Projeto combina usina eólica offshore com fazendas de algas marinhas

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Imagem: OX2

Em franca ascensão no mundo, os parques eólicos, uma geração de energia alternativa incipiente há duas décadas, fornecem atualmente mais de 6% de toda a eletricidade do planeta. Com turbinas mais altas e tecnologia sofisticada, a estrutura dessas usinas demanda consideráveis substratos de solo.

A necessidade de grandes extensões de terra faz com que muitas dessas instalações sejam consorciadas com projetos agrícolas, pelo menos no caso dos parques eólicos onshore. Agora, a empresa sueca de desenvolvimento e comercialização de usinas eólicas OX2 está propondo fazer esse tipo de associação também com usinas offshore.

Quanto às plantas que poderiam ser cultivados em alto-mar, a opção foi: algas marinhas.

Fonte: come2lee0/Pixabay/Reprodução.Fonte: come2lee0/Pixabay/Reprodução.Fonte:  come2lee0/Pixabay 

Como cultivar algas marinhas em um parque eólico offshore?

Preparando a construção de um parque eólico offshore de 1,7 gigawatt na costa oeste da Suécia, a OX2 iniciou negociações com duas empresas de algas marinhas – a Kobb e a Nordic Seafarm – para explorar a possibilidade de cultivo desses organismos que, além de nutritivos, são fotossintetizantes, ou seja, liberam O2 (oxigênio) durante seu processo alimentar.

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