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Segundo a Defensoria Pública, a tecnologia deve ser utilizada somente em situações de riscos reais e com justificativa

A Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPESP) recomendou à prefeitura da capital paulista que não utilize recursos de reconhecimento facial do Smart Sampa para identificar pessoas em blocos de carnaval. A solicitação, enviada na sexta-feira (21), tem como base um protocolo da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o uso da tecnologia em manifestações pacíficas.De acordo com o órgão, que também cita outros <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219677-biometria-facial-forma-segura-autenticacao.htm">sistemas biométricos</a>, a prática pode ser “discriminatória e inconsistente” com a garantia de manifestações pacíficas. O documento da ONU estabelece que tais eventos não devem ser vistos como uma “oportunidade de vigilância” para intimidar ou impedir participantes.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/10347-como-funcionam-os-sistemas-de-reconhecimento-facial.htm">Como funciona o reconhecimento facial</a></li></ul><figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25123452981059.jpg" alt="reconhecimento-facial-carnaval-sao-paulo.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25123452981058.jpg 236w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/25/25123452997060.jpg 500w," sizes="100vw"><figcaption>A Defensoria Pública questiona o uso da tecnologia para identificar os foliões. (Imagem: Getty Images)</figcaption></figure>No ofício, o DPESP menciona que o uso de ferramentas de reconhecimento facial no carnaval e em manifestações pacíficas deve acontecer somente em casos excepcionais, que configurem riscos reais e tenham uma justificativa relevante. Um exemplo seria a busca por um participante durante o percurso do bloco.Mesmo em casos como este é necessário seguir uma série de procedimentos, como destaca o documento, para justificar a ação. Além disso, há a recomendação de que todas as decisões sobre a prática fiquem registradas e sejam transparentes e auditáveis.<h2>A Prefeitura vai aceitar o pedido?</h2>Em nota enviada à jornalista Julia Duailibi, do g1, a Prefeitura de São Paulo disse que vai negar o pedido feito pelo órgão. A administração municipal alega ter recebido a solicitação com estranhamento, já que a tecnologia funciona como um instrumento de segurança para a população.Desde que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/264454-sp-retoma-criticado-leilao-instalar-cameras-reconhecimento-facial.htm">Smart Sampa</a> estreou, a ferramenta contribuiu para a prisão de 1.902 criminosos em flagrante e de 719 foragidos da justiça, dos quais 143 neste mês de fevereiro, conforme a Prefeitura. O sistema também ajudou a localizar 41 pessoas desaparecidas.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/401067-clearview-ai-conheca-o-programa-polemico-de-reconhecimento-facial-contratado-pelo-senado.htm">Clearview AI: conheça o programa polêmico de reconhecimento facial contratado pelo Senado</a></li></ul>Além de manter a tecnologia funcionando 24 horas por dia, inclusive durante os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/402908-sao-paulo-registra-mais-de-800-furtos-e-roubos-de-celulares-durante-o-pre-carnaval.htm">desfiles dos blocos de carnaval</a> na cidade, a administração vai inaugurar o “prisômetro”. O painel mostrará, em tempo real, o número de criminosos detidos com o auxílio da ferramenta.O que você pensa a respeito do uso de reconhecimento facial nos grandes eventos? Compartilhe a sua opinião nas redes sociais do TecMundo.

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Carnaval sem reconhecimento facial: DPESP recomenda Prefeitura de SP

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Imagem de China pretende regular uso de reconhecimento facial; entenda no tecmundo

A tecnologia só poderá ser aplicada aos chineses que consentirem

<head></head><body>A preocupação com a privacidade levou o governo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/266431-china-estabelece-novas-regras-uso-ia-generativa-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">China</a> a divulgar propostas para regular a aplicação de reconhecimento facial no país. A Administração do Ciberespaço chinesa vai ouvir a opinião pública sobre o assunto até o dia 7 de setembro.Essa biometria é amplamente utilizada tanto nos setores públicos como privados no país, da autenticação de pagamentos ao embarque nos aeroportos. O uso se generalizou tanto que fez com que empresas especializadas como a SenseTime e a Megvii crescessem.<ul><li style="font-weight: bold;">Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/267165-china-estabelece-novas-regras-evitar-jovens-fiquem-viciados-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">China estabelece novas regras para evitar que jovens fiquem viciados em internet</a></li></ul>Os limites se baseiam na segurança cibernética, de dados e proteção à privacidade. Alguns críticos destacam ainda preocupações com precisão e justiça dos algoritmos, principalmente quando se trata de minorias.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/08/08/08113521001087.jpg" alt="As novas regras proíbem que a biometria facial seja o único modo de entrar em um edifício.">As novas regras proíbem que a biometria facial seja o único modo de entrar em um edifício.Assim, as medidas do governo devem dar às pessoas o direito de recusar o reconhecimento facial em algumas circunstâncias, individualmente ou por escrito, e menores de 14 anos precisam da autorização dos pais. A tecnologia deve ser aplicada apenas em "fins específicos e de plena necessidade"Os locais com uso da biometria precisarão sinalizar claramente que o reconhecimento está em uso. Hotéis, aeroportos e museus ficarão proibidos de coagir indivíduos a aceitar o escaneamento com alegações de "melhoria de serviço" ou "operações comerciais". Também fica vedada a biometria como único modo de acessar os prédios.</body>

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China pretende regular uso de reconhecimento facial; entenda

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Imagem de ViaQuatro é condenada por uso indevido de reconhecimento facial no tecmundo

A empresa responsável pela linha 4 do Metrô de São Paulo usou imagens obtidas para reconhecimento facial em publicidade sem autorização

A ViaQuatro, respons&aacute;vel pela linha 4-Amarela do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/234767-mapa-cptm-metro-conheca-5-apps-deslocar-sp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Metr&ocirc;</a> de S&atilde;o Paulo, foi condenada em segunda inst&acirc;ncia pelo uso indevido de imagens de reconhecimento facial dos consumidores. Ap&oacute;s ter sido inicialmente condenada a pagar uma indeniza&ccedil;&atilde;o por danos morais coletivos no valor de R$ 100 mil, a ViaQuatro discordou da decis&atilde;o e recorreu, mas teve seu recurso negado.
Por outro lado, o Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo julgou procedente o recurso apresentado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Defensoria P&uacute;blica e Minist&eacute;rio P&uacute;blico, decidindo que a indeniza&ccedil;&atilde;o deveria ser de R$ 500 mil. O recurso ser&aacute; revertido para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/263570-fim-senhas-google-anuncia-passkey-contas.htm" target="_blank" title="Fim das senhas: Google anuncia passkey em todas as contas">Fim das senhas: Google anuncia passkey em todas as contas</a></li>
</ul>
A condena&ccedil;&atilde;o da ViaQuatro por uso indevido de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215759-uso-reconhecimento-facial-policia-nao-boa-ideia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a> representa um marco importante na prote&ccedil;&atilde;o dos direitos dos consumidores e na regulamenta&ccedil;&atilde;o do uso de tecnologias de vigil&acirc;ncia. A decis&atilde;o pode ter impacto significativo nas pr&aacute;ticas de empresas que coletam e utilizam dados biom&eacute;tricos sem o consentimento adequado, refor&ccedil;ando a necessidade de respeito &agrave; privacidade e &agrave; legisla&ccedil;&atilde;o vigente.
<h2>Motivos da a&ccedil;&atilde;o</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Marco Aur&eacute;lio Esparz/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8c/Linha_4%28Amarela%29_do_Metr%C3%B4_-_Esta%C3%A7%C3%A3o_Rep%C3%BAblica._Linha_do_Trem_Fantasma_%28viaja_sem_Maquinista%29._A_esta%C3%A7%C3%A3o_Rep%C3%BAblica_se_interliga_a_linha_3-Vermelha_do_Metr%C3%B4_-_panoramio.jpg/1024px-thumbnail.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/12/12153501231311.jpg" alt="Os trens da Linha 4 do Metr&ocirc; de S&atilde;o Paulo &eacute; equipado com tecnologia de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma" />Os trens da Linha 4 do Metr&ocirc; de S&atilde;o Paulo &eacute; equipado com tecnologia de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma
A A&ccedil;&atilde;o Civil P&uacute;blica movida pelo Idec tinha como objetivo proibir a coleta, o uso e o tratamento n&atilde;o consentido e n&atilde;o informado de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232270-bancos-utilizar-dados-biometricos-presentes-gov-br.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dados biom&eacute;tricos</a> dos passageiros para fins de publicidade. Al&eacute;m disso, o instituto buscava compensar os danos causados aos consumidores afetados pela pr&aacute;tica indevida.
&ldquo;A ViaQuatro fazia uma esp&eacute;cie de pesquisa de mercado for&ccedil;ada ao capturar as emo&ccedil;&otilde;es dos passageiros do Metr&ocirc; atrav&eacute;s de c&acirc;meras posicionadas acima de grandes totens de publicidade&rdquo;, explica Lucas Sammachi Fracca, advogado do Idec no caso.

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ViaQuatro pagará R$ 500 mil por uso indevido de reconhecimento facial

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Imagem de Microsoft suspende ferramentas de IA que identificam emoções no tecmundo

Outros recursos de reconhecimento facial desenvolvidos pela Microsoft também terão o uso limitado; entenda a decisão

<head></head><body>A <a href="https://tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a>&nbsp;vai suspender as vendas de ferramentas de reconhecimento facial com inteligência artificial (IA), incluindo um software capaz de identificar emoções a partir das imagens do rosto de uma pessoa. A decisão foi anunciada na terça-feira (21).Segundo a empresa, a utilização destes programas tem levantado discussões relativas à privacidade dos usuários. Tais soluções também foram bastante criticadas por especialistas, devido à incapacidade da tecnologia de relacionar a expressão facial com o estado emocional em algumas situações.A decisão foi influenciada por uma grande revisão nas políticas de ética de IA da gigante da tecnologia, que enfatiza uma maior responsabilidade no uso das ferramentas inteligentes. Dessa forma, o acesso a alguns <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/10347-como-funcionam-os-sistemas-de-reconhecimento-facial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">serviços de reconhecimento facial</a> (Azure Face) ficará limitado, enquanto outros recursos serão completamente removidos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/21/21214740734217.jpg" alt="Usuários do Azure Face terão que informar como e onde a tecnologia será implantada.">Usuários do Azure Face terão que informar como e onde a tecnologia será implantada.No comunicado, a Microsoft confirmou ainda a aposentadoria da funcionalidade de identificação de características físicas (idade, barba, cabelo, sexo etc) realizada pelo Azure Face. Por outro lado, soluções com potencial prejudicial menor, como aquelas que desfocam rostos em fotos e vídeos, continuarão disponíveis.<h2>Clientes antigos terão acesso até 2023</h2>A partir da suspensão da comercialização das tecnologias de reconhecimento facial com IA, a Microsoft não permitirá mais o acesso de novos usuários às ferramentas de detecção de emoções e atributos físicos. Já os clientes antigos poderão usá-las até o dia 30 de junho de 2023.Enquanto o acesso público passa a ser restrito, alguns destes recursos continuarão em uso pela empresa no app Seeing AI. A plataforma utiliza aprendizado de máquina na <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/139432-app-microsoft-cegos-usa-inteligencia-artificial-ganha-recursos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descrição de cenas para pessoas com deficiência visual</a>.Restrições parecidas também estão previstas para a função Custom Neural Voice, que possibilita a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217587-deepfake-voz-permite-criar-falas-geradas-computador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criação de vozes sintéticas com IA</a> baseadas em gravações de pessoas reais. A tecnologia é uma espécie de “deepfake de áudio”, tendo a capacidade de enganar os ouvintes, uso que a desenvolvedora pretende evitar.</body>

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Microsoft suspende ferramentas de IA que identificam emoções

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Imagem de BBB22: fã usa reconhecimento facial para seguir brothers no tecmundo

O fã do BBB22 utilizou uma técnica chamada raspagem de dados para isolar os quadros de seus participantes favoritos no reality show

<head></head><body>Um estudante de engenharia da computação baiano conseguiu desenvolver uma solução tecnológica para resolver um problema que aflige a maioria dos fãs <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/big-brother-brasil" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do reality Big Brother Brasil</a> da Rede Globo:&nbsp;como saber em qual das 38 câmeras do programa ao vivo está o seu brother ou sister favoritos?Cansado de recorrer ao notebook para rastrear <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/232094-bbb22-grafico-mostra-evolucao-seguidores-brothers-instagram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os participantes da sua preferência&nbsp;</a>e trocar manualmente de câmera, Rafael Azevedo, de 23 anos, morador de Jequié (BA), criou uma interface de programação de aplicações (API) que funciona como uma extensão do Google Chrome. O aplicativo usa reconhecimento facial para trocar automaticamente de câmera quando o participante seguido vai para outro cômodo da vigiada casa.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Rafael Azevedo/Linkedin&nbsp;" data-fonte-url="https://media-exp1.licdn.com/dms/image/C4D22AQEHREFI2-P_oQ/feedshare-shrink_800/0/1646405602836?e=2147483647&amp;v=beta&amp;t=V5RXeBv76OExO1vP5x9KLmtwJZg2Ekjp64ebmdDbN8E"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18234411212718.jpg" alt="Fonte: Rafael Azevedo/Linkedin/Divulgação.">Fonte: Rafael Azevedo/Linkedin/Divulgação.<h2>Como funciona o rastreador de faces do BBB22?</h2>No Linkedin, Rafael explicou o funcionamento da tecnologia. De acordo com a publicação, que está atingindo 30 mil reações, o desenvolvedor de software esclarece que a extensão emprega uma técnica chamada web scraping (raspagem de dados, em tradução livre) da página do BBB no Globoplay. Usando o serviço de streaming para computadores e notebooks, a API manipula os dados das câmeras, obtendo os frames do programa em tempo real. &nbsp;Tendo disponível cada quadrinho (thumbnail) do BBB22, o fã passou a pesquisar a fundo sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/228271-reconhecimento-facial-deve-movimentar-r-50-bilhoes-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a> e acabou projetando um algoritmo de inteligência artificial, através do framework MTCNN, da FaceNet e da máquina de vetores SVM. O resultado foi um preditor de participantes, com aproximadamente 98% de acertos ao realizar a validação e as trocas automáticas de câmera.Falando ao caderno "Tilt" da Uol, Rafael contou que utilizou a linguagem de programação Python e que, embora tenha bolado a funcionalidade para seu uso pessoal, a receptividade da notícia está fazendo com que ele analise os custos para viabilizar o oferecimento da extensão na Chrome Web Store. &nbsp;</body>

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BBB22: fã usa reconhecimento facial para seguir brothers

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Imagem de Justiça de SP interrompe sistema de reconhecimento facial do Metrô no tecmundo

Um grupo de entidades fez um pedido de interrupção do sistema de reconhecimento facial usado pelo Metrô de São Paulo

<head></head><body>Na última terça-feira (22), a juíza Cynthia Thome, da 6ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, determinou uma&nbsp;decisão provisória para que o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/234767-mapa-cptm-metro-conheca-5-apps-deslocar-sp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Metrô de São Paulo</a>&nbsp;suspenda o programa de reconhecimento facial&nbsp;que está coletando informações dos usuários paulistanos que usam o meio de transporte público.De acordo com informações do G1, um grupo de entidades fez o pedido de interrupção do sistema de reconhecimento facial usado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/metro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Metrô</a>, incluindo as defensorias públicas da União e do Estado de São Paulo. Ao todo, são coletadas informações de 4 milhões de usuários diariamente.“O Metrô, até o momento, não apresentou informações precisas sobre o armazenamento das informações e utilização do sistema de reconhecimento pessoal", disse a juíza. "O tratamento de dados pessoais realizado nas estações de Metrô estará ligado à Segurança Pública e/ou atividades de investigação e repreensão. Porém, nada está formalizado”, .<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/23/23115433749169.jpg" alt="O Metrô afirmou que o sistema atende a LGPD e que vai prestar todos os esclarecimentos">O Metrô afirmou que o sistema atende a LGPD e que vai prestar todos os esclarecimentos<h2>Mais segurança à população</h2>A ação civil pública foi realizada no dia 3 de março, afirmando que o Metrô de São Paulo está coletando e mapeando informações faciais de milhões de pessoas sem o consentimento prévio. As entidades afirmam que o sistema de reconhecimento facial está desrespeitando os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), do Código de Defesa do Consumidor, do Código de Usuários de Serviços Públicos, do Estatuto da Criança e do Adolescente, da Constituição Federal e dos tratados internacionais.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/234189-sptrans-fazer-cadastro-bilhete-unico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SPTrans: como fazer o cadastro de bilhete único</a></li></ul>“A utilização do sistema para atender órgãos públicos, por ora, não passa de mera conjectura, fato que, por si só, indica a insegurança do sistema que se pretende implantar. Há uma série de questões técnicas que necessitam de dilação probatória para serem dirimidas. Todavia, presente a potencialidade de se atingir direitos fundamentais dos cidadãos com a implantação do sistema”, foi descrito na sentença.Na época em que a ação foi realizada, o Metrô disse que o Sistema de Monitoramento Eletrônico não tem reconhecimento facial ou formação de banco de dados com informações pessoais dos usuários do transporte. A companhia afirma que o sistema é responsável por fazer a contagem de passageiros, identificação de objetos, monitoramento de crianças desacompanhas, entre outras monitorações realizadas para garantir mais segurança à população.</body>

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Justiça de SP interrompe sistema de reconhecimento facial do Metrô

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Imagem de Ucrânia utilizará reconhecimento facial polêmico na guerra no tecmundo

A tecnologia tem o objetivo de identificar agentes russos, civis e soldados mortos em batalha, além de ajudar a combater desinformação sobre a guerra

O Minist&eacute;rio da Defesa da Ucr&acirc;nia passou a utilizar uma tecnologia de reconhecimento facial durante os combates com a R&uacute;ssia. A ferramenta &eacute; oferecida pela startup norte-americana&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/207285-cientistas-discutem-questoes-eticas-reconhecimento-facial.htm" target="_blank" title="Cientistas discutem quest&otilde;es &eacute;ticas do reconhecimento facial">Clearview AI</a> e tem o objetivo de 'identificar agentes russos, civis e soldados mortos em batalha e combater desinforma&ccedil;&atilde;o' sobre a guerra.
Al&eacute;m disso, segundo a empresa fornecedora, a tecnologia taamb&eacute;m poder&aacute; reunir refugiados que se separaram de suas fam&iacute;lias. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pelo consultor da Clearview e ex-diplomata dos Estados Unidos, Lee Wolosky.
Em nota, Lee afirmou que o pa&iacute;s est&aacute; com acesso gratuito &agrave; ferramenta, que permitir&aacute; que autoridades examinem as pessoas 'suspeitas' em postos de controle no territ&oacute;rio ucraniano. O Minist&eacute;rio da Defesa da Ucr&acirc;nia ainda n&atilde;o falou sobre a parceria.
<h2>Como funciona</h2>
O presidente-executivo da Clearview, Hoan Ton-That, afirma que a startup tem mais de dois bilh&otilde;es de imagens da rede social russa VKontakte &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o. A expectativa &eacute; que o pa&iacute;s identifique os mortos mais facilmente com o reconhecimento facial do que ao tentar combinar impress&otilde;es digitais.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/235113-guerra-ucrania-atrapalha-viagens-espaciais-pesquisa-cientifica.htm" target="_blank" title="Como a guerra na Ucr&acirc;nia atrapalha viagens espaciais e pesquisa cient&iacute;fica?">Como a guerra na Ucr&acirc;nia atrapalha viagens espaciais e pesquisa cient&iacute;fica?</a></li>
</ul>
Alguns especialistas da &aacute;rea, no entanto, criticam a iniciativa. Segundo Albert Fox Cahn, diretor-executivo do Projeto de Supervis&atilde;o de Tecnologia de Vigil&acirc;ncia em Nova York, a tecnologia pode levar a identifica&ccedil;&otilde;es erradas e, consequentemente, pris&atilde;o ou morte de civis inocentes. &ldquo;Veremos a tecnologia bem-intencionada sair pela culatra e prejudicar as pessoas que deveria ajudar&rdquo;, disse &agrave; Reuters.
Por outro lado, Ton-That ressalta que a tecnologia n&atilde;o deve ser a &uacute;nica fonte de identifica&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s.&nbsp;

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Ucrânia utilizará reconhecimento facial polêmico na guerra

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Imagem de Ação Civil Pública quer suspender biometria facial no metrô de SP no tecmundo

Além dos altos custos de sua implantação, o sistema de reconhecimento facial do metrô paulistano eleva os riscos de discriminação, diz a ação

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e outras cinco institui&ccedil;&otilde;es ingressaram na Justi&ccedil;a com A&ccedil;&atilde;o Civil P&uacute;blica, na qual pleiteiam que seja interrompido imediatamente o uso das <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/143473-metro-sp-tera-cameras-reconhecimento-facial-vigilancia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologias de reconhecimento facial</a> pelo Metr&ocirc; de S&atilde;o Paulo. A ideia &eacute;&nbsp;impedir que os quatro milh&otilde;es de usu&aacute;rios do transporte coletivo&nbsp;continuem a ter informa&ccedil;&otilde;es sobre seus rostos coletadas, mapeadas e monitoradas.
Al&eacute;m do Idec, a Defensoria P&uacute;blica do Estado de S&atilde;o Paulo, a Defensoria P&uacute;blica da Uni&atilde;o, o Coletivo Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o Social (Intervozes), a ONG Artigo 19 Brasil e Am&eacute;rica do Sul e o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu) alertam, no mecanismo processual, que o sistema de reconhecimento f&aacute;cil atualmente implantado no metr&ocirc; da capital paulista n&atilde;o atende aos requisitos legais existentes.
De acordo com os postulantes, al&eacute;m de descumprir a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e diversos tratados internacionais, a biometria facial do metr&ocirc; contraria determina&ccedil;&otilde;es da Lei Geral de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados (LGPD), do C&oacute;digo de Defesa do Consumidor (CDC), do C&oacute;digo de Usu&aacute;rios de Servi&ccedil;os P&uacute;blicos (CDU) e do Estatuto da Crian&ccedil;a e do Adolescente (ECA).
<h2>Por que as institui&ccedil;&otilde;es querem interromper o reconhecimento facial?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/04/04110127135183.jpg" alt="Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o." />Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o.
A atual A&ccedil;&atilde;o Civil P&uacute;blica &eacute; a continua&ccedil;&atilde;o do processo iniciado por uma a&ccedil;&atilde;o anterior, que cobrou na Justi&ccedil;a informa&ccedil;&otilde;es sobre a implanta&ccedil;&atilde;o do projeto de reconhecimento facial dos usu&aacute;rios do metr&ocirc; paulistano, que custou aos cofres p&uacute;blicos mais de R$ 50 milh&otilde;es.&nbsp;
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221235-congresso-eua-visa-regular-prisao-reconhecimento-facial.htm" target="_blank">Congresso dos EUA visa regular pris&atilde;o por reconhecimento facial</a></li>
</ul>
Ap&oacute;s a an&aacute;lise dos documentos apresentados, as organiza&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e da sociedade civil entenderam que, al&eacute;m dos custos exorbitantes, as tecnologias de reconhecimento facial aumentaram os riscos de discrimina&ccedil;&atilde;o de pessoas negras, n&atilde;o bin&aacute;rias e trans. Segundo os reclamantes, esse tipo instrumento &eacute; reconhecidamente falho em sua precis&atilde;o, pois &eacute; constru&iacute;do sob uma estrutura racista.
A alegada inefic&aacute;cia tecnol&oacute;gica "pode piorar a j&aacute; precarizada experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio de transporte p&uacute;blico, que pode ter seu longo e cansativo trajeto di&aacute;rio interrompido em virtude de alertas de seguran&ccedil;a &lsquo;falsos positivos&rsquo;", diz Diogo Moyses, coordenador do Idec.

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Ação Civil Pública quer suspender biometria facial no metrô de SP

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Imagem de Embarque 100% digital é oficializado em aeroportos brasileiros no tecmundo

No momento do check-in os atendentes das companhias aéreas usarão dados pessoais, CPF e uma foto tirada na hora para fazer a validação biométrica

<head></head><body>A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Serviço Federal de Proteção de Dados (Serpro), ambas empresas públicas federais, assinaram nesta sexta-feira (11) um acordo de cooperação técnica que visa a implantação definitiva do serviço de embarque facial biométrico 100% digital. A novidade será inaugurada com passageiros e tripulantes da ponte aérea entre os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229180-congonhas-testa-embarque-biometria-facial-tripulantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ)</a>.A tecnologia, que tem como objetivo tornar o processamento de passageiros e tripulantes mais ágil e seguro, se insere no contexto do programa Embarque + Seguro 100% Digital, criado e coordenado pelo Ministério da Infraestrutura (MInfra). Com a formalização do acordo de cooperação técnica, terá início a implantação dessa tecnologia na ponte aérea de maior movimento do Brasil, e a quinta do mundo em fluxo de voos.O programa passou por uma bateria de testes entre os meses de outubro de 2020 a janeiro de 2022, em sete aeroportos do Brasil, envolvendo mais de 6,2 mil passageiros. No caso de pilotos e comissários de bordo, foram quase 200 profissionais <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/228921-azul-comeca-oferecer-check-in-automatico-whatsapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a participar dos embarques</a> biométricos realizados durante o período de novembro de 2021 a janeiro deste ano, nos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/11/11141923777258.jpg" alt="Fonte: mikemacmarketing/Flickr/Reprodução.">Fonte: mikemacmarketing/Flickr/Reprodução.<h2>Atribuições e cronogramas</h2>Nos termos do acordo assinado entre as instituições federais, o Serpro ficará responsável por fornecer a solução de autenticação de identidades através do motor de validação existente em seu sistema. O acompanhamento, gerenciamento, administração e execução do plano de trabalho será realizado por servidores das duas empresas, que ficarão também responsáveis pela emissão do relatório de cumprimento do objeto, ao final do acordo de 18 meses.&nbsp;De acordo com o cronograma de trabalho estabelecido, a realização de licitação para aquisição dos dispositivos biométricos ocorrerá ainda neste mês. A ideia é que o prazo entre recebimento de propostas, análise das empresas interessadas, homologação e testes permita que a implantação final do sistema possa ocorrer em julho deste ano.&nbsp;Parte integrante do processo de transformação digital do país, o programa Embarque + Seguro é um esforço conjunto que não envolve apenas o Minfra, o Serpro e a Infraero. Participarão também da iniciativa a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, além da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), operadoras dos aeroportos brasileiros, companhias aéreas e empresas de TI fornecedoras.<h2>Como funciona o embarque facial biométrico?</h2>Quando estiver operacional, o atendente da companhia aérea usará dados pessoais, CPF e uma foto do viajante obtidos no check-in, para realizar a validação biométrica através do aplicativo do Serpro, que permitirá <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/228271-reconhecimento-facial-deve-movimentar-r-50-bilhoes-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comparar os dados e a foto tirada na hora</a>, com as bases de dados do governo brasileiro. Além da precisão e da agilização do processo, o Embarque + Seguro garante também a proteção total dos dados dos usuários.Depois que estiver validado, o passageiro poderá acessar livremente a sala de embarques e a aeronave, passando por todos os pontos de controle biométricos sem ter que apresentar nem o documento de identidade e nem o cartão de embarque, uma vez que essa conferência será feita automaticamente por meio de câmeras instaladas.<h2>Os tripulantes</h2>No caso dos tripulantes, tão logo eles cheguem ao controle de acesso à Área Restrita de Segurança (ARS), um equipamento de leitura biométrica irá coletar a sua leitura facial, e checar os parâmetros biométricos com a base de dados da CHT (Certificação de Habilitação Técnica) Digital da Anac, para confirmar se o indivíduo é ou não tripulante da aviação civil, e a validade do seu documento.Se a confirmação for positiva, o profissional terá seu acesso liberado sem ter que apresentar seus documentos ou estabelecer qualquer contato com o agente de controle de acesso. Mas se a confirmação for negativa, tanto a CHT do tripulante como o documento de identificação do operador aéreo deverão ser apresentadas para verificação manual.&nbsp;</body>

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Embarque 100% digital é oficializado em aeroportos brasileiros

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Imagem de Congonhas testa embarque por biometria facial para tripulantes no tecmundo

A tecnologia, já testada com passageiros, oferece maior agilidade para pilotos e comissários de bordo

<head></head><body>O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, começou a testar o embarque por reconhecimento facial biométrico para tripulantes, conforme anunciou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) nessa sexta-feira (19). A proposta é tornar o processo mais ágil, eficiente e seguro para pilotos e comissários de bordo.Incluída no programa “Embarque + Seguro 100% Digital” do governo federal, a tecnologia permite aos tripulantes embarcar para o trabalho apenas usando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219677-biometria-facial-forma-segura-autenticacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">biometria facial</a> em um equipamento específico. Dessa forma, eles ficam dispensados de apresentar os documentos de identificação no momento de acesso à sala de embarque e aeronaves.Chegando à Área Restrita de Segurança (ARS), os profissionais passam pelo equipamento de leitura biométrica. Após a coleta dos dados, o dispositivo valida as informações, acessando a base de dados do documento de identificação dos tripulantes (CHT Digital).<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Infraero/Divulgação&nbsp;" data-fonte-url="https://www4.infraero.gov.br/imprensa/noticias/aeroporto-de-congonhas-testa-embarque-por-reconhecimento-facial-com-tripulantes/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/19/19200210101830.jpg" alt="O sistema torna o procedimento de embarque mais rápido e seguro.">O sistema torna o procedimento de embarque mais rápido e seguro.Se a máquina confirmar que o indivíduo é mesmo um tripulante da aviação civil, a entrada na ARS do aeroporto é liberada imediatamente. Mas caso haja algum problema na identificação, o profissional precisa apresentar o documento para conferência manual do agente de controle de acesso.<h2>Teste será ampliado</h2>Inicialmente, os testes acontecem com tripulantes das companhias aéreas Gol, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/228921-azul-comeca-oferecer-check-in-automatico-whatsapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Azul</a> e LATAM baseados em Congonhas. A previsão é de que as avaliações durem 15 dias, com possibilidade de ampliação do período e uso da tecnologia também no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.O projeto foi idealizado pelo Ministério da Infraestrutura (Minfra), em parceria com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), operadoras de aeroportos, empresas aéreas e de tecnologia, entre outros participantes. De acordo com a Infraero, o acesso por biometria facial para tripulantes em Congonhas não dispensa a realização da inspeção de segurança aeroportuária.<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/219316-brasil-usa-reconhecimento-facial-ter-aeroportos-embarque-digital.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Testes de embarque por meio de reconhecimento facial com passageiros</a> começaram a ser realizados em outubro de 2020, sendo finalizados em setembro deste ano, usando sistema semelhante.</body>

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Congonhas testa embarque por biometria facial para tripulantes

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Imagem de Meta continuará usando reconhecimento facial no metaverso no tecmundo

Apesar de anúncio do fim do uso de reconhecimento facial no Facebook, Meta continuará usando a ferramenta e estuda novas formas de biometria

<head></head><body>Um dos primeiros grandes anúncios do Facebook após a criação da holding Meta foi a desativação do sistema de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/227989-facebook-desligar-sistema-reconhecimento-facial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a>, utilizado por mais de um bilhão de pessoas para fazer login na plataforma. A mudança também atinge a identificação de pessoas em fotos, vídeos e memórias dentro da rede social.No entanto, a decisão não terá impacto sobre os novos produtos &nbsp;do <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/227947-facebook-criticado-apropriar-metaverso-pioneiros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">metaverso</a> em desenvolvimento, de acordo com o porta-voz da Meta, Jason Grosse. Em resposta ao site Recode, Grosse afirmou que a Meta está experimentando novas formas de biometria. “Acreditamos que esta tecnologia tem o potencial de permitir casos de uso positivos no futuro que mantenham a privacidade, o controle e a transparência”, disse.Dessa maneira, os algoritmos do DeepFace continuarão nos servidores da Meta, conforme noticiado pelo The New York Times. O recurso poderá ser utilizado no futuro pelo conglomerado de tecnologia, inclusive o próprio Facebook poderá ativar novamente a ferramenta.<h2>Recuo estratégico</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/07/07093822124001.png" alt="Meta estuda novas ferramentas de biometria facial. (Fonte: Pixabay/teguhjati pras/Reprodução)">Meta estuda novas ferramentas de biometria facial. (Fonte: Pixabay/teguhjati pras/Reprodução)Quando o Facebook anunciou a sua mudança de nome, muitos críticos apontaram que a alteração era apenas uma jogada de marketing para tirar a atenção de uma série de <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/228274-facebook-responde-novas-acusacoes-usuarios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">denúncias</a> que a empresa vem enfrentando, alegação negada veementemente por Mark Zuckberberg. Entre as principais preocupações das autoridades está a questão da privacidade de dados.Por isso, quando a companhia anunciou o fim do reconhecimento facial pareceu ser uma resposta direta à preocupação com uso de seu banco de dados faciais, que provocou reclamações do Centro de Informações de Privacidade Eletrônica dos Estados Unidos. No início de 2020, o Facebook teve de fechar um acordo de US$ 550 milhões para encerrar uma ação coletiva por conta do DeepFace.No entanto, a decisão da empresa parece ser apenas um recuo estratégico até a legislação sobre o reconhecimento facial nos EUA seja mais clara. Outras Bigs Techs, como IBM e Microsoft, também decidiram suspender suas pesquisas de aplicação de Inteligência Artificial (IA) na biometria facial.</body>

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Meta continuará usando reconhecimento facial no metaverso

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Imagem de Reconhecimento facial deve movimentar R$ 50 bilhões em 2022 no tecmundo

Pandemia impulsionou utilização reconhecimento facial e mercado global deve dobrar o faturamento

<head></head><body>A demanda global por sistemas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/10347-como-funcionam-os-sistemas-de-reconhecimento-facial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a> foi impulsionada pelo aumento com a preocupação da higiene sanitária. O mercado, que registrou um faturamento de US$ 3,78 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões) em 2020, deve movimentar US$ 9,6 bilhões (R$ 53 bilhões) em 2022, de acordo com relatório da Allied Market Research.A implementação da tecnologia tem sido limitada pelos altos custos e baixa precisão. No entanto, os avanços tecnológicos, em especial a integração com Inteligência Artificial (IA) e os serviços baseados em nuvem, poderão resolver o gargalo do setor e proporcionar uma rápida expansão nos próximos anos.A <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219677-biometria-facial-forma-segura-autenticacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">biometria facial</a> apresenta vantagens como ausência de contato físico e fácil implantação. Por isso, é a tecnologia biométrica mais usada para fins de segurança e de marketing, sendo utilizada tanto pelo setor público quanto pelo setor privado.<h2>Usos do reconhecimento facial</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/06/06091338853001.jpg" alt="Reconhecimento facial pode ser utilizado para dar segurança e agilizar pagamentos em supermercados e farmácias. (Fonte: Payface/Reprodução)">Reconhecimento facial pode ser utilizado para dar segurança e agilizar pagamentos em supermercados e farmácias. (Fonte: Payface/Reprodução)O uso do reconhecimento facial está bem difundido na América do Sul. Segundo levantamento da Surfshark, 92% dos países utilizam a tecnologia. No Brasil, diversas forças de segurança pública, como a da <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/227023-reconhecimento-facial-ajudou-prender-200-bahia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bahia</a>, utilizam câmeras integradas com biometria facial para localizar e prender suspeitos.A aplicação da tecnologia para garantir a segurança também está presente em condomínios residenciais. “O reconhecimento facial é um produto muito procurado atualmente por conta do receio de moradores e visitantes em tocar nos interfones” afirma Thiago Paulo, COO da Winker. O sistema, além de dar acesso a moradores e visitantes, também pode verificar o uso correto de máscaras e acompanhar o que as pessoas estão fazendo nas áreas comuns.O reconhecimento facial também está sendo utilizado por grandes empresas e startups financeiras na automatização de processos bancários, como abertura de conta e análise de crédito e para agilizar o pagamento em estabelecimentos comerciais."Essa análise das imagens, antes feita através do olho humano, agora é validada por meio de um drive de acuracidade", explica Thiago de Assis, CEO da Stoque. A startup Payface, por exemplo, usa a tecnologia para dispensar a necessidade de apresentar cartão, diminuir filas e evitar o contato físico nos supermercados Angeloni, em Florianópolis (SC), e Super Muffato, em Londrina (PR), além da Drogaria Iguatemi, em São Paulo (SP). </body>

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Reconhecimento facial deve movimentar R$ 50 bilhões em 2022

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Imagem de Reconhecimento facial ajudou a prender mais de 200 na Bahia no tecmundo

Serviço de reconhecimento facial será implantado em mais 77 cidades baianas com um investimento de R$ 665 milhões

<head></head><body>Um sistema de <a href="https://www.tecmundo.com.br/reconhecimento-facial" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a> ajudou a polícia baiana a prender 216 suspeitos em um período de três anos, segundo dados do governo da Bahia. Por enquanto, o projeto-piloto envolve 100 câmeras distribuídas por Salvador. Em breve, a tecnologia deve chegar a outras 77 cidades do estado, que terão mais de 4 mil câmeras instaladas em um contrato de R$ 665 milhões.Os dispositivos de captura de imagem estão em postes, viaturas, entradas de eventos e também nas mãos dos policiais. As informações são transmitidas, em tempo real, para o Centro de Operações de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, onde são analisadas por um software que verifica um banco nacional de mandados de prisão em aberto, composto por cerca de 3 mil pessoas.Quando o sistema encontra alguém com 90% ou mais de compatibilidade com um dos suspeitos de cometer crimes, uma equipe composta por cinco profissionais de segurança pública é alertada para avaliar a situação. Caso as informações sejam confirmadas, o policial mais próximo do evento é comunicado para efetuar a prisão.O serviço também pode ser utilizado para encontrar pessoas desaparecidas e efetuar a leitura de placas. A tecnologia já encontrou 10 pessoas, inclusive crianças, que estavam perdidas. A análise de placas é capaz de identificar carros roubados ou com débitos de impostos em aberto.<h2>Críticas ao sistema de reconhecimento facial</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/14/14151415206308.jpeg" alt="A decisão final sobre a prisão é tomada por um policial em um centro de segurança que reúne as imagens. (Fonte: Governo da Bahia/Carol Garcia/Reprodução)">A decisão final sobre a prisão é tomada por um policial em um centro de segurança que reúne as imagens. (Fonte: Governo da Bahia/Carol Garcia/Reprodução)Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215759-uso-reconhecimento-facial-policia-nao-boa-ideia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">críticos</a> apontam que o índice de acerto do sistema é baixo e pode levar à invasão da privacidade de pessoas inocentes. Na Micareta de Feira de Santana em 2019, apenas 3,6% dos alertas gerados geraram prisões. O software identificou 903 suspeitos em meio a uma multidão de mais de 1 milhão de pessoas, mas apenas 33 criminosos foram presos.Além disso, a tecnologia pode reforçar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/215951-reconhecimento-facial-startup-carioca-combate-racismo-algoritmico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">racismo</a>. Mais de 90% das prisões por reconhecimento facial no Brasil foram de negros, segundo levantamento da Rede de Observatório de Segurança Pública, que analisou os números da tecnologia na Bahia, Ceará, Paraíba, Santa Catarina e Rio de Janeiro, onde existem sistemas similares sendo utilizados.</body>

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Reconhecimento facial ajudou a prender mais de 200 na Bahia

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Imagem de 5 formas de fazer a prova de vida do INSS e não perder o benefício no tecmundo

Quase 5 milhões de aposentados e pensionistas devem realizar a prova de vida até 2022 para não perderem o benefício previdenciário

A prova de vida &eacute; o principal mecanismo utilizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para evitar fraudes no recebimento de benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios. Todos os anos, cerca de 36 milh&otilde;es de aposentados e pensionistas devem fazer o procedimento para que os pagamentos n&atilde;o sejam suspensos.
Em 2020, por causa da pandemia, a apresenta&ccedil;&atilde;o da prova de vida deixou de ser obrigat&oacute;ria; por isso, no ano passado, apenas 6,5 milh&otilde;es de benefici&aacute;rios realizaram a comprova&ccedil;&atilde;o de forma volunt&aacute;ria. A partir de junho de 2021, o INSS determinou <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/218407-prova-vida-inss-volta-obrigatoria-fazer-online.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a volta da obrigatoriedade do procedimento</a>. At&eacute; agosto, outras 25 milh&otilde;es de pessoas comprovaram que est&atilde;o vivas para continuarem recebendo os benef&iacute;cios.
Assim, cerca de 5 milh&otilde;es de benefici&aacute;rios ainda precisam fazer a prova de vida de acordo com o calend&aacute;rio atualizado pelo INSS.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24090829522003.jpg" alt="Aposentados e pensionistas devem comprovar que est&atilde;o vivos nos prazos estabelecidos pelo INSS para evitarem suspens&atilde;o de benef&iacute;cios. (Fonte: INSS/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Aposentados e pensionistas devem comprovar que est&atilde;o vivos nos prazos estabelecidos pelo INSS para evitar suspens&atilde;o de benef&iacute;cios. (Fonte: INSS/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
<h2>Como fazer a comprova&ccedil;&atilde;o de vida do INSS?</h2>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UicU6opb7l0" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220947-inss-alerta-golpe-revisoes-documentos-beneficios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">INSS</a> oferece diversas formas para aposentados e pensionistas comprovarem que est&atilde;o vivos e evitarem o bloqueio de pagamentos, inclusive para quem est&aacute; impossibilitado de se locomover por motivos de sa&uacute;de.
<h3>1. Prova de vida pelo aplicativo</h3>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;INSS/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2020/12/meu-inss-recebe-reconhecimento-internacional/f36a4756-5295-4d94-b5e2-44c455c0a174.jpeg/@@images/2b839e2e-9cb2-40b3-95a4-bb64e5bb129d.jpeg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24100922875055.jpg" alt="Quem tem biometria cadastrada no TSE ou Detran pode fazer a comprova&ccedil;&atilde;o diretamente pelo aplicativo Meu INSS. (Fonte: INSS/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Quem tem biometria cadastrada no TSE ou Detran pode fazer a comprova&ccedil;&atilde;o diretamente pelo aplicativo Meu INSS. (Fonte: INSS/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os benefici&aacute;rios que t&ecirc;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/158216-inss-fazer-prova-vida-meio-selfie-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">biometria facial</a> cadastrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou no Departamento de Tr&acirc;nsito (Detran) podem fazer a prova de vida pelo aplicativo Meu INSS. Essa forma est&aacute; dispon&iacute;vel para pouco mais de 500 mil pessoas. O app pode ser baixado pela <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.meuinss&amp;hl=pt_BR&amp;gl=US" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Play Store</a> ou <a href="https://apps.apple.com/br/app/meu-inss-central-de-servi%C3%A7os/id1243048358" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a>. Clientes do Banco do Brasil tamb&eacute;m podem fazer a comprova&ccedil;&atilde;o no programa da institui&ccedil;&atilde;o financeira.
<h3>2. Prova de vida presencial</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24101554610064.jpg" alt="Comprova&ccedil;&atilde;o pode ser realizada em qualquer caixa eletr&ocirc;nico do banco em que o benefici&aacute;rio recebe o pagamento. (Fonte: BRB/Tony Wiston/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Comprova&ccedil;&atilde;o pode ser realizada em qualquer caixa eletr&ocirc;nico do banco em que o benefici&aacute;rio recebe o pagamento. (Fonte: BRB/Tony Wiston/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A forma mais comum de se realizar a prova de vida &eacute; presencialmente no banco em que o benefici&aacute;rio recebe o benef&iacute;cio, usando o caixa eletr&ocirc;nico por meio do registro biom&eacute;trico. A Caixa Econ&ocirc;mica Federal, o Bradesco e o Ita&uacute; Unibanco aceitam qualquer transa&ccedil;&atilde;o com biometria como prova de vida.
Se o aposentado ou pensionista n&atilde;o tiver a biometria cadastrada, a orienta&ccedil;&atilde;o do INSS &eacute; que procurem uma ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria respons&aacute;vel pelo recebimento do benef&iacute;cio, munidos de n&uacute;mero de Cadastro de Pessoas F&iacute;sicas (CPF) e documento com foto, como carteira de identidade (RG), de motorista ou de trabalho. Caso n&atilde;o consigam ir ao banco, devem agendar um atendimento pelo n&uacute;mero 135 em uma unidade do INSS.
<h3>3. Prova de vida por procura&ccedil;&atilde;o</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24101308766062.jpg" alt="Prova de vida pode ser realizada por procurador devidamente cadastrado no INSS. (Fonte: Pxhere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Prova de vida pode ser realizada por procurador devidamente cadastrado no INSS. (Fonte: Pxhere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Os benefici&aacute;rios que estiverem impossibilitados de comparecer ao banco por dificuldades de locomo&ccedil;&atilde;o ou por motivos de doen&ccedil;a podem fazer a comprova&ccedil;&atilde;o de vida por meio de um procurador. Contudo, para que isso ocorra, &eacute; necess&aacute;rio que a procura&ccedil;&atilde;o seja cadastrada no INSS.
<h3>4. Prova de vida em domic&iacute;lio</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24102113907069.jpg" alt="Pessoas com dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o ou acima de 80 anos n&atilde;o precisam sair de casa para fazer prova de vida. (Fonte: Pixabay/Orna Wachman/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Pessoas com dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o ou acima de 80 anos n&atilde;o precisam sair de casa para fazer a prova de vida. (Fonte: Pixabay/Orna Wachman/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segurados maiores de 80 anos ou que n&atilde;o possam se locomover t&ecirc;m o direito por lei de realiza&ccedil;&atilde;o do procedimento em casa de forma emergencial e priorit&aacute;ria. Para isso, o benefici&aacute;rio ou seu representante devem realizar o agendamento da prova de vida pelo telefone 135 ou pelo site Meu INSS.
Em caso de dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o, deve ser selecionado o servi&ccedil;o "Solicitar Prova de Vida &mdash; Dificuldade de locomo&ccedil;&atilde;o", do tipo tarefa, modalidade atendimento &agrave; dist&acirc;ncia, c&oacute;digo 4972, sigla PVIDADIFLO. Deve, ainda, ser anexado documento m&eacute;dico que comprove a condi&ccedil;&atilde;o. Para benefici&aacute;rios acima de 80 anos, &eacute; necess&aacute;rio selecionar a op&ccedil;&atilde;o "Solicitar Prova de Vida &mdash; Maior de 80 anos", c&oacute;digo 4952, sigla PVIDAIDOSO.
<h3>5. Benefici&aacute;rios que residem no exterior</h3>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/Roma/pt-br/image/1020-20PalC3A1cio20Pamphilj/Fachada20Diagonal20L650.JPG"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24102902548074.jpg" alt="Benefici&aacute;rios que vivem no exterior podem procurar embaixadas para realizar prova de vida voluntariamente. (Fonte: Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Benefici&aacute;rios que vivem no exterior podem procurar embaixadas para realizar prova de vida voluntariamente. (Fonte: Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Quem mora no exterior n&atilde;o precisa seguir o calend&aacute;rio divulgado pelo INSS. O &oacute;rg&atilde;o deve divulgar um novo ato com orienta&ccedil;&otilde;es e prazos espec&iacute;ficos, mas o benefici&aacute;rio pode realizar, voluntariamente, a prova de vida nas representa&ccedil;&otilde;es diplom&aacute;ticas ou consulares brasileiras.
A pessoa deve preencher e assinar o "Formul&aacute;rio Espec&iacute;fico de Atestado de Vida para comprova&ccedil;&atilde;o perante o INSS&rdquo; na presen&ccedil;a de um not&aacute;rio p&uacute;blico e devidamente autorizado pelos &oacute;rg&atilde;os locais no caso de pa&iacute;ses signat&aacute;rios da Conven&ccedil;&atilde;o sobre a Elimina&ccedil;&atilde;o da Exig&ecirc;ncia de Legaliza&ccedil;&atilde;o.
<h2>Perdi o prazo. E agora?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/24/24101911094068.jpg" alt="Prova de vida pode ser realizada mesmo ap&oacute;s a suspens&atilde;o do benef&iacute;cio. (Fonte: Pxhere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Prova de vida pode ser realizada mesmo ap&oacute;s a suspens&atilde;o do benef&iacute;cio. (Fonte: Pxhere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Quem perdeu o prazo e teve o benef&iacute;cio bloqueado pode realizar a prova de vida no banco em que recebe o pagamento. Ap&oacute;s a comprova&ccedil;&atilde;o, o recurso &eacute; liberado na hora. Seis meses ap&oacute;s a suspens&atilde;o, o INSS cancela o benef&iacute;cio, ent&atilde;o a pessoa deve solicitar a reativa&ccedil;&atilde;o do pagamento pelo app Meu INSS. O prazo para an&aacute;lise do pedido &eacute; de at&eacute; 40 dias; caso seja acatado, o pagamento &eacute; liberado em at&eacute; 72 horas.

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5 formas de fazer a prova de vida do INSS e não perder o benefício

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Imagem de Facebook coletou 200 mil imagens faciais sem autorização no tecmundo

Autoridades sul coreanas multaram Facebook e Netflix por violação de leis relativas à privacidade de dados

A Comiss&atilde;o de Prote&ccedil;&atilde;o de Informa&ccedil;&otilde;es Pessoais (PIPC) da Coreia do Sul aplicou uma multa ao Facebook por coletar e armazenar informa&ccedil;&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/10347-como-funcionam-os-sistemas-de-reconhecimento-facial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reconhecimento facial</a> de 200 mil usu&aacute;rios sem consentimento entre abril de 2018 e setembro de 2019. O &oacute;rg&atilde;o fiscalizador tamb&eacute;m multou Netflix por viola&ccedil;&atilde;o de privacidade de dados e chamou a aten&ccedil;&atilde;o do Google.
A empresa de Mark Zuckerberg foi penalizada em 6,46 bilh&otilde;es de won, o equivalente a US$ 5,5 milh&otilde;es, por conta da utiliza&ccedil;&atilde;o indevida das imagens faciais. Outra multa de 26 milh&otilde;es de won, ou US$ 22 mil, foi aplicada por coleta ilegal de n&uacute;meros da previd&ecirc;ncia social e a aus&ecirc;ncia de emiss&otilde;es de notifica&ccedil;&otilde;es sobre altera&ccedil;&atilde;o na gest&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es pessoais.
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<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215759-uso-reconhecimento-facial-policia-nao-boa-ideia.htm" target="_blank">Por que o uso de reconhecimento facial pela Pol&iacute;cia n&atilde;o &eacute; uma boa ideia</a></li>
</ul>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/223440-facebook-monopolio-2011-diz-denuncia-governo-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> foi obrigado a apagar as informa&ccedil;&otilde;es obtidas sem autoriza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios e proibida de acessar n&uacute;meros de documentos de identidade sem base legal. O &oacute;rg&atilde;o fiscalizador ordenou, ainda, uma melhor divulga&ccedil;&atilde;o quanto a pol&iacute;tica de compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es pessoais fora da plataforma. Em novembro de 2020, o Facebook tinha sido multado em 6,7 milh&otilde;es de won (US$ 5,7 milh&otilde;es) por repassar dados pessoais a outras operadoras sem a permiss&atilde;o dos usu&aacute;rios.
<h2>Infra&ccedil;&otilde;es de outras empresas</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freepik/rawpixel.com/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://www.freepik.com/free-photo/businesswoman-scanning-her-face-unlock-phone-security-technology_15669490.htm"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/26/26180259249529.jpg" alt="200 mil sul coreanos tiveram dados faciais coletados sem autoriza&ccedil;&atilde;o pelo Facebook. (Fonte: Freepik/rawpixel.com/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />200 mil sul coreanos tiveram dados faciais coletados sem autoriza&ccedil;&atilde;o pelo Facebook. (Fonte: Freepik/rawpixel.com/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A Netflix foi multada em 220 milh&otilde;es de won, ou US$ 118 mil, por conta da coleta de informa&ccedil;&otilde;es pessoais de cinco milh&otilde;es de pessoas sem o consentimento e outros 3,2 milh&otilde;es de won (US$ 2.700) por n&atilde;o informar os usu&aacute;rios sobre a transfer&ecirc;ncia internacional de dados.
O Google n&atilde;o recebeu uma multa, mas foi recomendada a melhorar seus processos de tratamento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216728-dados-pessoais-eles-protegidos-lgpd.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dados pessoais</a> e tornar as notifica&ccedil;&otilde;es legais mais claras.
Em junho de 2020, a Microsoft tamb&eacute;m foi multada pela PPIC. A Big Tech foi penalizada em 16,4 milh&otilde;es de won (US$ 14.700), pela aus&ecirc;ncia de medidas de prote&ccedil;&atilde;o em contas administrativas que levaram ao vazamento de mais de 119 mil contas de e-mail, sendo 144 de sul coreanos.

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Facebook coletou 200 mil imagens faciais sem autorização

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