Anonymous revela dados de supostos financiadores de terrorismo em Brasília

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A EterSec, célula brasileira da legião Anonymous, revelou na noite de hoje (10) dados pessoais e financeiros de supostos envolvidos no financiamento dos atos antidemocráticos que aconteceram no último domingo (08) na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

No total, a EterSec divulga o nome de 50 brasileiros que seriam os responsáveis por diversas ações de financiamento que envolvem desde o repasse de dinheiro até logística para os bolsonaristas que estiverem em Brasília no último domingo.

Dados de 50 brasileiros supostamente envolvidos com financiamento de atos antidemocráticos foram expostos 

“Dentre as inúmeras lideranças identificadas, há também aqueles envolvidos não somente nos atos terroristas, mas com extenso histórico de outros crimes e transgressões. Um deles se destaca, visto haver relatos de supostamente estar envolvido em casos de estupro e pedofilia. Por questões óbvias de cuidado com informação sensível, não o identificaremos aqui. No entanto sua identidade e os relatos do suposto crime serão encaminhados às autoridades competentes”, diz o grupo em manifesto.

Entre os nomes divulgados pela célula, está Magno Pereira Malta, pastor evangélico e senador eleito pelo Partido Liberal (PL). Rafael Luiz Ottoni Peixoto (Presidente da Comissão Provisória Municipal do PL), Luciano Zucco (Deputado federal do Rio Grande do Sul) e Erica Clarissa Borba Cordeiro (Deputada estadual de Pernambuco) são outros nomes que tiveram informações expostas.

EterSecFonte: EterSec

No manifesto, são encontradas informações como nome completo, CPF, data de nascimento, nome de familiares, endereços residenciais, RG, CNH, score do Serasa, empresas registradas, faturamento, título de eleitor, dados de imposto de renda, emails registrados e serviços online diversos.

Ao TecMundo, a EterSec afirma que recebeu “denúncias por e-mail e pelos seguidores do nosso Twitter. Estamos fazendo monitoramento das redes sociais e de grupos no WhatsApp e Telegram”.

A célula também afirma que realizou análise com vídeo e pesquisas em bancos de dados para confirmar e validar as informações dos participantes. “Todas as informações e relatórios, também foram encaminhados para as autoridades competentes”, finalizou.

asFonte: EterSec

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