A fabricante Xiaomi não parece ter sentido os efeitos negativos da pandemia do novo coronavírus nas finanças. A chinesa divulgou nesta quarta-feira (20) que a receita da empresa aumentou 13,6% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Em vendas nesse intervalo, a empresa gerou um total de 49,7 bilhões de yuan — cerca de R$ 40,2 bilhões em conversão direta de moeda, também registrando um aumento. Os números registrados são melhores até mesmo do que as estimativas internas e de analistas. A comercialização de smartphones a nível mundial deve apresentar uma queda, tanto pela redução das operações quanto por mudanças nos hábitos dos consumidores.
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As divisões de Internet das Coisas (IoT), estilo de vida e serviços de internet apresentaram crescimento. Além disso, essa foi a primeira vez que as vendas internacionais da companhia atingiram 50%, igualando o desempenho no mercado local. Índia, Indonésia e oeste da Europa são as regiões tidas como as mais bem sucedidas pela marca. O único número no vermelho é o do lucro líquido, que caiu 32,3%. Isso significa que os gastos da companhia também subiram.
Ações para sobreviver
Na China, a Xiaomi lançou alguns produtos especiais para ajudar a combater a covid-19, incluindo uma luminária esterilizadora. Ela ainda apostou em entregas sem contato para manter as operações e retomou 80% das operações em Wuhan, primeiro epicentro da pandemia, ainda na metade de março.
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