menu
Logo TecMundo
The BRIEF

Xiaomi revela a nova, inteligente e melhorada pulseira Mi Band 2

Modelo com tela OLED traz mais funções e integração rápida com smartphones

Avatar do(a) autor(a): Nilton Cesar Monastier Kleina

schedule02/06/2016, às 05:45

Xiaomi revela a nova, inteligente e melhorada pulseira Mi Band 2Fonte:

Imagem de Xiaomi revela a nova, inteligente e melhorada pulseira Mi Band 2 no tecmundo

A fabricante chinesa Xiaomi apresentou a segunda geração da pulseira inteligente da companhia. Trata-se da Mi Band 2, sucessora da Mi Band original e carregada com diversas funções que esses dispositivos vestíveis prometem no mercado de hoje em dia. A grande novidade? Uma tela OLED para exibir parcelas de conteúdo.

Na parte de fitness, a Mi Band 2 conta os seus passos, monitora a qualidade, o tempo do seu sono e calorias gastas durante exercícios, além de ter um sensor de batimentos cardíacos. "Pegando emprestado" uma função do Apple Watch, o produto também treme para dar uma bronca no usuário: ela diz a você para se mexer caso esteja muito tempo sentado no mesmo lugar.

smart_display

Nossos vídeos em destaque

Um acessório completo

Ela ainda vibra para avisar você de eventuais chamadas telefônicas, notificações importantes ou mensagens de texto recebidas no seu dispositivo Android. A nova tela do acessório é OLED em preto e branco e é capaz de mostrar só informações básicas, como as horas e ícones de avisos gerais.

Quem tem um celular da Xiaomi é beneficiado ainda mais: o aparelho detecta na hora a sua própria pulseira, que serve como mecanismo de desbloqueio. Caso o Bluetooth seja desconectado (como em caso de roubos), a senha é reativada.

Galeria 1

A Mi Band 2 utiliza Bluetooth 4.0 para fazer o pareamento e tem uma bateria que dura até 20 dias, segundo a fabricante. As pulseiras são de silicone e podem ser trocadas, sendo que versões em preto, laranja, azul e verde foram vistas nas imagens até agora. A impermeabilidade é garantida pela certificação IP67.

Disponibilidade

A Mi Band 2 será vendida na China a partir de 7 de junho por 149 yuan, o que dá mais ou menos uns R$ 78. O primeiro modelo chegou por R$ 95 no país, veja aqui a nossa análise. O problema? Enquanto a Xiaomi se prepara para fazer expansões cada vez maiores no Ocidente, o Brasil agora dificilmente receberá muita atenção da marca, ao menos em smartphones.