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The BRIEF

Leilão traz produtos Samsung e JBL com lance mínimo de R$ 200

Os produtos dos lotes de 'sucatas de eletrônicos' incluem televisões, máquinas de lavar, caixas de som e geladeiras; veja imagens e como participar

schedule07/06/2022, às 12:30

Leilão traz produtos Samsung e JBL com lance mínimo de R$ 200Fonte:  Sato Leilões 

Imagem de Leilão traz produtos Samsung e JBL com lance mínimo de R$ 200 no tecmundo

A Sato Leilões está realizando uma disputa por "sucatas de eletrônicos" até o dia 14 de junho, terça-feira da próxima semana, às 14h no horário de Brasília. Entre os itens, existem  televisores, máquinas de lavar, caixas de som, rádios e refrigeradores.

Os lotes já estão abertos para lance no site da casa de leilões. Para participar do evento, é preciso ter 18 anos completos ou mais e estar cadastrado no site do leiloeiro. Também é importante conhecer as regras do edital, principalmente para não ser pego de surpresa na hora do pagamento e retirada dos lotes. Com o lote reservado, a pessoa que o conquistou terá um dia útil para fazer o pagamento integral e assim de fato finalizar a negociação.

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Você pode conferir o edital completo na página oficial do leilão.

Alguns dos lotes disponíveis no leilão, com fechamento de lances no dia 14 de junho. (Sato Leilões)Alguns dos lotes disponíveis no leilão, com fechamento de lances no dia 14 de junho. (Sato Leilões)

Entre os destaques, estão o lote 056, com duas televisões LED TCL 55P715, e o lote 004, que inclui nove caixas amplificadoras e uma torre de som. Os valores iniciais são R$ 200 e R$ 1.000, respectivamente. Produtos de marcas como Philco, Samsung, JBL e Sony também estão espalhados entre os 61 lotes disponíveis.

Segundo o CEO da Sato Leilões, Antonio Hissao Sato Junior, "os leilões podem ajudar a conscientizar as pessoas sobre sustentabilidade e são uma maneira de reciclar objetos que ainda não estão no fim de seu ciclo de vida”. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil de 2021 revelou que o nosso país é o quinto maior gerador de lixo eletrônico no mundo. Por outro lado, uma porcentagem mínima disso é reciclada. O relatório da Universidade das Nações Unidas especifica que esse reaproveitamento em território brasileiro não passou dos 3% em 2019.

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