Cibersegurança e erro humano: como minimizar os riscos?

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Equipe TecMundo

Pesquisas das Universidades de Stanford, da Califórnia, nos Estados Unidos, e da Tessian, empresa britânica de software, apontam que 88% das violações de dados são causadas por erros humanos. Ou seja, é uma situação praticamente inevitável.

Afinal, como podemos minimizar esses riscos e garantir que os dados estejam seguros para, se acontecer, saber o que fazer? É isso que vamos explicar logo abaixo. Acompanhe!

Como lidar com erros humanos relacionados a  cibersegurança?

O mercado já está mais atento com o mundo virtual. Segundo o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020, mais de 85% das empresas brasileiras decidiram investir em iniciativas relacionadas à transformação digital. Agora é investir na segurança de sua empresa. 

A primeira e principal medida para uma cibersegurança mais eficiente que minimize os riscos de erro humano é selecionar e contratar uma empresa especializada para dar suporte tecnológico, com ferramentas e estratégias de proteção cibernética, além de mitigação de impactos. Garante-se, assim, uma base estratégica de apoio e atendimento.   

Outras medidas podem ser tomadas pelas empresas, como treinar e capacitar os profissionais, além de criar uma cultura de segurança digital, mas nada adiantará sem uma empresa especialista em soluções de segurança online ao lado.

CibersegurançaErros humanos estão entre os principais comprometedores da cibersegurança. Contratar uma empresa especializada em segurança e criar uma cultura de cuidado com dados corporativos são formas de driblar esses erros. Fonte: Getty Images

É preciso estar atento aos e-mails de phishing com malwares, que aumentam o risco de erro humano. As empresas devem, periodicamente, ensinar os profissionais com cursos e implementar hábitos de navegação, bem como conscientizar com campanhas. Construir uma cultura de segurança online com procedimentos padronizados e medidas disciplinares. 

Por fim, melhorar o sistema de informática com criptografia, regras de autenticação e senhas mais fortes. É possível, ainda, realizar testes de segurança e usar ferramentas que detectem problemas, sempre com a aplicação e orientação de uma empresa experiente no segmento. 

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*Por Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN, empresa especializada em soluções de privacidade, segurança e rede privada virtual (VPN) 

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