Nesta terça-feira (17) a polêmica venda do Twitter para Elon Musk ganha novos capítulos, visto que mais três funcionários de alto escalão estão deixando a empresa, como confirmou a CNBC. Ilya Brown, vice-presidente de gerenciamento de produtos; Katrina Lane, vice-presidente de serviço do Twitter; e Max Schmeiser, chefe de ciência de dados.
Ainda na última quinta-feira (12), a empresa perdeu outros dois executivos: o chefe de consumidor Kayvon Beykpour e o líder de produtos de receita Bruce Falck. Após o anúncio, Beykpour publicou uma série de tweets dizendo que não foi sua decisão deixar a empresa e que a notícia de sua partida aconteceu enquanto estava em licença paternidade. Já Falck deixou agradecimentos às equipes com quem trabalhou, mas não citou outros detalhes.
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Em um comunicado, a empresa anunciou que estaria interrompendo contratações e reduzindo custos. Já sobre a saída dos últimos três funcionários, um porta-voz do Twitter disse que eles estão deixando a empresa por novas oportunidades.
(Fonte: REUTERS/Dado Ruvic/Agência Brasil/Reprodução)
Corte de gastos e mais polêmicas
No dia 25 de abril, o Twitter aceitou a proposta de compra do bilionário por US$ 44 bilhões, cerca de R$ 208 bilhões em conversão direta. Musk já havia anunciado que tomaria medidas para a empresa reduzir custos, sendo uma delas cortar salários de executivos e do conselho.
No entanto, a proposta está pausada até que o Twitter confirme o volume atual de bots. Na última segunda-feira (16), Elon Musk e o CEO da empresa, Parag Agrawal, protagonizaram uma discussão na rede social sobre o assunto, que causou uma queda significativa nas ações da empresa — quase anulando todos os ganhos desde o anúncio da participação de Musk na plataforma.
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