Glamour? Relembre alguns games ruins com nomes de famosos, séries e marcas

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“Ah, não, mais um game porcaria baseado em um filme?”. Não precisamos ir muito longe para imaginar que provavelmente essa é a primeira coisa que você pensa ao ver que algum sucesso das telonas será adaptado para os consoles. Claro, é inegável que muitas vezes tais títulos não passam caça-níqueis, mas acredite: isso não é algo recente, muito menos uma situação restrita ao cinema.

Vasculhando um pouco os baús dos jogos, é possível encontrar algumas pérolas, como o game estrelado por Shaquille O'Neal, um título feito apenas para promover um certo refrigerante e, acredite se quiser, um jogo que leva o nome da banda *NSYNC.

Entre marcas, séries e mascotes exploradas, veja alguns exemplos que mostram que aproveitar algumas oportunidades não é uma ideia recente – e muito menos garantia de que o resultado vai ser algo bom. Aliás, lembre-se: caso se recorde de algum título que não está na lista, use o espaço destinado aos comentários para mencioná-lo.

1. Shaq-Fu

  • Plataformas: Mega Drive e Super Nintendo 

Shaquille O’Neal estava no auge do sucesso na década de 90, portanto era de se esperar que seu nome aparecesse em algum jogo. “Ah, então estamos diante de um game de basquete?”, você se pergunta, e a resposta é “não, não estamos”.

Shaq-Fu é um game de luta no qual o atleta é transportado para uma dimensão alternativa para salvar um garoto. Para isso, ele usa chutes e socos no intuito de tirar qualquer um que se coloque em seu caminho – bem melhor seria resolver essas diferenças com uma bola de basquete e em uma quadra, onde certamente Shaquille faria muito mais estrago.

2. Michael Jordan: Chaos in the Windy City

  • Plataforma: Super Nintendo 

Você vê a caixa do jogo e pensa “uau, Michael Jordan segurando uma bola de basquete pegando fogo. Deve ser um jogo muito legal”. Sem olhar as imagens no verso, chega todo feliz e liga o video game achando que vai se divertir em um jogo de basquete. Ledo engano.

Michael Jordan: Chaos in the Windy City é um jogo de aventura no qual o jogador descobre que seus parceiros do Chicago Bulls foram sequestrados por um cientista maluco. Para reverter a situação, cabe ao atleta avançar por vários estágios derrotando os inimigos que se colocarem no caminho e coletando chaves – isso, claro, se você se sentir animado o bastante para cumprir tal missão.

3. *NSYNC: Get to the Show

  • Plataforma: Game Boy Color 

Chegando ao cúmulo do absurdo, a banda *NSYNC também investiu no mundo dos jogos com *NSYNC: Get to the Show para Game Boy Color. Direto e reto, o personagem controlado pelo jogador é nomeado o maior fã do grupo e deve andar para cima e para baixo cumprindo missões dadas pelo quinteto. O prêmio por isso? Uma apresentação “ao vivo”. Legal, só que não.

4. Coca-Cola Kid

  • Plataforma: Game Gear 

Bateu o olho no nome do jogo? Então não duvide: o único propósito deste game é promover o refrigerante. O game possui um enredo bobinho (um garoto que deve salvar sua professora chutando quem se coloca no caminho), além da ideia de que a melhor forma de se refrescar e recuperar as energias é tomando Coca-Cola. Para alegria de muitos, esse título não saiu do Japão.

5. Ronald McDonald in Magical World

  • Plataforma: Game Gear 

Claro, não podia faltar McDonald’s nessa lista. Neste game, Ronald McDonald deve passar por várias fases para salvar Birdie, Shake e Papa Burger (antigos mascotes da rede de restaurantes) usando seu guarda-chuva mágico para eliminar os oponentes. Há até alguns mini games espalhados pelos estágios, mas nada realmente divertido ou desafiador.

6. Grey’s Anatomy: The Video Game

  • Plataforma: Wii 

“Grey’s Anatomy” pode até ser uma série interessante para muitas pessoas, mas ainda tentamos descobrir o propósito desse jogo. Não há desafio, e os mini games dos quais você participa são mais fáceis que beber água. Mais proveitoso investir o tempo que seria gasto aqui assistindo ao seriado.

7. Yo! Noid

  • Plataforma: NES 

Muitas pessoas consideraram Yo! Noid uma tremenda porcaria (bem, eu até que gostava dele). Estrelado pelo mascote da Domino’s Pizza, seu objetivo era andar por Nova York usando um ioiô para derrotar os oponentes. Para completar, era preciso participar de uma espécie de competição para ver quem comia mais pizzas ao final dos estágios.

8. Charlie’s Angels

  • Plataformas: GameCube e PlayStation 2 

Feito para pegar carona no lançamento de “Charlie’s Angels: Full Throttle” (no Brasil, “As Panteras – Detonando”), Charlie’s Angels é um game de ação no qual o trio de protagonistas passa por vários estágios detonando oponentes. Porém, tente encarar esse desafio num jogo cheio de bugs e mal feito (sério, veja o vídeo que está na janela acima) e terá a fórmula perfeita da tortura.

9. M&M’s Kart Racing

  • Plataformas: Nintendo DS e Wii 

Alguém nos explique como uma empresa teve coragem de lançar um game de corrida duvidoso numa plataforma que já tinha Mario Kart DS (ou Mario Kart Wii)? Mas tudo bem, ainda assim seguiram em frente e nos entregaram um game com os persoangens da marca M&M. E aí vem a pergunta que não quer calar: olhando o vídeo acima, você teria coragem de investir ao menos cinco minutos no jogo?

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