Companions: Microsoft começa a testar blocos flutuantes no Windows 11

10/05/2024 às 08:52

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Imagem: The Albacore/X

De forma singela, a Microsoft, ao liberar a nova versão de testes do Windows para receber feedbacks, deixou escapar que pode estar investindo em uma espécie de extensão para o menu Iniciar.

A novidade seriam blocos flutuantes que exibem dados relevantes, como a cotação de moedas internacionais e até mesmo a temperatura do local onde o usuário está. Veja este exemplo postado pela conta @/thebookisclosed no X (antigo Twitter):

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Novo menu seria complemento ao que já conhecemos. (Imagem: X Albacore/Reprodução)Fonte: Reprodução/Albacore via X

Albacore informa que a Microsoft permitirá que os dados exibidos neste menu, chamado oficialmente pela empresa de "Companions", poderão ser escolhidos nas configurações do Windows. As informações são captadas via internet, assim como alguns atalhos do Windows 11 que já conhecemos.

Voltando um pouco no tempo, a funcionalidade Companions nos leva direto para o Windows 8, quando os famosos Live Tiles foram lançados via Windows Phone e também para computadores.

O grande problema é que eles dependiam exclusivamente da Microsoft para funcionarem, uma vez que desenvolvedores de aplicativos não davam suporte. Por causa deste e outros fatores, os Live Tiles foram descontinuados em 2020.

Outra informação é que, na nova versão liberada para testes, será possível usar a inteligência artificial Copilot da Microsoft diretamente nas Configurações. Os dados de pesquisa podem ser enviados diretamente para o chat da IA e todas as solicitações também ficam salvos em sua conta. Veja o exemplo abaixo na captura de tela abaixo:

Copilot poderá ser usado diretamente nas Configurações. (Imagem: X Albacore/Reprodução)Fonte: Reprodução/Albacore via X

Quando o recurso será liberado?

Ainda não foi divulgada uma data certa em que os blocos flutuantes serão liberados para o público, mas a gente lembra que, ao mesmo tempo que eles podem chegar no futuro, também podem nem ser lançados. Isso porque a Microsoft tem o hábito de testar muitas funcionalidades, mas nem todas são realmente disponibilizadas.