a bateria e alguns componentes que j&aacute; foram encaminhados ao laborat&oacute;rio de rob&oacute;tica, onde o modelo final do exoesqueleto est&aacute; sendo feito. Al&eacute;m disso, foi adicionado ao aparelho um sistema de comandos por voz, que ser&aacute; incluso na vers&atilde;o comercial do dispositivo.
De acordo com a equipe, as primeiras unidades devem ser fabricadas como pilotos para ajustar alguns detalhes, mas a ideia &eacute; que o maior n&uacute;mero de pessoas tenha acesso ao exoesqueleto para que, no futuro, o pre&ccedil;o do equipamento seja o mesmo de uma cadeira de rodas. "Esses pilotos v&atilde;o ser liberados para venda. S&atilde;o pilotos que v&atilde;o sair completos para o dia a dia, mas esses usu&aacute;rios v&atilde;o passar para a gente como ainda poderia ficar melhor", explicou Michele.
Al&eacute;m do exoesqueleto, Michele e sua equipe pretendem compartilhar com universidades e outros cientistas o projeto de uma placa inteligente que pode ser a base para pr&oacute;teses corporais. A placa permite que aparelhos possam ser controlados por sinais emitidos pelo c&eacute;rebro.

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Neuroengenheira brasileira cria exoesqueleto para pessoas voltarem a andar

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A fabricante de automóveis quer usar parte de sua infraestrutura para criar equipamentos capazes de mudar a vida de milhões de pessoas

Embora <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/" target="_blank" title="Exoesqueleto">exoesqueletos</a>&nbsp;n&atilde;o se tratem de uma ideia exatamente nova, provavelmente voc&ecirc; nunca viu pessoalmente algu&eacute;m usando um equipamento do tipo. Isso se deve ao fato de que construir um gadget do tipo &eacute; bastante limitado do ponto de vista financeiro, o que faz com que eles fiquem restritos a feiras tecnol&oacute;gicas e experimentos em laborat&oacute;rios.
Ciente desse cen&aacute;rio, a Hyundai est&aacute; dedicando esfor&ccedil;os para reduzir o custo de produ&ccedil;&atilde;o desses equipamentos de forma a permitir que mais pessoas voltem a andar. Em um evento privado realizado nesta semana em Las Vegas, a montadora apresentou dois prot&oacute;tipos que prometem inaugurar uma nova era de acessibilidade para essa &aacute;rea da tecnologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/20/20143317491175.jpg" />
Al&eacute;m do H-Wex, focado em permitir que pessoas levantem objetos pesados com facilidade, a companhia demonstrou o H-Mex, que possibilita que pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m mais dom&iacute;nio sobre suas pernas voltem a andar. Para isso, &eacute; preciso passar por um processo de adapta&ccedil;&atilde;o que exige o uso de muletas enquanto o usu&aacute;rio est&aacute; se acostumando com os controles &mdash; algo pequeno diante das oportunidades que a inven&ccedil;&atilde;o oferece.
<h2>Neg&oacute;cio que faz sentido</h2>
A curva de aprendizado do dispositivo &eacute; grande, mas a Hyundai provavelmente deve fazer ajustes no gadget antes de disponibiliz&aacute;-lo a um p&uacute;blico maior. O barateamento de custos est&aacute; relacionado ao fato de que a companhia pode reaproveitar muito de sua infraestrutura atual no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o.
H&aacute; um alinhamento forte entre fazer um rob&ocirc; de mobilidade e um autom&oacute;vel
&ldquo;De uma perspectiva de neg&oacute;cios, h&aacute; um alinhamento forte entre fazer um rob&ocirc; de mobilidade e um autom&oacute;vel&rdquo;, explicou ao Engadget Tae Won Lim, vice-presidente s&ecirc;nior da divis&atilde;o central de pesquisa e engenharia da empresa. Atualmente, a empresa est&aacute; no processo de conseguir as certifica&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas necess&aacute;rias para fabricar o H-Mex nos Estados Unidos e na Coreia do Sul em algum momento de 2018 &mdash; os per&iacute;odos de teste com pacientes deve se estender at&eacute; pelo menos 2020.
Embora as inten&ccedil;&otilde;es da fabricante n&atilde;o sejam realizadas em pouco tempo, &eacute; bom ver que grandes nomes do mercado est&atilde;o investindo na &aacute;rea. Quem sabe em alguns anos passemos a associar o nome Hyundai n&atilde;o somente a carros, mas tamb&eacute;m a dispositivos que revolucionam a vida de milh&otilde;es de pessoas com algum tipo de limita&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica.

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Hyundai quer baratear o custo de exoesqueletos

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Imagem de Exoesqueleto brasileiro usa VR para ajudar na recuperação de paraplégicos no tecmundo

Pesquisadores conseguiram usar a realidade virtual para estimular os movimentos

Pesquisadores brasileiros liderados por Miguel Nicolelis acabam de publicar um estudo muito interessante no peri&oacute;dico Scientific Reports da <a href="http://www.nature.com/articles/srep30383" target="_blank">Nature</a>.
O documento relata algo que os cientistas do laborat&oacute;rio de neuroreabilita&ccedil;&atilde;o da Associa&ccedil;&atilde;o Alberto Santos Dummont v&ecirc;m fazendo h&aacute; dois anos &mdash; e que culminou no exoesqueleto <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/54771-confira-exoesqueleto-dara-o-pontape-inicial-copa-funcionando.htm" target="_blank">usado na abertura da Copa do Mundo de 2014</a>.
Eles&nbsp;conseguiram unir t&eacute;cnicas de treinamento em realidade virtual ao controle de exoesqueletos, levando novas oportunidades de locomo&ccedil;&atilde;o para oito pacientes com paralisia causada por danos &agrave; coluna vertebral &mdash; nenhum deles havia respondido a tentativas anteriores.
Por 12 meses, os participantes foram treinados com aplicativos criados para o Oculus Rift e tamb&eacute;m com mecanismos de respostas t&aacute;teis. Com isso, conseguiram comandar exoesqueletos acoplados aos membros inferiores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/12/12114204983109.jpg" />
Com o programa, todos os pacientes demonstraram sinais de recupera&ccedil;&atilde;o nas fun&ccedil;&otilde;es musculares volunt&aacute;rias &mdash; relatando tamb&eacute;m a experi&ecirc;ncia de sensibilidade a toques e dor. Quatro deles ainda foram reclassificados e agora apresentam "paraplegia incompleta", evoluindo do grau de "paraplegia completa".
<h2>As etapas do programa</h2>
Como mostrado no peri&oacute;dico, o programa de reabilita&ccedil;&atilde;o passou por tr&ecirc;s etapas. A primeira delas envolvia o uso do Oculus Rift e de eletrodos para a medi&ccedil;&atilde;o das ondas cerebrais &mdash; isso foi adotado para incentivar o controle de determinadas partes do c&eacute;rebro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/12/12114301998110.jpg" />
Na segunda fase, os pacientes foram equipados com o exoesqueleto para tentar desempenhar movimenta&ccedil;&otilde;es em esteiras. Na terceira, houve uma mistura das etapas anteriores, e os pacientes tiveram que controlar o exoesqueleto em ambientes virtuais.
Os respons&aacute;veis pela pesquisa ainda n&atilde;o sabem dizer at&eacute; onde essa t&eacute;cnica pode evoluir. Mesmo assim, acreditam que as descobertas podem ter um impacto significativo nas formas como pacientes com paraplegia podem ser reabilitados.&nbsp;

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Exoesqueleto brasileiro usa VR para ajudar na recuperação de paraplégicos

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Imagem de RoboGlove: luva super poderosa da NASA está pronta para entrar em ação no tecmundo

Tecnologia de exoesqueleto para mãos foi licenciada e deve ganhar ainda mais upgrades

A GM e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;acabam de lan&ccedil;ar uma tecnologia extremamente promissora que deve ser de enorme ajuda para mec&acirc;nicos e outros profissionais que executam trabalhos manuais que podem gerar uma grande fadiga f&iacute;sica. Trata-se da RoboGlove, um tipo de luva bi&ocirc;nica feita para aumentar a for&ccedil;a da press&atilde;o exercida por sua m&atilde;o e que, por sua vez, permite segurar enormes quantidades de peso com maior facilidade.
Segundo o <a href="http://media.gm.com/media/us/en/gm/company_info.detail.html/content/Pages/news/us/en/2016/jul/0706-gm-nasa.html">an&uacute;ncio oficial</a> feito pelas empresas, a luva consiste em um &ldquo;exoesqueleto mole&rdquo;, que usa uma s&eacute;rie de atuadores e tend&otilde;es artificiais para refor&ccedil;ar as a&ccedil;&otilde;es de sua m&atilde;o ao imitar nossos m&uacute;sculos. &Eacute; importante notar que a ideia aqui n&atilde;o &eacute; dar superfor&ccedil;a para que o funcion&aacute;rio levante enormes quantidades de peso, mas sim facilitar a tarefa de manusear objetos especialmente pesados por um longo per&iacute;odo de tempo.
<iframe width="853" height="480" style="background-image: url('img/object.gif');" src="https://www.youtube.com/embed/bs2zTC0FoS8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A tecnologia, que j&aacute; havia dado as caras aqui <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/20627-luva-da-nasa-e-capaz-de-dobrar-a-sua-forca-video-.htm">no TecMundo</a> anos atr&aacute;s, &eacute; fruto de um esfor&ccedil;o conjunto de nove anos entre a GM e a NASA. Agora, felizmente, a RoboGlove est&aacute; finalmente pronta para entrar em a&ccedil;&atilde;o, sendo licenciada oficialmente pela companhia sueca Bioservo Tecnhnologies &ndash; que tem planos de torn&aacute;-la ainda melhor com a adi&ccedil;&atilde;o de sua tecnologia Soft Extra Muscle, que deve aumentar a for&ccedil;a da luva.
Os poss&iacute;veis usos para uma tecnologia dessa s&atilde;o enormes, &eacute; claro, e n&atilde;o devem se limitar apenas a ajudar no dia a dia de mec&acirc;nicos e trabalhadores de f&aacute;bricas (embora inicialmente chegue apenas a esse p&uacute;blico). A RoboGlove tem enorme potencial para a reabilita&ccedil;&atilde;o de pacientes, por exemplo, podendo ajud&aacute;-los a reaprender movimentos e realizar a&ccedil;&otilde;es simples.
Galeria 1
N&atilde;o espere v&ecirc;-las em uso t&atilde;o cedo, contudo. De in&iacute;cio, essa luva ser&aacute; testada em algumas usinas norte-americanas, para s&oacute; ent&atilde;o ser adaptada para diferentes tamanhos de m&atilde;o e ser disponibilizada em maior escala.

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RoboGlove: luva superpoderosa da NASA está pronta para entrar em ação

Imagem de Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas é apresentado pela Intel no tecmundo

As pernas mecânicas interpretariam sinais biolétricos em tempo real por meio de uma série de sensores, que poderiam até mesmo prever de modo inteligente o movimento desejado

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Exoesqueleto que restaura os movimentos das pernas é apresentado pela Intel

Imagem de Panasonic cria exoesqueleto incrível para ajudar trabalhadores e idosos no tecmundo

Sistema pode ajudar qualquer pessoa a se locomover com muito mais facilidade

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Panasonic cria exoesqueleto incrível para ajudar trabalhadores e idosos

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Imagem de Hyundai está trabalhando em exoesqueletos robóticos  no tecmundo

A empresa sul-coreana já tem protótipos totalmente funcionais

A Hyundai, marca que muitas vezes &eacute; lembrada pelos seus autom&oacute;veis, tamb&eacute;m trabalha com tecnologia de ponta aplicada a outras &aacute;reas. Recentemente, a companhia sul-coreana divulgou o prot&oacute;tipo de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/" target="_blank" title="Exoesqueleto">exoesqueleto</a>&nbsp;rob&oacute;tico que pode aumentar v&aacute;rias vezes a for&ccedil;a do operador.
O traje &eacute; fruto da plataforma de desenvolvimento Hyundai H-LEX, que come&ccedil;ou a operar no ano passado. Segundo a empresa, os projetos t&ecirc;m por objetivo diminuir a probabilidade de acidentes e tamb&eacute;m ajudar pessoas na reabilita&ccedil;&atilde;o de les&otilde;es. Os equipamentos ainda poderiam ajudar na locomo&ccedil;&atilde;o de idosos e pessoas com outros tipos de defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas.
Os exoesqueletos n&atilde;o ser&atilde;o usados apenas na &aacute;rea da sa&uacute;de, e se espera que eles sejam capazes de atuar tamb&eacute;m em campos de batalha permitindo que soldados possam carregar equipamentos pesados durante longos per&iacute;odos. As m&aacute;quinas tamb&eacute;m ser&atilde;o de grande utilidade em f&aacute;bricas, j&aacute; que oper&aacute;rios poder&atilde;o manipular cargas de grande tamanho com muito mais facilidade e seguran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/13/13195336018346.jpg" />
Os esqueletos se adaptam perfeitamente ao corpo e se mant&ecirc;m no lugar atrav&eacute;s de cintos que ficam no peito, nos bra&ccedil;os, nas pernas e nos p&eacute;s do usu&aacute;rio. As articula&ccedil;&otilde;es, por sua vez, tentam reproduzir os mesmos movimentos do corpo humano.
Pelo menos por enquanto, os modelos mais complexos precisam estar ligados a um fio de energia, o que acaba limitando as possibilidades. A Hyundai, entretanto, explica que continuar&aacute; apostando suas fichas nos exoesqueletos, que &ldquo;finalmente conduzir&atilde;o &agrave; livre circula&ccedil;&atilde;o de pessoas e coisas&rdquo;.

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Hyundai está trabalhando em exoesqueletos robóticos 

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Imagem de Órgão dos EUA permite compra de exoesqueletos para uso clínico e pessoal no tecmundo

Entretanto, prepare a carteira, pois essa não é uma brincadeira muito barata: o preço inicial do modelo Indego, comercializado pela empresa Parker Hannifin, é de US$ 80 mil (cerca de R$ 305 mil)

J&aacute; faz algum tempo que ouvimos falar de exoesqueletos, dos que permitem que pessoas <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/64454-exoesqueleto-permite-pessoas-trabalhem-objetos-pesados-facilmente.htm" target="_blank">trabalhem com objetos pesados</a> aos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/40215-darpa-desenvolve-novo-tipo-de-exoesqueleto-militar.htm" target="_blank">possuem uso militar</a>. Ampliando o n&uacute;mero de utilidades para eles, o FDA (sigla para o &oacute;rg&atilde;o norte-americano Food and Drug Administration) autorizou a comercializa&ccedil;&atilde;o da tecnolgia para uso pessoal nos Estados Unidos.&nbsp;
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas, ser&aacute; poss&iacute;vel recorrer ao exoesqueleto tanto para uso cl&iacute;nico quanto pessoal. O aparelho encontrado por l&aacute; ajudar&aacute; aqueles que possuem algum tipo de problema nos membros inferiores e ser&aacute; comercializado com o nome Indego pela empresa Parker Hannifin por um pre&ccedil;o n&atilde;o muito convidativo: &ldquo;m&oacute;dicos&rdquo; US$ 80 mil (sem taxas ou impostos, cerca de R$ 305 mil).&nbsp;
&ldquo;&Eacute; particularmente gratificante porque &eacute; a primeira coisa que sai do meu laborat&oacute;rio para se tornar um produto que as pessoas podem comprar, e tor&ccedil;o para que isso traga uma melhoria significativa em suas qualidades de vida&rdquo;, explicou Michael Goldfarb, professor da Universidade Vanderbilt e um dos respons&aacute;veis pelo projeto.&nbsp;
Vale mencionar que o uso do exoesqueleto por algu&eacute;m que tenha tido algum dano causado por acidente vascular cerebral ou acidentes capazes de afetar a medula espinhal n&atilde;o significa que ele ou ela vai sair caminhando milagrosamente por a&iacute;. Os pacientes que testaram o aparelho precisaram recorrer a muletas ou andadores para manter o equil&iacute;brio, e futuramente h&aacute; planos de fazer uma vers&atilde;o mais leve da tecnologia para ajudar pessoas idosas com problemas de locomo&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/16/16141930939246.jpg" />Jovem utiliza o exoesqueleto criado pela Parker Hannifin
<h2>Outra aprova&ccedil;&atilde;o&nbsp;</h2>
Um dado que merece ser citado &eacute; que o Indego n&atilde;o &eacute; o primeiro exoesqueleto a receber a aprova&ccedil;&atilde;o da FDA para comercializa&ccedil;&atilde;o nos Estados Unidos. Al&eacute;m dele, outro modelo feito pela Rewalk Robotics Ltd. tamb&eacute;m recebeu um sinal positivo para ser comercializado na terra do Tio Sam.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/15059208-o-que-voce-achou-do-preco-do-exoesqueleto-comercializado-pela.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou do pre&ccedil;o do exoesqueleto comercializado pela Parker Hannifin? O investimento de tal quantia &eacute; v&aacute;lido?">O que voc&ecirc; achou do pre&ccedil;o do exoesqueleto comercializado pela Parker Hannifin? O investimento de tal quantia &eacute; v&aacute;lido?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Nos EUA, já é possível comprar exoesqueletos para uso clínico e pessoal

Imagem de Um exoesqueleto levantando um Mini Cooper? Veja você mesmo [vídeo] no tecmundo

Proeza foi alcançada por James Hobson, um inventor que pode ser considerado um obcecado por exoesqueletos

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Teste de força? Inventor usa exoesqueleto para levantar Mini Cooper [vídeo]

Imagem de Exoesqueleto não-invasivo devolve o movimento a pessoas paralisadas [vídeo] no tecmundo

Tecnologia desenvolvida na Universidade da Califórnia utiliza estímulos elétricos precisos para reabilitar pacientes a controlarem seus membros com os próprios músculos

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Exoesqueleto não-invasivo devolve o movimento a pessoas paralisadas [vídeo]

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Imagem de Samsung registra patente de exoesqueleto à lá CoD: Advanced Warfare no tecmundo

A armadura dedicada aos membros inferiores contaria com eixos conectados por ligas metálicas localizadas no quadril, joelho e tornozelo

Trajes inteligentes &agrave; la &ldquo;Homem de Ferro&rdquo; parecem ainda um sonho distante, mas armaduras como a usada por Tom Cruise em Edge of Tomorrow podem estar a um passo da realidade. &Eacute; que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung" style="background-color: transparent;">Samsung</a>&nbsp;patenteou o que tem chamado de &ldquo;rob&ocirc; vest&iacute;vel&rdquo;, um exoesqueleto equipado com sensores que detectariam os movimentos dos m&uacute;sculos para prover mais torque &agrave;s pernas dos usu&aacute;rios.
A armadura dedicada aos membros inferiores contaria com eixos conectados por ligas met&aacute;licas localizadas no quadril, joelho e tornozelo. A energia para o funcionamento do mecanismo seria estocada por uma mochila que tamb&eacute;m abrigaria os processadores do &ldquo;wearable robot&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/21/21110446368234.png" />
O projeto faz refer&ecirc;ncia tamb&eacute;m aos trajes usados pelos combatentes do jogo Call of Duty: Advanced Warfare, vale lembrar. Enquanto o desenvolvimento do &ldquo;rob&ocirc; vest&iacute;vel&rdquo; para militares parece se constituir como o principal objetivo da empresa sul-coreana, outras tarefas poderiam ainda ser executadas pelos usu&aacute;rios do exoesqueleto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/05/21/21111011193245.jpg" />Tom Cruise, em Edge of Tomorrow.
Constru&ccedil;&atilde;o civil e manuten&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica, por exemplo, s&atilde;o setores que poderiam incorporar a inven&ccedil;&atilde;o em seu cotidiano. O desenvolvimento de um mecanismo hidr&aacute;ulico para os membros superiores n&atilde;o foi mencionado pela Sammy. Importante destacar que o registro da patente n&atilde;o signfica o lan&ccedil;amento certeiro do traje. A ideia de prover mais "for&ccedil;a" &agrave;s pessoas por meio de uma armadura n&atilde;o &eacute; exatamente nova (veja <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/64454-exoesqueleto-permite-pessoas-trabalhem-objetos-pesados-facilmente.htm" target="_blank">aqui</a> a Fortis em pleno funcionamento, um exoesqueleto pensado para ajudar oper&aacute;rios a trabalhar com os mais pesados dos objetos e ferramentas).

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Samsung registra patente de exoesqueleto à lá CoD: Advanced Warfare

Exoesqueleto reduz custo de energia de suas pernas ao andar

Ele reduziria a fadiga e ainda poderia melhorar a postura de quem fosse usar o aparato

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Imagem de Quant F e Quantino, os sucessores do supercarro de bateria de fluxo no site TecMundo

Automóveis elétricos que rodam via reações eletroquímicas foram apresentados em show de carros

Voc&ecirc; se lembra do <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/73402-incrivel-conheca-quant-supercarro-movido-agua-mar-video.htm" target="_blank">Quant</a>, o supercarro el&eacute;trico movido por rea&ccedil;&otilde;es produzidas por dois tanques contendo eletr&oacute;litos l&iacute;quidos ionizados de forma diferente? A fabricante nanoFlowcell n&atilde;o para de surpreender e, durante o Geneva Motor Show de 2015, apresentou o segundo membro da fam&iacute;lia de autom&oacute;veis do futuro.
Trata-se do Quant F, capaz de atingir 300 km/h (100 km/h em 2,8 segundos) sem grandes danos ao meio-ambiente, gra&ccedil;as ao sistema de bateria de fluxo &mdash; uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es eletroqu&iacute;micas, como oxida&ccedil;&atilde;o e redu&ccedil;&atilde;o, que juntas geram corrente el&eacute;trica e fazem o autom&oacute;vel circular.
O modelo anterior, Quant E, foi aprovado para rodar em estradas dos Estados Unidos, mas deve ser utilizado somente como prot&oacute;tipo de pesquisa e exibi&ccedil;&atilde;o para montadoras. O Quant F &eacute; o grande alvo da fabricante: ele pode ser o primeiro modelo de luxo comercializado.
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O Quant F pode rodar at&eacute; 800 km sem precisar de recarga &mdash; e, quando essa hora chegar, ele &eacute; "abastecido" em somente cinco minutos em esta&ccedil;&otilde;es especializadas. Montar ou adaptar um local para isso &eacute; o grande desafio da nanoFlowcell, sendo tamb&eacute;m o principal argumento de quem n&atilde;o acredita na tecnologia. Ele tem espa&ccedil;o para quatro pessoas, LEDs externas que podem ser controladas pelo celular e um display frontal de 1,25 m para navega&ccedil;&atilde;o, lazer e dados t&iacute;picos do painel de um carro.
<h2>Quantino: menos luxuoso, ainda impressionante</h2>
A nanoFlowcell revelou tamb&eacute;m um modelo de menor custo, o Quantino. Com menor voltagem e tanques de tamanho diminuto, por&eacute;m rodando por at&eacute; 1.000 km, ele pode ser mais acess&iacute;vel para o consumidor geral &mdash; sem deixar de ter um visual futurista e bonito.
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Ficou curioso? <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/73402-incrivel-conheca-quant-supercarro-movido-agua-mar-video.htm" target="_blank">Clique aqui</a> para conhecer um pouco mais do Quant e da tecnologia que move o ve&iacute;culo.

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Quant F e Quantino, os sucessores do supercarro de bateria de fluxo

Letra J conta como criou um patinete elétrico caseiro que bateu 120 km/h e… explodiu! Uma gambiarra insana que virou caos sobre rodas. #patinete #gambiarra #letraj #tecmundo #podcast #shorts #eletricidade #hoverboard #monociclo #velocidade #explosão #engenhariamaluca #façavocêmesmo #diy #tecnologia

120 KM/H NUM PATINETE... E PEGOU FOGO!

Edison Boaventura relembra o caso real de aviões secretos dos EUA que foram confundidos com OVNIs durante a Guerra do Golfo. Será que o mesmo acontece hoje com novas tecnologias ainda não reveladas? 🎧 Veja o papo com o Ufólogo Edison Boaventura sobre OVNIs e outros Mistérios para o podcast TecInverso no canal do @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ardZWn7pOuI Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #OVNI #UFO #TecnologiaStealth #EdisonBoaventura #GuerraDoGolfo #AviaoSecreto #UFOsNegros #TecMundo #Podcast #CortesTecMundo #AviaoTriangular #Anos90 #MistériosMilitares #Ufologia #TeoriaDaConspiração

🛸 A verdade sobre os OVNIs negros dos anos 90: era tecnologia militar?

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Edison Boaventura relata um dos momentos mais intensos de contato visual com objetos voadores não identificados no PETAR. Trocas de sinal com lanterna, luzes no céu e um flash inexplicável marcaram a noite. 🎧 Veja o papo com o Ufólogo Edison Boaventura sobre OVNIs e outros Mistérios para o podcast TecInverso no canal do @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ardZWn7pOuI Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #OVNI #ContatoExtraterrestre #EdisonBoaventura #PETAR #Lanterna #MataAtlântica #SinaisDeLuz #FlashDoCéu #TecMundo #CortesTecMundo #Ufologia #ExperiênciaUfológica #LuzMisteriosa #RelatoUFO #Rasante

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