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Polícia já prendeu um dos envolvidos no crime, e agora apura a dimensão do prejuízo e rastreia o dinheiro roubado

O ataque hacker que afetou a C&amp;M na semana retrasada continua ganhando novos capítulos, assim como os valores roubados aumentam. Segundo o delegado da Delegacia de Crimes Cibernéticos (DCCibre) da Polícia Civil de São Paulo, Paulo Eduardo Barbosa, o prejuízo do crime pode superar R$ 1 bilhão, em entrevista ao Valor.<ul><li>Ao veículo, Barbosa comenta que n<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405562-hacker-do-pix-policia-investiga-29-empresas-que-teriam-recebido-dinheiro-desviado.htm">ovas empresas procuraram a delegacia</a> e informaram um rombo de mais de R$ 100 milhões;</li><li>Nesta sexta-feira (11), outra companhia havia informado as autoridades sobre outro prejuízo milionário: R$ 49 milhões;</li><li>De acordo com cálculos preliminares, o delegado indica que o número já ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão;</li><li>Somente a BMP, cliente da C&amp;M, teve R$ 541 milhões roubados no maior ataque cibernético registrado no Brasil.</li></ul>Apesar disso, Paulo Eduardo Barbosa explica que dependendo do tamanho do banco e do valor roubado, as empresas sequer realizam a denúncia. “Temos historicamente essa subnotificação mesmo, então algumas instituições ainda estão avaliando se vale denunciar”, explica.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405642-ataque-hacker-ao-pix-foi-planejado-ha-meses-no-brasil-e-telegram-foi-usado-para-suborno.htm">Ataque hacker ao Pix foi planejado há meses no Brasil e Telegram usado para suborno</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04104651619051.jpg" alt="policia.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04104651650052.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04104651713055.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04104651713053.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04104651713054.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Polícia caça demais envolvidos no roubo contra a C&amp;M e outras companhias financeiras (Imagem: Polícia Civil)</figcaption></figure><h2>Novas informações serão reveladas em breve</h2>Na semana passada, a polícia prendeu um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405534-policia-prende-homem-que-vendeu-senhas-para-ataque-hacker-na-cm.htm">ex-funcionário da C&amp;M que confessou ter passado seu login aos hackers</a>. João Nazareno Roque, de 48 anos, revelou conversar com os outros criminosos pelo celular, mas que nunca os viu pessoalmente, e agora as autoridades trabalham para localizar esse grupo.Barbosa também apontou que teremos novas informações sobre o caso na próxima. “O importante foi termos conseguido pegar o fio da meada, prender o funcionário e conseguir acesso às duas máquinas que ele usou, isso nas primeiras 48 horas. Agora estamos no trabalho de extração das informações destes computadores”, ressalta.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405623-site-de-vagas-do-mcdonalds-expos-dados-e-aceitava-senhas-123456.htm">Site de vagas do McDonald's expôs dados e aceitava senhas ‘123456’</a></li></ul>Para a polícia, o grupo de criminosos é majoritariamente formado por brasileiros, e certas fintechs estão no nome de “laranjas”, com os reais donos vivendo fora do Brasil. O caso está em uma etapa de “calcular o prejuízo” e “entender para onde o dinheiro foi desviado”.Continue ligado no site do TecMundo para receber mais informações sobre esse ataque hacker e outras notícias sobre o mundo da segurança digital. &nbsp;

Prejuízo de ataque hacker na C&M deve passar de R$ 1 bilhão, diz delegado

Banco Central suspendeu algumas empresas enquanto as investigações avançam em busca de novos suspeitos.

Dias após o maior roubo no sistema financeiro do Brasil, a Polícia Civil de São Paulo investiga 29 empresas que teriam recebido Pix milionários. A informação é do GloboNews, que teve acesso a um documento com nomes de possíveis beneficiários da fraude, e pelo menos três empresas foram suspensas pelo Banco Central.<ul><li>O documento sugere que ao menos 29 contas receberam 166 transações via Pix, que variam entre R$ 200 mil e R$ 271 milhões;</li><li>Foi confirmado pelo Banco Central a suspensão cautelar de três instituições financeiras suspeitas de receber os desvios: Transfeera, Soffy e Nuoro Pay;</li><li>A Transfeera confirmou a suspensão, mas ressaltou que os demais serviços funcionam normalmente;</li><li>Essa suspensão dura somente 60 dias e está prevista no Artigo 95-A da Resolução 30 do Banco.</li></ul>Apesar da medida, é importante notar que tudo ainda está no estágio das investigações por parte das autoridades. As suspensões não significam, necessariamente, que essas três empresas têm relação direta com o ataque hacker realizado na última semana.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405507-pix-de-r-18-milhoes-na-madrugada-bastidores-do-maior-roubo-da-historia-do-sistema-financeiro-brasileiro.htm">Pix de R$ 18 milhões na madrugada: bastidores do maior roubo da história do sistema financeiro brasileiro</a></li></ul><h2>Envolvido no crime foi preso em São Paulo</h2>Vale lembrar que na última sexta-feira (04),<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405534-policia-prende-homem-que-vendeu-senhas-para-ataque-hacker-na-cm.htm"> a Polícia prendeu um dos responsáveis pelo golpe milionário na C&amp;M</a>. Ex-funcionário da empresa, João Nazareno Roque, de 48 anos, foi preso em sua própria casa na região de Taipas, na zona norte de São Paulo.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103316895037.jpg" alt="D00059247.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103316942038.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103317036040.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103317036039.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103317099041.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Homem preso diz que onhece os hackers responsáveis pela invasão pessoalmente (Imagem: g1/reprodução)</figcaption></figure>Para a polícia, Roque explica que vendeu sua senha aos hackers por R$ 5 mil e depois cobrou mais de R$ 10 mil para criar um sistema que permitisse o desvio do dinheiro. Uma conta utilizada para receber R$ 270 milhões foi bloqueada pelas autoridades.Agora, as autoridades continuam a investigação para chegar aos outros envolvidos no crime, considerado o maior da história do Brasil. Os valores roubados ainda não são definitivos, mas estima-se um rombo entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405553-alerta-novo-golpe-utiliza-nome-da-netflix-para-roubar-dados-e-dinheiro-de-assinantes.htm">Novo golpe utiliza nome da Netflix para roubar dados e dinheiro de assinantes</a></li></ul>Para mais informações sobre segurança, fique de olho no site do TecMundo e não perca nenhum detalhe.&nbsp; &nbsp;

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Hacker do Pix: polícia investiga 29 empresas que teriam recebido dinheiro desviado

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O homem de 48 anos confessou o crime para os agentes após ser preso na região norte de São Paulo nas últimas horas.

A Polícia Civil de São Paulo confirmou na manhã desta sexta-feira (04) que realizou a prisão de um homem suspeito de ter envolvimento no maior ataque hacker ao sistema bancário do Brasil. Segundo as investigações, ele era funcionário de TI na C&amp;M, empresa responsável pela prestação de serviços do Pix e instituições financeiras.A operação foi deflagrada por agentes da &nbsp;2ª Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber) e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). O suspeito João Nazareno Roque, de 48 anos, foi preso em sua própria casa na região de Taipas, na zona norte de São Paulo.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405507-pix-de-r-18-milhoes-na-madrugada-bastidores-do-maior-roubo-da-historia-do-sistema-financeiro-brasileiro.htm">Pix de R$ 18 milhões na madrugada: bastidores do maior roubo da história do sistema financeiro brasileiro</a></li></ul>Para a polícia, Roque explica que vendeu sua senha aos hackers por R$ 5 mil e depois cobrou mais de R$ 10 mil para criar um sistema que permitisse o desvio do dinheiro. Uma conta utilizada para receber R$ 270 milhões foi bloqueada pelas autoridades.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103346685044.jpg" alt="fotojet-2025-07-04t081119.413.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103346670042.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103346685045.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/04/04103346670043.jpg 750w," sizes="100vw"><figcaption>Autoridades apontam que Roque apresentou um comportamento estranho no interrogatório, até confessar o crime (Imagem: g1/reprodução)</figcaption></figure>O suspeito diz que não conhece os hackers responsáveis pela invasão pessoalmente. A comunicação entre as partes era realizada via celular, que era trocado a cada 15 dias para evitar ser rastreado.Segundo a C&amp;M, foram usadas senhas e credenciais para acessar seus sistemas. O problema atingiu diretamente a BMP, empresa cliente do grupo e alvo primário dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405482-cm-hackers-invadem-parceira-do-banco-central-e-roubam-r-1-bilhao.htm">desvios milionários reportados na quarta-feira (02).</a>A Polícia Civil explica que ainda investiga o caso e trabalha para prender outros envolvidos no golpe.&nbsp;<h2>O que foi o golpe na parceira do Banco do Brasil?</h2>Considerado o maior roubo da história do sistema financeiro brasileiro, a operação dos criminosos começou na madrugada da segunda-feira (30). Na ocasião, um executivo da BMP, uma provedora de serviços bank as a service, foi informado sobre uma transação atípica de R$ 18 milhões de uma vez.A BMP é cliente direta da C&amp;M, que atua como intermediária no setor ao oferecer soluções de pagamentos, como Pix e TED, para outras empresas. Como foi reportado anteriormente, a invasão ocorreu apenas nos sistemas da C&amp;M, e a infraestrutura da BMP e do Banco Central não foram comprometidos.No entanto, a BMP foi uma das empresas mais afetadas pelo ataque e teve prejuízo na casa dos R$ 400 milhões. As estimativas totais sobre o desvio de dinheiro ainda não são exatas, mas a expectativa é que o rombo fique entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão roubados.Para ajudar a esconder seus passos, o hacker teria movimentado os valores em diferentes provedores de criptomoedas via Pix, como exchanges, gateways, sistemas de swap para cripto integrados com Pix e mesas OTC.&nbsp;&nbsp;

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>A Polícia Civil de São Paulo prendeu João Nazareno Roque, de 48 anos, suspeito de envolvimento no maior ataque hacker ao sistema bancário brasileiro, ocorrido por meio do Pix.</li>
 <li>Roque, ex-funcionário de TI da empresa C&M, confessou ter vendido sua senha por R$ 5 mil e criado um sistema para facilitar o desvio de dinheiro, cobrando mais de R$ 10 mil pelo serviço.</li>
 <li>O ataque afetou diretamente a empresa BMP, cliente da C&M, com prejuízos estimados em cerca de R$ 400 milhões; o total desviado pode chegar a R$ 1 bilhão.</li>
 <li>Os criminosos utilizaram senhas e credenciais da C&M para acessar os sistemas e movimentaram os valores por meio de plataformas de criptomoedas integradas ao Pix.</li>
 <li>A Polícia Civil segue investigando o caso e busca identificar e prender outros envolvidos no esquema.</li>
 </ul>
</section>

Hacker do Pix: polícia prende homem suspeito de golpe milionário no sistema financeiro

Possível brecha nos sistemas permitia usuários acessarem diversas contas ao digitarem qualquer senha

Na tarde desta quinta-feira (03), o site da Centauro passou por uma instabilidades nos sistemas. A varejista focada em produtos esportivos foi supostamente acometida por uma falha grave de segurança que permitia os usuários acessarem contas alheias ao digitar qualquer senha, possibilitando o roubo de informações, como dados de cartão de crédito.No momento em que essa notícia foi ao ar, o site da Centauro funcionava quase que normalmente, mas ao tentar realizar o login, uma mensagem de erro era exibida. Uma das hipóteses é que a própria loja tenha derrubado essa página para evitar logins indevidos.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405507-pix-de-r-18-milhoes-na-madrugada-bastidores-do-maior-roubo-da-historia-do-sistema-financeiro-brasileiro.htm">Pix de R$ 18 milhões na madrugada: bastidores do maior roubo da história do sistema financeiro brasileiro</a></li></ul>Por enquanto, não há confirmações de que realmente o login da varejista está com uma brecha de segurança nas senhas. Contudo, por medida de segurança, caso você consiga conectar em sua conta, é interessante remover quaisquer informações bancárias ou financeiras que possam ser roubadas por terceiros.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/03/03164750272039.jpg" alt="centauro-derruba-site" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/03/03164750272040.jpg 80w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/03/03164750429042.jpg 256w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/03/03164750413041.jpg 384w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/03/03164750413041.jpg 513w," sizes="100vw"><figcaption>Qualquer tentativa de login é imediatamente interrompida (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)</figcaption></figure>Testes realizados pelo TecMundo no navegador e no aplicativo oficial da Centauro não obtiveram sucesso. Ao tentar realizar a conexão, é mostrado que “o acesso foi negado”, já que o usuário não tem mais permissões para acessar a página solicitada.Apesar da reportagem não conseguir atestar a brecha de segurança, há vários relatos de que realmente foi possível logar em qualquer conta utilizando qualquer senha. Inclusive, o<a href="https://tecnoblog.net/noticias/falha-grave-no-site-da-centauro-expoe-dados-de-usuarios/" target="_blank" rel="nofollow"> site Tecnoblog</a> informou ter conseguido acessar contas de outras pessoas e ver detalhes como nome completo, telefone, endereço e até dados do cartão de crédito.Nas redes sociais, como o X, diversos usuários apontam para a vulnerabilidade no site de artigos esportivos. Vários perfis que publicam promoções e links de afiliados publicaram a informação:<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">⚠️ Tirem seus cartões do site Centauro, está dando pra entrar com qualquer senha no site<a href="https://t.co/f67DJKzR2C">https://t.co/f67DJKzR2C</a> <a href="https://t.co/bs6E2ybE3w">pic.twitter.com/bs6E2ybE3w</a>— LinksBR - Promoções (@LinksBrazil) <a href="https://twitter.com/LinksBrazil/status/1940849692943982628?ref_src=twsrc%5Etfw">July 3, 2025</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div><div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Galera ai que tem conta na Centauro com cartão salvo, loga e remove o cartões. Tá dando pra logar em todas as contas usando qualquer senha (inclusive você consegue logar na sua usando qualquer senha). <a href="https://t.co/m4m2z48Y0z">pic.twitter.com/m4m2z48Y0z</a>— Otavio (@otavi0XI) <a href="https://twitter.com/otavi0XI/status/1940849718227300819?ref_src=twsrc%5Etfw">July 3, 2025</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script> </div><div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">⚠️ Removam seus cartões do site Centauro, está dando pra entrar com qualquer senha no site<a href="https://t.co/pRXc14Ie3B">https://t.co/pRXc14Ie3B</a> <a href="https://t.co/cErnhQx844">pic.twitter.com/cErnhQx844</a>— EconoMister Ofertas (@EconoMisterPRO) <a href="https://twitter.com/EconoMisterPRO/status/1940850924786012377?ref_src=twsrc%5Etfw">July 3, 2025</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script> </div><div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">ATENÇÃO 🚨 Está dando para entrar no site da Centauro com qualquer senha! RETIREM SEUS CARTÕES DO SITE!<a href="https://t.co/51d5ofoUJi">https://t.co/51d5ofoUJi</a> <a href="https://t.co/S1pEgRKAws">pic.twitter.com/S1pEgRKAws</a>— xet das promoções (@xetdaspromocoes) <a href="https://twitter.com/xetdaspromocoes/status/1940854225694872005?ref_src=twsrc%5Etfw">July 3, 2025</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script> </div><h2>Outro lado</h2>O TecMundo entrou em contato com a Centauro para mais explicações. Por nota, o Grupo SBF (que controla a Centauro, ByTennis e outras marcas) informou o seguinte:“O Grupo SBF informa que passou por uma instabilidade em seu site e app nesta quinta-feira, 03/07/2025, já tendo concluído as correções necessárias para o regular restabelecimento de sua operação. Reafirmamos nosso compromisso com as melhores práticas em privacidade e segurança da informação, sempre buscando um ambiente seguro e confiável aos nossos colaboradores, clientes e parceiros”.A empresa não comentou sobre o fato específico de que, segundo relatos nas redes sociais e de sites como o Tecnoblog, foi possível acessar contas de pessoas aleatórias.<div> &nbsp;</div>

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>Na tarde de 3 de julho de 2025, o site da Centauro apresentou instabilidades, supostamente causadas por uma falha de segurança que permitia acessar contas com qualquer senha.</li>
 <li>Usuários relataram nas redes sociais que conseguiram acessar contas alheias e visualizar dados sensíveis como nome, endereço e informações de cartão de crédito.</li>
 <li>O site e o aplicativo da Centauro passaram a exibir mensagens de erro ao tentar login, indicando possível bloqueio da página de autenticação pela própria empresa.</li>
 <li>O Grupo SBF, controlador da Centauro, confirmou uma instabilidade e afirmou ter corrigido o problema, mas não comentou diretamente sobre a suposta falha de segurança.</li>
 <li>Sites como o Tecnoblog relataram ter conseguido reproduzir a falha, enquanto o TecMundo não obteve sucesso nos testes de login.</li>
 </ul>
</section>

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Centauro derruba página de login após suposta falha que permitia acessar qualquer conta

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Reportagem revela que invasão foi registrada rápido pela BMP, mas "limpou" contas com transferências em poucos minutos.

Aos poucos, surgem novas informações sobre o roubo de até R$ 1 bilhão que envolveu uma empresa prestadora de serviços de tecnologia para várias instituições financeiras brasileiras e ligada ao Banco Central do Brasil. Os relatos mais recentes trazem detalhes sobre como o ataque teve início e de que forma as companhias afetadas foram avisadas.O <a href="https://braziljournal.com/na-madrugada-um-pix-de-r-18-milhoes-comecava-o-assalto/?fbclid=PAQ0xDSwLSnTJleHRuA2FlbQIxMQABp1EeIFPgW86qirPa4PGzXia7p2-zWeYYzYvDtwRrWRvv8RD-FUyVLb6Tu6IS_aem_wnaZFyKrkhJ_mmxLMfSH2Q">Brazil Journal</a> conversou com fontes que incluem o fundador da BMP, Carlos Eduardo Benitez, para saber como a invasão foi registrada e quais as consequências imediatas do crime. O caso ainda tem várias pontas soltas e a maior parte do dinheiro ainda não foi recuperado, mas agora já é possível saber ao menos como se deu a invasão.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405482-cm-hackers-invadem-parceira-do-banco-central-e-roubam-r-1-bilhao.htm">C&amp;M: hackers invadem parceira do Banco Central e roubam R$ 1 bilhão</a></li></ul><h2>Como começou o ciberataque financeiro</h2><ul><li>A operação começou ainda na madrugada da segunda-feira (30). Por volta das 4 horas da manhã, um executivo da BMP foi avisado por telefone sobre uma movimentação atípica: R$ 18 milhões foram transferidos de uma só vez via Pix de uma conta da empresa para um banco;</li><li>Já no escritório, ele contatou a C&amp;M, prestadora de serviços de tecnologia para essa e outras instituições financeiras, e percebeu que havia mesmo algo errado com as operações;</li><li>Em "questão de minutos", outras transferências de alto valor via Pix foram realizadas da conta da BMP, que foi uma das companhias mais afetadas no ataque e teve prejuízo de R$ 400 milhões;</li></ul><div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ifsvliXDP8Q?si=S2zd4uxk4uX8oGrp" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><ul><li>Os invasores encontraram brechas no sistema de "mensagem" da C&amp;M com as fintechs clientes para acessar as contas das instituições e realizar as transferências enquanto passavam despercebidos por mecanismos de segurança;</li><li>Ao menos seis instituições tiveram "acesso não autorizado às contas reserva", que são mantidas pelas empresas sem ter relação com o dinheiro dos clientes. As estimativas mais atuais falam em prejuízo de R$ 800 milhões, mas esse valor pode chegar a até R$ 1 bilhão;</li><li>Praticamente ao mesmo tempo, a SmartPay também detectou uma atividade suspeita que depois foi revelada como parte do ataque: um aumento repentino em compras de alto valor da stablecoin USDT, baseada no dólar dos Estados Unidos, e na bitcoin;</li><li>Essas criptomoedas foram usadas para ajudar a esconder o dinheiro roubado e diluir a quantia em múltiplas contas e moedas. A SmartPay diz que conseguiu congelar "grandes somas" movimentadas e devolver o valor às companhias;</li></ul><h2>Quem foi invadido na operação?</h2>Os sistemas da BMP e do Banco Central não foram invadidos e permanecem seguros. Segundo a avaliação feita pelo caso até o momento, o problema estava na própria C&amp;M, que atua como intermediária no setor ao oferecer APIs e sistemas de acesso a funções de pagamento oficiais do Brasil, como Pix, e TED.As "mensagerias", como são chamadas as empresas de comunicação como a C&amp;M, já apresentaram vulnerabilidades antes, mas alguns dos casos teriam abafados e pouco divulgados. Em teoria, esse tipo de companhia deveria ter mecanismos mais robustos para impedir transações consideradas suspeitas, como movimentações de grandes somas e na madrugada.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405496-ataque-hacker-a-parceira-do-banco-central-afeta-clientes-especialistas-explicam.htm">Ataque hacker à parceira do Banco Central afeta clientes? Especialistas explicam</a></li></ul>Após suspender operações como o envio de Pix, a C&amp;M voltou a atuar na quinta com aval do Banco Central na quinta-feira (3) após garantir que os sistemas estavam protegidos. Já a BMP recuperou ao menos R$ 130 milhões do dinheiro roubado, mas o valor roubado que segue em posse dos cibercriminosos é bastante significativo para a liquidez da empresa.Quer continuar informado sobre incidentes e novidades em cibersegurança ou proteção digital? Fique ligado <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca">na seção especial do tema no site do TecMundo</a>!

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>Um ciberataque iniciado na madrugada de 30 de outubro resultou na transferência de R$ 18 milhões via Pix em poucos minutos, com prejuízo total estimado entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão.</li>
 <li>O ataque explorou vulnerabilidades no sistema de mensagens da empresa C&M, que presta serviços de tecnologia para instituições financeiras e atua como intermediária em operações como Pix e TED.</li>
 <li>Seis instituições tiveram acesso não autorizado às contas reserva, e criptomoedas como USDT e bitcoin foram utilizadas para ocultar e dispersar os valores roubados.</li>
 <li>A SmartPay identificou movimentações suspeitas e conseguiu congelar parte dos valores, devolvendo somas significativas às empresas afetadas.</li>
 <li>A C&M retomou as operações com aval do Banco Central após reforçar a segurança, enquanto a BMP recuperou R$ 130 milhões, mas ainda enfrenta impacto na liquidez.</li>
 </ul>
</section>

Pix de R$ 18 milhões na madrugada: bastidores do maior roubo da história do sistema financeiro brasileiro

Os cibercriminosos terão desviado pelo menos R$ 400 milhões durante o ataque aos sistemas da C&M Software, conforme relatos iniciais.

Parceira do Banco Central (BC) na prestação de serviços para várias instituições financeiras, a C&amp;M Software foi alvo de ataque cibernético na última terça-feira (1º), que teria resultado em um prejuízo milionário. Apesar disso, a ação não deve afetar os clientes dessas empresas, de acordo com especialistas ouvidos pelo TecMundo.Embora não haja confirmação oficial a respeito da <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/401094-hackers-norte-coreanos-lideram-roubos-de-criptomoedas-em-2024-revela-pesquisa.htm">quantia desviada pelos cibercriminosos</a> durante a operação, há relatos de que eles tenham roubado pelo menos R$ 400 milhões, como relata o Valor Econômico. O dinheiro estava em contas reservas mantidas no BC por ao menos cinco instituições.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405482-cm-hackers-invadem-parceira-do-banco-central-e-roubam-r-1-bilhao.htm">C&amp;M: hackers invadem parceira do Banco Central e roubam R$ 1 bilhão</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145321267097.jpg" alt="predio-do-banco-central-do-brasil" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145321032095.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145321048096.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>O BC confirmou o ciberataque e determinou o desligamento temporário do sistema da empresa envolvida. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure><h2>Por que o ciberataque não afeta os clientes de serviços bancários?</h2>Segundo Renato Borbolla, especialista em cibersegurança, os clientes não devem se preocupar com a invasão, pelo menos em um primeiro momento, já que o ataque foi direcionado a contas reservas usadas exclusivamente para “liquidações interbancárias”. Elas são operadas pela C&amp;M, que intermedia transações com o BC.<ul><li>Ainda de acordo com ele, não há indícios de que dados dos clientes finais dessas operações tenham sido comprometidos;</li><li>Dessa forma, os impactos da invasão ficam restritos às instituições envolvidas no ataque;</li><li>O especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja, reforça a fala de Borbolla, afirmando que saldos de conta, investimentos e dados de cartões não sofreram violações;</li><li>Ele explica que essas contas reservas são usadas apenas para operações entre os próprios bancos, ajudando a ter um equilíbrio entre saques e depósitos feitos.</li></ul>No entanto, Igreja ressalta que é necessário ficar atento aos desdobramentos da investigação do caso. “Fica aquela pergunta: o que mais pode acontecer? Até por isso, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/403782-banco-central-promete-pix-parcelado-para-setembro-de-2025-veja-como-funciona.htm">Banco Central</a> desconectou o serviço dessa empresa até que se apure como a falha foi explorada e como ela pode ser evitada no futuro”, comentou, em contato com a reportagem.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405340-ataque-hacker-ao-govbr-pode-ter-causado-instabilidade-no-servico.htm">Ataque hacker ao GOV.BR pode ter causado instabilidade no serviço</a></li></ul>Informações iniciais dão conta de que os invasores teriam violado o sistema da C&amp;M Software e, a partir dali, acessado as contas reservas. A BMP é uma das empresas que teve sua conta reserva comprometida neste ataque cibernético, segundo comunicado divulgado pela marca.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145740073100.jpg" alt="dinheiro-saindo-do-caixa-eletronico" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145739917098.jpg 242w,https://tm.ibxk.com.br/2025/07/02/02145739995099.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>Clientes finais das empresas que tiveram as contas violadas não serão impactados, pelo menos em um primeiro momento. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure><h2>Como o ataque impacta a credibilidade do sistema financeiro no Brasil?</h2>Para os especialistas, o ciberataque à C&amp;M Software evidencia fragilidades na segurança cibernética dos sistemas relacionados às operações financeiras críticas. “O episódio reforça a urgência de investimentos estratégicos em resiliência cibernética e na supervisão de terceiros que prestam serviços sensíveis ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/404798-como-o-open-finance-vem-transformando-o-setor-financeiro-brasileiro.htm">sistema financeiro</a>”, afirmou Borbolla.Igreja destaca que o sistema financeiro brasileiro é considerado muito avançado do ponto de vista tecnológico em relação a outros mercados, com poucos países tendo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405233-transferencia-errada-nunca-mais-saiba-como-sera-o-novo-sistema-de-devolucao-de-pix.htm">ferramentas de pagamento instantâneo</a> como o Pix, mas ressalta a existência de gargalos, principalmente no ecossistema envolvendo as prestadoras terceirizadas. “Sempre há o que melhorar”, apontou.“Acredito que tenha um impacto sim na credibilidade. Não dá para passar pano, não foi uma coisa leve. É extremamente grave, não só pelo montante vultuoso. Mais do que isso, é inadmissível. Sem sombra de dúvida, fica uma marca na reputação e na credibilidade”, completou Arthur.<ul><li>Fique por dentro: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405422-wps-office-e-deepseek-sao-usados-como-iscas-por-hackers-em-novo-ataque-que-rouba-dados.htm">WPS Office e DeepSeek são usados como 'iscas' por hackers em novo ataque que rouba dados</a></li></ul>Se os dados divulgados preliminarmente forem confirmados, este pode ser um dos maiores ataques cibernéticos ao sistema bancário do Brasil em termos de impacto financeiro e operacional. Para Renato, os autores realizaram um estudo detalhado da infraestrutura, identificando vulnerabilidades que acabaram exploradas com precisão e no “momento mais oportuno”.Gostou do conteúdo? Continue no TecMundo, compartilhe as notícias com os amigos e interaja com a gente nas redes sociais.

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>A C&M Software, parceira do Banco Central, sofreu um ataque cibernético que teria resultado no desvio de pelo menos R$ 400 milhões de contas reservas de cinco instituições financeiras.</li>
 <li>Especialistas afirmam que os clientes finais não foram afetados, pois as contas invadidas são usadas exclusivamente para liquidações interbancárias e não armazenam dados de usuários.</li>
 <li>O Banco Central confirmou o ataque e determinou o desligamento temporário do sistema da empresa para investigação e prevenção de novas falhas.</li>
 <li>O incidente expôs fragilidades na segurança cibernética de prestadoras terceirizadas e reforçou a necessidade de investimentos em resiliência e supervisão no setor financeiro.</li>
 <li>Se confirmados os valores, este pode ser um dos maiores ataques cibernéticos ao sistema bancário brasileiro em termos de impacto financeiro e operacional.</li>
 </ul>
</section>

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Ataque hacker à parceira do Banco Central afeta clientes? Especialistas explicam

Banco Central confirmou a invasão aos sistemas da companhia C&M, que atende inúmeros clientes importantes do ramo financeiro.

Na terça-feira (1°), um suposto ataque hacker afetou os sistemas de uma importante prestadora de serviços de tecnologia para inúmeras instituições financeiras. O Banco Central confirmou o incidente com a C&amp;M Software, e embora não tenha divulgado o prejuízo, fontes do Brazil Journal estimam que os valores chegariam a R$ 1 bilhão.É reportado que o criminoso teria acessado inúmeras contas, incluindo a da BMP, uma provedora de serviços bank as a service que opera desde 1999. Apesar da invasão, é esperado que os clientes não tenham prejuízos.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405468-chips-de-alguns-fones-de-ouvido-bluetooth-tem-vulnerabilidade-de-seguranca-aponta-empresa.htm">Chips de alguns fones de ouvido bluetooth têm vulnerabilidade de segurança, aponta empresa</a></li></ul>A BMP é uma cliente direta da C&amp;M e oferece tecnologias para empresas que não são do ramo financeiro, mas querem vender serviços de contas digitais para seus clientes.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/13/13140653177001.jpg" alt="ataque-cibernetico-apagao-espanha.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/05/13/13140653177002.jpg 235w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/13/13140653568004.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/13/13140653177000.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/05/13/13140653177003.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Em 2024, a BMP teve uma receita bruta de mais de R$ 800 milhões (Imagem: GettyImages)</figcaption></figure><h2>O que diz o Banco Central?</h2>“A C&amp;M Software, prestadora de serviços de tecnologia para instituições provedoras de contas transacionais que não possuem meios de conexão própria, comunicou ataque à sua infraestrutura tecnológica. O Banco Central determinou à C&amp;M o desligamento do acesso das instituições às infraestruturas por ela operadas”, diz a instituição.<ul><li>Descubra: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405471-china-proibe-transporte-de-power-banks-sem-certificacao-em-voos-domesticos.htm">China proíbe transporte de power banks sem certificação em voos domésticos</a></li></ul>A C&amp;M Software afirma que não comentará detalhes do caso por orientação jurídica, mas que já trabalha ativamente com o Banco Central e a Polícia Civil de São Paulo para resolver o caso. A BMP também se pronunciou, salientando que nenhum cliente foi afetado.“Reforçamos que nenhum cliente da BMP foi impactado ou teve seus recursos acessados. No caso da BMP, o ataque envolveu exclusivamente recursos depositados em sua conta reserva no Banco Central. A instituição já adotou todas as medidas operacionais e legais cabíveis e conta com colaterais suficientes para cobrir integralmente o valor impactado, sem prejuízo a sua operação ou a seus parceiros comerciais. A BMP segue operando normalmente, com total segurança, e reforça seu compromisso com a integridade do sistema financeiro, a proteção dos seus clientes e a transparência nas suas comunicações”, explica a empresa.<h2>Maior ataque da história no sistema financeiro brasileiro?</h2>Segundo informações do site Cointelegraph, após o roubo do dinheiro, o invasor teria movimentado os valores para diferentes provedores de criptomoedas que operam via Pix, como exchanges, gateways, sistemas de swap para cripto integrados com Pix e mesas OTC. O objetivo era comprar ativos como Bitcoin e USDT.No entanto, o provedor da BMP identificou um volume expressivo de transações e bloqueou a conversão dos valores para USDT. A fonte ainda afirmou que também foi identificado um “grande fluxo de operações em outras empresas do setor”, mas sem citar nomes.O caso pode ser considerado o maior ataque hacker da história no sistema financeiro nacional. Ainda não há informações sobre qual criminoso ou grupo hacker foi responsável pelo ataque.Fique ligado no site do TecMundo para a atualização e mais informações sobre ataques hackers.

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>Um ataque hacker à C&M Software, prestadora de serviços tecnológicos para instituições financeiras, resultou em prejuízo estimado de R$ 1 bilhão, segundo fontes do Brazil Journal.</li>
 <li>O Banco Central confirmou o incidente e determinou o desligamento do acesso das instituições às infraestruturas operadas pela C&M.</li>
 <li>A BMP, cliente da C&M, afirmou que nenhum cliente foi afetado e que os recursos comprometidos estavam em sua conta reserva no Banco Central, com cobertura garantida por colaterais.</li>
 <li>O invasor teria tentado converter os valores roubados em criptomoedas por meio de plataformas integradas ao Pix, mas parte das transações foi bloqueada.</li>
 <li>O caso pode ser o maior ataque hacker já registrado no sistema financeiro brasileiro; a identidade dos responsáveis ainda é desconhecida.</li>
 </ul>
</section>

um homem coberto por um capuz e de costas, usando um computador no escuro sob uma iluminação verde

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C&M: hackers invadem parceira do Banco Central e roubam R$ 1 bilhão

Um ataque de negação de serviço (DDoS) supostamente causou instabilidade no GOV.BR, principal canal de informações e serviços do Governo Federal do Brasil

Um ataque de negação de serviço (DDoS) supostamente causou instabilidade no GOV.BR, principal canal de informações e serviços do Governo Federal do Brasil. Desde às 14h30 horas desta terça-feira (24), diversos domínios governamentais têm sofrido dificuldades de acesso.Entre os sites envolvidos, além do GOV.BR, estão o Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Polícia Federal. O serviço DownDetector registrou o aumento no número de reclamações entre usuários.Ainda nesta tarde, o TecMundo recebeu a indicação de que um possível ataque DDoS teria atingido os sistemas do governo. Entramos em contato com o governo para mais informações e atualizaremos com a resposta.Enquanto não recebermos, também, provas aferíveis sofre a alegação de um ataque DDoS, mais detalhes não serão compartilhados.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405219-cibercriminoso-azael-retalia-pf-e-derruba-tribunal-regional-federal-da-1-regiao.htm">Cibercriminoso Azael retalia PF e derruba Tribunal Regional Federal da 1ª Região</a></li></ul>Um ataque DDoS (Ataque Distribuído de Negação de Serviço) é um tipo de ataque cibernético que busca sobrecarregar um serviço, rede ou plataforma com tráfego malicioso. Isso é feito ao disparar um número extremamente alto de pacotes de dados (como acessos simultâneos) em um curto período de tempo. Quando bem-sucedido, o ataque torna o serviço indisponível para usuários legítimos, já que o sistema-alvo fica sobrecarregado e incapaz de responder corretamente às solicitações.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24174453123114.jpg" alt="govfora.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24174453123115.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24174453138116.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24174453154117.jpg 750w," sizes="100vw"><figcaption>GOV.BR instável às 17h19</figcaption></figure>Usando uma linguagem mais direta: um DDoS é como uma rodovia trancada com excesso de carros. Ninguém anda. A diferença é que o excesso de carros seria uma ação coordenada por um grupo criminoso para fragilizar o fluxo da rodovia.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24175113711119.jpg" alt="downdtectorgovbr.jpg.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24175113664118.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24175113836121.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/24/24175113758120.jpg 750w," sizes="100vw"><figcaption>Detecção de instabilidade no DownDetector</figcaption></figure>

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>Um suposto ataque de negação de serviço (DDoS) causou instabilidade no GOV.BR e em outros sites governamentais a partir das 14h30 desta terça-feira (24).</li>
 <li>Entre os domínios afetados estão os sites do Ministério da Saúde, INSS e Polícia Federal.</li>
 <li>O serviço DownDetector registrou aumento nas reclamações de usuários sobre dificuldades de acesso.</li>
 <li>O portal TecMundo recebeu informações sobre o possível ataque e aguarda confirmação oficial do governo para divulgar mais detalhes.</li>
 <li>O ataque DDoS visa sobrecarregar sistemas com tráfego malicioso, tornando-os indisponíveis para usuários legítimos.</li>
 </ul>
</section>

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Ataque hacker ao GOV.BR pode ter causado instabilidade no serviço

Especialistas negam relato, mas pesquisadores da Cybernews afirmam que uma coleção massiva de credenciais foi vazada na internet revelando mais de 16 bilhões de emails e senhas de usuários de serviços do Google, Apple e Meta

Uma coleção massiva de credenciais foi vazada na internet, que expôs mais de 16 bilhões de emails e senhas de usuários de serviços do Google, Apple e Meta. De acordo com os pesquisadores da <a href="https://cybernews.com/security/billions-credentials-exposed-infostealers-data-leak/">Cybernews</a>, os dados provavelmente foram recolhidos ao longo do tempo por infostealers.&nbsp;<ul><li>Atualização: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405268-megavazamento-de-16-bilhoes-de-senhas-e-fragil-mas-levanta-alerta.htm">‘Megavazamento’ de 16 bilhões de credenciais seria sensacionalismo, mas levanta alerta</a> &nbsp;</li><li>Após a publicação do caso, especialistas de cibersegurança começam a alertar sobre a fragilidade do material. Mais informações sobre isso abaixo</li></ul>Vilius Petkauskas, editor do Cybernews, comenta que sua equipe analisa a coleção desde o começo de 2025. “Descobriram 30 conjuntos de dados expostos contendo de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros cada. No total, descobrimos um número inimaginável de 16 bilhões de registros”, afirma.Vazamentos do tipo são reportados corriqueiramente. O curioso, no caso, é a reiteração da equipe envolvida de que as bases de dados encontradas agora nunca foram relatadas.&nbsp;<blockquote>Os conjuntos de dados são formados por registros de infostealers, credential stuffing e vazamentos antigos</blockquote>Um dos pesquisadores envolvidos na descoberta alega que “isso não é apenas um vazamento: é um plano para exploração em massa. Com mais de 16 bilhões de registros de login expostos, os cibercriminosos agora têm acesso sem precedentes a credenciais de pessoas físicas que podem ser usadas para invasão de contas, roubo de identidade e phishing direcionado”.Ainda não está claro o nível de detalhes no vazamento, quem teve acesso, onde foi divulgado e a data relacionada aos logins. O TecMundo também não obteve mais informações sobre o caso nem recebeu amostras para avaliação interna. Buscamos o contato para uma avaliação e uma aferição concreta do conteúdo.Apesar do alarme e de pesquisadores reconhecidos envolvidos no vazamento, é notório que vazamentos de dados massivos costumam ser recheados com dados antigos. Às vezes, em sua totalidade. Não é possível clarificar esta questão no vazamento atual.Sobre isso, o veículo envolvido comenta: “O que é especialmente preocupante é a estrutura e a atualidade desses conjuntos de dados – não se trata apenas de vazamentos antigos sendo reciclados. Trata-se de inteligência nova e que pode ser usada para atacar em escala”.Por outro lado lado, Alon Gal, CTO da Hudson Rock, <a href="https://www.linkedin.com/posts/alon-gal-utb_regarding-the-16b-infostealers-leak-activity-7341498762986491907-dhYF?utm_source=share&amp;utm_medium=member_ios&amp;rcm=ACoAACLW3iwBTshro-sU0_8Xq5I8IpcMKLMBOt8">comentou que o caso</a> provavelmente não passa de um combinado entre credenciais velhas e registros “inventados”.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404922-novo-virus-crocodilus-ataca-brasil-e-tem-bancos-como-alvos.htm">Novo vírus Crocodilus ataca Brasil e tem bancos como alvos</a></li></ul><h2>Como aconteceu o maior vazamento de senhas da história?</h2>Os pesquisadores da Cybernews afirmam que os conjuntos de dados são formados por registros de infostealers, credential stuffing e vazamentos antigos reestruturados.<ul><li>Infostealers são malwares: um tipo de vírus que quando entra no computador ou smartphone tem a capacidade de roubar emails e senhas. Dependendo do nível de sofistação, conseguem captar prints de tela e o que é digitado no teclado</li><li>Credential stuffing é um método: ataque automatizado e escalável que usa bots para testar uma quantidade alta de credenciais roubadas em sites diversos. Roubam de sua senha de um lugar para testar o acesso em outro</li></ul>Sobre a quantidade de cidadãos expostos ou o número de contas únicas presentes, os pesquisadores também afirmaram que não tiveram a capacidade de chegar nesses números: “Não há como comparar os dados entre diferentes conjuntos de dados de modo efetivo, mas é seguro afirmar que há registros sobrepostos. Em outras palavras, é impossível dizer quantas pessoas ou contas foram realmente expostas”, alegam.A alegação preocupa, visto que empresas de cibersegurança são especializadas em como raspar e analisar vazamentos do tipo.Um dos únicos detalhes revelados toca na estruturação do vazamento, o que indica o recolhimento via malware: URL (domínio de internet), login (email ou nome de usuário) e senha.<h3>Quem está envolvido no vazamento?</h3>Até o momento, os pesquisadores indicaram que o vazamento envolve usuários de empresas como Google, Apple, Facebook, GitHub, Telegram e serviços governamentais — os quais não foram indicados.O Brasil, provavelmente, é um dos países mais atingidos pelo vazamento.“Os conjuntos de dados descobertos pela equipe variam bastante. Por exemplo, o menor, que leva o nome de um software malicioso, continha mais de 16 milhões de registros. Já o maior, provavelmente relacionado à população de língua portuguesa, continha mais de 3,5 bilhões de registros. Em média, um conjunto de dados com credenciais expostas continha 550 milhões de registros”, afirmam.Sobre o responsável pelo vazamento, o Cybernews também não tem uma resposta.“Embora pesquisadores de segurança possam compilar dados para verificar e monitorar vazamentos, é praticamente garantido que alguns dos conjuntos de dados vazados pertenciam a cibercriminosos. Os cibercriminosos adoram conjuntos de dados massivos, pois coleções agregadas permitem que eles escalem vários tipos de ataques, como roubo de identidade, esquemas de phishing e acesso não autorizado.<h3>O que você precisa fazer agora para se proteger</h3>Seria alarmante demais dizer que todos os usuários de Google, Apple, Meta, GitHub e Telegram são obrigados a substituírem suas senhas agora mesmo. Contudo, você precisa garantir alguns passos a partir de agora. Vamos comentar:<ul><li>Ative o segundo fator de autenticação em todas as suas contas: o 2FA é a principal barreira contra vazamentos. Não use o SMS para isso, mas sim um aplicativo terceiro. Existem diversos guias na internet sobre isso</li><li>Não reutilize senhas: você precisa garantir que não está usando a mesma senha em serviços diferentes. Se isso acontece, troque agora</li><li>Use gerenciadores de senhas para auxiliar no processo</li><li>Use um bom antivírus em seus dispositivos</li><li>Troque suas senhas regularmente, com mais de 12 caracteres e a inclusão de caracteres especiais</li><li>Fique ligado em mensagens especiais que chegam até você em emails, SMS e apps. Desconfie de promoções, compras realizadas, pagamentos a serem feitos etc</li><li>Se há uma dúvida, seja pró-ativo: entre em contato com serviços e pessoas de modo direto</li></ul>&nbsp;<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hMdvaoRUcvE?si=vSmNPF7z1EID1r2G" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>&nbsp;

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>Mais de 16 bilhões de registros de emails e senhas de usuários de serviços como Google, Apple, Meta, GitHub e Telegram foram expostos em um vazamento considerado o maior da história, segundo pesquisadores da Cybernews.</li>
 <li>Os dados foram coletados ao longo do tempo por infostealers, ataques de credential stuffing e vazamentos antigos reestruturados, com conjuntos variando de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros.</li>
 <li>O Brasil está entre os países mais afetados, com um dos maiores conjuntos de dados possivelmente relacionado à população de língua portuguesa.</li>
 <li>Não é possível determinar quantas pessoas ou contas únicas foram expostas, devido à sobreposição de registros entre os conjuntos analisados.</li>
 <li>Especialistas recomendam medidas de proteção como ativação de autenticação em dois fatores, uso de senhas únicas e fortes, antivírus atualizado e atenção a tentativas de phishing.</li>
 </ul>
</section>

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Brasil estaria em vazamento de 16 bilhões de senhas do Google, Apple e Meta; especialistas negam

O cibercriminoso Azael negou na rede social X que foi encontrado pela Polícia Federal na última quinta-feira (12) durante a Operação Timeout

O cibercriminoso Azael negou na rede social X que tenha sido encontrado pela Polícia Federal na última quinta-feira (12) durante a Operação Timeout. Para confirmar sua alegação e retaliar as autoridades, o atacante indicou que derrubaria novamente os sistemas do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), o que aconteceu.Enquanto as investigações da Polícia Federal ainda acontecem, não é possível aferir se o perfil que atualmente posta em nome do cibercriminoso é, de fato, o próprio — e não um integrante da chamada “Tropa do Azael”.Foram dois ataques de negação de serviço (DDoS) que fragilizaram os sistemas do TRF1 nos dias 13 e 16 deste mês. Hoje (17), <a href=" https://www.trf1.jus.br/trf1/noticias/nota-oficial-comunicacao-de-incidente-cibernetico">o TRF1 soltou o seguinte comunicado</a>:“A Administração do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) informa que foi identificado, recentemente, novo incidente de segurança cibernética que impactou parcialmente a estabilidade dos sistemas eletrônicos da instituição. Assim que a ocorrência foi detectada, a Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin) adotou imediatamente as medidas de contenção necessárias, em conjunto com empresas especializadas em segurança digital, reforçando os protocolos de proteção e iniciando rigorosa apuração dos fatos”, diz a nota.O TRF1 também confirma que “não há indícios de comprometimento de dados pessoais ou processuais dos usuários. Todas as medidas de segurança foram reforçadas para garantir a integridade das informações armazenadas nos sistemas institucionais. Recomenda-se aos usuários que, ao identificarem falhas momentâneas de acesso, aguardem e tentem novamente mais tarde. Não é necessária nenhuma ação corretiva por parte dos usuários neste momento”.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405127-cibercriminoso-azael-que-implorava-por-prisao-foi-pego-pela-policia-federal.htm">Cibercriminoso Azael teria sido pego pela Polícia Federal; relatos divergem</a></li></ul>Um ataque DDoS (Ataque Distribuído de Negação de Serviço) é um tipo de ataque cibernético que busca sobrecarregar um serviço, rede ou plataforma com tráfego malicioso. Isso é feito ao disparar um número extremamente alto de pacotes de dados (como acessos simultâneos) em um curto período de tempo. Quando bem-sucedido, o ataque torna o serviço indisponível para usuários legítimos, já que o sistema-alvo fica sobrecarregado e incapaz de responder corretamente às solicitações.Usando uma linguagem mais direta: um DDoS é como uma rodovia trancada com excesso de carros. Ninguém anda. A diferença é que o excesso de carros seria uma ação coordenada por um grupo criminoso para fragilizar o fluxo da rodovia. &nbsp;

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>O cibercriminoso conhecido como Azael negou ter sido localizado pela Polícia Federal durante a Operação Timeout, realizada em 12 de outubro.</li>
 <li>Como forma de retaliação, Azael realizou dois ataques DDoS contra os sistemas do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), nos dias 13 e 16 de outubro.</li>
 <li>O TRF1 confirmou os incidentes e informou que os ataques impactaram parcialmente a estabilidade dos sistemas eletrônicos da instituição.</li>
 <li>Segundo comunicado oficial, não há indícios de comprometimento de dados pessoais ou processuais, e medidas de contenção e reforço da segurança foram adotadas imediatamente.</li>
 <li>Usuários foram orientados a apenas aguardar em caso de falhas momentâneas de acesso, sem necessidade de ações corretivas.</li>
 </ul>
</section>

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Cibercriminoso Azael retalia PF e derruba Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Veículo de imprensa controlado por Jeff Bezos resetou senhas e já investiga o incidente, que pode ter envolvido o acesso a emails corporativos.

Funcionários do popular jornal norte-americano The Washington Post teriam sido alvo de um ataque hacker nos últimos dias. A informação inicial partiu de uma matéria do último domingo (15) no The Wall Street Journal, com base em relatos de pessoas envolvidas no assunto e um documento interno que foi compartilhado com toda a equipe.A invasão supostamente envolveu as contas de email da Microsoft pertencentes a alguns dos jornalistas do veículo, que tem como dono o bilionário Jeff Bezos, cofundador e antigo CEO da Amazon. Até o momento, o veículo de imprensa não se manifestou oficialmente sobre o assunto.<ul><li>Leia também: ‘<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/402487-eu-que-vazei-os-dados-de-clientes-do-banco-neon-uma-conversa-com-um-hacker.htm">Eu que vazei os dados de clientes do Banco Neon’: uma conversa com um hacker</a></li></ul><h2>O que já se sabe sobre o hack do Washington Post</h2>A matéria do The Wall Street Journal, que tem como base um memorando compartilhado pelo editor executivo do Washington Post, Matt Murray, traz alguns detalhes sobre o ocorrido:<ul><li>O incidente é descrito como uma "invasão não autorizada e possivelmente direcionada ao sistema de emails" do jornal;</li><li>De acordo com investigações iniciais, apenas "uma quantidade limitada de jornalistas" foi afetada pelo ataque. Os repórteres seriam integrantes de editorias como segurança nacional, economia e política, inclusive assuntos internacionais;</li><li>A brecha de segurança foi descoberta na última quinta-feira (12), mas não há informações sobre há quanto tempo a vulnerabilidade já era explorada;</li><li>Como ação imediata após a identificação do ciberataque, a senha de todos os funcionários do Washington Post foram resetadas. Já as vítimas em potencial foram notificadas diretamente e, entre as instruções, está a de não comunicar publicamente o ocorrido;</li><li>Nenhum outro servidor ou sistema parece ter sofrido com a invasão, o que significa que outros funcionários e clientes não foram afetados em qualquer instância.</li></ul>Na pior das hipóteses, os invasores conseguiram acesso aos emails ligados às contas dos jornalistas — o que pode incluir detalhes como a troca de informações sigilosas com fontes e discussões internas sobre a estratégia editorial ou corporativa do veículo, por exemplo. Porém, a equipe do jornal aparentemente não compartilha dados sensíveis via email, preferindo canais mais privados como os mensageiros Slack e Signal para esse tipo de discussão.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/17/17115859308215.jpg" alt="washington-post-pagina-principal" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/17/17115859340216.jpg 224w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/17/17115859465219.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/17/17115859402217.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/17/17115859418218.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>A página principal do jornal, ainda sem menções ao incidente. (Imagem: Reprodução/The Washington Post)</figcaption></figure>O próprio The Wall Street Journal, que já foi vítima de uma invasão muito parecida anos antes, suspeita que a atividade seja uma obra de espionagem, comandada por atores internacionais ligados a governos. Até o momento, nenhum grupo ou cibercriminoso reivindicou a autoria do ataque.Você sabia que o cadastro de biometria facial nos estádios representa "sérios riscos aos torcedores"? <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405154-biometria-facial-nos-estadios-representa-serios-riscos-aos-torcedores-alerta-especialista.htm">Confira uma conversa do TecMundo com um especialista</a> no assunto e saiba mais.

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Jornalistas de importante veículo de imprensa dos EUA têm contas invadidas em ciberataque

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Mais de 2 TB de dados das empresas Delkol e Delek Group foram violados, de acordo com o grupo hacker Handala, que assumiu a autoria dos ciberataques.

Dados de duas grandes empresas do setor petrolífero de Israel teriam sido violados durante o final de semana após ataques cibernéticos, ameaçando interromper a disponibilidade de combustíveis no país. As ações foram lideradas pelo grupo de hackers Handala, que divulgou detalhes da campanha no domingo (15).Segundo a organização <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404607-ia-e-nuvem-sao-as-armas-do-seculo-21-diz-manifestante-pro-palestina-ao-tecmundo.htm">pró-Palestina</a>, os alvos foram a Delkol, especializada na fabricação de lubrificantes e óleos para veículos e indústrias, e o Delek Group, responsável por uma das maiores redes de postos de combustível do país. Embora os invasores não tenham confirmado, acredita-se que a ofensiva seja uma resposta aos ataques israelenses contra o Irã.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405149-quais-sistemas-e-tecnologias-de-seguranca-do-ira-foram-destruidos-por-israel.htm">Quais sistemas e tecnologias de segurança do Irã foram destruídos por Israel?</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152145827200.jpg" alt="explosao-apos-queda-de-missil" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152145733199.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152145890201.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>A violação será uma retaliação pelos ataques de mísseis de Israel contra o Irã. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure><h2>Quais dados foram roubados no ciberataque?</h2>De acordo com o Handala, mais de 2 TB de dados foram extraídos dos sistemas da Delkol e do Delek Group durante o ciberataque realizado nos últimos dias. O arquivo gigante incluiria informações que podem colocar em risco a infraestrutura crítica israelense, como explicou o grupo.<ul><li>A campanha possibilitou a coleta de pelo menos 300 mil “documentos classificados”, contendo informações sensíveis e restritas a pessoas com autorização;</li><li>Entre eles, há contratos com informações detalhadas de fornecimento de combustível para as forças militares israelenses;</li><li>O grupo alega, ainda, que teve acesso a bancos de dados internos atualizados dessas duas empresas;</li><li>“Seus sistemas de combustíveis estão expostos, assim como seus segredos”, escreverem os invasores.</li></ul>Apesar disso, os hackers divulgaram somente 12 arquivos, cada um deles com cerca de 4 GB dados, conforme o site Cyber Daily. Por enquanto, não há confirmação de que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404844-multinacional-deloitte-supostamente-teve-dados-vazados-em-ataque-hacker.htm">dados expostos</a> pertençam realmente às duas empresas israelenses do setor de combustíveis.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217322-cupula-ferro-israel-intercepta-misseis-ar.htm">Como o Domo de Ferro de Israel intercepta mísseis no ar</a></li></ul>Importantes fornecedoras do segmento de transporte e das indústrias do país, as companhias ainda não se pronunciaram a respeito do suposto vazamento de dados de seus servidores. Também não há detalhes sobre os métodos utilizados pelos invasores durante esses <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405065-grupo-que-realizou-ataques-contra-sites-do-stj-cnj-e-petrobras-e-alvo-de-operacao-da-pf.htm">ataques cibernéticos</a>.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152305243202.jpg" alt="pessoa-encapuzada-mexendo-no-notebook" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152305275203.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/16/16152305275204.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>Os invasores alegam ter roubado 300 mil documentos secretos das empresas. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure><h2>Quem é o Handala?</h2>Agindo com motivações prioritariamente políticas, o grupo Handala é conhecido por ataques cibernéticos direcionados a alvos israelenses ou que possuem algum tipo de ligação com o país. Em geral, os integrantes aproveitam técnicas como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/286478-phishing-simples-clique-destrutivo-imagina.htm">spear phishing</a> para invadir sistemas e, em alguns, podem usar ransomware, apesar de não solicitarem resgate.Os hacktivistas teriam sido responsáveis pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/401892-hackers-iranianos-disparam-alertas-de-foguetes-e-musicas-sobre-terrorismo-em-escolas-de-israel.htm">invasão de sistemas de som de jardins de infância de Israel</a> em janeiro deste ano, transmitindo falsos alertas de foguetes e reproduzindo músicas favoráveis a ações terroristas. Especula-se que o grupo seja baseado no Irã.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/402254-ataque-cibernetico-em-plataforma-do-inss-pode-ter-vazado-dados-de-39-milhoes-de-brasileiros.htm">Ataque cibernético em plataforma do INSS pode ter vazado dados de 39 milhões de brasileiros</a></li></ul>Nos últimos dias, eles também alegaram ter violado dados das empresas AeroDream, YG New Idan e 099 Primo Telecommunications. As duas primeiras tiveram mais de 700 GB de dados extraídos que serão expostos em breve, segundo os hackers, revelando ligações com militares israelense, enquanto a terceira foi usada para o envio de 150 mil emails alertando sobre ataques de mísseis.Curtiu o conteúdo? Leia mais notícias no TecMundo e não se esqueça de compartilhá-las com os amigos.

Empresas israelenses de combustível sofrem vazamento de dados após ataques de mísseis ao Irã

Há meses que o TecMundo e diversos veículos noticiosos brasileiros recebem avisos de ataques realizados por um cibercriminoso chamado Azael — avisos estes feitos pelo próprio

<ul><li>Atualização (14/06): Na rede social X, o perfil “Azael ハデス” afirma que o alvo da Polícia Federal não corresponde ao principal autor dos ataques. Em retaliação ao movimento, ele também teria realizado um ataque DDoS ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). O TecMundo buscou contato com o perfil do X, que afirmou “nunca invadi ou ataquei qualquer servidor da área da saúde e sou contra quem pratica esse tipo de ação”. Seguiremos cobrindo o caso</li></ul>Há meses que o TecMundo e diversos veículos noticiosos brasileiros recebem avisos de ataques realizados por um cibercriminoso chamado Azael — avisos estes feitos pelo próprio. Semanalmente, Azael gritava aos quatro cantos do mundo o quão poderosas eram suas ferramentas de ataques de negação de serviço (DDoS). Sua busca incessante por atenção, misturada com ataques a jornalistas que se negavam a publicar suas ações, foi finalmente notada: Azael teria sido preso pela Polícia Federal durante a Operação Timeout, na última terça-feira (10).O modus operandi de Azael e sua “tropa” envolvia tentativas de ataques para derrubar acessos em sites e tirá-los do ar. Os sucessos nunca foram claramente aferíveis e, exatamente por isso, não entraram no ciclo noticioso.<ul><li>Existe um nicho de cibercriminosos que busca a fama, o palco e o status. Exploramos o assunto na matéria “<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/231461-cibercrime-espetaculo-reconhecimento-entrevista-lapsus.htm">Cibercrime e o espetáculo por reconhecimento: uma entrevista com Lapsus</a>”</li></ul>Por outro lado, os ataques aconteceram. Entre as instituições que eram alvo, estavam o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), a Petrobras e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).O TecMundo recebeu com exclusividade a imagem de um suposto mandado de prisão para “R.B.B.”, nascido em 1990 e identificado como o possível “hacker Azael” no mesmo. Além disso, o mandado nota que o alvo atuaria ao lado de outras pessoas, que seriam integrantes da “Tropa do Azael”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/14/14124423480002.jpg" alt="azael.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/14/14124423136000.jpg 139w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/14/14124423136001.jpg 446w," sizes="100vw">Os alvos da Operação Timeout podem responder por quatro crimes diferentes. Entre eles, as acusações de interrupção ou perturbação de serviço telemático e de invasão de dispositivo informático. Eles também podem ser indiciados pelos crimes de associação criminosa e divulgação de dados obtidos ilegalmente, conforme as ordens judiciais expedidas pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/12/12190333616000.jpg" alt="azael2.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/12/12190333616001.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/12/12190333991003.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/12/12190334069004.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/12/12190333975002.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Azael e alegações não aferíveis</figcaption></figure><h2>Operação Timeout</h2>Realizada nos estados de São Paulo e Paraná, além do Distrito Federal, a Operação Timeout da Polícia Federal&nbsp; incluiu o cumprimento de dois mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão. Os investigados seriam responsáveis por ciberataques ocorridos entre setembro do ano passado e abril deste ano.<ul><li>Leia tudo sobre aqui: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/405065-grupo-que-realizou-ataques-contra-sites-do-stj-cnj-e-petrobras-e-alvo-de-operacao-da-pf.htm">Grupo que realizou ataques contra sites do STJ, CNJ e Petrobras é alvo de operação da PF</a></li></ul>

<section class="summary">
 <h3>Sumário</h3>
 <ul>
 <li>O cibercriminoso conhecido como Azael foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Timeout, após meses de ataques DDoS e tentativas de autopromoção.</li>
 <li>Entre os alvos dos ataques estavam instituições como STJ, CNJ, TRF4, Petrobras e UFRJ, embora o sucesso das ações não tenha sido comprovado.</li>
 <li>O mandado de prisão obtido pelo TecMundo identifica Azael como “Rafael B.”, nascido em 1990, supostamente integrante da equipe de cibersegurança do Bradesco.</li>
 <li>A Operação Timeout foi realizada no DF, SP e PR, com dois mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão, investigando crimes ocorridos entre setembro e abril.</li>
 <li>Os investigados podem responder por crimes como invasão de dispositivo informático, interrupção de serviço telemático, associação criminosa e divulgação de dados obtidos ilegalmente.</li>
 </ul>
</section>

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Cibercriminoso Azael teria sido pego pela Polícia Federal; relatos divergem

Os investigados na operação Timeout também são acusados de atacar a plataforma Gov.br e a UFRJ, entre outras instituições públicas e privadas.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (10) uma operação contra acusados de integrar um grupo que realizou ataques cibernéticos contra sites de instituições públicas e privadas do Brasil. Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/403111-stj-sofre-ataque-cibernetico-e-fica-fora-do-ar-durante-o-carnaval.htm">sistemas do Superior Tribunal de Justiça (STJ)</a> estavam entre os alvos das campanhas maliciosas.Realizada nos estados de São Paulo e Paraná, além do Distrito Federal, a Operação Timeout incluiu o cumprimento de dois mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão. Os investigados seriam responsáveis por ciberataques ocorridos entre setembro do ano passado e abril deste ano.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404336-brasil-no-top-10-de-paises-mais-atacados-por-ddos.htm">Brasil no TOP 10 de países mais atacados por DDoS</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175529179605.jpg" alt="policial-federal-realiza-operacao" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175529179606.jpg 117w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175529382608.jpg 375w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175529210607.jpg 563w," sizes="100vw"><figcaption>Os mandados foram cumpridos em São Paulo, Paraná e Distrito Federal. (Imagem: Polícia Federal/Divulgação)</figcaption></figure><h2>Que tipos de ataques eram feitos pelo grupo?</h2>De acordo com a PF, os integrantes desse grupo se apresentavam em fóruns clandestinos de compartilhamento de dados como responsáveis por uma série de ataques que causaram perturbação a serviços púbicos. Nessas plataformas, eles utilizavam pseudônimos para se disfarçarem.<ul><li>A investigação aponta que os hackers realizavam ataques de negação de serviço distribuído (DDoS), nos quais os servidores são inundados com <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216910-ddos-funciona-o-ataque-virtual.htm">tráfego de internet acima da média</a>;</li><li>Com a quantidade excessiva de acessos ocorrendo ao mesmo tempo, sites e serviços online acabam ficando indisponíveis temporariamente;</li><li>Essas falhas afetaram serviços importantes acessados diariamente, resultando em prejuízos na prestação de serviços à sociedade;</li><li>Os investigadores identificaram indícios de uso de infraestrutura internacional para mascaramento de protocolo de internet (IP) e redes virtuais privadas (VPN).</li></ul>Entre os sistemas atacados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/289435-sites-governo-federal-fora-do-ar-quarta-11.htm">o portal Gov.br foi o primeiro</a>, em setembro do ano passado. Já no mês seguinte, foi a vez da Procuradoria-Geral da República se tornar alvo, assim como os serviços bancários, o que dificultou a realização de operações envolvendo o Pix.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404211-como-um-ciberataque-pode-apagar-quase-toda-a-europa-e-tambem-o-brasil.htm">Como um ciberataque pode apagar quase toda a Europa — e também o Brasil</a></li></ul>Neste ano, as campanhas maliciosas começaram pelos sites do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em fevereiro. Na sequência, os ataques foram direcionados ao STJ, Petrobras e portais externos na plataforma Liferay, em março. Em abril, o grupo atacou a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175759174609.jpg" alt="teclado-fone-de-ouvido-e-monitor-sobre-a-mesa" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175759186610.jpg 87w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175759210611.jpg 281w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10175759439612.jpg 421w," sizes="100vw"><figcaption>Parte dos equipamentos usados pelo grupo acusado de liderar os ataques. (Imagem: Polícia Federal/Divulgação)</figcaption></figure><h2>O que acontecerá com os investigados?</h2>O grupo acusado de ataques cibernéticos contra <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/405004-stf-nega-recurso-e-mantem-sentenca-de-deputada-carla-zambelli-e-do-hacker-walter-delgatti.htm">sistemas do poder judiciário</a>, empresas estatais e universidades públicas pode responder por quatro crimes diferentes. Entre eles, vale destacar as acusações de interrupção ou perturbação de serviço telemático e de invasão de dispositivo informático.Eles também podem ser indiciados pelos crimes de associação criminosa e divulgação de dados obtidos ilegalmente, conforme as ordens judiciais expedidas pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal.<ul><li>Fique por dentro: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404497-hacker-diz-ter-dados-de-89-milhoes-de-contas-da-steam-empresa-de-sms-nega-invasao.htm">Hacker diz ter dados de 89 milhões de contas da Steam; Valve nega invasão</a></li></ul>Curtiu o conteúdo? <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404975-tupolev-hackers-ucranianos-alegam-ter-roubado-dados-da-fabricante-russa-de-avioes.htm">Nesta matéria</a>, você fica sabendo mais detalhes a respeito do ataque cibernético feito por hackers ucranianos contra a Tupolev, tradicional fabricante russa de aviões, que resultou no roubo de dados importantes da empresa.

Grupo que realizou ataques contra sites do STJ, CNJ e Petrobras é alvo de operação da PF

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Além de deepfakes, a inteligência artificial também tem facilitado as ações dos golpistas especializados em driblar a autenticação facial.

Cibercriminosos estão utilizando técnicas avançadas para driblar as ferramentas de autenticação facial e aplicar golpes, causando prejuízos milionários para pessoas físicas e jurídicas. Um desses casos foi descoberto em maio, durante a operação Face Off da Polícia Federal (PF).A quadrilha era especializada em invadir <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/402239-govbr-lanca-caixa-postal-digital-para-se-comunicar-com-cidadaos-veja-como-usar.htm">contas Gov.br</a>, que dão acesso a uma ampla quantidade de serviços oferecidos por órgãos públicos, para roubar dados sensíveis de cidadãos e utilizá-los na solicitação de empréstimos e em outras atividades ilícitas. Além deste, outros casos têm sido investigados nos últimos meses.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404473-bandidos-acessaram-contas-govbr-de-outras-pessoas-burlando-verificacao-facial-pf-ja-investiga.htm">Bandidos acessaram contas Gov.br de outras pessoas burlando verificação facial; PF já investiga</a></li></ul><div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/NKv6EQaWkh0?si=6kGdQ9D_cuNjsnm2" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div><h2>Como os cibercriminosos burlam a autenticação por biometria facial?</h2>A calibragem dos sistemas de biometria facial é um dos problemas explorados pelos criminosos, de acordo com o pesquisador de cibersegurança da Kaspersky, Fábio Assolini. Em entrevista a'O Globo, ele explicou que grande parte das empresas opta por ferramentas focadas na facilidade de acesso.<ul><li>Para permitir milhões de pessoas acessando suas plataformas simultaneamente, utilizando tanto dispositivos simples quanto os de última geração, elas configuram seus sistemas para serem menos detalhistas na análise do rosto;</li><li>Se a tecnologia for excessivamente exigente, até o usuário legítimo pode ter dificuldade para acessar a conta, mas por outro lado, uma ferramenta mais permissiva chega a autenticar manequins. O ideal é equilibrar as duas coisas;</li><li>No entanto, mesmo as funcionalidades mais avançadas podem falhar diante de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/280525-deepfake-golpes-proteger-cibercriminosos.htm">deepfakes usadas pelos golpistas</a>;</li><li>Os invasores também passaram a usar IA para alterações faciais capazes de burlar a autenticação biométrica;</li><li>Algumas ferramentas inteligentes geram piscadas, sorrisos e movimentos dos olhos e da cabeça a partir de fotos, enganando os sistemas de proteção de dados.</li></ul>Ainda conforme Assolini, alguns golpes têm sido aplicados por pessoas que não têm experiência na utilização dessas tecnologias. Para tanto, elas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/400389-microsoft-derruba-mais-de-200-sites-usados-para-vender-kits-de-phishing.htm">compram sistemas prontos</a>, desenvolvidos por cibercriminosos, que possibilitam burlar a biometria facial e roubar os dados.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/404625-inss-biometria-sera-exigida-para-desbloqueio-de-consignados.htm">INSS: biometria será exigida para desbloqueio de consignados</a></li></ul>Monitorado pela firma de cibersegurança, o grupo “Gringo 171” é especializado na criação desses softwares, segundo o jornal, vendendo-os no Telegram e em fóruns online. O esquema envolve, também, a comercialização de dados vazados, que são utilizados para a invasão das contas.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10150752875351.jpg" alt="mulher-fazendo-verificacao-biometrica-no-celular" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10150752813349.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/06/10/10150752875350.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>A biometria facial é usada para acessar apps, contas bancárias, confirmar transferências e em outros serviços. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure><h2>Nem tudo é tecnológico</h2>Em alguns casos, driblar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289071-60-brasileiros-tem-medo-fornecer-dados-biometricos-aponta-pesquisa.htm">autenticação via biometria facial</a> é algo que pode ser feito sem grandes recursos tecnológicos. Há relatos de quadrilhas internacionais usando máscaras hiperrealistas para enganar esses sistemas, embora o alto valor para produzi-las dificulte a estratégia.Já no Brasil, um esquema descoberto pela Polícia Civil de Santa Catarina, em abril, coletava os dados biométricos de clientes de uma loja de operadora ao induzi-los a confirmar a suposta compra da linha por meio da autenticação facial. As imagens eram usadas, posteriormente, para abrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/243279-melhor-banco-digital-brasil-confira-o-ranking-2022.htm">contas digitais</a> nos nomes dessas pessoas.Responsável pela fraude, o funcionário da empresa escolhia fintechs menores, com uma calibragem menos exigente, e utilizava as imagens coletadas para confirmar empréstimos nessas instituições financeiras. O golpe foi descoberto quando os clientes começaram a ter o nome negativado.<ul><li>Fique por dentro: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/402124-bradesco-vai-exigir-biometria-facial-em-transferencias-suspeitas-de-pix.htm">Bradesco vai exigir biometria facial em transferências suspeitas de Pix</a></li></ul>Pelo menos 50 pessoas teriam sido vítimas da fraude. Porém, há mais de 1,5 mil registros de reclamações no Procon de Joinville, nos últimos 12 meses, sobre casos de empréstimos consignados com contratação não reconhecida. A cidade é a mesma em que o golpista atuava.Curtiu o conteúdo? Então, continue lendo mais notícias no TecMundo e não se esqueça de compartilhá-las nas redes sociais com os amigos.

Biometria facial: como criminosos estão 'roubando' rostos para fraudar tecnologia

Diretor Comercial da Betano admite: uma campanha com Virgínia Fonseca sobre jogo responsável seria poderosa. Mas falta uma coisinha… 💸 Veja o episódio completo de "BETS ABREM O JOGO" no canal do TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=NmwcnpW8u2I #virginiafonseca #apostas #jogoresponsavel #tecmundo #tecinverso #podcast #marketing #influenciadores #bets #ibjr #publicidade #celebridades #polêmica #comedia #campanha #betano #sportingbet

Virginia em campanha de jogo responsável?

Tom Welling foi ídolo por 10 anos ao viver Clark Kent nas 10 temporadas de Smallville, mas por onde ele anda? Vem ver! #Superman #TomWelling #Nostalgia #Smallville #TomWelling #séries

Por onde anda Tom Welling, o Clark Kent de #Smallville? #Superman #TomWelling #Nostalgia

Um estudo global revelou que o relógio consegue identificar sinais precoces de gestação com até 92% de precisão, usando IA para analisar dados de sono, batimentos e movimentos. Você confiaria sua saúde reprodutiva a um smartwatch? Deixe sua opinião! Confira a notícia completa no TecMundo. #apple #applewatch #tecnologia #saúde #tech

APPLE WATCH DETECTA GRAVIDEZ!? #apple #applewatch #tecnologia #saúde #tech

Shorts

Um container subterrâneo com banheiro, ventilação, energia, gerador e automação. Parece loucura? Para alguns, é o sonho de vida. #Bunker #ContainerSubterrâneo #CasaAlternativa #Sobrevivencialismo #EnergiaOffGrid #ProjetosMalucos #ConstruçãoCriativa #PodcastBrasil #TecMundo #CortesDePodcast

"Eu quero construir um BUNKER", mas precisa de...

Influenciadores & Celebridades Digitais

A Nintendo já fez uma LOTERIA... ou quase isso! 😅 Vem conhecer essa história 🎮 #nintendo #nintendo3ds #nintendods #new3ds #vieogames #jogos #games

A Nintendo já fez uma LOTERIA (ou quase isso!)

#Shorts - conteúdos rápidos sobre o mundo dos games

LetraJota faz um desabafo sobre o preço absurdo dos motores de bicicleta elétrica no Brasil. Segundo ele, a tecnologia é praticamente a mesma de um ventilador de teto, mas enquanto um custa R$180, o outro chega a R$2.000! Por que essa diferença? Por que tantos jovens ainda optam por motos barulhentas e perigosas se a bike elétrica poderia ser mais acessível? Vem entender esse ponto de vista crítico e necessário! #Tecinverso #LetraJota #BicicletaElétrica #BikeElétrica #EngenhariaCaseira #PodcastCorte #MotorElétrico #PreçoAbusivo #VentiladorDeTeto #MobilidadeUrbana #CustoBrasil

A verdade sobre o preço absurdo da bike elétrica

Mobilidade & Autos

Em entrevista ao Entertainment Weekly, o elenco principal de O Verão que Mudou Minha Vida tocou em um tópico sensível: o maior triângulo amoroso de todos os tempos da TV e cinema! #TheSummerITurnedPretty #OVerãoQueMudouMinhaVida #PrimeVideo #Séries

Qual o maior TRIÂNGULO AMOROSO de todos na ficção? O elenco de #OVerãoQueMudouMinhaVida responde!

🔥 Neste corte do podcast Tecinverso, Leandro LetraJota revela um de seus experimentos mais insanos: um botijão de gás jogado em um tonel com 30 kg de carvão a quase mil graus! Tudo isso em uma montanha isolada, até que… chegou a viatura da polícia. O resultado? Uma história inacreditável, cheia de tensão e criatividade de quem vive da engenharia mais ousada do YouTube. Confira esse momento eletrizante! #LetraJota #Tecinverso #ExperimentosInsanos #EngenhariaCaseira #ExplosãoControlada #PodcastCorte #YoutubeBrasil #BotijãoDeGás #Carvão #1000Graus

Pôs fogo no Botijão🔥 “Não tinha mais volta!”

PAREM DE M*TAR OS JOGOS! É isso o que a campanha "Stop Killing Games" busca. Esse movimento pode afetar toda a empresa dos videogames e evitar que jogos desapareçam, mas será que vai para a frente? #stopkillinggames #skg #videogame #gaming #gamingnews #videogameseurope #voxel

PAREM DE M*TAR OS JOGOS!

Você sabia que todo o ouro da Terra é, na verdade, de origem extraterrestre? Edison Boaventura explica a surpreendente conexão entre meteoritos, ferro e o próprio corpo humano. 🎧 Veja o papo com o Ufólogo Edison Boaventura sobre OVNIs e outros Mistérios para o podcast TecInverso no canal do @tecmundo <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ardZWn7pOuI Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #OuroExtraterrestre #EdisonBoaventura #Ciência #Universo #Meteorito #Ferro #OrigemDoOuro #TecMundo #CortesTecMundo #Podcast #ElementosQuímicos #Curiosidades #Espaço #Astronomia #VidaNaTerra

Todo ouro da Terra é extraterrestre? Edison Boaventura explica!

Drones & Objetos Voadores Identificados

Uma ESCOLA dentro do MINECRAFT? Vem conhecer a Universidade CraftSapiens! #minecraft #videogame #gaming #microsoft #xbox #escola

Uma ESCOLA dentro do MINECRAFT #minecraft #videogame

O elenco de #Round6 e parte da produção comentaram, em entrevista à Entertainment Weekly, qual foi a cena mais desafiadora da terceira temporada. #SquidGame #Round6 #Netflix #GiHun #bastidores