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A bolha das inteligências artificiais é uma realidade, basta descobrir quando ela explodirá.

A bolha da inteligência artificial está prestes a estourar. Não sou eu quem está dizendo: dezenas de especialistas, analistas e jornalistas já levantam essa possibilidade. Até Jeff Bezos, fundador da Amazon, afirmou que o mercado das inteligências artificiais é, de fato, uma bolha.Tal como um balão inflado em excesso, quando a bolha se torna grande demais, seu rompimento é estrondoso, impactando drasticamente a economia, podendo desencadear recessões e uma reestruturação completa do mercado. Neste texto, explicarei o conceito por trás de uma bolha especulativa, lembrarei uma crise que eclodiu no final do século passado e apresentarei os sinais de que um novo estouro está iminente — e o resultado não será nada agradável.<h2>O conceito de bolha especulativa</h2>Comecemos pelo básico: a bolha especulativa. Também conhecida como bolha econômica, este é um fenômeno do mercado financeiro em que uma parcela significativa do preço de um ativo se desvia de seu valor real fundamental.Quando uma empresa é listada na bolsa de valores, ela emite ações que representam frações de seu capital social. Dessa forma, investidores podem adquirir participações e se tornar sócios. Quanto maior for a porcentagem de ações, maior o retorno via dividendos (parcelas do lucro distribuídas aos acionistas). Caso não haja dividendos, o lucro ou prejuízo do investidor dependerá da valorização ou desvalorização das ações na compra e venda.O preço diário das ações flutua, mas sua base é determinada pelo valuation, uma avaliação do valor de mercado da empresa ancorada em dados concretos como Fluxo de Caixa Descontado, Múltiplos de Mercado e Valor Patrimonial. Embora seja um cálculo complexo e sem regras rígidas, o valor da empresa (e, consequentemente, de suas ações) é, fundamentalmente, ancorado em fatos, números e dados. Contudo, esse valor é altamente volátil e reage a notícias, informações, negociações e decisões que alteram as expectativas futuras da companhia.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/Mercado_Acoes_Getty_Images_primeimages_7ae5787993.jpg" alt="Mercado de ações" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/thumbnail_Mercado_Acoes_Getty_Images_primeimages_7ae5787993.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/small_Mercado_Acoes_Getty_Images_primeimages_7ae5787993.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/medium_Mercado_Acoes_Getty_Images_primeimages_7ae5787993.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/large_Mercado_Acoes_Getty_Images_primeimages_7ae5787993.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Mercado de ações é baseado em realidade e expectativas (Imagem: primeimages / GettyImages)</figcaption></figure><h2>Como uma bolha é criada</h2>Se o McDonald’s decidisse acabar de vez com o Big Mac, as ações cairiam bastante. Por outro lado, se o streamer Speed falasse ao vivo que o Whopper do Burguer King é o melhor lanche do mundo, as ações desta empresa aumentariam. Acontecimentos da realidade afetam diretamente o desempenho de uma empresa, influenciando consequentemente o valor na bolsa de valores.Mas o que ocorre quando a especulação é tão grande que a maior parte do valor de uma ação não tem embasamento teórico? É assim que se forma uma bolha especulativa.O processo inicia-se com um fato e uma expectativa inicial, plausível, por parte dos acionistas em um determinado setor. O fluxo de notícias gera interesse em novos investidores, que se apressam para entrar no negócio. Com o aumento da demanda, o preço das ações cresce bastante, superando em muito o seu valor fundamental. Esse sucesso aparente estimula o surgimento de novos negócios que tentam replicar os resultados, mas com menor solidez nos seus produtos, carregando consigo um volume de incertezas disfarçado de potencial de lucro.<h2>O estouro da bolha</h2>Uma vez que a bolha está formada e os primeiros questionamentos surgem, intelectuais e especialistas tendem a minimizar os receios, alegando que "as regras do jogo mudaram" e que os críticos estão antiquados ou desconectados da realidade.A manutenção da bolha exige um fluxo contínuo de novos aportes, e os investidores que chegam tardiamente são impulsionados pela ganância ou pelo desespero de não "perder o bonde". Nesse ponto, as expectativas se tornam inteiramente irreais e os preços não se sustentam mais.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/Getty_Images_peshkov_4cb0e1a2e3.jpg" alt="Baixa no mercado de ações." srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/thumbnail_Getty_Images_peshkov_4cb0e1a2e3.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/small_Getty_Images_peshkov_4cb0e1a2e3.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/medium_Getty_Images_peshkov_4cb0e1a2e3.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/large_Getty_Images_peshkov_4cb0e1a2e3.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Quando o mar fica vermelho, a desconfiança reina (Imagem: peshkov / GettyImages)</figcaption></figure>Quando a realidade se impõe, a certeza do grande retorno dá lugar ao pavor. Por um comportamento de manada ou pânico, ocorre uma liquidação generalizada – a venda maciça de ativos simultaneamente –, o que faz a bolha estourar. O setor é descredibilizado, acionistas acumulam prejuízos e, dependendo da dimensão do mercado, um efeito em cadeia atinge a economia de todo o país.<h2>A Bolha PontoCom</h2>Um exemplo clássico ocorreu no final dos anos 90: a chamada Bolha PontoCom. Naquela época, a internet deixava de ser uma promessa para se tornar o presente. Mais pessoas adquiriam computadores domésticos, o acesso a salas de bate-papo se popularizava e novas formas de entretenimento surgiam.O ponto de virada foi quando a Netscape, uma das criadoras dos primeiros navegadores, foi avaliada em US$ 2,9 bilhões. Esse evento não apenas atraiu a atenção dos investidores para o potencial digital, como abriu caminho para que novas empresas do setor chegassem com força à bolsa. Mais consumidores, mais serviços digitais, mais tempo e dinheiro investidos nessas tecnologias – era um continente de oportunidades a ser explorado.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/netscape_fb03459429.png" alt="Navegador Netscape" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/thumbnail_netscape_fb03459429.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/small_netscape_fb03459429.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/medium_netscape_fb03459429.png 750w," sizes="100vw"><figcaption>Uma imagem que vale quase US$ 3 bilhões (Imagem: Reprodução)</figcaption></figure>Enquanto empresas como eBay, Yahoo e Amazon se valorizavam, muitas startups sem solidez começaram a receber investimentos apenas por estarem inseridas nesse contexto. Ao mesmo tempo, empresas eram incorretamente avaliadas devido ao fervor do mercado, e investidores revendiam ações por valores exorbitantes, como se os negócios valessem milhões em pouco tempo.<h2>As consequências do colapso</h2>Após algum tempo, como era previsível, diversos analistas notaram que os valores das ações das empresas PontoCom eram irreais, visto que a maioria mal gerava lucro. Isso levou à liquidação das ações, resultando no fechamento de mais de 500 negócios e gerando perdas financeiras colossais para os investidores.O impacto foi gigantesco. A NASDAQ, o segundo maior mercado de ações do mundo, que havia atingido uma máxima histórica, sofreu uma queda abrupta, retornando em 2002 ao mesmo patamar de 1995, antes da formação da bolha. As empresas sobreviventes sentiram o baque: a ação da Amazon, por exemplo, caiu de US$ 107 para US$ 7, enquanto a Apple foi de US$ 5 para apenas US$ 1.A confiança do mercado financeiro desmoronou, mas as companhias que resistiram à crise encontraram um caminho promissor: menos concorrência e muita mão de obra qualificada disponível. Quem soube se aproveitar dessa conjuntura, como Google, Apple e Amazon, domina o mercado atual.<h2>A bolha da IA</h2>Avançando mais de 20 anos, vamos entender o cenário atual. Existe um grupo conhecido como Magnificent 7, composto por NVIDIA, Microsoft, Alphabet (controladora do Google), Apple, Meta, Tesla e Amazon, que representa cerca de 35% do valor total do mercado de ações dos EUA. Em outras palavras, mais de um terço do mercado da maior potência econômica do planeta está concentrado nessas empresas, que são as protagonistas da bolha da IA, juntamente com a OpenAI, Oracle e outras.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/empresas_ia_financial_times_09e42c5925.png" alt="empresas-ia-financial-times.png" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/thumbnail_empresas_ia_financial_times_09e42c5925.png 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/small_empresas_ia_financial_times_09e42c5925.png 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/medium_empresas_ia_financial_times_09e42c5925.png 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/large_empresas_ia_financial_times_09e42c5925.png 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Algumas das empresas mais fortes do setor de IA (Imagem: Financial Times)</figcaption></figure>Essas companhias estariam utilizando uma tática conhecida como round-tripping: uma empresa capta US$ 100 milhões em investimento e faz um acordo de US$ 100 milhões com outra, que repassa o valor para uma terceira, que, por sua vez, retorna a quantia para a empresa inicial. Esse ciclo artificial de transações internas gera uma valorização gigantesca para todas as envolvidas, podendo em alguns casos atingir até 50 vezes a sua receita, o que atrai novos investimentos e perpetua o ciclo de acordos.O problema é que o aumento astronômico no valor de mercado, causado por essa técnica teoricamente ilegal em não se justificará a menos que o lucro gerado seja igualmente gigantesco — e esse não é o cenário atual. A OpenAI, por exemplo, segundo análise do JPMorgan, só deve começar a gerar lucro real a partir de 2029. No entanto, a própria empresa projeta que, até esse ano, seus gastos aumentarão para US$ 115 bilhões. Um gasto imenso que levanta o sinal de alerta para a bolha.<h2>O risco do vibe spending</h2>O investimento contínuo na OpenAI, apesar de estar no prejuízo, é impulsionado pelo conceito de 'vibe spending': um gasto movido puramente pelo otimismo e pela confiança em um retorno futuro, e não por resultados imediatos. A aposta é que a tecnologia se aprimorará e se tornará tão indispensável que, eventualmente, o lucro virá. Mas até quando o mercado se sustentará nessa "boa vibe"?Aparentemente, não por muito tempo. A existência da "Bolha da IA" deixou de ser uma teoria para se tornar um fato reconhecido. Jeff Bezos (Amazon), Sam Altman (OpenAI) e Mark Zuckerberg (Meta) já se manifestaram publicamente, confirmando o cenário. Contudo, todos buscaram amenizar o risco, ressaltando as maravilhas que a tecnologia trará e a importância de continuar investindo.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/Bezos_Zuck_Getty_Images_Chip_Somodevilla_Equipe_cc74664b7f.jpg" alt="Bezos-Zuck-GettyImages-Chip Somodevilla-Equipe.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/thumbnail_Bezos_Zuck_Getty_Images_Chip_Somodevilla_Equipe_cc74664b7f.jpg 234w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/small_Bezos_Zuck_Getty_Images_Chip_Somodevilla_Equipe_cc74664b7f.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/medium_Bezos_Zuck_Getty_Images_Chip_Somodevilla_Equipe_cc74664b7f.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/10/17/large_Bezos_Zuck_Getty_Images_Chip_Somodevilla_Equipe_cc74664b7f.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Bezons e Zuckerberg são dois dos executivos a admitir a existência da bolha (Imagem: Chip Somodevilla - Equipe / GettyImages)</figcaption></figure><h2>Os sinais de alerta</h2>Conforme demonstrou a Bolha PontoCom, o estouro não decreta o fim da tecnologia, mas sim um caos financeiro gigantesco. O Bank of England já alertou sobre a possibilidade de uma "correção repentina" no mercado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou cautela aos investidores, e a Yale Insights chegou a especular sobre o possível mecanismo desse colapso.Esta é a pergunta de um milhão de dólares. Nenhuma bolha é idêntica à anterior, o que torna extremamente difícil prever o quê, como e quando o estouro ocorrerá. No início do ano, acreditava-se que o lançamento do DeepSeek seria a faísca de ignição, pois uma startup chinesa conseguiu entregar uma tecnologia comparável à de empresas norte-americanas por uma fração do preço. O impacto foi tamanho que as ações da NVIDIA caíram 15%.Pode ser que a companhia chinesa não seja o "arquiduque Francisco Ferdinando" dessa história, mas o episódio foi suficiente para levantar a suspeita de que a situação seja muito mais delicada e preocupante do que se aparenta. Quando a bolha estourar, ela pode afetar a economia americana de forma tão ruim, ou até pior, do que a "crise do subprime" ou a "bolha imobiliária de 2008", que mergulharam parte do mundo em recessão.

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O fim da IA está próximo? 

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Imagem de 2020 é o ano das bicicletas elétricas no tecmundo

Marcas como Uber e iFood direcionam seus projetos e aquisições ao modal das e-bikes, antecipando operações que estavam previstas para 2021

Quando a nossa equipe do iCities esteve em Lisboa, em 2019, encontrou uma verdadeira &ldquo;ocupa&ccedil;&atilde;o&rdquo; das ruas da capital portuguesa pelas <a href="http://www.tecmundo.com.br/bicicleta/" target="_blank" title="Bicicleta">bicicletas</a>&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/eletricos/" target="_blank" title="El&eacute;tricos">el&eacute;tricas</a> da Jump, marca da <a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a> que foi comprada pela Lime no &uacute;ltimo m&ecirc;s de julho. Mas n&atilde;o faz&iacute;amos ideia do alcance que o modal das chamadas e-bikes iria atingir neste ano &ndash; com algumas aquisi&ccedil;&otilde;es e opera&ccedil;&otilde;es sendo antecipadas ao cronograma inicial de 2021.
Como parte das estrat&eacute;gias de minimiza&ccedil;&atilde;o dos impactos causados pela pandemia no setor de caronas por aplicativos, a pr&oacute;pria Uber tem diversificado seu portf&oacute;lio de servi&ccedil;os, que come&ccedil;ou com o Uber Eats (hoje entregam produtos de farm&aacute;cias, lojas de conveni&ecirc;ncia e at&eacute; pet shops, al&eacute;m do delivery de comidas e bebidas) e j&aacute; inclui as bicicletas e patinetes el&eacute;tricos.
Uma das facilidades da Jump era justamente essa: o aplicativo era o mesmo da Uber, sem necessidade de baixar outra plataforma, cadastrar novamente os dados de cobran&ccedil;as ou conferir as tarifas. Estava tudo interligado, de forma pr&aacute;tica e segura. Para turistas, principalmente, acaba sendo um diferencial e tanto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/15/uber-15152429887229.jpg" alt="uber" />Bike el&eacute;trica da Jump era integrada diretamente ao app da Uber (Divulga&ccedil;&atilde;o/Uber)
Em entrevista recente ao NeoFeed, a diretora-geral da opera&ccedil;&atilde;o brasileira da Uber, Claudia Woods, confirmou que alguns planos inicialmente previstos para o in&iacute;cio de 2021 j&aacute; est&atilde;o ganhando as ruas no segundo semestre deste ano.
&ldquo;A Uber sempre trabalhou com o conceito de plataforma e em ser o sistema operacional das cidades. A necessidade que as pessoas t&ecirc;m de que as coisas venham at&eacute; elas mudou da &aacute;gua para o vinho na pandemia&rdquo;, afirmou a diretora, enfatizando que o servi&ccedil;o de caronas chegou a cair 80% em algumas cidades do Brasil devido ao isolamento social.
<h2>Supermercados, &ocirc;nibus e metr&ocirc;</h2>
Outras &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o da Uber podem surpreender o leitor, como o setor de entregas de supermercados: comprada no ano passado, a startup chilena Cornershop foi integrada ao app principal da companhia. Com opera&ccedil;&atilde;o em 11 cidades brasileiras, possui parcerias com grandes nomes do varejo como Carrefour, Big e Sam&rsquo;s Club.
O mais curioso, por&eacute;m, &eacute; a opera&ccedil;&atilde;o da Uber com o transporte p&uacute;blico em algumas cidades norte-americanas. Isso se d&aacute; por meio de consultas que informam os trajetos de &ocirc;nibus e de metr&ocirc;, e tamb&eacute;m com pagamento das passagens atrav&eacute;s do aplicativo da Uber. Em outros casos, sua tecnologia pode ser usada pela cidade para gerenciar a malha p&uacute;blica, dentro da &oacute;tica de smart cities de compartilhamento de dados.
<h2>E-bikes de entregas</h2>
O iFood, por sua vez, inaugurou em S&atilde;o Paulo no come&ccedil;o de outubro, em parceria com a Tembici, o projeto <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204625-ifood-alugar-bicicletas-eletricas-entregadores-sp.htm" target="_blank" title="iFood vai alugar bicicletas el&eacute;tricas para entregadores em SP">iFood Pedal</a>, voltado para entregadores com uso de bikes el&eacute;tricas exclusivas. Foram criados ainda o espa&ccedil;o Ponto de Apoio iFood Pedal, no bairro Pinheiros, e o curso digital Pedal Responsa, com conte&uacute;do formativo e de conscientiza&ccedil;&atilde;o criado pelo Instituto Aromeiazero, organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos que tem como mote o uso social das bicicletas.
Uma das novidades do projeto &eacute; a disponibilidade das e-bikes com pedal assistido: o motor &eacute; acionado quando a bicicleta &eacute; pedalada, sem acelerador, tornando a bicicleta mais leve. Com velocidade limitada a 25 km/h, a bateria possui autonomia de 60 km. O projeto come&ccedil;ou em car&aacute;ter piloto, com avalia&ccedil;&atilde;o de poss&iacute;veis melhorias e novas solu&ccedil;&otilde;es, e conta com poucos entregadores por enquanto.
A meta do iFood Pedal &eacute; alcan&ccedil;ar at&eacute; 500 bicicletas nas ruas de S&atilde;o Paulo at&eacute; o final do ano.
As e-bikes s&atilde;o mais um modal el&eacute;trico que traz as vantagens sustent&aacute;veis que temos abordado quando falamos de estrat&eacute;gias de smart cities aplicadas &agrave; mobilidade urbana. As inova&ccedil;&otilde;es e investimentos no segmento v&atilde;o depender tamb&eacute;m da ades&atilde;o dos usu&aacute;rios (entregadores) e consumidores, em busca de novas formas de se locomover pelas cidades.
&nbsp;***
*Beto Marcelino, colunista quinzenal do TecMundo, &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo, s&oacute;cio-fundador e diretor de rela&ccedil;&otilde;es governamentais do iCities, empresa que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre cidades inteligentes com a chancela da FIRA Barcelona.

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2020 é o ano das bicicletas elétricas

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Imagem de Carro autônomo mata pedestre: quem é o culpado? no tecmundo

Caso em que carro autônomo da Uber matou pedestre nos EUA foi parar na justiça

Uma das grandes d&uacute;vidas envolvendo os&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos-autonomos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos">carros aut&ocirc;nomos</a> est&aacute; na responsabilidade nos casos de acidentes causados por esses ve&iacute;culos: a culpa seria da empresa respons&aacute;vel pelo carro ou do fornecedor do <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/" target="_blank" title="Software">software</a>?
Agora, chega &agrave; justi&ccedil;a americana o primeiro caso de morte causada por um desses ve&iacute;culos. N&atilde;o teremos uma resposta definitiva, pois o carro, um Volvo que era testado pela Uber, tinha a bordo uma motorista que deveria agir caso ocorresse uma situa&ccedil;&atilde;o inesperada. Ela n&atilde;o agiu e acabou sendo indiciada.
O fato aconteceu em 2018, no Arizona, quando uma pedestre atravessou a via fora da faixa de seguran&ccedil;a e acabou atropelada e morta.
A <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/177795-motorista-reserva-uber-autonomo-matou-ciclista-indiciada.htm" target="_blank" title="Motorista reserva de Uber aut&ocirc;nomo que matou ciclista &eacute; indiciada">motorista foi acusada de homic&iacute;dio culposo</a>, depois que c&acirc;meras instaladas no interior do carro mostraram que ela, at&eacute; momentos antes do acidente, desviava repetidamente os olhos da via e voltava-os para seu colo.
Ela parou de assistir The Voice no celular apenas momentos antes de o ve&iacute;culo atingir a pedestre
Embora ela tenha negado inicialmente que estivesse manipulando qualquer dispositivo eletr&ocirc;nico ao volante, dados que o Hulu, uma empresa do grupo Disney que fornece servi&ccedil;os de v&iacute;deo sob demanda forneceu &agrave; pol&iacute;cia, mostraram que a motorista estava assistindo em seu celular a um epis&oacute;dio de "The Voice" - ela parou de assistir apenas momentos antes de o ve&iacute;culo atingir a pedestre.
A investiga&ccedil;&atilde;o descobriu tamb&eacute;m que a intelig&ecirc;ncia artificial de dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma continha falhas de seguran&ccedil;a e de design, incluindo a incapacidade de reagir adequadamente a pedestres que atravessassem fora da faixa. Como resultado, o software n&atilde;o iniciou a frenagem at&eacute; que fosse tarde demais para o carro evitar uma colis&atilde;o. Esse era exatamente o tipo de falha que a motorista deveria evitar, o que, segundo a justi&ccedil;a, isenta a <a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;de culpa, apesar de ter ficado registrado que a empresa tinha uma cultura de seguran&ccedil;a inadequada.
&nbsp;Esse era exatamente o tipo de falha que a motorista deveria evitar, o que, segundo a justi&ccedil;a, isenta a&nbsp;Uber&nbsp;de culpa, apesar de ter ficado registrado que a empresa tinha uma cultura de seguran&ccedil;a inadequada
A empresa retomou os testes, passando a usar dois motoristas em cada carro, cada um deles trabalhando no m&aacute;ximo quatro horas por dia. Tamb&eacute;m implementou um sistema de gerenciamento de seguran&ccedil;a, visando superar as falhas apontadas pela justi&ccedil;a.
O acidente &eacute; apontado como uma das causas do atraso no desenvolvimento dos ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos. Independentemente da decis&atilde;o da justi&ccedil;a neste caso, preocupa&ccedil;&otilde;es com responsabilidades de ordem legal, devem perdurar durante bastante tempo.
***
Vivaldo Jos&eacute; Breternitz, autor deste artigo,&nbsp;&eacute; Doutor em Ci&ecirc;ncias pela Universidade de S&atilde;o Paulo, &eacute; professor da Faculdade de Computa&ccedil;&atilde;o e Inform&aacute;tica da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Carro autônomo mata pedestre: quem é o culpado?

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Imagem de A conectividade que o Brasil não pode perder no tecmundo

A pandemia ensinou o Brasil a produzir e a consumir pela internet, o que não deve mudar ao fim da pandemia

O termo &ldquo;tempo &eacute; dinheiro&rdquo; nunca esteve t&atilde;o em alta, principalmente em &eacute;poca de pandemia, onde as pessoas mesmo em quarentena est&atilde;o buscando as melhores maneiras de se informar, comprar, consumir e estudar.
Segundo o IBGE, hoje h&aacute; mais de 4,5 milh&otilde;es de pessoas do setor privado trabalhando em domic&iacute;lio no Brasil e, mesmo com a retra&ccedil;&atilde;o na atividade no pa&iacute;s, enxerga-se um crescimento no futuro. Estimando para o setor p&uacute;blico, s&atilde;o mais de 5,4 milh&otilde;es.
A evolu&ccedil;&atilde;o da Internet nos permite isso e ao mesmo tempo nos obriga a ter maior crit&eacute;rio nas escolhas.
Hoje, por exemplo, para sair de casa h&aacute; mais de 100 aplicativos de mobilidade dispon&iacute;veis, todos envolvendo os principais modais, como bicicleta, transporte de passageiros, metr&ocirc;, &ocirc;nibus, entre outros.
Impulsionado pela maior conectividade durante o per&iacute;odo de isolamento social, o servi&ccedil;o de telemedicina do Hospital Albert Einstein passou de 1,2 mil atendimentos em fevereiro para 7,9 mil em mar&ccedil;o; de 16,5 mil em abril para 22,3 mil em maio &ndash; um salto de 1.758% em 4 meses. Em junho, com a estabiliza&ccedil;&atilde;o da crise sanit&aacute;ria, foram 18,8 mil atendimentos.
Desde o come&ccedil;o da crise, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de flexibilizou a regulamenta&ccedil;&atilde;o para o atendimento de pacientes de forma remota &ndash; a chamada telemedicina. Este e outros avan&ccedil;os devem seguir mesmo quando a situa&ccedil;&atilde;o melhorar.
As estat&iacute;sticas foram reveladas pelo presidente da Sociedade Beneficente Albert Einstein, Sidney Klajner, durante o Painel Telebrasil 2020 &ndash; que convida integrantes de todas as &aacute;reas da sociedade a refletir sobre os principais aspectos de um mundo conectado. O interessante desse debate promovido pelo SindiTelebrasil &eacute; que, apesar de v&aacute;rias frentes de trabalho estarem envolvidas, todas est&atilde;o com os olhares focados em melhorias no segmento de Telecom.
<h2>Painel Telebrasil 2020</h2>
O Painel Telebrasil 2020 est&aacute; sendo realizado todas as ter&ccedil;as-feiras de setembro, a partir das 9 horas, e tem a participa&ccedil;&atilde;o de autoridades p&uacute;blicas, empresas de telecom e outros setores (como sa&uacute;de, mobilidade, log&iacute;stica, minera&ccedil;&atilde;o e finan&ccedil;as).
Na abertura, conseguimos colocar para conversar com os mais de 3 mil participantes o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o vice-presidente da Rep&uacute;blica, general <a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/141593-mourao-alogia-huawei-calma-momentos-polarizacao.htm" target="_blank" title="Mour&atilde;o defende Huawei e pede calma em momentos de polariza&ccedil;&atilde;o">Hamilton Mour&atilde;o</a>. Este&nbsp;destacou: &ldquo;pensar telecomunica&ccedil;&otilde;es &eacute; pensar o Brasil e as possibilidades de se construir um futuro com melhores oportunidades para a sociedade.&nbsp;Ao se referir ao 5G, Mour&atilde;o disse:
"O Brasil n&atilde;o pode perder o bonde da hist&oacute;ria e deixar de embarcar nessa tecnologia junto do resto do mundo. Perder essa oportunidade significar&aacute; d&eacute;cadas de atraso e preju&iacute;zo."
A CEO da <a href="http://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;no Brasil, Cl&aacute;udia Woods, mostrou a mesma linha de racioc&iacute;nio do vice-presidente sobre a conex&atilde;o. Durante o debate, ela declarou ser dependente da conectividade para manter o seu servi&ccedil;o funcionando e com capilaridade. Com 22 milh&otilde;es de usu&aacute;rios, 1 milh&atilde;o de parceiros e presen&ccedil;a em cerca de 500 cidades, a executiva tamb&eacute;m destacou que o Brasil &eacute; 1 dos 3 principais mercados para a Uber no mundo.
O ministro da Economia, <a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/177789-guedes-desonera-folha-ou-cria-imposto-pagamentos-digitais.htm" target="_blank" title="Guedes: ou desonera folha ou cria imposto de pagamentos digitais">Paulo Guedes</a>, tamb&eacute;m participou do Painel Telebrasil 2020 com a palestra sobre as reformas e o futuro da economia brasileira no p&oacute;s-pandemia. Durante a explana&ccedil;&atilde;o, Guedes ressaltou que o Brasil j&aacute; &eacute; o 4&ordm; maior mercado digital e, com o 5G, certamente avan&ccedil;ar&aacute; rumo ao G5 global, a partir das a&ccedil;&otilde;es j&aacute; tomadas pelo governo, como o Decreto das Lei das Antenas e a negocia&ccedil;&atilde;o pela desonera&ccedil;&atilde;o de novas tecnologias (como a n&atilde;o cobran&ccedil;a do Fistel para os dispositivos de Internet das Coisas).
<h2>Internet ajudou a economia</h2>
O Brasil reagiu bem economicamente &agrave;s medidas tomadas de combate aos impactos da pandemia e os primeiros dados mostravam um colapso de quase 10% do PIB. Hoje as estimativas j&aacute; est&atilde;o entre 4% e 5%. Muito disso se deve ao mundo conectado e as diversas oportunidades geradas.
Ao ano, os investimentos do setor de telecom t&ecirc;m sido de cerca de R$ 32 bilh&otilde;es. Em 2019, foram R$ 33 bilh&otilde;es. Considerando os valores nominais, nos &uacute;ltimos 4 trimestres, os investimentos somaram R$ 32,1 bilh&otilde;es.
Com tudo isso, &eacute; poss&iacute;vel afirmar que portas est&atilde;o se abrindo, bem como os espa&ccedil;os virtuais est&atilde;o ficando cada vez mais democr&aacute;ticos e propensos a respostas e solu&ccedil;&otilde;es.
***
Marcos Ferrari, colunista mensal no&nbsp;TecMundo,&nbsp;&eacute; presidente-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Servi&ccedil;os M&oacute;vel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil),&nbsp;doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e foi diretor de Infraestrutura e Governo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES). Tamb&eacute;m foi secret&aacute;rio de Assuntos Econ&ocirc;micos do Minist&eacute;rio do Planejamento de 2016 a 2018 e secret&aacute;rio adjunto de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do Minist&eacute;rio da Fazenda. Al&eacute;m disso, exerceu o papel de presidente da Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa do Esp&iacute;rito Santo.

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A conectividade que o Brasil não pode perder

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Imagem de Será que Google, Apple e Microsoft podem algum dia desaparecer? no tecmundo

As 'as big techs' são hoje o que as petrolíferas eram poucas décadas atrás

Chamamos de "Big Techs" as maiores empresas de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o que dominam o ciberespa&ccedil;o desde os anos 2010; dentre elas se destacam a <a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>.
Elas est&atilde;o nas manchetes mais recentes, quer por seus extraordin&aacute;rios lucros, alavancados pela pandemia, quer pelas preocupa&ccedil;&otilde;es que vem despertando em raz&atilde;o do imenso poder econ&ocirc;mico, social e pol&iacute;tico que acumularam.
Os dados s&atilde;o o novo petr&oacute;leo
Esse poder deriva da capacidade que essas empresas t&ecirc;m de capturar, processar e utilizar dados que transitam pela internet, a ponto de Clive Humby, um matem&aacute;tico ingl&ecirc;s, ter cunhado uma frase que se tornou c&eacute;lebre: "os dados s&atilde;o o novo petr&oacute;leo".
Ao se ligar dados e petr&oacute;leo, &eacute; oportuno lembrar que h&aacute; at&eacute; n&atilde;o muito tempo, as grandes empresas petroleiras tinham um papel similar ao que as Big Techs t&ecirc;m hoje, a ponto de uma delas, a Exxon, que usou no Brasil a marca Esso, ter sido, h&aacute; cerca de dez anos, a empresa mais valiosa do mundo.
Hoje, apesar de continuar operando, a Exxon vale menos que a fortuna pessoal de <a href="http://www.tecmundo.com.br/jeff-bezos/" target="_blank" title="Jeff Bezos">Jeff Bezos</a>, o fundador da Amazon. Al&eacute;m disso, suas a&ccedil;&otilde;es deixaram recentemente de fazer parte do &iacute;ndice Dow Jones Industrial Average, que reflete as cota&ccedil;&otilde;es da Bolsa de Nova York, ap&oacute;s nele permanecerem por mais de cem anos; foram substitu&iacute;das pelas a&ccedil;&otilde;es da Salesforce, uma empresa de tecnologia.
A maioria das pessoas n&atilde;o acredita que as Big Techs venham a perder import&acirc;ncia, assim como a maioria das pessoas n&atilde;o acreditava que as grandes petroleiras deixassem de ser t&atilde;o relevantes.
Alguns creditam o decl&iacute;nio das petroleiras &agrave; sua lentid&atilde;o no sentido de reagir &agrave;s mudan&ccedil;as de cen&aacute;rio, especialmente ao crescimento das novas fontes de combust&iacute;veis f&oacute;sseis e de energias alternativas e &agrave; imagem negativa que a opini&atilde;o p&uacute;blica formou ao seu respeito, especialmente por quest&otilde;es de agress&otilde;es ao meio ambiente e apoio a ditaduras em pa&iacute;ses produtores de petr&oacute;leo.
Executivos e investidores das empresas de tecnologia devem estar preocupados com a morte ou perda de relev&acirc;ncia de suas empresas, especialmente pelo fato de a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia, aliada &agrave;s decis&otilde;es equivocadas, poderem conduzir essas empresas a situa&ccedil;&otilde;es como as vividas pelas petroleiras.
Tais preocupa&ccedil;&otilde;es devem ser exacerbadas pelas press&otilde;es que essas empresas sofrem nos Estados Unidos em fun&ccedil;&atilde;o de seu imenso poder, que muitos consideram exagerado. Contudo, essa press&atilde;o pode sim acabar fazendo desaparecer algumas dessas Big Techs.
Cabe lembrar que, em 1984, a AT&amp;T, a maior empresa de telecomunica&ccedil;&otilde;es daquele pa&iacute;s, precisou ser dividida em diversas empresas menores, como forma de diminuir seu poder. O mesmo aconteceu em 1911 com a Standard Oil, que entre outras, acabou gerando a Exxon.
Parece que Andy Grove, que dirigiu a <a href="http://www.tecmundo.com.br/intel/" target="_blank" title="Intel">Intel</a>, tinha raz&atilde;o quando deu ao seu c&eacute;lebre livro o t&iacute;tulo "S&oacute; os paranoicos sobrevivem".
***
Vivaldo Jos&eacute; Breternitz, autor deste artigo, &eacute; doutor em Ci&ecirc;ncias pela Universidade de S&atilde;o Paulo, &eacute; professor da Faculdade de Computa&ccedil;&atilde;o e Inform&aacute;tica da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Será que Google, Apple e Microsoft podem algum dia desaparecer?

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Imagem de Os carros elétricos vão dar certo no Brasil? no tecmundo

Novas perspectivas do segmento indicam aumento gradual da fatia de mercado dos veículos elétricos

Na metade do ano, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a> superou o valor de mercado de empresas tradicionais do setor automotivo, como <a href="http://www.tecmundo.com.br/general-motors/" target="_blank" title="General Motors">GM</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/toyota/" target="_blank" title="Toyota">Toyota</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/volkswagen/" target="_blank" title="Volkswagen">Volkswagen</a>. Na verdade, o valor de mercado da montadora de ve&iacute;culos el&eacute;tricos (VE) de Elon Musk j&aacute; ultrapassa a soma da GM,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ford/" target="_blank" title="Ford">Ford</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/fiat/" target="_blank" title="FIAT">Fiat-Chrysler</a>, somando US$ 185 bilh&otilde;es (cerca de R$ 960 bilh&otilde;es).
As a&ccedil;&otilde;es da Tesla acumulam alta superior a 400% este ano na Bolsa de Nova York, embaladas pelo aumento da produ&ccedil;&atilde;o de carros, que superou as proje&ccedil;&otilde;es de analistas no primeiro trimestre.
Total de ve&iacute;culos el&eacute;tricos em circula&ccedil;&atilde;o no mundo poderia saltar de 9,4 milh&otilde;es de unidades para 135 milh&otilde;es em dez anos
Al&eacute;m disso, um levantamento da Ag&ecirc;ncia Internacional de Energia aponta que o total de ve&iacute;culos el&eacute;tricos em circula&ccedil;&atilde;o no mundo poderia saltar de 9,4 milh&otilde;es de unidades para 135 milh&otilde;es em dez anos &ndash; cen&aacute;rio esperado tamb&eacute;m para o Brasil, apesar da t&iacute;mida &ldquo;fatia&rdquo; atual de 0,03% da frota nacional de ve&iacute;culos comerciais leves.
O cen&aacute;rio inspira o mundo da mobilidade a se perguntar: estariam os carros el&eacute;tricos finalmente acelerando sua presen&ccedil;a no mercado? Tudo indica que sim. Mas ser&aacute; que isso tamb&eacute;m vai acontecer no nosso pa&iacute;s?
Atualmente, temos oficialmente 12 modelos el&eacute;tricos &agrave; venda no Brasil, incluindo o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/155758-porsche-abre-pre-venda-esportivo-eletrico-taycan-brasil.htm" target="_blank" title="Porsche abre pr&eacute;-venda do esportivo el&eacute;trico Taycan no Brasil">Porsche Taycan</a> e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/audi/116153-audi-revela-conceito-eletrico-tron-sportback-deve-chegar-2019.htm" target="_blank" title="Audi revela conceito el&eacute;trico E-Tron Sportback, que deve chegar em 2019">Audi e-tron Sportback</a>. Ao todo, os dez autom&oacute;veis da categoria venderam 239 unidades no primeiro semestre, de acordo com a Abeifa, associa&ccedil;&atilde;o que re&uacute;ne importadoras e fabricantes. Isso evidencia parte do problema: o alto custo dos ve&iacute;culos ainda &eacute; um entrave para o aumento nas vendas.
Em levantamento feito no final de agosto, o Estad&atilde;o constatou que o modelo el&eacute;trico mais barato do pa&iacute;s, o subcompacto chin&ecirc;s JAC IEV20, custa a partir de R$ 139.900. Na sequ&ecirc;ncia vem o compacto Renault Zoe a partir de R$ 147.990 (para compara&ccedil;&atilde;o, o h&iacute;brido Corolla Altis custa R$ 137.890, considerado mais espa&ccedil;oso e confort&aacute;vel).
Galeria 1
<h2>Eletromobilidade no Brasil</h2>
Desde o primeiro F&oacute;rum Internacional de Smart Cities, realizado no Brasil pelo iCities, em 2012, trouxemos o tema dos carros el&eacute;tricos apresentado por dois pioneiros na eletromobilidade no pa&iacute;s &ndash; engenheiros que trabalhavam no Parque Tecnol&oacute;gico de Itaipu (PTI), em um centro de pesquisa em eletromobilidade. No in&iacute;cio, o desenvolvimento era focado na eletrifica&ccedil;&atilde;o de carros a combust&atilde;o adaptados, evoluindo para parcerias com empresas internacionais para viabiliza&ccedil;&atilde;o da fabrica&ccedil;&atilde;o de novos modelos 100% el&eacute;tricos em terras tupiniquins.
No iCities, sempre tivemos essa liga&ccedil;&atilde;o com as montadoras ligadas a eletromobilidade, al&eacute;m do compromisso com a sustentabilidade. Isso se manteve em 2013, no segundo F&oacute;rum Internacional iCities, evento que sediou pela primeira vez uma apresenta&ccedil;&atilde;o da linha completa de ve&iacute;culos el&eacute;tricos, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/renault/" target="_blank" title="Renault">Renault</a>, com teste drive realizado na edi&ccedil;&atilde;o de 2015.
A hist&oacute;ria dos VEs no pa&iacute;s &eacute; amplamente liderado por montadoras instaladas no Paran&aacute;, al&eacute;m de tamb&eacute;m serem refer&ecirc;ncia a n&iacute;vel global &ndash; a diretora dessa &aacute;rea na Renault, Silvia Barcik, &eacute; entusiasta das cidades inteligentes e defende a eletromobilidade atrav&eacute;s dos benef&iacute;cios para natureza com zero emiss&atilde;o de CO2, como para seguran&ccedil;a e economia que os ve&iacute;culos el&eacute;tricos podem gerar para toda sociedade.
Volkswagen pretende produzir o Golf el&eacute;trico na f&aacute;brica de S&atilde;o Jos&eacute; dos Pinhais
Novas iniciativas de gigantes do setor tamb&eacute;m come&ccedil;am a surgir no Brasil. A alem&atilde; BMW e a chinesa BYD investem pesado em modelos com linhas modernas e autonomia cada vez maior, assim como a Volkswagen, que pretende produzir o Golf el&eacute;trico na f&aacute;brica de S&atilde;o Jos&eacute; dos Pinhais (PR).
Tamb&eacute;m no Paran&aacute;, foi inaugurada recentemente a maior eletrovia do Brasil, que percorre os 720 km entre Paranagu&aacute; e Foz do Igua&ccedil;u, com 12 eletropostos de recarga r&aacute;pida, capazes de &ldquo;encher&rdquo; a bateria de um carro el&eacute;trico a 80% em um per&iacute;odo de 15 e 30 minutos. O governo estadual tamb&eacute;m tem estimulado o setor com a isen&ccedil;&atilde;o de IPVA para os el&eacute;tricos desde 2019.
<h2>Fator sustent&aacute;vel</h2>
Outro atrativo forte dos carros el&eacute;tricos envolve a sustentabilidade e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/177271-carros-eletricos-poluem-convencionais-diz-estudo.htm">combate &agrave; polui&ccedil;&atilde;o</a> nas cidades. Os carros com motores &agrave; combust&atilde;o s&atilde;o respons&aacute;veis por 24% da emiss&atilde;o de gases do efeito estufa gerados pela atividade humana.
Existe ainda a quest&atilde;o das baterias mais eficientes, baratas e menos poluentes, que j&aacute; come&ccedil;aram a ser produzidas no Brasil &ndash; a Vale, inclusive, est&aacute; em vias de fechar parceria com a Tesla, para fornecimento de n&iacute;quel com pre&ccedil;o baixo e m&iacute;nimo impacto ambiental.
Segundo declara&ccedil;&atilde;o recente do presidente da Nissan no Brasil, Marcos Silva, a pandemia vai fazer com que as pessoas pensem em quest&otilde;es como sustentabilidade, onde se pensa no carro el&eacute;trico.
<h2>El&eacute;trico X combust&atilde;o</h2>
<ul>
<li>Toda vez que se reduz a velocidade, pisando no freio, as baterias de um el&eacute;trico s&atilde;o recarregadas, enquanto no carro comum, essa energia &eacute; desperdi&ccedil;ada.</li>
<li>O impacto financeiro com recarga do carro el&eacute;trico pode ser at&eacute; 80% menor do que com o abastecimento com gasolina comum.</li>
<li>Nos eletropostos, o tempo de recarga de um carro el&eacute;trico &eacute;, em m&eacute;dia de 40 minutos. Em um posto de gasolina, voc&ecirc; enche o tanque em 5 ou 10 min, considerando o tempo para efetuar o pagamento do combust&iacute;vel.</li>
<li>Em casa, com uma tomada 220V de 20 A, a recarga completa de um el&eacute;trico leva 6 horas. Em contrapartida, n&atilde;o d&aacute; para abastecer o carro comum sem sair da garagem.</li>
</ul>
Confira um v&iacute;deo de compara&ccedil;&atilde;o&nbsp;que o iCities fez no final de 2019 entre o el&eacute;trico BMW i3 e um ve&iacute;culo a combust&atilde;o. O trajeto foi percorrido no bairro Rebou&ccedil;as, em Curitiba.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/bUabWOMoLdU?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Todos esses fatores indicam que, a m&eacute;dio e longo prazo, os custos dos el&eacute;tricos ser&atilde;o barateados na compara&ccedil;&atilde;o com carros com motor a combust&atilde;o, especialmente devido a melhoria na oferta de n&iacute;quel e outras mat&eacute;rias-primas para baterias.
Isso certamente vai tornar os modelos el&eacute;tricos acess&iacute;veis para mais consumidores no Brasil e no mundo. E como a grande maioria da eletricidade gerada por aqui &eacute; oriunda de fontes limpas ou renov&aacute;veis, a nossa mobilidade urbana tem tudo para se tornar muito mais sustent&aacute;vel. Ent&atilde;o sim, eu acredito que o carro el&eacute;trico tem tudo para dar certo no Brasil.
***
Beto Marcelino, colunista quinzenal do TecMundo, &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo, s&oacute;cio fundador e diretor de rela&ccedil;&otilde;es governamentais do iCities, empresa que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre cidades inteligentes com a chancela da FIRA Barcelona.

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Os carros elétricos vão dar certo no Brasil?

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Imagem de O transporte público vai falir ou se transformar após a pandemia? no tecmundo

Cidades inteligentes apontam soluções para repensarmos a mobilidade urbana

As cidades inteligentes ensinam diariamente que as solu&ccedil;&otilde;es urbanas podem vir dos lugares mais inesperados, ao mesmo tempo que se tornam cases que podem ser replicados em todo o mundo. Efeitos da globaliza&ccedil;&atilde;o &mdash; no melhor sentido da express&atilde;o.
Sob esse prisma, as <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/" target="_blank" title="Mobilidade Urbana/Smart Cities">smart cities</a>&nbsp;podem ser entendidas como hubs de respostas para os dilemas que a sociedade est&aacute; enfrentando devido &agrave; pandemia da <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">covid-19</a>. Um desses impasses envolve o planejamento de mobilidade urbana: de que forma podemos nos prevenir de doen&ccedil;as infectocontagiosas ao utilizarmos o transporte coletivo no dia a dia?
Grandes e m&eacute;dias cidades dever&atilde;o redesenhar seus sistemas de metr&ocirc; e linhas integradas de &ocirc;nibus para evitar uma grande fal&ecirc;ncia coletiva
Se o "novo normal" continuar estimulando o distanciamento social, de forma a evitarmos multid&otilde;es, grandes e m&eacute;dias cidades dever&atilde;o redesenhar seus sistemas de metr&ocirc; e linhas integradas de &ocirc;nibus para evitar uma grande fal&ecirc;ncia coletiva. Al&eacute;m da suspeita &oacute;bvia de que a mobilidade de massa &eacute; um vetor de cont&aacute;gio, alguns estudos analisam a extens&atilde;o da pandemia em cidades como Nova York por meio da rede de metr&ocirc;.&nbsp;
Essa mudan&ccedil;a de paradigma na mobilidade coletiva traz implica&ccedil;&otilde;es variadas para ag&ecirc;ncias e autoridades de transporte a ponto de colocar em xeque o modelo de transporte p&uacute;blico que temos atualmente. &Eacute; preciso avaliar se novas propostas de <a href="https://summitmobilidade.estadao.com.br/guia-do-transporte-urbano/como-o-brasil-pode-melhorar-suas-concessoes-de-transporte/" target="_blank">concess&atilde;o de servi&ccedil;os</a> ser&atilde;o atraentes diante de novas condi&ccedil;&otilde;es de menor ocupa&ccedil;&atilde;o, se ser&aacute; apenas uma quest&atilde;o de aumento na frequ&ecirc;ncia de &ocirc;nibus ou vag&otilde;es de metr&ocirc; ou se exigir&aacute; uma ampla reorganiza&ccedil;&atilde;o durante a hora do rush, caso os usu&aacute;rios se afastem do transporte p&uacute;blico por medo de cont&aacute;gio.
&Eacute; preciso avaliar se novas propostas de concess&atilde;o de servi&ccedil;os ser&atilde;o atraentes diante de novas condi&ccedil;&otilde;es de menor ocupa&ccedil;&atilde;o
<h2 dir="ltr">Reforma urbana</h2>
E algumas tend&ecirc;ncias j&aacute; aparecem. &Eacute; o que relata o pesquisador Manu Fern&aacute;ndez, pensador urbano estrat&eacute;gico e criador de a&ccedil;&otilde;es inovadoras da FIRA Barcelona: "A experi&ecirc;ncia vital do confinamento nos deu uma perspectiva magn&iacute;fica sobre o desequil&iacute;brio na distribui&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o urbano. Em algumas cidades &mdash; de Calgary, no Canad&aacute;, a Col&ocirc;nia, na Alemanha &mdash;, os governos municipais abriram ruas inteiras para o tr&acirc;nsito de pedestres e ciclistas. Outras grandes metr&oacute;poles, como as espanholas Madri, Val&ecirc;ncia e Barcelona, est&atilde;o avaliando como lidar com o excesso de capacidade rodovi&aacute;ria para reorganizar ruas&nbsp; e rotas p&oacute;s-confinamento".
Outros especialistas em solu&ccedil;&otilde;es inovadoras com quem temos debatido nas Maratonas de Lives do Smart City Expo Curitiba t&ecirc;m sido un&acirc;nimes em apontar que a distribui&ccedil;&atilde;o desigual do espa&ccedil;o urbano j&aacute; &eacute; uma urg&ecirc;ncia a se resolver. A pandemia nos fez enxergar outra cidade, e n&atilde;o devemos voltar atr&aacute;s. Da mesma forma que a crise se tornou um desafio para o transporte coletivo, ela trouxe o momento de maior visibilidade para a mobilidade de pedestres, bicicletas e cong&ecirc;neres. &Eacute; agora ou nunca.
Al&eacute;m de oferecerem benef&iacute;cios sustent&aacute;veis para o meio ambiente, esses modais convivem de forma cada vez mais harm&ocirc;nica com os autom&oacute;veis, quando os planejamentos vi&aacute;rios assim s&atilde;o elaborados. "&Eacute; hora de abrir ruas e cal&ccedil;adas, a partir das peculiaridades de cada bairro e regi&atilde;o das cidades. A experi&ecirc;ncia subjetiva do novo coronav&iacute;rus nos fez entender que as formas de se locomover pelas cidades precisam ser repensadas", avaliou Fern&aacute;ndez.
A experi&ecirc;ncia subjetiva do novo coronav&iacute;rus nos fez entender que as formas de se locomover pelas cidades precisam ser repensadas
Um movimento que pode inspirar cidades pelo mundo a se organizarem quando a pandemia passar &eacute; o Walk, Bike, Places, criado em 1980 em Indian&aacute;polis, nos Estados Unidos. &Eacute; uma organiza&ccedil;&atilde;o de car&aacute;ter progressista que une ciclistas, pedestres e placemakers (realizadores urbanos, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) dos setores p&uacute;blico e privado, para que possam desenvolver um legado positivo para a mobilidade.
Realizado a cada 2 anos, o evento se tornou a principal confer&ecirc;ncia do ramo na Am&eacute;rica do Norte, abordando quest&otilde;es importantes e desafiadoras da atualidade, como mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, escassez de recursos e desigualdade econ&ocirc;mica. Para isso, procura reunir novas e diversas vozes. Se tudo correr bem at&eacute; l&aacute;, a edi&ccedil;&atilde;o 2020 est&aacute; agendada para agosto no Indiana Convention Center. <a href="http://www.walkbikeplaces.org">Mais informa&ccedil;&otilde;es podem ser encontradas no site</a>.
<h2 dir="ltr">O "novo normal"</h2>
&Eacute; evidente que a opera&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e privada dos sistemas de mobilidade urbana ter&aacute; que se adaptar &agrave; nova realidade mundial e que isso vai exigir a implanta&ccedil;&atilde;o de mecanismos e dispositivos que possibilitem o menor contato entre usu&aacute;rios nos modais coletivos. Da mesma forma, o compartilhamento das vias entre autom&oacute;veis, pedestres e ciclistas precisar&aacute; sair do papel em definitivo.
O "novo normal" abriu as portas de um admir&aacute;vel mundo de possibilidades urbanas. &Eacute; preciso estimular o engajamento entre os atores sociais, para torn&aacute;-las realidade em prol de uma melhor qualidade de vida dos cidad&atilde;os.
***
Beto Marcelino, autor deste artigo, estreia hoje sua coluna sobre tecnologia e mobilidade no TecMundo. Ele &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo e s&oacute;cio-diretor de Novos Neg&oacute;cios do iCities, empresa que organiza o Smart City Expo Curitiba, maior evento do Brasil sobre cidades inteligentes com a chancela da FIRA Barcelona.

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O transporte público vai falir ou se transformar após a pandemia?

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Imagem de Pandemia mostra como o Brasil é lento para adotar novas tecnoligias no tecmundo

Ao passo que a necessidade de infraestrutura de telecomunicações está mais requisitada, operadoras podem levar até 2 anos para conseguir permissão para instalar uma antena de celular 

O mundo sair&aacute;, seguramente, mais digital da pandemia da <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">covid-19</a>. A quarentena e o isolamento social impuseram uma evolu&ccedil;&atilde;o imediata da digitaliza&ccedil;&atilde;o que levaria 5 anos para acontecer em condi&ccedil;&otilde;es normais de planejamento e execu&ccedil;&atilde;o de projetos. A nova realidade nos deixar&aacute; um legado positivo: o da amplia&ccedil;&atilde;o da produtividade econ&ocirc;mica por meio da conectividade.&nbsp;
O novo normal j&aacute; ter&aacute; assimilado a cultura recente do home office, das reuni&otilde;es por teleconfer&ecirc;ncia, dos debates por lives, da Educa&ccedil;&atilde;o a Dist&acirc;ncia, da telemedicina e do incremento das compras de produtos e refei&ccedil;&otilde;es no modo online, promovendo economia de tempo, bem como de recursos financeiros e humanos. A conectividade promovida pelas redes de empresas de telecomunica&ccedil;&otilde;es j&aacute; mostrou que d&aacute; conta do recado. S&oacute; que essa mudan&ccedil;a abrupta evidenciou velhos problemas para os quais a necessidade de uma solu&ccedil;&atilde;o mostrou-se ainda mais urgente.
Essa mudan&ccedil;a abrupta evidenciou velhos problemas para os quais a necessidade de uma solu&ccedil;&atilde;o mostrou-se ainda mais urgente
A mais imediata, e talvez a mais simples de ser resolvida com empenho das autoridades municipais, &eacute; a quest&atilde;o da implanta&ccedil;&atilde;o de infraestrutura. Instalar antenas no Brasil, mesmo tendo investimentos dispon&iacute;veis para tal, n&atilde;o &eacute; tarefa f&aacute;cil. H&aacute; no pa&iacute;s mais de 300 leis municipais que dificultam e muitas vezes impedem a instala&ccedil;&atilde;o dessa infraestrutura.&nbsp;
Desde 2015, existe uma lei federal com regras modernas para o licenciamento de antenas que deveria ser seguida pelos munic&iacute;pios. Em muitos deles e em grandes metr&oacute;poles, ainda vigoram leis criadas h&aacute; mais de 20 anos, ou seja, em outros contextos tecnol&oacute;gico e social, em uma &eacute;poca que nem banda larga m&oacute;vel existia.
Cerca de 4 mil antenas aguardam prefeituras do Brasil afora concederem a licen&ccedil;a para serem instaladas, o que representa pelo menos R$ 2 bilh&otilde;es em investimentos parados
Mais do que nunca precisamos dar esse passo, atualizar as leis, desburocratizar processos de licenciamentos que se arrastam muitas vezes por mais de 2 anos, e permitir a expans&atilde;o das redes. Cerca de 4 mil antenas aguardam prefeituras Brasil afora concederem a licen&ccedil;a para serem instaladas, o que representa pelo menos R$ 2 bilh&otilde;es em investimentos parados. Se hoje j&aacute; temos dificuldade, ela ficar&aacute; ainda mais evidente com a chegada do <a href="http://www.tecmundo.com.br/5g/" target="_blank" title="5G">5G</a>, que exigir&aacute; um n&uacute;mero de 5 a 10 vezes maior de antenas.
<h2 dir="ltr">46,7% de imposto</h2>
O Brasil tem uma das maiores cargas tribut&aacute;rias do mundo. Somos campe&otilde;es em tributos na internet fixa e na m&oacute;vel, como atestou a UIT. O percentual de tributos sobre os servi&ccedil;os nunca foi t&atilde;o alto, atingindo 46,7% em 2019. No ano passado, batemos recorde em arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos e taxas, recolhendo R$ 65 bilh&otilde;es aos cofres p&uacute;blicos.&nbsp;
Vemos que a tributa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o acompanhou a evolu&ccedil;&atilde;o do setor. O celular j&aacute; deixou de ser um bem de luxo h&aacute; muito tempo, pois ganhou mobilidade, passou a ser banco, carteira, transporte, card&aacute;pio, escola, bolsa e mais uma infinidade de possibilidades, mas a carga tribut&aacute;ria, por outro lado, s&oacute; cresce. O setor paga al&iacute;quotas equivalentes a que fumo, bebidas alco&oacute;licas, armas e muni&ccedil;&otilde;es e fogos de artif&iacute;cio pagam.&nbsp;
Temos que avan&ccedil;ar com urg&ecirc;ncia para fazer a reforma tribut&aacute;ria de maneira a reduzir a carga incidente e permitir uma expans&atilde;o ainda maior dos servi&ccedil;os, incluindo a popula&ccedil;&atilde;o mais vulner&aacute;vel. E nos preparar tamb&eacute;m para um futuro pr&oacute;ximo, quando a conectividade estar&aacute; em todos os objetos, com a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">Internet das Coisas.</a> Sem uma mudan&ccedil;a nos tributos, o Brasil n&atilde;o far&aacute; parte dessa realidade onde tudo estar&aacute; conectado e n&atilde;o poder&aacute; usufruir das facilidades que isso proporcionar&aacute; ao dia a dia das pessoas.&nbsp;
<h2 dir="ltr">R$ 113 bilh&otilde;es "parados"</h2>
E um terceiro ponto &eacute; a necessidade premente de uso efetivo dos fundos setoriais de telecomunica&ccedil;&otilde;es em projetos que beneficiem de fato os usu&aacute;rios de telecom, especialmente os mais carentes. Desde 2001, fundos, como o Fust e o Fistel, recolheram R$ 113 bilh&otilde;es para os cofres p&uacute;blicos, mas apenas 8% dos recursos foram usados pelo estado em projetos de telecom.&nbsp;
A TIC Domic&iacute;lios 2019 mostrou que apesar de todo o avan&ccedil;o feito pelo setor privado para conectar 74% da popula&ccedil;&atilde;o, ainda h&aacute; um contingente de pessoas sem acesso &agrave; internet. Grande parte dessa popula&ccedil;&atilde;o &eacute; tamb&eacute;m carente de moradia adequada, de trabalho formal e de condi&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas como &aacute;gua encanada e esgoto.
Associada a essa realidade, veio a quest&atilde;o sanit&aacute;ria expondo as desigualdades e nos fazendo constatar que j&aacute; passou da hora de termos uma pol&iacute;tica que permita a correta utiliza&ccedil;&atilde;o desses recursos e possibilite a inclus&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o mais vulner&aacute;vel. Um exemplo &eacute; o programa Lifeline nos EUA, implantado em 1985, que leva tecnologia de comunica&ccedil;&atilde;o a fam&iacute;lias de baixa renda.
S&atilde;o li&ccedil;&otilde;es da pandemia que precisam urgentemente ser colocadas em pr&aacute;tica para termos um Brasil mais conectado, justo, inovador e produtivo.
***
Marcos Ferrari, autor deste texto, &eacute; presidente-executivo do SindiTelebrasil. Ferrari &eacute; doutor em economia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e foi diretor de Infraestrutura e Governo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES). Ele tamb&eacute;m foi secret&aacute;rio de Assuntos Econ&ocirc;micos do Minist&eacute;rio do Planejamento de 2016 a 2018 e anteriormente secret&aacute;rio adjunto de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do Minist&eacute;rio da Fazenda. Al&eacute;m disso, exerceu o papel de presidente da Funda&ccedil;&atilde;o de Amparo &agrave; Pesquisa do Esp&iacute;rito Santo.

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Burocracia torna Brasil lento para avançar em novas tecnologias

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Imagem de O que é criptografia e como isso afeta você diariamente no tecmundo

Entenda de onde vem esse conceito e por que empresas não querem criar 'portas dos fundos' para governos

Muito se fala de <a href="http://www.tecmundo.com.br/criptografia/" target="_blank" title="Criptografia">criptografia</a>, mas h&aacute; pouca clareza na maioria dos casos. Eu cheguei a abordar nesta coluna, na semana retrasada, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/153426-zoom-realmente-tao-inseguro.htm" target="_blank">diferen&ccedil;a entre criptografia ponta-a-ponta do Whatsapp e do app de v&iacute;deoconfer&ecirc;ncias Zoom</a>. Mas o que exatamente &eacute; criptografia e como isso afeta o seu cotidiano?
A gente rapidamente conecta criptografia &agrave; seguran&ccedil;a ou &agrave;quele cadeado que fica no seu navegador quando voc&ecirc; acessa um site &ldquo;seguro&rdquo;. Mas s&oacute; isso n&atilde;o explica a criptografia
H&aacute; tamb&eacute;m discuss&otilde;es sobre criar uma &ldquo;porta dos fundos&rdquo; na implementa&ccedil;&atilde;o de criptografia em diversos aplicativos para governos poderem investigar atividades maliciosas, como conversas envolvendo terrorismo ou tr&aacute;fico de drogas. Mas o que isso poderia significar para n&oacute;s?
<h1 dir="ltr">Do grego&hellip;</h1>
Vamos primeiro entender a etimologia(origem) da palavra criptografia:
<ul>
<li dir="ltr">
Krypt&oacute;s - escondido, secreto
</li>
<li dir="ltr">
Graphein - escrita
</li>
</ul>
A origem est&aacute; em &lsquo;escrever de forma escondida&rsquo;, significando a pr&aacute;tica de t&eacute;cnicas para comunica&ccedil;&otilde;es seguras. Seu primeiro uso conhecido foi em 1900 AC. Ou seja, h&aacute; mais de 3.900 anos!
<h1 dir="ltr">Criando nossa pr&oacute;pria criptografia</h1>
Nada melhor que praticar para aprender um novo conceito, ent&atilde;o vamos criar a nossa pr&oacute;pria criptografia. Vamos combinar que, para qualquer letra do alfabeto que queremos escrever, vamos na verdade usar a letra subsequente. Assim ter&iacute;amos algo como o seguinte:
<ul>
<li dir="ltr">
A vira B
</li>
<li dir="ltr">
B vira C
</li>
<li dir="ltr">
C vira D
</li>
<li dir="ltr">
Etc...
</li>
</ul>
Logo, se quisermos escrever &lsquo;Oi, TecMundo!&rsquo;, na verdade escrever&iacute;amos &lsquo;Pj, UfdNvoep!&rsquo;. Se s&oacute; n&oacute;s que estamos aqui lendo o artigo sabemos dessa regra previamente combinada, poder&iacute;amos escrever essa mensagem num outdoor e, ao mesmo tempo, estar&iacute;amos conversando de forma secreta, j&aacute; que ningu&eacute;m seria capaz de compreender a mensagem. Conseguimos ter uma comunica&ccedil;&atilde;o privada mesmo usando um meio p&uacute;blico para transmitir nossas mensagens.
<h1 dir="ltr">E o que isso significa para mim?</h1>
A internet &eacute; uma grande rede de computadores composta de outras muitas redes e, para que uma mensagem do seu celular chegue no bolso da pessoa ao seu lado, a mensagem navega por v&aacute;rios pontos dessa rede. Como ningu&eacute;m pode garantir que os dados se manter&atilde;o secretos quando navegando em meio esses computadores, pode-se afirmar que a internet definitivamente n&atilde;o &eacute; um meio confi&aacute;vel e que absolutamente qualquer um pode &ldquo;escutar&rdquo; a comunica&ccedil;&atilde;o dos seus dispositivos &ndash; e &eacute; a&iacute; que entra a criptografia.
Assim como nosso exemplo de escrever &lsquo;Pj UfdNvoep!&rsquo; num outdoor &ndash; por&eacute;m, usando uma forma mais elaborada de criptografia e em plena internet, a rede mais p&uacute;blica existente. Isso permite que possamos postar fotos no Instagram, mas tamb&eacute;m que paguemos nosso boleto banc&aacute;rio em seguran&ccedil;a, sabendo que ningu&eacute;m consegue bisbilhotar nossa informa&ccedil;&atilde;o banc&aacute;ria.
Mas, aten&ccedil;&atilde;o! Um cadeado ao lado do endere&ccedil;o do site n&atilde;o significa que o site seja confi&aacute;vel, apenas que a comunica&ccedil;&atilde;o entre seu dispositivo e o site &eacute; criptografada. Sites maliciosos podem ter o cadeado tamb&eacute;m! &Eacute; preciso ficar esperto se voc&ecirc; est&aacute; conectado ao site correto.
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/p4ubdfJvcvgTo5d5_5PaosasSxYTgorkSiSYsNZ3wQ0-3OT-80lKLYTmvYqQr_X2tRdHYEq4w_U4_U5TSCWRrbirxBBsIrsyTP3thJKbRWMV4ODgdTcPYGvR7Z7r4VH6GXclSubC-9pCjJ7MCg" width="312" height="55" />
&Eacute; razo&aacute;vel pensar que seria desej&aacute;vel ter uma forma f&aacute;cil de quebrar a criptografia para comunica&ccedil;&otilde;es entre aqueles que n&atilde;o seguem a lei, como terroristas. No entanto, &eacute; importante lembrar que, se houver a cria&ccedil;&atilde;o de uma &ldquo;porta dos fundos&rdquo; na criptografia para que o governo possa espionar esse tipo de comunica&ccedil;&atilde;o, certamente hackers descobririam essa &ldquo;chave mestra&rdquo; e a usariam para interceptar sua comunica&ccedil;&atilde;o com o seu internet banking, por exemplo.
<h1 dir="ltr">Dicas extraclasse</h1>
Ap&oacute;s entender um pouco mais sobre criptografia, que tal assistir dois filmes super relevantes e divertidos sobre o assunto? &ldquo;O Jogo da Imita&ccedil;&atilde;o&rdquo;, que mostra o uso da criptografia na segunda guerra mundial, e &ldquo;Snowden&rdquo;, que mostra como nossos dados s&atilde;o manipulados diariamente.
Tem sugest&otilde;es para o pr&oacute;ximo t&oacute;pico da nossa coluna? Comenta a&iacute;!&nbsp;
***
&ldquo;Raphael Bottino, novo colunista quinzenal do TecMundo, &eacute; desenvolvedor e entusiasta de tecnologia. Ele trabalha como arquiteto de solu&ccedil;&otilde;es na Trend Micro, uma das empresas l&iacute;deres globais em Seguran&ccedil;a da Informa&ccedil;&atilde;o. Nas horas vagas, quando n&atilde;o est&aacute; cozinhando, est&aacute; aprendendo novas tecnologias ou programando (sim, ele programa por prazer).&rdquo;

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O que é criptografia e como isso afeta você diariamente

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Imagem de Opinião: Os smartphones são incríveis e não há mais muito como melhorar no tecmundo

Nossos aparelhos já chegaram ao topo da cadeia; o que vier agora não deve fazer mais tanta diferença

Recentemente, um investidor bilion&aacute;rio chamado Peter Thiel foi bem enf&aacute;tico ao dizer: "A era da Apple chegou ao fim". Ele disse isso justamente no ano em que o primeiro iPhone completou dez anos de hist&oacute;ria &mdash; o que significa que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;chegou ao d&eacute;cimo anivers&aacute;rio de inova&ccedil;&otilde;es, lideran&ccedil;a de mercado (com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>, claro) e funcionalidades revolucion&aacute;rias.
Durante o mesmo per&iacute;odo, vimos empresas evoluindo a passos largos (Al&ocirc;, Samsung! Al&ocirc;, <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>!) e outras desaparecendo completamente (saudades da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank" title="Nokia">Nokia</a>, que finalmente parece estar voltando ao mercado).
N&oacute;s citamos o <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhone</a>&nbsp;acima porque ele foi um dos grandes estopins da chegada dos smartphones ao usu&aacute;rio comum. Antes dele, os "celulares inteligentes" eram considerados muito "quadrados" e isso se deve ao car&aacute;ter profissional deles. Quem se lembra dos Blackberry sabe bem do que estamos falando!
Mas depois desses 10 anos de mudan&ccedil;as e melhorias... Ser&aacute; que ainda tem para onde os smartphones evolu&iacute;rem? H&aacute; argumentos para quem quer acreditar nisso, mas &eacute; bem mais f&aacute;cil mostrar que eles chegaram ao &aacute;pice! Pois &eacute;... A partir de agora n&oacute;s s&oacute; vamos ver atualiza&ccedil;&otilde;es menores.
<h2>J&aacute; vi isso antes</h2>
De uma maneira bem resumida... No final da d&eacute;cada de 1970, a Apple lan&ccedil;ou seus primeiros computadores pessoais para competir com os IBMs quadrad&otilde;es que dominavam o mercado. Veio a d&eacute;cada de 1980, outras empresas surgiram para disputar esse mercado e l&aacute; estava a <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/20/20125814313118.jpg" />
Quando os anos 90 chegaram, a Microsoft e o Windows dominavam o planeta e isso ficou ainda mais evidente quando a Microsoft comprou US$ 150 milh&otilde;es em a&ccedil;&otilde;es da rival (em 1997). Depois disso voc&ecirc; j&aacute; sabe: o Windows ficou cada vez mais forte com as fabricantes de PCs que se aliaram &agrave; Microsoft; ao mesmo tempo em que a Apple se fechou em seu ecossistema e se tornou uma empresa de nicho.
No mercado de PCs, Windows ficou cada vez mais forte com as fabricantes que se aliaram &agrave; Microsoft
Isso prosseguiu mesmo durante a "dinastia dos iPods", que conseguiam bons n&uacute;meros no mercado internacional. At&eacute; que em 2007 surgiu o iPhone e tudo o que falamos l&aacute; no come&ccedil;o do texto aconteceu...
<h2>O mercado de PCs nos deixa uma li&ccedil;&atilde;o</h2>
Durante muitos anos, vimos o mercado de PCs crescendo e se desenvolvendo com os seus consumidores. Testemunhamos grandes desktops pesados se tornando m&aacute;quinas poderosas e mais leves, cada vez mais potentes e compactas. Um pouco depois, foram os notebooks que seguiram esse mesmo passo, e at&eacute; equipamentos gamer j&aacute; s&atilde;o uma realidade mais acess&iacute;vel.
No entanto, al&eacute;m da evolu&ccedil;&atilde;o dos componentes que j&aacute; conhecemos, o que pode acontecer no mercado de PCs? Mais mem&oacute;ria RAM! Processadores mais velozes e econ&ocirc;micos! Telas com resolu&ccedil;&otilde;es maiores! Gr&aacute;ficos de alto n&iacute;vel!
O hardware vai continuar evoluindo, mas e a revolu&ccedil;&atilde;o que esper&aacute;vamos j&aacute; aconteceu
Tudo isso pode ser visto tamb&eacute;m em outro segmento, n&atilde;o &eacute; mesmo? Exatamente: no dos smartphones, que seguiram os mesmos passos dos PCs e ainda fizeram isso com velocidades muito maiores &mdash; afinal de contas, a miniaturiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foge muito do que pregava a lei de Moore.
<h2>E agora, smartphones?</h2>
Desconsiderando as capacidades de hardware d&iacute;spares entre PCs e celulares, eles basicamente est&atilde;o no mesmo momento. Existem poucas inova&ccedil;&otilde;es que podem surgir em seus segmentos e &eacute; bem dif&iacute;cil que alguma delas seja realmente disruptiva &mdash; como foi o touchscreen ou a miniaturiza&ccedil;&atilde;o das capacidades de c&acirc;mera integrada.
Isso quer dizer que n&atilde;o v&atilde;o existir mais inova&ccedil;&otilde;es? N&atilde;o! Claro que n&atilde;o! Mas s&atilde;o muito grandes as probabilidades de que elas sejam limitadas a nichos menores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/20/20130043002124.jpg" />Os Moto Snaps da Motorola representam uma das inova&ccedil;&otilde;es mais recentes do mercado, junto com os m&oacute;dulos do LG G5
Exemplos bem simples podem ser lembrados aqui. A realidade aumentada pode trazer muitas possibilidades para a tecnologia dos smartphones e o Project Tango est&aacute; a&iacute; para comprovar. Mas ela &eacute; limitada a profissionais e alguns jogos; n&atilde;o h&aacute; integra&ccedil;&atilde;o total da realidade aumentada nos smartphones.
Com a realidade virtual a hist&oacute;ria se assemelha: games e tours digitais? &Oacute;timo! Navegar na internet? Algo completamente exagerado e muito mais cansativo do que os consumidores est&atilde;o dispostos a aceitar.
E o que vem a seguir? Os aparelhos modulares j&aacute; est&atilde;o no mercado. Os dispositivos com sensores biom&eacute;tricos, tamb&eacute;mamb&eacute;m. E a intelig&ecirc;ncia artificial dos assistentes pessoais? Uma realidade cada vez mais poderosa. Telas mais completas? Claro que sim, mas nada que fa&ccedil;a o queixo cair. Tudo isso tem muito espa&ccedil;o para evoluir, mas novidades disruptivas s&atilde;o puramente conceituais (e nem tudo que &eacute; conceitual se torna real, como voc&ecirc; j&aacute; deve saber).
<h2>Para onde evoluir?</h2>
J&aacute; falamos v&aacute;rias vezes durante este texto: a maior parte da evolu&ccedil;&atilde;o agora deve estar mesmo na atualiza&ccedil;&atilde;o de hardware, de software... De recursos que j&aacute; temos e que ainda n&atilde;o chegaram ao topo de suas cadeias.
As fabricantes ainda podem explorar (e muito) essas possibilidades, sendo que isso pode ser determinante para que vejamos alguma mudan&ccedil;a no ranking das grandes l&iacute;deres nos pr&oacute;ximos cinco anos. Como elas far&atilde;o isso &eacute; o que veremos junto com a chegada da hist&oacute;ria.
Algo que ainda deve ser respondido: quem podem ser as grandes empresas do mercado internacional nos pr&oacute;ximos anos?
H&aacute; quem espere que as empresas chinesas v&atilde;o conseguir romper as barreiras do mercado; que Apple e Samsung permanecer&atilde;o no topo. H&aacute; tamb&eacute;m quem aposte que &eacute; a Motorola que vai conseguir ser o que hoje &eacute; a Samsung. Independente de qual seja o grande nome, &eacute; certo que isso s&oacute; vai acontecer se houver uma adapta&ccedil;&atilde;o a este mercado t&atilde;o complexo que &eacute; a tecnologia.
E uma pergunta fica: se j&aacute; vimos os PCs e os smartphones nesse movimento, qual vai ser o pr&oacute;ximo grande segmento a dominar o mundo e o mercado?&nbsp;Ser&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel prever isso?&nbsp;Aproveite e conte pra n&oacute;s...
Voc&ecirc; que ainda veremos grandes revolu&ccedil;&otilde;es no mercado de smartphones?

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Opinião: os smartphones são incríveis e não há mais muito como melhorar

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Imagem de Usuários acharam a Black Friday desse ano melhor que anteriores, diz estudo no tecmundo

A pesquisa visa entender a opinião dos consumidores com base em edições anteriores do evento

O PiniOn &mdash; Empresa de pesquisa com consumidores &mdash; divulgou um estudo visando entender a opini&atilde;o dos consumidores sobre a Black Friday, com base nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores do evento. A investiga&ccedil;&atilde;o apontou que 71% dos respondentes participaram das compras nos outros anos. Outros 47% dos entrevistados acharam que a Black Friday de 2016 trouxe promo&ccedil;&otilde;es iguais &agrave;s dos anos anteriores, sendo que 38% achou esta edi&ccedil;&atilde;o melhor, 14% acredita que foi pior.
<h2>Problemas enfrentados no evento</h2>

<ul>
<li>36% dos usu&aacute;rios reclamaram da navega&ccedil;&atilde;o ruim</li>
<li>26% n&atilde;o acharam os pre&ccedil;os convidativos</li>
<li>14% se depararam com sites lotados</li>
<li>29% relataram outros problemas (como frete alto indisponibilidade no estoque e formas de pagamento n&atilde;o atraentes)</li>
</ul>
Al&eacute;m disso, 74% das pessoas buscavam as ofertas de madrugada por in&uacute;meras raz&otilde;es, dentre elas 34% preferiram a madrugada pela maior disponibilidade dos produtos, 26% visaram aos momentos em que h&aacute; poucas pessoas navegando, 25% escolheram por causa dos valores mais em conta e 15% apontaram outros motivos.
O estudo tamb&eacute;m mostrou que 50% dos consumidores fizeram suas compras de Natal durante a Black Friday e que 67% dos participantes que entraram nos sites de madrugada tamb&eacute;m navegam em outros hor&aacute;rios. J&aacute; a pretens&atilde;o de gastos dos compradores varia: 21% ficaram entre R$ 101 a R$ 300, outros 21% desejavam gastar entre R$ 501 a R$ 1.000 e 10% ainda n&atilde;o sabiam. A m&eacute;dia ficou em R$ 752,94. Outra informa&ccedil;&atilde;o &eacute; que 83% das pessoas pesquisaram os produtos antes do in&iacute;cio do evento. O estudo foi feito com 650 pessoas, maiores de 18 anos, que desejavam participar da Black Friday atrav&eacute;s dos smartphones. E voc&ecirc;, o que achou desta Black Friday?
<h2>Veja a lista dos dez produtos mais procurados</h2>
<ul>
<li>Celulares / Tablets - 37%</li>
<li>Eletrodom&eacute;sticos - 28%</li>
<li>Inform&aacute;tica - 24%</li>
<li>Moda e acess&oacute;rios - 19%</li>
<li>Eletroport&aacute;teis - 18%</li>
<li>Livros - 17%</li>
<li>Esporte e lazer - 16%</li>
<li>Games - 16%</li>
</ul>

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Usuários acharam a Black Friday desse ano melhor que anteriores, diz estudo

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Imagem de Usuários querem que as empresas usem o WhatsApp profissionalmente no tecmundo

Uma pesquisa feita pela Opinion Box revelou que 74% das pessoas gostariam de falar com as empresas pelo WhatsApp

A Opinion Box divulgou um estudo feito ao longo de julho, abrangendo 1.889 homens e mulheres de todo o pa&iacute;s e que possuem acesso &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;via <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphone</a>, sobre os h&aacute;bitos do brasileiro relacionados &agrave; troca de mensagens. Os resultados trouxeram uma not&iacute;cia importante para as empresas, pois mostram que 70,3% do p&uacute;blico t&ecirc;m interesse em receber promo&ccedil;&otilde;es pelo mensageiro, outros 67,8% gostariam de tirar d&uacute;vidas e obter suporte t&eacute;cnico, e 66% manifestaram o desejo de comprar produtos e servi&ccedil;os usando o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">app</a>.
Segundo a Opinion Box, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>&nbsp;pode se tornar um importante canal de comunica&ccedil;&atilde;o entre as empresas do Brasil devido a sua nova pol&iacute;tica de privacidade, que permite a troca de mensagens comerciais. De acordo com o resultado obtido pela pesquisa, 74% dos usu&aacute;rios receberam essa informa&ccedil;&atilde;o com bastante aceita&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; pode conferir melhor a pesquisa <a href="http://blog.opinionbox.com/mensageria-terceira-edicao/" target="_blank">neste link</a>.

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Usuários querem que as empresas usem o WhatsApp profissionalmente

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Imagem de Pesquisa aponta que 40% das pessoas não se sentem seguras em lojas virtuais no tecmundo

Nova pesquisa da Opinion Box indica que os consumidores não se sentem à vontade em fornecer seus dados pessoais para lojas virtuais

Uma pesquisa realizada pela Opinion Box&nbsp;apontou que 40% das pessoas ainda n&atilde;o se sentem seguras em compartilhar seus dados com lojas virtuais. Foram entrevistados cerca de 1,9 mil usu&aacute;rios de ambos os sexos, de diferentes classes sociais e regi&otilde;es do Brasil para saber a opini&atilde;o deles sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/privacidade/" target="_blank" title="Privacidade">privacidade</a>&nbsp;das lojas na internet.
Dos participantes, 86% afirmaram que compram online com frequ&ecirc;ncia e 50% disseram que usam mais os <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">aplicativos</a>&nbsp;das pr&oacute;prias empresas de venda online. Por&eacute;m, o momento de fazer o cadastro nas lojas gerou certa divis&atilde;o: 40% revelaram que se sentem desconfort&aacute;veis fornecendo seus dados pessoais via internet, mas o que mais preocupa &eacute; o momento de informar os dados de pagamento, pois a porcentagem de inseguran&ccedil;a subiu para 48%.
Quando a compra &eacute; feita por apps, nota-se que a preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; maior, deixando apenas 36% das pessoas seguras em informar dados como o n&uacute;mero do cart&atilde;o de cr&eacute;dito ou CPF. Saiba mais detalhes sobre a pesquisa&nbsp;<a href="http://blog.opinionbox.com/opinion-box-pesquisa-privacidade-na-internet/" target="_blank">aqui</a>.

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Pesquisa aponta que 40% das pessoas não se sentem seguras em lojas virtuais

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Faltando poucos dias para o lançamento da versão Nougat, diversos aparelhos sequer receberam a atualização Marshmallow oficialmente

Em maio deste ano, surgiu a not&iacute;cia de que, na tentativa de acelerar as atualiza&ccedil;&otilde;es do <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>, a Google estava criando uma &ldquo;lista de vergonha&rdquo; das fabricantes. A inten&ccedil;&atilde;o desse m&eacute;todo seria permitir que os consumidores decidissem somente pelas companhias que mant&eacute;m o sistema em dia, deixando de lado aquelas que demoram a oferecer novas solu&ccedil;&otilde;es e aprimoramentos de seguran&ccedil;a.
Apesar de a companhia aparentemente j&aacute; tem essa lista em m&atilde;os, at&eacute; o momento ela n&atilde;o foi divulgada publicamente &mdash; algo que parece um tanto grave. Faltando poucos dias para o lan&ccedil;amento oficial do <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-nougat/" target="_blank" title="Android Nougat">Android Nougat</a>, muitos consumidores ainda est&atilde;o esperando pela atualiza&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-marshmallow/" target="_blank" title="Android Marshmallow">Marshmallow</a>&nbsp;(e diversos outros ainda est&atilde;o &ldquo;presos&rdquo; ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/kitkat/" target="_blank" title="KitKat">KitKat</a>).
Embora a falta de atualiza&ccedil;&otilde;es seja compreens&iacute;vel quando levamos em considera&ccedil;&atilde;o produtos mais antigos, aparelhos ainda considerados atuais tamb&eacute;m sofrem com o problema. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g4/" target="_blank" title="LG G4">LG G4</a>&nbsp;dual SIM (H818P) vendido no Brasil, por exemplo, ainda n&atilde;o recebeu a vers&atilde;o 6.0 do sistema &mdash; que j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel h&aacute; um bom tempo na vers&atilde;o com um &uacute;nico cart&atilde;o SIM.
A divulga&ccedil;&atilde;o da &ldquo;lista da vergonha&rdquo; poderia n&atilde;o ajudar a eliminar o problema, mas ao menos ajudaria a saber quais s&atilde;o as fabricantes que se at&eacute;m &agrave;s suas promessas. Infelizmente, tamb&eacute;m seria preciso haver uma lista do tipo para as operadoras de telefonia celular que, muitas vezes, tamb&eacute;m t&ecirc;m grande responsabilidade em &ldquo;segurar&rdquo; algumas atualiza&ccedil;&otilde;es, for&ccedil;ando o p&uacute;blico a recorrer a m&eacute;todos alternativos para instal&aacute;-las.

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Já é hora de a Google divulgar sua lista da vergonha para o Android

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Imagem de 5 razões para adotar o Business Intelligence na crise [opinião] no tecmundo

Como a 'Inteligência de Negócios' pode ajudar na hora de enfrentar os momentos difíceis

O Planejamento dos Recursos Empresariais (ERP), software que auxilia as empresas na gest&atilde;o de suas rotinas, possui um complexo processo de configura&ccedil;&atilde;o e implanta&ccedil;&atilde;o, exigindo das equipes tempo dispendioso. "Algumas empresas postergam a ado&ccedil;&atilde;o de uma ferramenta de Business Intelligence por acharem que ser&aacute; necess&aacute;rio estabilizar o ERP atual ou instalar um novo ERP primeiro", diz o CEO da Targit, Allan Pires.
Ao contr&aacute;rio do que as empresas acreditam, a implanta&ccedil;&atilde;o n&atilde;o requer grande esfor&ccedil;o e o pre&ccedil;o &eacute; acess&iacute;vel. Plataformas de BI e Analytics ajudam as companhias na potencializa&ccedil;&atilde;o de seus neg&oacute;cios e na configura&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida no ambiente de trabalho, sendo que o manuseio correto aumenta drasticamente o ROI em qualquer setor, mesmo em &eacute;poca de crise. Confira cinco raz&otilde;es para implantar as ferramentas de BI e Analytics em vez de continuar com o seu ERP:
&Eacute; muito f&aacute;cil transportar os dados armazenados do ERP para o BI e Analytics &mdash; A cria&ccedil;&atilde;o de um armaz&eacute;m de dados, provenientes de um novo BI e solu&ccedil;&atilde;o anal&iacute;tica, permite a uma empresa transferir seus dados legados (registrados no ERP anterior) para um dep&oacute;sito de dados (Datawarehouse) em seu formato nativo. Os softwares de BI e Analytics podem combinar os dados antigos com os gerados pelo seu novo ERP e produzir consistentes an&aacute;lises e relat&oacute;rios, sem qualquer convers&atilde;o necess&aacute;ria e sem perder o hist&oacute;rico.
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Obtenha um ROI mais r&aacute;pido de seu ERP ao investir em BI e Analytics &mdash; Para a empresa, o objetivo mais importante na implanta&ccedil;&atilde;o de um sistema ERP &eacute; a informa&ccedil;&atilde;o. Executivos t&ecirc;m a necessidade de ver os dados por tr&aacute;s de seus neg&oacute;cios, o que os ajuda a tomar as grandes decis&otilde;es diariamente. Com o Business Intelligence e Analytics, os usu&aacute;rios otimizam tempo e energia. No total, 90% das empresas da carteira de clientes Targit no Brasil crescer&atilde;o dois d&iacute;gitos reais em faturamento e EBITDA em 2015, com expectativa de manter o crescimento para 2016, mesmo com a crise financeira. E como essas empresas fazem isso? Elas sabem analisar as atividades que geram valor em sua cadeia de valor ao se apoiarem em ferramenta que gera resultados.
Customize menos a sua nova solu&ccedil;&atilde;o de ERP &mdash; H&aacute; uma tend&ecirc;ncia para se afastar de customiza&ccedil;&otilde;es de softwares complexos como o ERP, em grande parte devido ao inc&ocirc;modo de manter as personaliza&ccedil;&otilde;es com as atualiza&ccedil;&otilde;es e patches. Al&eacute;m disso, as empresas que t&ecirc;m utilizado uma solu&ccedil;&atilde;o ERP por muito tempo podem ter um forte sistema customizado com anos de dados. As customiza&ccedil;&otilde;es que foram necess&aacute;rias para tornar os dados aplic&aacute;veis no antigo ERP n&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rias com o BI.
N&atilde;o recrie antigas an&aacute;lises e relat&oacute;rios &mdash; Pode demorar um dia inteiro de trabalho para recriar um relat&oacute;rio em um novo sistema ERP durante a migra&ccedil;&atilde;o para um novo. Um dia por relat&oacute;rio n&atilde;o &eacute; muito ruim se uma empresa tem apenas algumas dezenas de relat&oacute;rios peri&oacute;dicos para acompanhar, mas as organiza&ccedil;&otilde;es podem facilmente acumular mais de 500 relat&oacute;rios que precisam ser recriados em um novo sistema. N&atilde;o h&aacute; a necessidade de um atraso de tal grandeza. Com o BI implantado no ambiente de trabalho, a cria&ccedil;&atilde;o de an&aacute;lises que oferecem a informa&ccedil;&atilde;o em tempo real para os funcion&aacute;rios &eacute; mais eficiente e eficaz, al&eacute;m de n&atilde;o gastar anos replicando o que havia antes.
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Algumas atualiza&ccedil;&otilde;es fazem tanto o mal quanto o bem &mdash; A atualiza&ccedil;&atilde;o de um sistema ERP pode trazer v&aacute;rios novos recursos e funcionalidades para a organiza&ccedil;&atilde;o, mas algumas atualiza&ccedil;&otilde;es podem criar problemas que acabam deixando os gestores de TI sem sa&iacute;da. Um exemplo disso s&atilde;o atualiza&ccedil;&otilde;es do ERP que apagam todos os relat&oacute;rios existentes, deixando com a organiza&ccedil;&atilde;o a responsabilidade de recriar todos eles. Tendo um BI e uma solu&ccedil;&atilde;o de an&aacute;lise, a corpora&ccedil;&atilde;o evita este dever.
*Texto escrito por&nbsp;Allan Pires, CEO da multinacional dinamarquesa <a href="http://www.targit.com/pt" target="_blank">Targit</a>

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5 razões para adotar o Business Intelligence na crise [opinião]

Lojistas do comércio popular no centro de São Paulo estão implementando uma medida polêmica: cartazes proíbem clientes de entrar falando ao celular ou usar a loja apenas para fazer ligações. A iniciativa, adotada em estabelecimentos de rua, gerou constrangimento e debate. O motivo da restrição é a alegação de que muitos pedestres entram nas lojas por medo de furtos na rua, usando o espaço como refúgio para falar ao telefone. Esse comportamento estaria gerando aglomerações e atrapalhando o fluxo dos clientes que realmente pretendem comprar. Os comerciantes também argumentam que a prática pode facilitar a ação de criminosos que se aproveitam da distração dos clientes com o aparelho na mão. As placas contêm mensagens diretas como "proibido entrar falando ao celular" para tentar organizar o fluxo. A medida, que não é oficial, dividiu opiniões. Enquanto lojistas buscam segurança e organização, especialistas alertam que a atitude pode ser vista como antipática, afastando clientes em um mercado de alta concorrência no varejo. Confira mais no #tecmundo. #celular #loja #comércio #segurança #sp #tecnologia #varejo #clientes #proibição #redessociais #furto #debate #antipatia #risco #restrição

AGORA É PROIBIDO ENTRAR EM LOJAS PRA MEXER NO CELULAR?!

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join Tá aí chorando por que perdeu a Black Friday? Pois seca essas lágrimas AGORA 😂🖤 A LG prorrogou a Premium Friday e ainda dá pra garantir aquele presentão premium com tecnologia de verdade. Se você quer elevar o nível do seu setup ou da sua rotina, essa é a hora de garantir produtos com design sofisticado, inovação real e condições especiais. Acesse o site oficial e aproveite: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>lg.com/br/blackfriday-lg/?utm_source=no-zebra&utm_medium=display&utm_campaign=BR_ALL_OTH_BR_25_Q4_ICHERRY-CORP_social-novembro-esquenta-black-friday_https-www-lg-com-br-blackfriday-lg_awareness_none_no-zebra_DIS_OTH_OTH_AW_PRO&utm_content=BR_ALL_OTH_BR_25_Q4_ICHERRY-CORP_no-zebra_PG_OTH_OTH_esquenta-black-friday-social_OTH_MULTIPLE_MULTIPLE_PT_conteudo-instagram-reels #TecMundo #BlackFriday2025 #LG #PremiumFridayLG #Publi - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Nathália Borçari Apresentação: Thayna Cruz Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Letícia Araújo A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo # # #TecMundo

A LG PRORROGOU a Premium Friday!

Abaixem-se e se protejam, crianças! A #CCXP começou oficialmente com várias atrações, incluindo o Palhaço Pennywise, da série IT Bem-Vindos a Derry, no estande da Warner e HBO Max. 🤡 Além da atração, a série também contará com um painel no evento com membros do elenco. O espaço da Warner também inclui novidades de filmes que estão chegando em 2026, como o traje da Supergirl! Dê um pulo lá no site do @tecmundo para conferir a programação completa do evento! E aí, você vai participar da CCXP ou pretende acompanhar tudo do evento aqui no Minha Série? Comenta aí!

Pennywise ganha vida na CCXP no estande da Warner e HBO Max - IT Bem-Vindos a Derry

O Spotify liberou a aguardada Retrospectiva 2025, conhecida como Wrapped, nesta quarta-feira. A função exibe o resumo musical anual, mostrando aos usuários os artistas, músicas, podcasts e gêneros mais ouvidos ao longo do ano. Dentre as novidades desta edição, o Spotify introduziu o recurso “idade musical”, que compara o gosto do usuário com pessoas da mesma faixa etária, baseando-se no ano de lançamento das produções ouvidas. Outro destaque é a “Festinha”, uma ferramenta interativa em grupo. Amigos e familiares podem se reunir para ver quem ouviu mais músicas, quem é o fã mais obcecado por um artista ou quem ouviu a canção mais rara. A experiência visual e interativa foi remodelada, permitindo controlar o ritmo da Retrospectiva e rever trechos sem precisar reiniciar. O Wrapped 2025 ainda traz ranking de fãs, álbuns mais ouvidos e mensagens de podcasters. Leia mais no #TecMundo. #spotify #wrapped #música #tecnologia #retrospectiva #aplicativo #streaming #badbunny #brasil #hits #top #global #artista #festinha #novidade

RETROSPECTIVA DO SPOTIFY: QUAL MÚSICA FOI A MAIS OUVIDA?

TecMundo Drops

O mês de dezembro começou com um grande apagão nas TV Boxes piratas em todo o Brasil, resultando na queda de cerca de 500 sites ligados a serviços ilegais. Logo após, a BTV, uma das principais marcas de TV Box do mercado, parou de funcionar, deixando milhares de usuários sem acesso a canais e streaming. A ação, que segue operações como a "404", também afetou outros dispositivos e plataformas piratas, gerando uma onda de irritação e reclamações em órgãos de defesa do consumidor. Muitos usuários expressaram a frustração por terem perdido o acesso aos serviços pelos quais pagaram. O Procon e a Anatel alertam que quem utiliza serviços piratas não possui amparo legal para reclamações, uma vez que contratou um serviço criminoso. Embora o usuário final não seja preso por pirataria, ele assume o risco da ilegalidade do serviço. Além da falta de amparo, a Anatel reforça que dispositivos não certificados representam um perigo real de segurança. Eles podem conter malwares que expõem toda a rede doméstica do usuário e dados pessoais a criminosos cibernéticos. Leia mais no #TecMundo. #pirataria #tvbox #streaming #anatel #segurança #ilegal #gatonet

APAGÃO NAS TV BOXES E GATONET! VOCÊ PODE SER PRESO?

FatoTec

A Eleven de Stranger Things já tá até casada e com uma filha! Além disso, sabia que ela tem também a sua própria marca de cosméticos? Saiba tudo sobre a carreira de Millie Bobby Brown! 🎬 #StrangerThings #Netflix #MillieBobbyBrown

A Onze de Stranger Things já é CASADA e tem ATÉ FILHA - Curiosidades sobre Millie Bobby Brown

Curiosidades

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/channel/UCdmGjywrxeOPfC7vDllmSgQ/join O novo portátil da Xbox em parceria com a ROG está entre nós! O TecMundo recebeu o Xbox ROG Ally X, que em breve ganhará um review completo tanto aqui quanto no nosso site e canal do YouTube #Xbox #ROGXboxAllyX #videogames #portatil 🔥 Se liga nas ofertas que encontramos para você! Smart Speaker com Alexa Echo Pop por R$246,05 - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>amzn.to/3XryEpS Kindle na cor verde por R$493,05 - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>amzn.to/3KpePwc Caixa De Som Bluetooth JBL Boombox 4 por R$2.640,05 - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mercadolivre.com/sec/263Ba33 Smart TV DLED 50" 4K Multi Experience por R$1.479,00 - <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>s.shopee.com.br/9Kaf43B478 Ofertas e Cupons Azul com até 40% de desconto - <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/produto/402721-c%C3%B3digo-promocional-azul.htm - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio #[Tipo: Unboxing] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro: Derek Keller Apresentação: Derek Keller Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Lucas Ghitelar Produção: Vitória Schmitz e Guilherme Barbosa Edição de vídeo: Rafael Nogoceke A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo

RoG Xbox Ally X UNBOXING! O que vem na caixa?  #tecmundo #tecnologia #games

Shorts

Unboxing de produtos

Um casal de São Paulo decidiu inovar e trocou o tradicional chá revelação por um experimento de automação doméstica. Eles integraram a assistente virtual Alexa ao sistema de iluminação inteligente da casa para anunciar o sexo do bebê de forma tecnológica. A ideia era simples: as luzes da casa ficariam azuis para um menino ou rosas para uma menina. O cunhado do casal ficou responsável por programar a assistente virtual, garantindo que a revelação fosse feita de maneira totalmente automatizada. Com a família reunida, o comando final foi acionado pela Alexa, e as luzes da casa mudaram para a cor rosa. O momento ilustra a crescente incorporação de dispositivos de casa conectada em rituais familiares e eventos íntimos. O uso da tecnologia para personalizar celebrações tem se popularizado com a chegada de gadgets acessíveis. O casal, que espera a chegada de Lara, mostrou como a automação doméstica já faz parte da rotina social. Leia mais no #TecMundo. #alexa #automação #bebê #tecnologia #casa #chárevelação #viral #redessociais #inovação #iluminação #gadget #smarthome #controle #familiar #brasil

ALEXA REVELA SEXO DE BEBÊ

Joy Macedo explica por que decidiu apostar no próprio negócio: unir apuração séria com conteúdo acessível, criar seu próprio veículo e elevar o nível da conversa no mundo tech. Um corte inspirador sobre visão, coragem e propósito profissional. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #Empreendedorismo #JornalismoTech #CriadorDeConteudo #MercadoTech #Apuração #ConteudoDeQualidade #Tecnologia #CreatorEconomy #NegocioProprio #JoyMacedoCortes #PodcastTech #CarreiraTech

Por que Joy decidiu virar seu próprio veículo de tecnologia

Influenciadores & Celebridades Digitais

Histórias de vida

A Abu Dhabi Autonomous Racing League é uma categoria de corrida onde os carros competem sozinhos, sem a presença de pilotos, sendo inteiramente controlados por inteligência artificial. Os veículos usam câmeras, GPS e sensores para criar um mapa 3D da pista em tempo real. A competição não é entre carros, mas sim entre os algoritmos de IA que os dirigem. Cada volta gera centenas de gigabytes de dados cruciais para treinar e aprimorar esses "pilotos digitais", avançando a tecnologia de direção autônoma. Recentemente, o ex-piloto de Fórmula 1 Daniil Kvyat duelou com um carro autônomo e venceu por uma margem de apenas 1,58 segundos. A pequena diferença de tempo é impressionante, considerando que em 2024 a margem entre humanos e máquinas era de dez segundos. O desempenho demonstra o rápido avanço da IA no setor automotivo, apontando que o abismo entre a habilidade humana e a capacidade de direção da máquina está diminuindo. Essa tecnologia de ponta será aplicada nos carros autônomos de rua no futuro. Leia mais no #TecMundo. #ia #corrida #lewishamilton #MaxVerstappen #fórmula1 #tecnologia #carros #esporte #velocidade #algoritmo #inovação #direção #futuro #automação #viral #curiosidades #f1

FÓRMULA 1 SEM PILOTOS?! EXISTE E TÁ BOMBANDO!

Joy Macedo relembra como sua paixão por tecnologia começou ainda criança, abrindo aparelhos, mexendo em fios e deixando o pai dividido entre dar bronca ou sentir orgulho. Um momento nostálgico e divertido sobre a origem da curiosidade tech. 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #CortesTecMundo #TecInverso #Tecnologia #InfanciaTech #CuriosidadeTech #Fuceiro #Hardware #PaisEFilhos #OrigemTech #HistóriasReais #PodcastTech #Memórias #BastidoresTech #MundoTech

A infância “fuceira” da Joy: abrindo fios, aparelhos e tudo mais

Como é o Google I/O? 🎧 Veja o episódio completo no @tecmundo : <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=ylG2FGmvsnM ELA VOLTOU? BASTIDORES de TECNOLOGIA com JOY MACEDO (TecMundo, Loop Infinito e Canaltech) Siga nossa convidada no YouTube: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/@JoyMacedo 🎧 Ouça o TecInverso nas plataformas de áudio: Spotify:<a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/6M5Bc5TwbdNcIiCepA3cpC?si=5026f7759e1047fd Apple Podcasts: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/tecinverso/id1832574534 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #JoyMacedo #Google #CEOGoogle #BigTech #CortesTecMundo #TecInverso #BastidoresTech #EventosTech #CarreiraEmTecnologia #Networking #TechLife #JoyMacedoCortes #HistóriasReais #Inovação #JornalismoTech

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