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Em 2016, a Apple estruturou planos para o lançamento de um serviço próprio de saúde primária baseado em assinatura, indica o Wall Street Journal. Entretanto, o projeto teria sido deixado de lado com a chegada de novas aplicações voltadas à área, como o aplicativo Apple Health, e de funcionalidades implementadas no Apple Watch.
Ainda segundo o veículo, esta seria uma saída para que a gigante aproveitasse os dados coletados de seus equipamentos e garantisse novos benefícios a seus clientes, conectando dispositivos a soluções utilizadas em atendimentos virtuais e presenciais desenvolvidas por médicos de suas equipes. Dentre as novidades estariam as relacionadas aos já citados cuidados primários e a programas personalizados.
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Testes iniciais teriam sido realizados com funcionários da empresa da Maçã, que, supostamente, construiu uma equipe da qual participavam, também, engenheiros e designers de produtos. A empresa também assumiu o gerenciamento de uma clínica próxima ao Apple Park e contratou o doutor Sumbul Desai, da Universidade de Stanford, para liderar a iniciativa.
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Plano ampliaria esforços da gigante no setor de saúde.
Rumores e declarações
Baixo número de inscrições e dúvidas quanto à integridade de dados na área de hipertensão seriam alguns dos fatores que limitaram o desenvolvimento de um aplicativo chamado HealthHabit, complementa o jornal, culminando na saída de Desai da Apple algumas semanas após uma reunião em que o especialista expressou preocupações.
De todo modo, um porta-voz da companhia explicou que o assunto foi investigado "exaustivamente" e que as alegações de problemas não foram comprovadas.
"Muitas das afirmações neste relatório são baseadas em informações incompletas, desatualizadas e imprecisas", salientou o representante, destacando que a empresa estaria orgulhosa do trabalho do gerente, considerado peça-chave em seus esforços no setor.
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