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Imagem de Microsoft anuncia supercomputador meteorológico mais poderoso do mundo no tecmundo

Equipamento será o mais poderoso do segmento e um dos 25 modelos mais rápidos do mundo

O departamento de meteorologia do Reino Unido (Met Office) e a <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a> confirmaram nesta quinta-feira (22), Dia da Terra, uma parceria para a fabrica&ccedil;&atilde;o de um novo <a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputador</a>.&nbsp;
O equipamento ser&aacute; o supercomputador mais poderoso do mundo entre os voltados para estudos clim&aacute;ticos e <a href="http://www.tecmundo.com.br/meteorologia/" target="_blank" title="Meteorologia">meteorol&oacute;gicos</a>, al&eacute;m do mais r&aacute;pido de todo o Reino Unido e um dos 25 mais velozes do mundo.
O resultado da parceria vai ajudar pesquisas, previs&otilde;es e decis&otilde;es governamentais na &aacute;rea ambiental, al&eacute;m de tornar previs&otilde;es meteorol&oacute;gicas mais precisas e permitir a realiza&ccedil;&atilde;o de proje&ccedil;&otilde;es sobre emiss&otilde;es de carbono.&nbsp;
<h2>Gastar um pouco para economizar ainda mais</h2>
At&eacute; mesmo o pr&oacute;prio equipamento vai rodar a partir de fontes de energia sustent&aacute;veis, como turbinas e&oacute;licas e pain&eacute;is solares. S&oacute; no primeiro ano de opera&ccedil;&atilde;o, isso j&aacute; significar&aacute; uma economia de energia de 7.415 toneladas de CO2 que seriam emitidos na atmosfera.
A ideia &eacute; que o supercomputador seja capaz de gerar modelos complexos de cidades e estruturas que permitam a melhoria de diversos setores, como o transporte e o segmento industrial, sabendo exatamente o impacto que isso pode gerar no clima. Al&eacute;m disso, ser&aacute; poss&iacute;vel saber com antecipa&ccedil;&atilde;o o impacto de fen&ocirc;menos naturais como enchentes e per&iacute;odos de seca.
A parceria s&oacute; foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um investimento de &pound; 1,2 bilh&atilde;o (R$ 9,1 bilh&otilde;es) realizado pelo governo, sendo que o retorno esperado na forma de benef&iacute;cios pode chegar a &pound; 13 bilh&otilde;es (R$ 100,9 bilh&otilde;es).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/22/22094822149063.jpg" alt="A atualiza&ccedil;&atilde;o do equipamento em 2023 vai aumentar a sua capacidade em seis vezes." />A atualiza&ccedil;&atilde;o do equipamento em 2023 vai aumentar a sua capacidade em seis vezes.
A colabora&ccedil;&atilde;o com a Microsoft vai durar 10 anos e os primeiros resultados devem aparecer em 2022, com a primeira gera&ccedil;&atilde;o do supercomputador. Ele ser&aacute; atualizado uma vez ao longo da d&eacute;cada, at&eacute; chegar na capacidade m&aacute;xima de funcionamento.&nbsp;
O supercomputador ficar&aacute; situado no sul do territ&oacute;rio brit&acirc;nico, gerando mais empregos para a regi&atilde;o.&nbsp;
Al&eacute;m do equipamento, a empresa vai fornecer hospedagem, servi&ccedil;o de rede, armazenamento de dados e computa&ccedil;&atilde;o para a institui&ccedil;&atilde;o.

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Microsoft anuncia supercomputador meteorológico mais poderoso do mundo

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Imagem de Cientistas criam forma de computação multiplicando ondas de luz no tecmundo

Se a tecnologia for expandida, ela poderá solucionar problemas computacionais complexos ainda inalcançados pela computação clássica

Uma equipe de pesquisadoras da Universidade de Cambridge e do Instituto Skolkovo de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia desenvolveu uma nova forma de <a href="https://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a>a partir da multiplica&ccedil;&atilde;o de ondas de luz, capaz de solucionar problemas computacionais desafiadores.&nbsp;
Trata-se um tipo de computa&ccedil;&atilde;o anal&oacute;gica que reduz o n&uacute;mero de sinais de luz necess&aacute;rios para fazer c&aacute;lculos, al&eacute;m de tornar a busca por melhores solu&ccedil;&otilde;es matem&aacute;ticas mais f&aacute;cil.&nbsp;
Ao contr&aacute;rio dos computadores cl&aacute;ssicos, que usam el&eacute;trons, essa computa&ccedil;&atilde;o utiliza f&oacute;tons produzidos por lasers ou LEDs. Considerando que f&oacute;tons n&atilde;o possuem massa e podem viajar mais rapidamente do que el&eacute;trons, um computador deste pode processar informa&ccedil;&otilde;es simultaneamente atrav&eacute;s de v&aacute;rios canais &oacute;pticos temporais ou espaciais. Em outras palavras, seria uma m&aacute;quina superr&aacute;pida.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Mario Miscuglio/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-forma-computacao-feita-multiplicando-ondas-luz&amp;id=010150210226#.YDlEo2hKjIU"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/26/26163927409330.jpg" alt="As redes neurais ainda precisam ganhar robustez para alcan&ccedil;ar uso pr&aacute;tico." />As redes neurais ainda precisam ganhar robustez para alcan&ccedil;ar uso pr&aacute;tico.
<h2>Multiplica&ccedil;&atilde;o da luz como solu&ccedil;&atilde;o</h2>
No entanto, a abordagem tradicional de <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o </a>&oacute;ptica, que soma ondas de luz de maneira linear, n&atilde;o funciona em aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas. Afinal, os problemas do uso real n&atilde;o s&atilde;o lineares. Com a pesquisa de <span style="color: #202329; font-family: 'Noto Sans', sans-serif; font-size: 15.21px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">Natalia Berloff e Nikita Stroev,&nbsp;esse entrave parece ter uma solu&ccedil;&atilde;o. A dupla descobriu que os sistemas &oacute;pticos podem combinar a luz multiplicando as fun&ccedil;&otilde;es de onda, em vez de adicion&aacute;-las ao sistema.
"N&oacute;s descobrimos que o ingrediente principal &eacute; como voc&ecirc; acopla os pulsos uns aos outros," afirmou Stroev. "Se voc&ecirc; ajustar corretamente o acoplamento e a intensidade da luz, a luz se multiplica, afetando as fases dos pulsos individuais, dando a resposta ao problema. Isso torna poss&iacute;vel usar a luz para resolver problemas n&atilde;o-lineares."
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Gleb Berloff/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-forma-computacao-feita-multiplicando-ondas-luz&amp;id=010150210226#.YDlEo2hKjIU"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/26/26163708440329.jpg" alt="As fases de luz provenientes de v&aacute;rias quasipart&iacute;culas se unem para mudar as fases de cada pulso de luz at&eacute; que o computador encontre a solu&ccedil;&atilde;o." />As fases de luz provenientes de v&aacute;rias quasipart&iacute;culas se unem para mudar as fases de cada pulso de luz at&eacute; que o computador encontre a solu&ccedil;&atilde;o.
A pesquisadora explicou que n&atilde;o &eacute; preciso projetar as fases de luz nos estados '0' e '2', utilizados para resolver problemas bin&aacute;rios.Em vez disso, o sistema tende a produzir esses estados ao final de sua busca pela configura&ccedil;&atilde;o de energia m&iacute;nima", descreveu.
A dupla acredita que, com o desenvolvimento e amplia&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.equinix.com.br/resources/analyst-reports/gartner-edge-strategy-tech-trends-2020/" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o</a> &oacute;ptica, a ci&ecirc;ncia poder&aacute; resolver problemas do mundo real que atualmente n&atilde;o est&atilde;o ao alcance dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/computador-desktop-" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computadores cl&aacute;ssicos.</a>

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Cientistas criam forma de computação multiplicando ondas de luz

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Imagem de Computador alcança a supremacia quântica no tecmundo

Para repetir o cálculo que o Jiuzhang realizou, o terceiro mais veloz supercomputador do planeta levaria 2,5 bilhões de anos

Em 2011, o cientista da computa&ccedil;&atilde;o Scott Aaronson, da Universidade do Texas, delineou os fundamentos do que seria um <a href="https://www.tecmundo.com.br/computacao-quantica" target="_blank">computador qu&acirc;ntico</a> baseado em luz mas, frente &agrave; opini&atilde;o de colegas f&iacute;sicos de que ele jamais funcionaria, engavetou o projeto &ndash; para v&ecirc;-lo concretizado nove anos depois. &ldquo;N&atilde;o achei que isso aconteceria t&atilde;o cedo. Tiro meu chap&eacute;u para eles.&rdquo; Aaronson se referia aos f&iacute;sicos Chao-Yang Lu e Jian-Wei Pan, que tornaram poss&iacute;vel ao computador qu&acirc;ntico Jiuzhang alcan&ccedil;ar a supremacia qu&acirc;ntica nesta sexta (4).
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/04/04223723642000.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.scmp.com/news/china/science/article/3112649/china-claims-quantum-computing-lead-jiuzhang-photon-test">&nbsp;South China Morning Post/&nbsp;</a></figure>
Essa express&atilde;o se refere ao poder de um computador qu&acirc;ntico em resolver problemas que computadores cl&aacute;ssicos n&atilde;o conseguiriam &mdash; pelo menos, n&atilde;o em tempo h&aacute;bil. Em 2019, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/Google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147038-google-diz-alcancou-supremacia-quantica-ibm-discorda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reivindicou para si o feito</a>, com o Sycamore, que precisou de apenas tr&ecirc;s minutos para fazer o mesmo c&aacute;lculo que demandaria tr&ecirc;s dias para um supercomputador alcan&ccedil;ar o mesmo resultado.&nbsp;
Enquanto o Sycamore usa supercondutores para formar qubits, no Jiuzhang os pr&oacute;prios f&oacute;tons s&atilde;o os bits qu&acirc;nticos. Para realizar o mesmo c&aacute;lculo que o computador qu&acirc;ntico fez agora, seu colega chin&ecirc;s Sunway TaihuLight, o terceiro supercomputador mais poderoso do mundo, levaria 2,5 bilh&otilde;es de anos.
Constru&iacute;do na Universidade de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Ci&ecirc;ncia</a> e Tecnologia da China (USTC) em Xangai, o Jiuzhang tem uma configura&ccedil;&atilde;o complicada: um laser na estrutura atinge 25 cristais feitos de fosfato de titanil pot&aacute;ssio &mdash; ao serem atingidos, cada um deles libera dois f&oacute;tons em dire&ccedil;&otilde;es opostas. Estes s&atilde;o, ent&atilde;o, enviados por 100 caminhos diferentes, percorrendo trilhas feitas com 300 prismas e 75 espelhos. Finalmente, eles caem em 100 canaletas diferentes, onde s&atilde;o detectados.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/12/04/04230158256000.jpg" alt="." /> <a class="fonte_imagem" href="http://en.ustc.edu.cn/">&nbsp;USTC/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<h2>Nem t&atilde;o grande assim</h2>
A Wikipedia nos ensina que &ldquo;um computador qu&acirc;ntico &eacute; um dispositivo que executa c&aacute;lculos fazendo uso direto de propriedades da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica, tais como sobreposi&ccedil;&atilde;o e interfer&ecirc;ncia.&rdquo;&nbsp;
Ao perceber que um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177321-computador-quantico-fotonico-abre-acesso-desenvolvedores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computador qu&acirc;ntico fot&ocirc;nico</a> universal demandaria milh&otilde;es de lasers, espelhos e outros dispositivos &oacute;pticos, a comunidade cient&iacute;fica enterrou a ideia &mdash; at&eacute; que Aaronson e o f&iacute;sico Alex Arkhipov, &agrave; &eacute;poca seu aluno, tiveram a ideia de usar o conceito de amostragem de b&oacute;son: o computador qu&acirc;ntico teria apenas alguns lasers, espelhos, prismas e detectores de f&oacute;tons.
Para tentar compreender como funciona a amostragem de b&oacute;son no Jiuzhang, podemos usar o tabuleiro de Galton.
<iframe width="640" height="404" src="https://gfycat.com/ifr/ElaborateElectricBluebreastedkookaburra" frameborder="0" scrolling="no" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Simular a distribui&ccedil;&atilde;o das bolas pelas canaletas n&atilde;o &eacute; um trabalho complicado para um computador. No caso de um qu&acirc;ntico, a amostragem de b&oacute;sons usa f&oacute;tons em vez de bolinhas; os espelhos e prismas s&atilde;o os pinos por onde elas correm.
<h2>Goles de mol&eacute;culas</h2>
Os f&oacute;tons dos lasers ricocheteiam em espelhos atrav&eacute;s de prismas at&eacute; ca&iacute;rem nas canaletas para serem detectados. Ao contr&aacute;rio das bolas cl&aacute;ssicas, as propriedades qu&acirc;nticas do f&oacute;ton levam a um n&uacute;mero exponencialmente crescente de distribui&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis.
Os esquemas de amostragem de b&oacute;sons n&atilde;o resistem a um n&uacute;mero baixo de f&oacute;tons. Para preservar o arranjo qu&acirc;ntico sens&iacute;vel, eles devem permanecer indistingu&iacute;veis. Os que percorrem os caminhos estreitos dentro do Jiuzhang cobrem uma dist&acirc;ncia de 22 metros e suas posi&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se destacam uma das outras mais que 25 nan&ocirc;metros. &ldquo;Isso &eacute; o equivalente a 100 cavalos percorrendo 100 quil&ocirc;metros e cruzando a linha de chegada com no m&aacute;ximo um fio de cabelo entre eles&rdquo;, disse Chao-Yang Lu.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/h09hB2W44-I" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para o sucesso alcan&ccedil;ado nessa sexta, os f&oacute;tons precisam ser gerados em sua forma mais pura poss&iacute;vel, produzidos um ap&oacute;s o outro. &ldquo;&Eacute; f&aacute;cil para qualquer um tomar &aacute;gua em goles comedidos, mas &eacute; dif&iacute;cil beber apenas uma mol&eacute;cula de cada vez&rdquo;, disse Pan.

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Computador alcança a supremacia quântica

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Imagem de Eleições 2020: falha em supercomputador atrasa divulgação de votos no tecmundo

Um dos núcleos do supercomputador que processa as informações recebidas dos Tribunais Regionais Eleitorais falhou e foi preciso repará-lo

Na noite deste domingo (15), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lu&iacute;s Roberto Barroso, confirmou que um problema t&eacute;cnico em um supercomputador foi o respons&aacute;vel pelo atraso na apura&ccedil;&atilde;o de votos das Elei&ccedil;&otilde;es 2020.
De acordo com Barroso, um dos n&uacute;cleos do supercomputador que processa as informa&ccedil;&otilde;es recebidas dos Tribunais Regionais Eleitorais falhou e foi preciso repar&aacute;-lo. S&atilde;o Paulo foi uma das regi&otilde;es mais afetadas pelo problema: mais de quatro horas ap&oacute;s o fim da vota&ccedil;&atilde;o, apenas 0,39% das urnas da cidade haviam sido somadas.
&ldquo;A ideia de que a demora possa trazer algum tipo de consequ&ecirc;ncia para o resultado n&atilde;o faz nenhum sentido. Porque o resultado j&aacute; saiu quando a urna imprimiu o boletim. Os dados chegaram para a totaliza&ccedil;&atilde;o totalmente &iacute;ntegros e apenas o processo de somar essas 400 mil se&ccedil;&otilde;es que ficou extremamente lento em raz&atilde;o de um dos processadores ter sofrido um problema t&eacute;cnico&rdquo;, explicou Barroso.
Isso significa que o problema t&eacute;cnico que ocorreu deu-se exclusivamente no TSE, resultando apenas na lentid&atilde;o da soma de votos, e n&atilde;o na transmiss&atilde;o dos dados das urnas.
<blockquote class="twitter-tweet">
Barroso acaba de afirmar que os ataques sofridos pelo TSE foram DDoS
&mdash; Felipe Pay&atilde;o (@felipepayao) <a href="https://twitter.com/felipepayao/status/1328128064631549955?ref_src=twsrc%5Etfw">November 16, 2020</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>

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Eleições 2020: falha em supercomputador atrasa divulgação de votos

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Imagem de Supercomputador vai simular Terra para prever desastres naturais no tecmundo

Equipada com componentes da Nvidia e da NEC, esta máquina promete ser um diferencial na preparação de autoridades e organizações contra desastres naturais

A multinacional de tecnologia NEC est&aacute; desenvolvendo um novo supercomputador que ir&aacute; simular o planeta Terra para prever desastres naturais. O projeto conta com a parceria da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nvidia/" target="_blank" title="NVIDIA">Nvidia</a> e foi uma encomenda da Ag&ecirc;ncia Japonesa de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia Marinha e Terrestre (JAMSTEC, na sigla em ingl&ecirc;s). Essa ser&aacute; a 4&ordf; gera&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputadores</a> da ag&ecirc;ncia com previs&atilde;o de entrega para mar&ccedil;o de 2021.
O projeto incluir&aacute; os processadores vetoriais SX-Aurora TSUBASA da NEC e&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/179206-nvidia-esta-proxima-de-anunciar-gpus-da-proxima-geracao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GPUs Nvidia A100 Tensor Core</a>, conectados &agrave; tecnologia Nvidia Mellanox Infiniband.&nbsp;Em rela&ccedil;&atilde;o ao seu antecessor, esse computador fornecer&aacute; um desempenho 15 vezes maior, marcando 19,5 petaflops.
Na pr&aacute;tica, isso significa a capacidade de realizar c&aacute;lculos mais r&aacute;pidos e em uma escala muito maior sem, no entanto, aumentar o n&iacute;vel de consumo de energia das vers&otilde;es anteriores.
<h2>Simulador Terrestre 4</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/28/28134600875112.jpeg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.pexels.com/pt-br/foto/astronomia-ciencia-cosmico-cosmo-355935/">&nbsp;Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Em linhas gerais, o projeto que foi batizado de&nbsp;"Earth Simulator 4" (Simulador Terrestre 4, na tradu&ccedil;&atilde;o direta) tem como objetivo viabilizar simula&ccedil;&otilde;es em grande escala que auxiliem autoridades e organiza&ccedil;&otilde;es na prepara&ccedil;&atilde;o contra&nbsp;desastres naturais.&nbsp;Com esta poderosa ferramenta, ser&aacute; poss&iacute;vel tra&ccedil;ar planos de a&ccedil;&atilde;o mais eficazes e com mais anteced&ecirc;ncia.
&ldquo;O novo sistema se beneficiar&aacute; de um design de arquitetura m&uacute;ltipla, tornando-o adequado para v&aacute;rios projetos de pesquisa e desenvolvimento no campo das&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">ci&ecirc;ncias</a> terrestres" explicou&nbsp;Gilad Shainer,&nbsp;vice-presidente s&ecirc;nior de Marketing da Mellanox, empresa recentemente adquirida pela&nbsp;Nvidia.
Temas como recursos marinhos, terremotos e atividades vulc&acirc;nicas ser&atilde;o estudados e analisados pelo supercomputador. Segundo a empresa, esse projeto ter&aacute; um impacto significativo na capacidade de salvar vidas caso ocorra um desastre natural.

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Supercomputador vai simular Terra para prever desastres naturais

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Imagem de Computador quântico fotônico abre acesso para desenvolvedores no tecmundo

Empresa espera dobrar número de qubits a cada seis meses

Uma d&eacute;cada separa o lan&ccedil;amento do primeiro chip qu&acirc;ntico fot&ocirc;nico a fazer c&aacute;lculos reais da primeira plataforma de nuvem qu&acirc;ntica fot&ocirc;nica, agora disponibilizada por sua criadora, a canadense Xanadu, para desenvolvedores e empresas.&nbsp;
A Xanadu Quantum Cloud j&aacute; v&ecirc;m sendo testada em uma vers&atilde;o de pr&eacute;-lan&ccedil;amento por universidades, startups qu&acirc;nticas e grandes laborat&oacute;rios do Canad&aacute;; agora, o acesso vai ser estendido para clientes corporativos.
Um chip qu&acirc;ntico fot&ocirc;nico usa f&oacute;tons (part&iacute;culas que formam a luz) em vez de eletricidade para funcionar (no caso da Xanadu, ele &eacute; baseado em estados comprimidos, que s&atilde;o um tipo especial de luz gerada por dispositivos fot&ocirc;nicos de sil&iacute;cio integrados em chip).&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/02/02190127581458.jpg" alt="A tecnologia desenvolvida pela Xanadu permite que os processadores qu&acirc;nticos operem temperatura ambiente." />A tecnologia desenvolvida pela Xanadu permite que os processadores qu&acirc;nticos operem temperatura ambiente.
A <a href="http://www.tecmundo.com.br/computacao-quantica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica</a> aproveita os qubits &ndash; que, ao contr&aacute;rio dos bits da computa&ccedil;&atilde;o convencional, que transitam entre dois estados, 0 e 1, podem estar em sobreposi&ccedil;&atilde;o &ndash; para realizar c&aacute;lculos que seriam muito mais complicados para um computador tradicional.
<h2>Dobro a cada semestre</h2>
&ldquo;Chips de 24 qubits estar&atilde;o dispon&iacute;veis no pr&oacute;ximo m&ecirc;s ou um pouco depois. Esperamos quase dobrar o n&uacute;mero de qubits dispon&iacute;veis em nuvem a cada seis meses&rdquo;, disse &agrave; VenturaBeat o fundador e CEO da Xanadu, Christian Weedbrook.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The Globe and Mail/Tijana Martin/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.theglobeandmail.com/business/article-toronto-startup-xanadu-raises-32-million-to-help-build-worlds-most/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/02/02185604564457.jpg" alt="O CEO da Xanadu, Christian Weedbrook, na sede da empresa, em Toronto." />O CEO da Xanadu, Christian Weedbrook, na sede da empresa, em Toronto.
A empresa canadense ficou conhecida por sua biblioteca de software de c&oacute;digo aberto para aprendizado de m&aacute;quina qu&acirc;ntica, computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica e qu&iacute;mica qu&acirc;ntica, chamada PennyLane (&agrave; disposi&ccedil;&atilde;o de desenvolvedores no GitHub).
&ldquo;H&aacute; um conjunto de aplicativos que &eacute; idealmente adequado para nossa plataforma de nuvem e nosso tipo de fot&ocirc;nica: a rede neural &oacute;ptica qu&acirc;ntica. E esse aplicativo est&aacute; dispon&iacute;vel no PennyLane, mas s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel execut&aacute;-lo na Xanadu Quantum Cloud", &nbsp;disse Weedbrook.
Sobre a PennyLane, ele diz n&atilde;o ter planos para atualiza&ccedil;&otilde;es. &ldquo;No futuro, poderemos ter servi&ccedil;os profissionais e complementares vinculados ao Xanadu de forma exclusiva. O objetivo agora &eacute; construir o ecossistema, populariz&aacute;-lo e, assim, termos um padr&atilde;o para o software qu&acirc;ntico.&rdquo;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/T2DXrs0OpHU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Computador quântico fotônico abre acesso para desenvolvedores

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Imagem de 2º supercomputador mais poderoso do mundo oferece visita virtual no tecmundo

Com a novidade, é possível dar uma boa olhada em componentes, gabinetes e afins

Para quem tem interesse em saber como s&atilde;o as instala&ccedil;&otilde;es dos computadores mais poderosos do mundo, o Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge (ORNL) traz uma oportunidade e tanto. Nessa semana, passou a oferecer tours virtuais do Summit, considerado a <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/131112-novo-supercomputador-poderoso-mundo-entra-operacao-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segunda m&aacute;quina mais potente do planeta</a> atualmente.
Patrocinado pelo departamento de energia dos Estados Unidos, o dispositivo conta com algumas das melhores tecnologias dispon&iacute;veis e, agora, executa simula&ccedil;&otilde;es voltadas a pesquisas epidemiol&oacute;gicas que auxiliam no combate &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" target="_blank">covid-19</a>, utilizando modelagem molecular e bioinform&aacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/20/20111846902227.jpg" alt="Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge oferece passeio virtual pelo Summit." />Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge oferece passeio virtual pelo Summit.
A institui&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o, localizada no Tennessee, desenvolve programas de ci&ecirc;ncia e tecnologia aplicados aos problemas mais complexos de nossos dias e se vale de equipamentos do tipo desde o in&iacute;cio dos anos 50. Com o tour, &eacute; poss&iacute;vel "caminhar" ao redor do Summit, aprender sobre sua usina de energia de &aacute;gua quente de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o, examinar gabinetes e at&eacute; bisbilhotar interconex&otilde;es e componentes.
Obviamente, n&atilde;o ficaram de fora informa&ccedil;&otilde;es a respeito das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155481-supercomputador-simula-choque-destruidor-entre-dois-planetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conquistas cient&iacute;ficas</a> atingidas pelo dispositivo. De acordo com o laborat&oacute;rio, &eacute; poss&iacute;vel ter uma experi&ecirc;ncia ainda mais imersiva com fones de ouvido VR.
<h2>Configura&ccedil;&otilde;es</h2>
Vamos a alguns detalhes que podem surpreender aficionados por tecnologia. Oferecendo desempenho Linpack de 148.600 TFLOPS (Rmax), o Summit consome cerca de 10.096 kW de energia e usa 4.662 servidores IBM AC922, alimentados por 9.216 processadores IBM Power9 de 22 n&uacute;cleos de 3,07 GHz. 27.648 aceleradores de computa&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NVIDIA</a> Volta GV100 fazem parte do pacote.
No total, o sistema possui 2.414.592 n&uacute;cleos de computa&ccedil;&atilde;o, bem como 2.801.664 GB de mem&oacute;ria. Para ver tudo isso, <a href="https://my.matterport.com/show/?m=iBfbj7ET4LT" rel="noopener noreferrer" target="_blank">basta acessar o site</a>. Ali&aacute;s, ser&aacute; que roda Crysis?

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2º supercomputador mais poderoso do mundo oferece visita virtual

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Imagem de Supercomputador simula o choque destruidor entre dois planetas no tecmundo

Se o impacto entre a Terra e outro planeta há 4,5 bilhões de anos tivesse sido direto, nada restaria dos 2

Os efeitos causados pela colis&atilde;o de planetas s&atilde;o tanto sin&ocirc;nimo de cat&aacute;strofe &eacute;pica no imagin&aacute;rio popular como a base para explicar o surgimento de corpos celestes como planetas (Urano) e sat&eacute;lites (a Lua) nos prim&oacute;rdios dos sistemas solares. Saber o que poderia acontecer quando dois planetas se chocam &eacute; o trabalho de uma equipe de astrof&iacute;sicos e cientistas da computa&ccedil;&atilde;o do Institute for Computational Cosmology (ICC) da Universidade de Durham.
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 25%;"><video width="300" height="150" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/TartNiftyAsiantrumpetfish-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/TartNiftyAsiantrumpetfish-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
Em mais de 100 colis&otilde;es &eacute;picas entre planetas parecidos com a Terra, os pesquisadores simularam os efeitos e as consequ&ecirc;ncias advindas desse desastre c&oacute;smico, principalmente para a atmosfera do corpo atingido.
"Sabemos que as colis&otilde;es planet&aacute;rias podem ter um efeito dram&aacute;tico na atmosfera de um planeta, mas esta &eacute; a primeira vez que conseguimos estudar em detalhes as amplas variedades desses eventos violentos", disse em comunicado o astrof&iacute;sico computacional Jacob Kegerreis, principal autor da pesquisa publicada agora no Astrophysical Journal.
<h2>3D para simular o fim dos tempos</h2>
Foram usados supercomputadores 3D para simular como cada tipo de choque determina a evolu&ccedil;&atilde;o dos planetas impactados. A seguir, confira como Urano foi formado.
<div style="max-width: 100vh;">
<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><video width="300" height="150" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/JoyfulAlarmingHoneybadger-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/JoyfulAlarmingHoneybadger-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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"Estabelecemos as bases para prever a eros&atilde;o atmosf&eacute;rica de qualquer impacto gigante, o que pode nos ajudar a entender a hist&oacute;ria da Terra como planeta habit&aacute;vel e a evolu&ccedil;&atilde;o dos exoplanetas", explicou Kegerreis.
Uma colis&atilde;o de rasp&atilde;o de um planeta com a Terra, h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos, originou a Lua. Segundo as simula&ccedil;&otilde;es do ICC, um impacto lento e direto teria lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o toda a atmosfera do planeta (a perda foi entre 10% e 50%), al&eacute;m de parte do manto.&nbsp;
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<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><video width="300" height="150" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/AncientFittingAtlanticblackgoby-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/AncientFittingAtlanticblackgoby-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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Uma colis&atilde;o direta e em alta velocidade levaria &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o completa dos dois planetas envolvidos.
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<div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><video width="300" height="150" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute;" autoplay="autoplay" loop="loop" muted="" poster="https://thumbs.gfycat.com/AnotherScratchyHuman-mobile.jpg">Your browser does not support HTML5 video.<source src="https://thumbs.gfycat.com/AnotherScratchyHuman-mobile.mp4" type="video/mp4"></video></div>
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"Nossa pesquisa mostra como diferentes tipos de impacto podem ejetar material em qualquer quantidade, levando &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o de toda a atmosfera e mesmo do planeta, atrav&eacute;s de uma variedade de mecanismos", explicou outro autor do estudo, o astrof&iacute;sico da&nbsp;Universidade de Glasgow Luis Teodoro.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WM-o0y_pfRw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Supercomputador simula choque destruidor entre 2 planetas

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Imagem de NVIDIA tem o 7º maior supercomputador do mundo, com CPU AMD EPYC no tecmundo

AMD EPYC já é o 10º chip mais popular entre os 500 maiores supercomputadores do planeta

<head></head><body>Recentemente, a NVIDIA anunciou seus super sistemas de computação baseados em nodes DGX A100. Agora, a companhia está usando dezenas desses nodes em uma supermáquina chamada Selene, que é nada mais, nada menos, que o sétimo supercomputador mais poderoso do mundo, o qual utiliza os processadores <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/135980-amd-anuncia-epyc-2-primeira-cpu-7-nm-datacenters-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">AMD EPYC</a>, destinados a servidores.<h2>Supercomputador Selene, com 27,58 petaflops</h2>Parece meio confuso, mas a NVIDIA, arquirrival da <a href="https://www.tecmundo.com.br/amd" rel="noopener noreferrer" target="_blank">AMD</a> no segmento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/152440-amd-nvidia-comecam-batalha-gpus-7-nm.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chips gráficos</a>, apostou na tecnologia de sua concorrente para criar um dos maiores supercomputadores do mundo, para uso próprio.Cada node DGX A100 é formado por dois processadores AMD EPYC 7742 – cada um com 64 núcleos e 128 threads – e oito GPUS NVIDIA<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/153148-nvidia-lanca-gpu-a100-data-centers-ia-deep-learning.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Ampere A100</a>. O supercomputador Selene usa 140 nodes DGX A100, somando 280 processadores EPYC e 1.120 GPUs A100, totalizando 277.760 núcleos de processamento, o equivalente a 27,58 petaflops de poder computacional. Completando a configuração, ainda temos 560 mil GB de RAM e a tecnologia de interconexão Mellanox HDR Infiniband, da NVIDIA, que faz a conexão entre todo esse hardware.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/25/25132954373402.jpg" alt="Fonte: NVIDIA/Reprodução">Fonte: NVIDIA/Reprodução<h2>AMD retorna ao Top 10 dos supercomputadores</h2>Após aproximadamente um ano, a AMD está retornando ao top 10, na lista dos maiores supercomputadores do mundo. Antes do Selene, outro supercomputador baseado em processadores AMD foi o Titan, equipado com CPUs Opteron 6274 e chips gráficos NVIDIA K20x.O Titan chegou a ser o supercomputador mais poderoso do mundo em 2012 e, atualmente, está em 12º lugar no top 500, com 17,6 petaflops e consumo de 8,2 MegaWatts.O Selene, número sete do ranking, tem 27,58 petaflops e consumo de 1,3 MegaWatts, o que significa que ele supera o Titan com 57% a mais de desempenho, por apenas 16% de seu consumo, sendo até 10 vezes mais eficiente.Atualmente, dos 500 maiores supercomputadores do mundo, oito são baseados em processadores AMD EPYC Rome, o que o torna o 10º chip mais popular entre essas máquinas.Em um futuro próximo, o Departamento de Energia dos EUA pretende quebrar a barreira dos exaflops com dois supercomputadores baseados em chips AMD EPYC: o Frontier, com 1,5 exaflops, e o El Capitan, com 2 exaflops. Eles serão lançados, respectivamente, em 2021 e 2023, e vão consumir entre 30 e 40 MW.</body>

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NVIDIA tem o 7º maior supercomputador do mundo, com CPU AMD EPYC

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Imagem de Novo supercomputador mais rápido do mundo é o japonês Fugaku no tecmundo

Modelo tem processamento 2,8 vezes maior que o agora segundo colocado e põe fim à hegemonia de China e EUA

O supercomputador mais r&aacute;pido do mundo &eacute; japon&ecirc;s. O modelo Fugaku, desenvolvido pelas fabricantes Riken e <a href="http://tecmundo.com.br/fujitsu">Fujitsu</a>, conquistou o lugar mais alto do p&oacute;dio da lista Top500 nesta segunda-feira (22).
O Fugaku tem um desempenho m&aacute;ximo de 415,53 petaflops, em um processamento de opera&ccedil;&otilde;es 2,8 vezes mais veloz do que o agora segundo colocado &mdash; que tem uma performance de "apenas" 148,60 petaflops. Ele opera a partir de processadores Fujitsu A64FX, que s&atilde;o CPUs da ARM personalizadas, formando ao todo 158.976 n&oacute;s.
O ranking da Top500 &eacute; bianual e, at&eacute; ent&atilde;o, o l&iacute;der era o norte-americano Summit. O modelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/131112-novo-supercomputador-poderoso-mundo-entra-operacao-eua.htm">foi montado pela IBM</a> e &eacute; usado atualmente para identificar subst&acirc;ncias que podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151321-supercomputador-ibm-descobre-drogas-frear-covid-19.htm" target="_blank">conter o avan&ccedil;o da COVID-19</a>. China e Estados Unidos competiam entre si recentemente pelo posto e dominam o ranking em quantidade de aparelhos, enquanto o Jap&atilde;o estava h&aacute; nove anos sem o pr&ecirc;mio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/23/23085101503542.jpg" alt="O equipamento fica instalado no RIKEN Center for Computational Science, em Kobe." />O equipamento fica instalado no RIKEN Center for Computational Science, em Kobe.
O Fugaku ainda &eacute; o primeiro supercomputador a ocupar a lideran&ccedil;a nos quatro principais rankings de supercomputadores, incluindo ainda as listas HPL-AI, HPCG e Graph500. Assim como o rival, ele tamb&eacute;m tem sido usado para ajudar no combate ao novo coronav&iacute;rus, ajudando a calcular o espalhamento da doen&ccedil;a e realizando diagn&oacute;sticos.
A briga deve esquentar na pr&oacute;xima lista: outro supercomputador dos EUA, o Frontier, <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/141087-supercomputador-poderoso-mundo-chega-2021-tecnologia-amd.htm">deve come&ccedil;ar a funcionar em 2021</a> e &eacute; forte candidato a ocupar o posto.

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Novo supercomputador mais rápido do mundo é o japonês Fugaku

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Imagem de 'Neurônios' de silício podem trazer nova dimensão a computadores no tecmundo

Processadores seriam beneficiados por formas de comunicação à distância inéditas

Um estudo publicado pela Frontiers in Neuroscience revelou a possibilidade de aplica&ccedil;&atilde;o de uma caracter&iacute;stica de neur&ocirc;nios humanos a computadores, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/152768-guia-introdutorio-ai-machine-learning-computacao-cognitiva.htm" target="_blank">expandindo a dimens&atilde;o de processadores</a>. A partir de c&eacute;lulas simuladas de sil&iacute;cio, pesquisadores da Universidade de Washington chegaram a um protocolo de comunica&ccedil;&atilde;o din&acirc;mico a dist&acirc;ncia mais robusto e mais eficiente em termos de energia do que os equipamentos tradicionais.
Tudo se trata de fazer &ldquo;mais com menos&rdquo;, uma vez que a pesquisa foi realizada a partir de um questionamento aparentemente simples: o que um neur&ocirc;nio faz para armazenar energia que uma m&aacute;quina n&atilde;o faz? Bem, a verdade &eacute; que neur&ocirc;nios fazem menos, j&aacute; que as configura&ccedil;&otilde;es de energia em um sistema, juntamente com os neur&ocirc;nios de propriedade intr&iacute;nseca, precisam passar para a configura&ccedil;&atilde;o de menor gasto para atingirem a excel&ecirc;ncia de preserva&ccedil;&atilde;o &ndash; a&ccedil;&atilde;o chamada de restri&ccedil;&atilde;o de energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/08/08214407703561.png" alt="" />
Ahana Gangopadhyay, principal autora do artigo, se dedica h&aacute; algum tempo a investiga&ccedil;&otilde;es para estudar restri&ccedil;&otilde;es de energia em neur&ocirc;nios criados artificialmente que mostram a mesma din&acirc;mica de comportamento dos presentes em nosso c&eacute;rebro. Semelhantes &agrave;s org&acirc;nicas, as c&eacute;lulas bi&ocirc;nicas dependem de determinadas condi&ccedil;&otilde;es para serem ativadas &ndash; sendo que essas ativa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o a base da comunica&ccedil;&atilde;o e da transmiss&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o.
A partir desse cen&aacute;rio, Ahana e sua equipe analisaram restri&ccedil;&otilde;es de energia em &uacute;nico exemplar. Depois, outros foram adicionados. Com a combina&ccedil;&atilde;o certa, chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que &eacute; poss&iacute;vel criar um canal de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/148441-intel-aposta-miniaturizacao-liderar-computacao-quantica.htm" target="_blank">comunica&ccedil;&atilde;o virtual</a>, desde que se encontre o ponto certo de efici&ecirc;ncia e de semelhan&ccedil;a, em que respostas sejam ativadas somente por aqueles que tenham configura&ccedil;&atilde;o id&ecirc;ntica.&nbsp;
<h2>Transmiss&atilde;o em tempo real n&atilde;o linear</h2>
A energia de cada neur&ocirc;nio que fa&ccedil;a parte de um sistema afeta o sistema como um todo, n&atilde;o apenas os neur&ocirc;nios conectados ao indiv&iacute;duo, j&aacute; que a carga &eacute; transmitida continuamente. Uma &uacute;nica onda de energia causa perturba&ccedil;&otilde;es coletivas, pois os membros do conjunto &ldquo;sabem&rdquo; o que ocorre com outros. Para manter a efici&ecirc;ncia de transmiss&atilde;o, todos se adequam &agrave;s configura&ccedil;&otilde;es repassadas. Logo, quanto mais alinhadas, mais efetivas.
Assim, por que n&atilde;o utilizar esses sinais como forma de comunica&ccedil;&atilde;o efetiva? &Eacute; a&iacute; que a sincronia pode <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142291-ha-65-anos-morria-alan-turing-pai-computacao-da-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revolucionar a computa&ccedil;&atilde;o</a>, uma vez que informa&ccedil;&otilde;es adicionais podem ser transmitidas atrav&eacute;s da topologia din&acirc;mica. Com ela, neur&ocirc;nios que estejam em &ldquo;sintonia&rdquo; s&atilde;o capazes de receber informa&ccedil;&atilde;o, mesmo quando n&atilde;o fisicamente conectados &ndash; criando uma rede em tempo real somente a partir das restri&ccedil;&otilde;es de energia semelhantes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/08/08214454891562.jpg" alt="" />
Resumindo, processadores seriam capazes de atingir um novo patamar tecnol&oacute;gico. A transmiss&atilde;o de dados do ponto A para o ponto D n&atilde;o precisaria passar, necessariamente, pelos pontos B e C. Seria ativada somente pelos pontos inicial e final, que estariam em conson&acirc;ncia. Assim, programadores poderiam criar camadas adicionais de funcionalidades al&eacute;m da linear.
Entretanto, tudo isso &eacute; apenas um <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/150248-inteligencia-artificial-avancada-ainda-extremamente-burra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">projeto distante</a>. Agora, os cientistas pretendem criar um simulador que possa emular bilh&otilde;es de neur&ocirc;nios. S&oacute; depois disso &eacute; que chegar&atilde;o &agrave; constru&ccedil;&atilde;o de um chip f&iacute;sico &ndash; revolucion&aacute;rio, diga-se de passagem.

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'Neurônios' de silício podem trazer nova dimensão a computadores

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Imagem de Supercomputador revela por que neandertais foram extintos no tecmundo

Pesquisador responsável por estudo declarou que evento não teve necessariamente a ver com mudanças climáticas ou cruzamento de espécies 

Entre 43 e 38 mil anos atr&aacute;s, os neandertais, que viveram na Eur&aacute;sia por um per&iacute;odo de 300 mil anos, desaparecerem da face da Terra. Apesar do per&iacute;odo coincidente com <a href="https://www.tecmundo.com.br/biologia/21416-teria-a-evolucao-humana-sido-impulsionada-pelo-clima-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas extremamente agressivas</a> e cruzamento com o&nbsp;Homo sapiens, um supercomputador chegou a uma conclus&atilde;o diferente quanto ao fator respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie: de acordo com as proje&ccedil;&otilde;es, a competi&ccedil;&atilde;o com nosso ancestral foi a verdadeira causa do fim da hegemonia dos neandertais.
Axel Timmermann, diretor do IBS Center for Climate Physics na Universidade Nacional de Pusan, Coreia do Sul, explica que este foi o primeiro modelo realista desenvolvido para estudo do evento. Baseando-se em cen&aacute;rios de migra&ccedil;&atilde;o, intera&ccedil;&atilde;o, competi&ccedil;&atilde;o e cruzamento de esp&eacute;cies durante uma intensa atividade clim&aacute;tica, o resultado da aplica&ccedil;&atilde;o dessa metodologia foi publicado no peri&oacute;dico Quaternary Science Review.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/05/21/21095855476082.jpg" alt="Competi&ccedil;&atilde;o com Homo sapiens foi a respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o dos neandertais." />Competi&ccedil;&atilde;o com Homo sapiens foi a respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o dos neandertais.
Composto por milhares de linhas de c&oacute;digos, o modelo desenvolvido foi executado no Aleph, supercomputador da institui&ccedil;&atilde;o, que resolveu uma s&eacute;rie de equa&ccedil;&otilde;es levando em conta o per&iacute;odo glacial e a quantidade de chuva, al&eacute;m de padr&otilde;es de vegeta&ccedil;&atilde;o. O que se percebeu foi que ambos os homin&iacute;deos competiram ferozmente por <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151585-neandertais-portugal-alimentavam-focas-tubaroes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recursos alimentares</a>, isso de acordo com dados gen&eacute;ticos e demogr&aacute;ficos.
&ldquo;N&atilde;o &eacute; coincid&ecirc;ncia que os neandertais tenham desaparecido justamente quando mais se depararam com os Homo sapiens&rdquo;, declara Timmermann.
<h2>Varia&ccedil;&otilde;es aplicadas e conclus&atilde;o</h2>
Uma vez que, de acordo com o pesquisador, &eacute; poss&iacute;vel ativar e desativar qualquer um dos padr&otilde;es, desconsiderando-se, por exemplo, fatores como as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e cruzamento, foi poss&iacute;vel realizar uma s&eacute;rie de compara&ccedil;&otilde;es que permitiram validar o resultado. &ldquo;&Eacute; a primeira vez em que somos capazes de quantificar tal extin&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica.
Detalhes, infelizmente, permanecem um mist&eacute;rio, mas sup&otilde;e-se que a ascens&atilde;o do Homo sapiens se deu gra&ccedil;as &agrave;s suas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/32533-seriam-os-homens-da-caverna-intelectuais-primitivos-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">t&eacute;cnicas aprimoradas de ca&ccedil;a</a>, &agrave; maior resist&ecirc;ncia a pat&oacute;genos e ao alto n&iacute;vel de fecunda&ccedil;&atilde;o. Portanto, a competi&ccedil;&atilde;o foi, realmente, a respons&aacute;vel pelo desaparecimento dos neandertais.
Axel vai al&eacute;m em suas explica&ccedil;&otilde;es: &ldquo;Durante sua longa passagem pelo planeta, neandertais enfrentaram condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas ainda mais extremas quando comparadas &agrave;quelas que ocorreram durante seu desaparecimento. Essas simula&ccedil;&otilde;es demonstram o que pode ter sido a primeira extin&ccedil;&atilde;o causada por nossa esp&eacute;cie&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/05/21/21100244461084.jpg" alt="Esp&eacute;cie n&atilde;o resistiu &agrave; luta por recursos." />Esp&eacute;cie n&atilde;o resistiu &agrave; luta por recursos.
Os estudos, claro, n&atilde;o v&atilde;o parar por a&iacute;. O modelo est&aacute; sendo aprimorado para incluir megafauna e eventos clim&aacute;ticos ainda mais realistas. &ldquo;Assim, cientistas clim&aacute;ticos podem se unir a matem&aacute;ticos, geneticistas, arqueologistas e antropologistas&rdquo;, finaliza Timmermann.

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Supercomputador revela por que neandertais foram extintos

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Imagem de Supercomputador Santos Dummont ajudará no combate à covid-19 no tecmundo

O maior supercomputador da América Latina ficará à disposição de pesquisadores e cientistas que trabalham para conter o novo coronavírus

O Laborat&oacute;rio Nacional de Computa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica (LNCC) anunciou que est&aacute; disponibilizando gratuitamente o&nbsp;supercomputador Santos Dummont e seus recursos de processamento paralelizado a todos os pesquisadores e cientistas que trabalham em solu&ccedil;&otilde;es que possam ajudar a conter a dissemina&ccedil;&atilde;o do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>.
Adicionalmente, o LNCC tamb&eacute;m est&aacute; cedendo o acesso gratuito (por 90 dias) ao software Parabricks, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nvidia</a>, que usa GPUs para analisar o genoma 50 vezes mais r&aacute;pido do que se fosse de servidor a servidor. O software &eacute; capaz de reduzir o tempo de an&aacute;lise de um genoma humano inteiro de dois dias para menos de uma hora. Essa agilidade &eacute; imprescind&iacute;vel neste momento, em que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152832-brasil-novo-epicentro-covid-19-mundo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cont&aacute;gio por covid-19 tem crescido</a> substancialmente. Na corrida para desenvolver um medicamento ou vacina, um dia a menos pode representar a salva&ccedil;&atilde;o de milhares de vidas.
<h2>Maior&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputador</a> da Am&eacute;rica Latina</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/05/07/07195529773470.jpg" alt="Fonte: O Globo/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: O Globo/Reprodu&ccedil;&atilde;o
O Santos Dummont est&aacute; localizado em Petr&oacute;polis, no Rio de Janeiro, e &eacute; o mais poderoso supercomputador da Am&eacute;rica Latina, contando com 5,1 petaflops de poder computacional (5,1 quadrilh&otilde;es de opera&ccedil;&otilde;es por segundo). Essa capacidade foi alcan&ccedil;ada ap&oacute;s a m&aacute;quina receber um upgrade em dezembro de 2019, quando foram instaladas 376 GPUs Nvidia Tesla V100.
Atualmente, a m&aacute;quina est&aacute; envolvida em cerca de 150 projetos de pesquisas nas &aacute;reas de explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo e g&aacute;s, carv&atilde;o mineral e energias renov&aacute;veis, desenvolvimento de f&aacute;rmacos para HIV, estudos sobre clima, e pesquisas dos v&iacute;rus da ZIKA, Dengue, e, atualmente, tamb&eacute;m do novo coronav&iacute;rus.
O supercomputador ser&aacute; usado no processamento de exomas e genoma humanos e genomas da covid-19, para a an&aacute;lise de variantes nas amostras de DNA de pacientes e do v&iacute;rus, a fim de mapear o comportamento da doen&ccedil;a em diferentes indiv&iacute;duos e elaborar novas estrat&eacute;gias para barrar o cont&aacute;gio.

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Supercomputador Santos Dummont ajudará no combate à covid-19

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Imagem de Supercomputador da IBM descobre drogas que podem frear a Covid-19 no tecmundo

A máquina identificou 77 substâncias com capacidade para impedir a infecção das células humanas

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/131112-novo-supercomputador-poderoso-mundo-entra-operacao-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">supercomputador Summit</a>, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/ibm/" target="_blank" title="IBM">IBM</a>, &eacute; mais uma arma utilizada pelos cientistas na tentativa de frear a dissemina&ccedil;&atilde;o do novo <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a>. E ele j&aacute; deu a sua primeira grande contribui&ccedil;&atilde;o: identificou dezenas de subst&acirc;ncias que podem conter o avan&ccedil;o do cont&aacute;gio do agente infeccioso pelo planeta.
Conforme os pesquisadores do Laborat&oacute;rio Nacional Oak Ridge, nos Estados Unidos, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputador</a>&nbsp;mais r&aacute;pido do mundo realizou milhares de simula&ccedil;&otilde;es com a finalidade de analisar quais compostos qu&iacute;micos poderiam atuar impedindo o v&iacute;rus de se conectar &agrave;s c&eacute;lulas humanas, infectando-as.
De uma lista com mais de 8 mil subst&acirc;ncias analisadas, a m&aacute;quina que consegue realizar 200 quadrilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo identificou 77 delas com capacidade para se ligar ao pico de material gen&eacute;tico do novo coronav&iacute;rus. Dessa forma, elas impediriam a infec&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas hospedeiras, contendo a dissemina&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/03/23/23141507209239.jpg" alt="O Summit faz 200 quadrilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo." />O Summit faz 200 quadrilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo.
O trabalho realizado pelo Summit demorou entre 1 e 2 dias, enquanto um computador normal gastaria meses para fazer as mesmas simula&ccedil;&otilde;es. Isso mostra como o supercomputador constru&iacute;do pela IBM e inaugurado em 2018 pode ser um grande aliado na luta contra a doen&ccedil;a.
<h2>Os pr&oacute;ximos passos</h2>
Ap&oacute;s a identifica&ccedil;&atilde;o, esses 77 compostos foram classificados com base na sua probabilidade de vincula&ccedil;&atilde;o ao pico. Agora, a equipe de pesquisa far&aacute; novas simula&ccedil;&otilde;es utilizando o Summit, dessa vez com um modelo mais preciso do pico do coronav&iacute;rus, publicado h&aacute; poucos dias.
Na sequ&ecirc;ncia, devem acontecer estudos experimentais realizados em laborat&oacute;rio por especialistas na &aacute;rea, para provar quais desses produtos funcionam melhor na conten&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus.
Apesar do sucesso no trabalho, o diretor da Universidade de Tennessee e do Centro de Biof&iacute;sica Molecular do Laborat&oacute;rio Nacional de Oak Ridge Jeremy Smith faz uma ressalva importante: &ldquo;Os resultados que obtivemos n&atilde;o significam que encontramos uma cura ou um tratamento para o novo coronav&iacute;rus&rdquo;, revela.
O uso do Summit tem como proposta fornecer um norte para os pesquisadores, abrindo os caminhos para a descoberta de novas possibilidades em rela&ccedil;&atilde;o ao coronav&iacute;rus.

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Supercomputador da IBM descobre drogas que podem frear a covid-19

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Imagem de Brasil tem 3 supercomputadores entre os mais poderosos do mundo no tecmundo

Santos Dumont, Fênix e Ogbon são os maiores supercomputadores do Brasil e da América Latina

De acordo com a rec&eacute;m divulgada lista dos 500 <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/141087-supercomputador-poderoso-mundo-chega-2021-tecnologia-amd.htm" target="_blank">supercomputadores</a> mais potentes do mundo, tr&ecirc;s deles s&atilde;o brasileiros. S&atilde;o eles o Santos Dumont, o F&ecirc;nix e o Ogbon. Esses s&atilde;o os maiores supercomputadores do pa&iacute;s e tamb&eacute;m da Am&eacute;rica Latina.
Um supercomputador nada mais &eacute; que uma m&aacute;quina com poder de processamento milhares de vezes superior &agrave; de um PC comum. Eles s&atilde;o utilizados para processar dados envolvendo v&aacute;rios projetos ao mesmo tempo, al&eacute;m de executar tarefas extremamente pesadas, que poderiam levar muito tempo para fornecer resultados satisfat&oacute;rios, se fossem executadas por computadores sem essa capacidade. Geralmente, eles s&atilde;o empregados para pesquisas cient&iacute;ficas em m&uacute;ltiplas &aacute;reas e com grandes volumes de dados.
<figure class="image"><img width="990" height="495" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2020/02/13/13154715597267.jpg" /> <figcaption>O supercomputador Santos Dumont. (Fonte: O Globo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>Santos Dumont, F&ecirc;nix e Ogbon</h2>
O Santos Dumont &eacute; o maior supercomputador brasileiro. Na lista dos top 500, ele se encontra na posi&ccedil;&atilde;o 193. O SD est&aacute; instalado em Petr&oacute;polis (RJ), e tinha a capacidade de processamento total de 1,1 petaflops quando entrou em opera&ccedil;&atilde;o, em 2015.
Agora, ele recebeu uma atualiza&ccedil;&atilde;o, recebendo mais quatro petaflops, e passando a processar 5,1 quatrilh&otilde;es de opera&ccedil;&otilde;es por segundo. Pertencente ao Laborat&oacute;rio Nacional de Computa&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica, ele &eacute; mantido, em parte, pelo Cons&oacute;rcio Libra, liderado pela Petrobras. O SD est&aacute; envolvido em cerca de 150 projetos de pesquisas, incluindo petr&oacute;leo e g&aacute;s, os v&iacute;rus da ZIKA e dengue e no desenvolvimento de drogas para conter o HIV.
O F&ecirc;nix &eacute; nosso segundo supercomputador. No top 500 mundial, ele fica na 195&ordf; posi&ccedil;&atilde;o. Ele &eacute; utilizado pela Petrobras para desenvolvimento, aplica&ccedil;&atilde;o de algoritmos e processamento de dados geof&iacute;sicos. A m&aacute;quina est&aacute; localizada em umas das instala&ccedil;&otilde;es da companhia, em Vargem Grande (RJ), e &eacute; respons&aacute;vel por diminuir em at&eacute; quatro vezes o <a href="https://blog.equinix.com/blog/2020/07/08/como-a-baixa-latencia-ajuda-as-solucoes-de-telemedicina-a-preservar-vidas/" target="_blank">tempo de processamento de dados</a> geof&iacute;sicos, como a identifica&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas com ac&uacute;mulo de petr&oacute;leo.
O Ogbon, nosso terceiro supercomputador, est&aacute; na posi&ccedil;&atilde;o 347 do top 500 mundial. Financiado pela Petrobras, ele est&aacute; instalado no Centro de Supercomputa&ccedil;&atilde;o do Senai Cimatec, em Salvador (BA). A m&aacute;quina &eacute; utilizada na pesquisa aplicada de geologia, geof&iacute;sica, engenharia de reservat&oacute;rios e outros setores ligados &agrave; explora&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo e g&aacute;s.
Os tr&ecirc;s supercomputadores brasileiros foram produzidos pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/116223-atos-lanca-hoox-smartphone-ultrasseguro-empresas-criptografia.htm" target="_blank">Atos</a>, l&iacute;der mundial em transforma&ccedil;&atilde;o digital.

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Brasil tem 3 supercomputadores entre os mais poderosos do mundo

A sua idade não te define sozinho. Neste corte do The BRIEFcast, mostramos como marcadores sociais — como raça, gênero, renda e localização — moldam as gerações muito mais do que a simples data de nascimento. Ouça, reflita, compartilhe. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #Diversidade #Gerações #MarcadoresSociais #Desigualdade #MulheresNegras #RaçaEGênero #Emprego #Currículo #DesigualdadeSalarial #Identidade #Interseccionalidade #GeraçãoZ #GeraçãoY #Equidade

Por que idade não define uma geração? A verdade pode estar nos marcadores sociais

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Antropólogo diz: "o conceito de Empatia é uma falácia"

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