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Imagem de Por que utilizar microsserviços e contêineres? no tecmundo

O que esperar quando se trabalha com microsserviços e contêineres

Por: Anthony Amanse
Atualizado em: 14 de setembro de 2020 | Publicado em: 1 de novembro de 2018
<h2 dir="ltr">O que s&atilde;o microsservi&ccedil;os e cont&ecirc;ineres?</h2>
Em primeiro lugar, o que s&atilde;o microsservi&ccedil;os? Uma arquitetura de microsservi&ccedil;os divide seu aplicativo em v&aacute;rios servi&ccedil;os que realizam fun&ccedil;&otilde;es refinadas e comp&otilde;em seu aplicativo como um todo. Cada microsservi&ccedil;o ter&aacute; uma fun&ccedil;&atilde;o l&oacute;gica diferente para o seu aplicativo.
Os aplicativos tradicionais possuem arquiteturas monol&iacute;ticas em que todos os componentes e fun&ccedil;&otilde;es do seu aplicativo se encontram em uma &uacute;nica inst&acirc;ncia; microsservi&ccedil;os dividem os aplicativos monol&iacute;ticos em partes menores. O diagrama a seguir compara arquiteturas monol&iacute;ticas e de microsservi&ccedil;os.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/ibm-27195120990329.png" alt="IBM" />Arquiteturas monol&iacute;ticas x de microsservi&ccedil;os
Portanto, onde s&atilde;o colocados seus microsservi&ccedil;os? Em cont&ecirc;ineres.
Cont&ecirc;ineres s&atilde;o pacotes do seu software que contam com tudo o que ele precisa para ser executado, incluindo c&oacute;digo, depend&ecirc;ncias, bibliotecas, bin&aacute;rios e muito mais. <a href="https://www.docker.com/" target="_blank">Docker</a> e <a href="https://kubernetes.io/" target="_blank">Kubernetes</a> s&atilde;o os frameworks mais populares para organizar v&aacute;rios cont&ecirc;ineres em ambientes corporativos. Em compara&ccedil;&atilde;o com as m&aacute;quinas virtuais (VMs, do ingl&ecirc;s Virtual Machines), os cont&ecirc;ineres compartilham o kernel do sistema operacional em vez de armazenar uma c&oacute;pia completa, como na implementa&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias VMs em um &uacute;nico host. Embora seja poss&iacute;vel colocar seus microsservi&ccedil;os em m&uacute;ltiplas VMs, esse &eacute; um caso em que normalmente cont&ecirc;ineres seriam utilizados, dado que ocupam menos espa&ccedil;o e t&ecirc;m inicializa&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida.
<h2 dir="ltr">Por que utilizar uma arquitetura de microsservi&ccedil;os?</h2>
A arquitetura de microsservi&ccedil;os foi criada para lidar com problemas causados por aplicativos monol&iacute;ticos. Os microsservi&ccedil;os j&aacute; s&atilde;o usados em larga escala e alguns sites de grande porte j&aacute; transformaram seus aplicativos monol&iacute;ticos em microsservi&ccedil;os.
Alguns benef&iacute;cios do uso de uma arquitetura de microsservi&ccedil;os s&atilde;o:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Os desenvolvedores trabalhar&atilde;o em uma base de c&oacute;digo menor em compara&ccedil;&atilde;o com uma maior em um aplicativo monol&iacute;tico. Quando os componentes do aplicativo estiverem frouxamente acoplados, o c&oacute;digo fonte ser&aacute; de f&aacute;cil compreens&atilde;o para os desenvolvedores. Sendo assim, n&atilde;o haver&aacute; atraso no desenvolvimento, fora o fato de que seu IDE ser&aacute; mais r&aacute;pido se voc&ecirc; estiver trabalhando com um n&uacute;mero menor de linhas de c&oacute;digo. Os desenvolvedores n&atilde;o precisar&atilde;o lidar com as complexidades e depend&ecirc;ncias de fun&ccedil;&otilde;es que podem ser encontradas em um aplicativo monol&iacute;tico;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
As responsabilidades dos desenvolvedores ser&atilde;o mais definidas. Uma equipe pode ser designada por componentes ou microsservi&ccedil;os do aplicativo. As revis&otilde;es de c&oacute;digo ser&atilde;o mais r&aacute;pidas. Os processos de atualiza&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o mais r&aacute;pidos e n&atilde;o haver&aacute; necessidade de construir e implantar tudo, em compara&ccedil;&atilde;o com o que ocorre em um aplicativo monol&iacute;tico;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
O conjunto de tecnologia do aplicativo pode variar atrav&eacute;s de microsservi&ccedil;os. N&atilde;o ser&aacute; necess&aacute;rio que o aplicativo seja dependente de uma linguagem ou biblioteca. Os microsservi&ccedil;os podem alavancar diferentes linguagens de programa&ccedil;&atilde;o de acordo com o discernimento dos desenvolvedores. &Eacute; poss&iacute;vel ter microsservi&ccedil;os poliglotas, como os apresentados no diagrama abaixo;
</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/ibm-27195216038330.png" alt="IBM" />Microsservi&ccedil;os poliglotas
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
A entrega cont&iacute;nua ser&aacute; mais f&aacute;cil. Em compara&ccedil;&atilde;o com um aplicativo monol&iacute;tico, voc&ecirc; n&atilde;o precisar&aacute; implantar tudo novamente para uma simples mudan&ccedil;a com microsservi&ccedil;os. Voc&ecirc; pode optar por reconstruir e implantar apenas aquele microsservi&ccedil;o que precisa de atualiza&ccedil;&atilde;o. As atualiza&ccedil;&otilde;es frequentes ser&atilde;o mais r&aacute;pidas;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
A escalabilidade ser&aacute; independente para cada microsservi&ccedil;o. Voc&ecirc; tem a op&ccedil;&atilde;o de dimensionar cada componente do seu aplicativo de acordo com o recurso necess&aacute;rio. Voc&ecirc; n&atilde;o precisaria fazer v&aacute;rias inst&acirc;ncias de tudo em compara&ccedil;&atilde;o com um aplicativo monol&iacute;tico. O escalonamento dos microsservi&ccedil;os utilizar&aacute; os recursos dispon&iacute;veis com efici&ecirc;ncia, em lugar de ter v&aacute;rias c&oacute;pias de todo o aplicativo em um aplicativo monol&iacute;tico.
</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/ibm-27195245788332.png" alt="IBM" />Microsservi&ccedil;os e escalabilidade
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Os dados podem ser descentralizados. Voc&ecirc; pode optar pelo uso de diferentes bancos de dados ou armazenamento para seus microsservi&ccedil;os. Pode escolher um banco de dados NoSQL caso ele atenda melhor seu microsservi&ccedil;o do que um banco de dados relacional. Um microsservi&ccedil;o tamb&eacute;m pode demandar apenas um banco de dados de armazenamento de chaves simples, como o Redis. Como mostra o diagrama abaixo, voc&ecirc; pode escolher uma combina&ccedil;&atilde;o de bancos de dados Cloudant, MySQL e MongoDB. Pode tirar proveito de diferentes bancos de dados para armazenar diferentes tipos de dados;
</li>
</ul>
<img alt="Microsservi&ccedil;os e bases de dados" src="https://lh5.googleusercontent.com/euMQ28nYlnQSWhkYOxSXz2fndKdKKKCWfS_EOxYzvd9MScJ_KXoxxT8kGpEkPuPxt11lJAJjWoPQnMjFHmt4VZNlzybV2oRZUvMz8Z8k9EmpwF5eNpxj00d41dyMOf_dAbLjy6Z9" width="762" height="429" />
Microsservi&ccedil;os e bases de dados
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Isolamento de falhas. Um erro ou bug em um microsservi&ccedil;o n&atilde;o derruba o sistema inteiro. Quando voc&ecirc; tem componentes frouxamente acoplados e um microsservi&ccedil;o em seu aplicativo trava ou causa erros, a chance de outros microsservi&ccedil;os serem afetados &eacute; menor, dado que eles est&atilde;o em seus pr&oacute;prios cont&ecirc;ineres e n&atilde;o dependem totalmente uns dos outros. Um aplicativo monol&iacute;tico pode interromper todo o processo de seu aplicativo se o bug ou erro n&atilde;o for detectado corretamente.
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Quais s&atilde;o algumas das desvantagens?</h2>
Embora o uso de microsservi&ccedil;os resolva alguns dos problemas de uma arquitetura monol&iacute;tica, sua utiliza&ccedil;&atilde;o carrega seu pr&oacute;prio conjunto de problemas. Se voc&ecirc; est&aacute; tentando dividir seu aplicativo monol&iacute;tico em microsservi&ccedil;os, o primeiro desafio &eacute; como efetuar essa divis&atilde;o. Voc&ecirc; pode optar por dividi-los em fun&ccedil;&otilde;es de neg&oacute;cios, criando, por exemplo, um microsservi&ccedil;o para lidar com remessas e outro microsservi&ccedil;o para lidar com servi&ccedil;os de pagamento. Ao fim do processo, seus componentes devem ter apenas um pequeno conjunto de fun&ccedil;&otilde;es ou responsabilidades.
Enxergo alguns problemas em uma arquitetura de microsservi&ccedil;os que s&atilde;o dignos de destaque, como:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Assim que o n&uacute;mero de microsservi&ccedil;os aumenta, o monitoramento pode tornar-se dif&iacute;cil. A configura&ccedil;&atilde;o inicial de integra&ccedil;&atilde;o e entrega cont&iacute;nuas (CI/CD) pode ser dif&iacute;cil, dado que voc&ecirc; precisar&aacute; lidar com a complexidade adicional de ter toda essa variedade de microsservi&ccedil;os;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Complexidade. Os microsservi&ccedil;os exigiriam mais coordena&ccedil;&atilde;o, especialmente quando v&aacute;rias equipes est&atilde;o envolvidas. Os microsservi&ccedil;os tamb&eacute;m introduziriam mais chamadas de rede nos casos em que h&aacute; a necessidade de interagir com outros microsservi&ccedil;os, que n&atilde;o estariam presentes em um aplicativo monol&iacute;tico. N&atilde;o seria t&atilde;o simples quanto implantar uma inst&acirc;ncia de um aplicativo. Outras coisas que voc&ecirc; tamb&eacute;m precisar&aacute; considerar s&atilde;o: como gerenciar a comunica&ccedil;&atilde;o entre microsservi&ccedil;os, lidar com erros para evitar a interrup&ccedil;&atilde;o de outros microsservi&ccedil;os e adicionar mais casos de teste em cada componente;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Identifica&ccedil;&atilde;o e rastreamento dos bugs e erros em seu aplicativo. Esse processo seria mais f&aacute;cil se o seu microsservi&ccedil;o tiver apenas uma rota, mas se um microsservi&ccedil;o se comunicar com v&aacute;rios outros microsservi&ccedil;os, grande parte do seu tempo pode ser consumida apenas na procura desse erro;
</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/ibm-27195402602333.png" alt="IBM" />Identifica&ccedil;&atilde;o de erros
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
O roteamento de seus microsservi&ccedil;os ser&aacute; mais trabalhoso. Voc&ecirc; precisar&aacute; dedicar algum tempo para configurar e controlar o fluxo de seus microsservi&ccedil;os. Tamb&eacute;m precisar&aacute; monitorar as vers&otilde;es de seus microsservi&ccedil;os e lidar com seu roteamento;&nbsp;
</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/27/ibm-27195430290334.png" alt="IBM" />Roteamento de microsservi&ccedil;os
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
&Eacute; poss&iacute;vel que os microsservi&ccedil;os consumam mais recursos em compara&ccedil;&atilde;o com um aplicativo monol&iacute;tico. Embora uma das vantagens que mencionei se refira &agrave; escalabilidade e ao uso melhor e mais eficiente dos recursos, cada componente precisaria de sua pr&oacute;pria inst&acirc;ncia e cont&ecirc;iner, potencialmente acarretando um uso maior de mem&oacute;ria e CPU. 
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Ferramentas que podem servir de ajuda com microsservi&ccedil;os</h2>
<h3 dir="ltr">Kubernetes</h3>
Kubernetes &eacute; uma plataforma de orquestra&ccedil;&atilde;o de cont&ecirc;ineres que permite implantar, dimensionar e gerenciar todos os seus cont&ecirc;ineres. A plataforma possibilita que voc&ecirc; automatize a implanta&ccedil;&atilde;o de seus microsservi&ccedil;os em cont&ecirc;ineres. Isso facilita o gerenciamento de todos os componentes e microsservi&ccedil;os do seu aplicativo. &Eacute; necess&aacute;rio aprender a usar o Docker para armazenar seus microsservi&ccedil;os em cont&ecirc;ineres. A IBM tem uma oferta p&uacute;blica com o <a href="https://www.ibm.com/cloud/container-service" target="_blank">IBM Cloud Kubernetes Service </a>que gerencia o cluster para voc&ecirc;.
<h3 dir="ltr">Istio</h3>
O Istio aborda algumas das desvantagens dos microsservi&ccedil;os. &Eacute; uma malha de servi&ccedil;os que oferece ainda mais suporte no gerenciamento de seus microsservi&ccedil;os. Pode ser instalado em sobreposi&ccedil;&atilde;o ao Kubernetes, ajudando assim a rastrear e monitorar seus microsservi&ccedil;os. Isso tamb&eacute;m pode ajudar a rastrear rapidamente os erros e bugs em seu aplicativo, caso existam. O Istio tamb&eacute;m &eacute; capaz de gerenciar o tr&aacute;fego de seus microsservi&ccedil;os, como no gerenciamento e controle do fluxo &shy;&ndash; suas rotas podem ser facilmente configuradas. Al&eacute;m disso, fornece seguran&ccedil;a em seus microsservi&ccedil;os, atrav&eacute;s, por exemplo, de TLS m&uacute;tuo ou limita&ccedil;&atilde;o do acesso a servi&ccedil;os externos. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode instalar o <a href="https://cloud.ibm.com/docs/containers?topic=containers-istio-qs">Istio</a> no IBM Cloud Kubernetes Service.
<h2 dir="ltr">Resumo</h2>
Na minha experi&ecirc;ncia, utilizar uma plataforma de orquestra&ccedil;&atilde;o de cont&ecirc;ineres &eacute; essencial na constru&ccedil;&atilde;o de seu aplicativo com microsservi&ccedil;os. O Kubernetes &eacute; uma das escolhas populares entre desenvolvedores, dado que leva rapidamente seu aplicativo do desenvolvimento &agrave; produ&ccedil;&atilde;o. E, melhor ainda, &eacute; de c&oacute;digo aberto!
Para os desenvolvedores que est&atilde;o come&ccedil;ando a construir seus aplicativos, &eacute; preciso decidir se seria ben&eacute;fico usar uma <a href="https://www.ibm.com/cloud/garage/architectures/microservices" target="_blank">arquitetura de microsservi&ccedil;os</a> em vez de uma monol&iacute;tica. &Eacute; preciso considerar a usabilidade e escalabilidade a longo prazo de seu aplicativo. N&atilde;o h&aacute; problema em come&ccedil;ar com uma arquitetura monol&iacute;tica, por&eacute;m uma vez que o aplicativo cresce em tamanho, fica mais dif&iacute;cil sua decomposi&ccedil;&atilde;o em microsservi&ccedil;os. Nesse caso, seria mais vantajoso j&aacute; come&ccedil;ar com microsservi&ccedil;os na fase inicial de desenvolvimento. Para aplicativos monol&iacute;ticos j&aacute; existentes, os desenvolvedores devem considerar como e quais componentes eles separariam em seu aplicativo.
Apesar das desvantagens, os microsservi&ccedil;os continuam populares entre desenvolvedores e empresas, pois s&atilde;o muito vantajosos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s demandas de aplicativos e usu&aacute;rios. Atrav&eacute;s da flexibilidade que proporcionam, os desenvolvedores e empresas podem alcan&ccedil;ar um desenvolvimento ou atualiza&ccedil;&otilde;es de maneira r&aacute;pida em seus aplicativos, uma vez que contem com o n&iacute;vel certo de microsservi&ccedil;os.
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Contêineres: o que são e por que você precisa deles?

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Funções Lambda para prototipagem rápida no tecmundo

Torne seus projetos mais simples e econômicos


Nos &uacute;ltimos meses, a palavra &ldquo;serverless&rdquo; tem aparecido constantemente em eventos e blogs de tecnologia. A promessa do serverless &eacute; que alguns servi&ccedil;os ou frameworks podem dispensar a preocupa&ccedil;&atilde;o com servidores, permitindo que voc&ecirc; apenas programe sem restri&ccedil;&otilde;es. Certamente, servidores ainda est&atilde;o por a&iacute;; ent&atilde;o o que h&aacute; de novo no atual cen&aacute;rio de infraestrutura de servi&ccedil;os (IaaS)? Arquiteturas Lambda s&atilde;o um paradigma novo e interessante que divide projetos em fun&ccedil;&otilde;es disponibilizadas em v&aacute;rias redes. &Eacute; o mesmo conceito que equipes de trabalho apresentam para convencer seu CTO migrar para microsservi&ccedil;os.
Arquiteturas Lambda s&atilde;o poderosas porque s&atilde;o capazes de facilitar a idealiza&ccedil;&atilde;o de projetos e torn&aacute;-los mais econ&ocirc;micos. Assim como microsservi&ccedil;os, a arquitetura Lambda imp&otilde;e novos desafios: descobrimento do servi&ccedil;o, educa&ccedil;&atilde;o da equipe, resili&ecirc;ncia, multilinguagens e multicloud &mdash; para ressaltar algumas delas. Tudo e todos precisam estar coordenados. Al&eacute;m disso, fun&ccedil;&otilde;es Lambda se encaixam perfeitamente em projetos iniciais e experimenta&ccedil;&otilde;es. Este artigo apresenta algumas das ferramentas que voc&ecirc; poder&aacute; utilizar no seu pr&oacute;ximo projeto.
<h2 dir="ltr">Fluxo de trabalho eficaz</h2>
Basicamente, arquiteturas baseadas em Lambda lan&ccedil;am uma unidade computacional para um servi&ccedil;o que executa algo. Obviamente, se voc&ecirc; precisa gerenciar centenas de servi&ccedil;os com execu&ccedil;&atilde;o de etapas que acionam umas &agrave;s outras, voc&ecirc; pode terminar com fluxos semelhantes ao da Figura 1.
<h3 dir="ltr">Figura 1. Fluxo de l&oacute;gica complexa</h3>
N&atilde;o vou me estender sobre esse cen&aacute;rio, mas recomendo que voc&ecirc; consulte arquitetos experientes ou leia artigos adicionais para aprender a gerenciar defici&ecirc;ncias t&eacute;cnicas e como microsservi&ccedil;os podem revidar.
Por agora, vamos focar em um projeto novo &mdash; um que seja f&aacute;cil, limpo e eficaz. Primeiro, voc&ecirc; deve concluir as li&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas rapidamente &mdash; landing page, gerenciamento de usu&aacute;rio e pagamento &mdash; e, depois, voc&ecirc; pode adicionar mais recursos. Contudo, ainda &eacute; muito cedo para dizer quais recursos ir&atilde;o cativar o usu&aacute;rio a ponto de ele pagar pelo produto.
Em resumo, o objetivo &eacute; construir um produto com seguran&ccedil;a definindo os blocos nos quais voc&ecirc; pode pensar isoladamente e somente quando precisar deles. Fun&ccedil;&otilde;es Lambda podem agilizar esse processo e encurtar o tempo de desenvolvimento do produto.
Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o precisa migrar toda a sua infraestrutura profissional para a arquitetura Lambda. Voc&ecirc; provavelmente precisa de menos frameworks e mais estruturas que apenas funcionem. E voc&ecirc; certamente precisa definir como implementar e manter as centenas de fun&ccedil;&otilde;es.
Seja qual for seu stack, siga sua intui&ccedil;&atilde;o e inicie uma nova Lambda. Encerre-a ou substitua-a. Voc&ecirc; ter&aacute; experimenta&ccedil;&otilde;es seguras e itera&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas.
Voc&ecirc; talvez note que isso &eacute; semelhante a microsservi&ccedil;os, como o Docker, mas mentalmente menos desgastante. Voc&ecirc; pode chamar de &ldquo;nano&rdquo; se quiser distingui-los, mas acredito que containers e Lambdas s&atilde;o o detalhe das implementa&ccedil;&otilde;es que se aproveitam dos mesmos benef&iacute;cios do padr&atilde;o da arquitetura descrita acima. Lambdas executam um servi&ccedil;o sendo uma fun&ccedil;&atilde;o &mdash; e apresentam o benef&iacute;cio de serem encerradas quando n&atilde;o s&atilde;o mais necess&aacute;rias. Isso for&ccedil;a os desenvolvedores a pensarem em tarefas de processamento menores e stateless. O c&oacute;digo resolve um problema com efeitos colaterais m&iacute;nimos. Pense nisso como a combina&ccedil;&atilde;o da boa e velha filosofia UNIX e da &uacute;ltima tend&ecirc;ncia funcional. Sou suspeito, mas penso que isso deixa o desenvolvedor feliz, com um forte consenso da comunidade. E o que &eacute; preciso para fazer isso?
A maioria dos frameworks e SaaS exigem que voc&ecirc; exponha a fun&ccedil;&atilde;o com um objeto que pode guardar segredos como atributos de consultas HTTP. Certamente, nada evitar&aacute; que voc&ecirc; tenha que escrever 2 mil linhas de c&oacute;digo entre module.exports e o callback(), mas isso pode remeter a um antipadr&atilde;o.
E a facilidade da implementa&ccedil;&atilde;o pode rapidamente dificultar mais a manuten&ccedil;&atilde;o do que dividir seus problemas em solu&ccedil;&otilde;es diretas:
Agora voc&ecirc; tem algum c&oacute;digo que o levar&aacute; ao HTTP gra&ccedil;as ao <a href="http://fission.io/" target="_blank">Fission</a>. Isso requer que voc&ecirc; tenha em m&atilde;os um setup no <a href="https://kubernetes.io/" target="_blank">Kubernetes</a>, mas em pleno 2018 quem n&atilde;o tem um &ldquo;sistema open-source para implementa&ccedil;&otilde;es, scaling e gerenciamento autom&aacute;tico de aplica&ccedil;&otilde;es em containers?&rdquo;. Mas falando s&eacute;rio: se voc&ecirc; n&atilde;o tem tempo ou n&atilde;o gosta de administrar clusters distribu&iacute;dos, ainda est&aacute; em boa companhia. Grandes plataformas de hosting oferecem ferramentas competitivas para a adi&ccedil;&atilde;o de Lambdas. Voc&ecirc; pode estar pronto em apenas 30 segundos com o <a href="https://webtask.io/docs/101" target="_blank">Webtask 101</a> &mdash; sem gastar um &uacute;nico centavo:
Depois de ter a chance de iniciar rapidamente um projeto como <a href="https://reactjs.org/" target="_blank">React</a> ou <a href="https://webpack.js.org/" target="_blank">Webpack</a>, digamos, voc&ecirc; percebe que n&atilde;o &eacute; algo sofrido &mdash; mas, ainda assim, &eacute; repleto de recursos:
E a fun&ccedil;&atilde;o Lambda agora &eacute; executada periodicamente, o que, como voc&ecirc; sabe, &eacute; um caso de uso bastante comum.
Em todos os aspectos, as barreiras para se inserir s&atilde;o m&iacute;nimas aqui: voc&ecirc; pode escrever um c&oacute;digo como fun&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o h&aacute; exig&ecirc;ncia para dom&iacute;nio de uma linguagem nova espec&iacute;fica nem configura&ccedil;&atilde;o complexa. Ou ele podem ter sido rapidamente envolvidos em estruturas populares, assim como serverless faz para v&aacute;rios provedores de nuvem. Isso &eacute; importante porque novos paradigmas que n&atilde;o o obrigam a reaprender tudo e, no entanto, s&atilde;o imediatamente acion&aacute;veis em projetos costumam receber muita tra&ccedil;&atilde;o. E isso significa um ecossistema robusto de servi&ccedil;os, bibliotecas, ajudas e artigos. Isso gera movimento, e assim por diante.
Esses servi&ccedil;os e frameworks s&atilde;o especialmente importantes para o serverless porque o foco principal &eacute; poupar voc&ecirc; do trabalho de gerenciar quest&otilde;es n&atilde;o relacionadas com o n&uacute;cleo do seu projeto. Entretanto, ele usa tecnologias n&atilde;o triviais e gerencia infraestruturas complexas de inst&acirc;ncias computacionais ef&ecirc;meras que s&atilde;o dinamicamente mapeadas nas gateways para rotear o tr&aacute;fego.
Alternativas de self-hosting como o OpenWhisk oferecem maior controle sobre o serverless, sem tecnologias sofistificadas como proxies e containers. Ent&atilde;o voc&ecirc; deve ter seu time de DevOps e seu investimento pronto para fazer isso acontecer. Isso significa que voc&ecirc; n&atilde;o ter&aacute; qualquer rela&ccedil;&atilde;o com terceiros; a personaliza&ccedil;&atilde;o completa permite alguns casos de neg&oacute;cio bem espec&iacute;ficos (ou solu&ccedil;&otilde;es de atalho). Mas isso tamb&eacute;m significa que os servidores est&atilde;o de volta, ent&atilde;o &eacute; importante estar ciente dos desafios relacionados a esse cen&aacute;rio &mdash; provisionamento, configura&ccedil;&atilde;o, manuten&ccedil;&atilde;o, monitoramento, performance e seguran&ccedil;a.
Enquanto isso, vamos focar em como voc&ecirc; pode aproveitar as ferramentas j&aacute; existentes para divers&atilde;o e lucro.
<h2 dir="ltr">Projetos iniciais em nuvem: feedback e itera&ccedil;&atilde;o de inicializa&ccedil;&atilde;o</h2>
Como voc&ecirc; viu, c&oacute;digos podem ser escritos rapidamente, e implanta&ccedil;&otilde;es podem ser baratas. O tempo necess&aacute;rio para ir da etapa da ideia at&eacute; o online &eacute; o m&iacute;nimo poss&iacute;vel, e isso &eacute; uma faca de dois gumes. Como no Twitter, voc&ecirc; pode colocar uma simples ideia na nuvem instantaneamente ou voc&ecirc; pode seguir a filosofia <a href="http://theleanstartup.com/" target="_blank">Lean Startup</a> e utiliz&aacute;-la para iterar com mais agilidade. Seja qual for a qualidade inicial da sua ideia, voc&ecirc; pode torn&aacute;-la p&uacute;blica ou compartilhar com contatos seletos para obter feedback e experi&ecirc;ncia. Isso pode ser bom para saber se seu design ou sua tecnologia inicial &eacute; relevante. De outra forma, voc&ecirc; pode construir uma landing page e engajar usu&aacute;rios. Depois, voc&ecirc; saber&aacute; se sua ideia &eacute; algo que as pessoas querem ou se n&atilde;o merece mais tempo ou esfor&ccedil;o. Engenheiros costumam n&atilde;o abrir m&atilde;o de uma ideia que eles realmente querem construir (a menos que decidam recome&ccedil;ar do zero ou mudar para outra tecnologia sofisticada). N&atilde;o posso ajudar voc&ecirc; a lutar contra isso, mas pelo menos voc&ecirc; pode ter os n&uacute;meros necess&aacute;rios para tomar a decis&atilde;o.
Lambdas podem ser usadas segundo o princ&iacute;pio don&rsquo;t repeat yourself (DRY) no n&iacute;vel de arquitetura. Eu considero esse argumento um tanto fraco, assim como v&aacute;rias &ldquo;pr&aacute;ticas recomendadas&rdquo; em ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o; &eacute; t&atilde;o bom quanto o autor que a implementou. E, no entanto, o fluxo de trabalho serverless promove servi&ccedil;os dissociados com uma &uacute;nica finalidade; logo, voc&ecirc; provavelmente pode compartilhar alguns deles, como processamento de pagamentos, renderiza&ccedil;&atilde;o est&aacute;tica de sites, registro de usu&aacute;rios e assim por diante. Eu certamente fiz isso, e conforme voc&ecirc; for desenvolvendo seus projetos, conseguir&aacute; extrair alguns padr&otilde;es e compartilhar mais e mais servi&ccedil;os, acelerando sua caminhada at&eacute; o n&iacute;vel de prototipagem. Eu realmente acredito, por outro lado, que isso ser&aacute; interrompido &agrave; medida que seu projeto crescer. Por experi&ecirc;ncia pr&oacute;pria, n&oacute;s tendemos a especializar blocos a fim de resolver um conjunto espec&iacute;fico de finalidades. Isso significa manter as coisas da forma mais simples poss&iacute;vel, implementando somente as ferramentas necess&aacute;rias e seguindo o <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Open/closed_principle" target="_blank">open/closed principle</a>.
Vamos adicionar alguns ingredientes de open-source e comunidade &agrave; discuss&atilde;o. J&aacute; que estamos tratando de servi&ccedil;os dissociados e com limites evidentes, compartilhar um c&oacute;digo pode ajudar em outros projetos. Recentemente, a <a href="https://stdlib.com/" target="_blank">Stdlib</a> arrecadou US$ 2 milh&otilde;es por oferecer uma biblioteca comum de fun&ccedil;&otilde;es acess&iacute;veis atrav&eacute;s da rede. Tudo parece apontar para essa dire&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o posso afirmar que j&aacute; chegamos l&aacute;. Talvez tenhamos muito a ganhar ao confiar em c&oacute;digo de terceiros, trade-offs de desenvolvimento internos e adoption rates, mas ainda n&atilde;o h&aacute; muitos projetos que aproveitem essa oportunidade. Apesar disso, como uma pequena ideia, pode ser algo a ser feito para (mais uma vez) agilizar. Por exemplo, todo servi&ccedil;o que &eacute; comum a um projeto SaaS inicial, mas n&atilde;o leva a uma finalidade espec&iacute;fica, pode ser adicionado.
Embora essa estrat&eacute;gia claramente tenha suas limita&ccedil;&otilde;es, &eacute; v&aacute;lido ressaltar que &eacute; vi&aacute;vel em uma organiza&ccedil;&atilde;o para empoderar times de desenvolvimento.
<h2 dir="ltr">O cen&aacute;rio da nuvem: containers e tend&ecirc;ncias na tecnologia</h2>
At&eacute; agora, este artigo abordou argumentos favor&aacute;veis ao uso das tecnologias Lambda para prot&oacute;tipos pequenos. Eu espero que isso ressoe com a sua experi&ecirc;ncia e talvez leve voc&ecirc; a experiment&aacute;-la no seu pr&oacute;ximo projeto. Por&eacute;m, caso qualquer um dos meus pontos ou palavras-chave tenha causado confus&atilde;o, quero deixar claro onde Lambdas se encaixam no cen&aacute;rio DevOps (uma pequena parte dele, para ser justo).
Primeiro, nenhum desses termos s&atilde;o mutuamente exclusivos: voc&ecirc; pode criar uma arquitetura em microsservi&ccedil;os utilizando Lambdas que rodem c&oacute;digo dentro de containers. Isso n&atilde;o &eacute; um acidente, considerando que o serverless emergiu alguns anos depois do Docker e containers. Eles desbloquearam uma poderosa orquestra&ccedil;&atilde;o da nuvem e forneceram a agilidade necess&aacute;ria para Lambdas serem iniciadas por eventos e encerradas ap&oacute;s o processamento.
Da forma que vejo, tudo isso se resume ao uso do desenvolvedor e aos objetivos do neg&oacute;cio. Nada impede voc&ecirc; de inserir <a href="https://hub.docker.com/r/spotify/kafka/" target="_blank">elefantes em cont</a><a href="https://hub.docker.com/r/spotify/kafka/" target="_blank">ainers</a> ou desenvolver microsservi&ccedil;os em m&aacute;quinas bare-metal. S&atilde;o ferramentas que voc&ecirc; pode aproveitar e combinar, dependendo de suas restri&ccedil;&otilde;es. Kubernetes, por exemplo, se define como uma orquestra&ccedil;&atilde;o de containers de n&iacute;vel de produ&ccedil;&atilde;o, mas com alguns ajustes voc&ecirc; pode gerar um framework serverless:
<ul>
<li dir="ltr">
Microsservi&ccedil;os s&atilde;o um padr&atilde;o de arquitetura que promove servi&ccedil;os dissociados com limites e interfaces claros e pequenos.
</li>
<li dir="ltr">
Containers s&atilde;o um recurso do Linux que permite isolamento mais leve de processos que VMs, gra&ccedil;as ao <a href="https://www.kernel.org/doc/Documentation/cgroup-v2.txt" target="_blank">cgroups</a>.
</li>
<li dir="ltr">
Lambdas s&atilde;o fun&ccedil;&otilde;es ef&ecirc;meras que s&atilde;o acionadas em eventos espec&iacute;ficos, processam e se encerram.
</li>
</ul>
<h2 dir="ltr">Conclus&atilde;o</h2>
A startup na qual trabalho organizou recentemente seu primeiro hackathon. Constru&iacute;mos v&aacute;rios projetos em 24 horas, e v&aacute;rios de n&oacute;s acabamos usando fun&ccedil;&otilde;es Lambda porque elas eram r&aacute;pidas e baratas (de gra&ccedil;a, na verdade). N&oacute;s conseguimos dividir o trabalho em times de tr&ecirc;s ou quatro pessoas. O escopo estava bem definido e era perfeito para projetos baseados em eventos (como o desenvolvimento de bots para o Slack). Alguns de n&oacute;s est&aacute;vamos trabalhando com o framework pela primeira vez e ainda fomos capazes de torn&aacute;-lo operacional em poucos minutos escrevendo, desenvolvendo e monitorando o c&oacute;digo Lambda.
Tudo isso pode ser interrompido &agrave; medida que seu projeto cresce. No entanto, ao passo que aprimoramos as ferramentas para desenvolvedores, acredito que esse paradigma nos leva na dire&ccedil;&atilde;o certa: execu&ccedil;&atilde;o simples, custos efetivos e facilidade no uso e no compartilhamento. &Eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o precise migrar toda sua infraestrutura profissional para a lambda. &Eacute; prov&aacute;vel que voc&ecirc; precise de poucos frameworks e mais estruturas que apenas funcionem. E voc&ecirc; definitivamente precisa definir como lan&ccedil;ar e manter centenas de fun&ccedil;&otilde;es.
Ent&atilde;o pule a bordo! Essa j&aacute; &eacute; uma tecnologia empolgante e ainda temos muito para contribuir.
...
Quer ler mais conte&uacute;do especializado de programa&ccedil;&atilde;o? Conhe&ccedil;a a <a href="https://www.tecmundo.com.br/desenvolvendo-com-ibm-cloud?utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=cta&amp;utm_campaign=ibm-blue-profile">IBM Blue Profile</a> e tenha acesso a mat&eacute;rias exclusivas, novas jornadas de conhecimento e testes personalizados. Confira agora mesmo, consiga as badges e d&ecirc; um upgrade na sua carreira!

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Funções Lambda para prototipagem rápida

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Imagem de Automatize a implementação de dependências de pods no Kubernetes no tecmundo

Sincronize a implementação de um novo documento de design de banco de dados ou uma atualização de API com o código da aplicação relacionada

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Automatize a implementação de dependências de pods no Kubernetes

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Imagem de Como fazer o deploy de microsserviços Spring Boot em Kubernetes no tecmundo

Construa e faça o deploy de microsserviços Spring Boot em clusters Kubernetes

<h2>Resumo</h2>
Spring Boot &eacute; um framework opinativo para construir rapidamente aplica&ccedil;&otilde;es Spring prontas para produ&ccedil;&atilde;o. O padr&atilde;o a seguir mostra como criar e implantar microsservi&ccedil;os Spring Boot dentro de um sistema poliglota, assim como realizar o deploy da aplica&ccedil;&atilde;o para um cluster Kubernetes.
<h2>Descri&ccedil;&atilde;o</h2>
A comunidade Java est&aacute; sempre em busca de maneiras inovadoras de uso da tecnologia Java EE em arquiteturas de microsservi&ccedil;os. O framework Spring estabeleceu sua presen&ccedil;a no ecossistema Java, e agora o Spring Boot est&aacute; ganhando muita aten&ccedil;&atilde;o por simplificar radicalmente a escrita de uma aplica&ccedil;&atilde;o Spring.
O Spring Boot atua a partir de uma vis&atilde;o opinativa da constru&ccedil;&atilde;o de aplica&ccedil;&otilde;es Spring. Voc&ecirc; pode utiliz&aacute;-lo para criar aplica&ccedil;&otilde;es Java independentes inicializadas com o comando -jar ou para os tradicionais WAR deployments. Aplica&ccedil;&otilde;es Spring podem ser implementadas como arquivos WAR nos servidores de aplica&ccedil;&otilde;es existentes ou constru&iacute;das em um arquivo JAR com o servidor incorporado. Qualquer uma das op&ccedil;&otilde;es funciona bem dentro de um container Docker. Voc&ecirc; pode confiar em plataformas nativas Spring, como o Spring Cloud, para executar tarefas como service discovery, registro e balanceamento de carga.
Entretanto, o que fazer no contexto de sistemas poliglotas? Para gerenciar um sistema de microsservi&ccedil;os poliglota, voc&ecirc; precisa de um microsservi&ccedil;o de prop&oacute;sito geral e uma plataforma de container orchestration &mdash; e &eacute; nisso que o Kubernetes se destaca. Neste padr&atilde;o de desenvolvimento, voc&ecirc; construir&aacute; uma aplica&ccedil;&atilde;o chamada Office Space &mdash; nome inspirado na ideia de Michael Bolton no filme Office Space. Ao completar o tutorial, voc&ecirc; vai entender como realizar o deploy de uma aplica&ccedil;&atilde;o de microsservi&ccedil;os poliglota, incluindo microsservi&ccedil;os Spring Boot em um cluster Kubernetes.
<h2>Fluxo</h2>
<img alt="IBM" src="https://lh4.googleusercontent.com/HH30x43kEn_A-vidv716DvCGq0kpPtvEzGhreQQk95siUERUsOSISjCBXYtIop8_QEZno_QrqNYjN0FvgUA2bipAMrw5Xj9jN_2mzkrmncBGlfWmC2Mv1iMv5A6-UAVOvTxG-tb2" width="602" height="299" />
1 &ndash; O Transaction Generator escrito em Python simula transa&ccedil;&otilde;es e as envia para o microsservi&ccedil;o Compute Interest.
2 &ndash; O Compute Interest calcula o valor e depois move a fra&ccedil;&atilde;o de centavos para o banco de dados MySQL a ser armazenado.
3 &ndash; O banco de dados pode ser executado dentro de um container no mesmo deployment ou em uma nuvem p&uacute;blica, como IBM Cloud.
4 &ndash; O Compute Interest aciona o servi&ccedil;o de notifica&ccedil;&otilde;es para alertar o usu&aacute;rio se alguma quantia foi depositada em sua conta.
5 &ndash; O servi&ccedil;o de notifica&ccedil;&atilde;o utiliza OpenWhisk para enviar um e-mail ao usu&aacute;rio.
6 &ndash; &Eacute; poss&iacute;vel, tamb&eacute;m, utilizar o OpenWhisk para enviar mensagens ao Slack.
7 &ndash; O usu&aacute;rio pode conferir o saldo da conta visitando a vers&atilde;o web do Node.js.
<h2>Instru&ccedil;&otilde;es</h2>
Preparado para colocar esse padr&atilde;o de c&oacute;digo em uso? Detalhes completos de como come&ccedil;ar a rodar e utilizar essa aplica&ccedil;&atilde;o est&atilde;o em README.
...
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Como fazer o deploy de microsserviços Spring Boot em Kubernetes

🚨 NOVO GOLPE NA PRAÇA: Golpistas estão bloqueando a sua conta de propósito pra depois te ligar oferecendo a “solução” 😳 Funciona assim: com seus dados vazados (como CPF, banco e agência), eles tentam acessar o app da sua conta várias vezes até o sistema bloquear. Aí, se passam pelo banco e te ligam dizendo que houve um bloqueio por segurança — o detalhe é que realmente está bloqueada! Aí vem o golpe: eles pedem que você envie os códigos de verificação por SMS ou e-mail… mas esses códigos são justamente pra instalar sua conta em outro celular, ou seja: é o acesso completo pros criminosos. 🛑 Fica a dica: Banco NUNCA pede código por telefone. NUNCA compartilhe nada que chegue por SMS ou e-mail. Se sua conta for bloqueada, você mesmo entra em contato com o banco pelos canais oficiais. Se for banco físico, vá direto na agência. 💬 Já recebeu uma ligação estranha assim? Me conta nos comentários. 📲 E se esse conteúdo te ajudou, me segue, curta e compartilha pra mais gente ficar esperta! #GolpeDoBloqueio #GolpeBancário #SegurançaDigital #FicaEspertoComGolpes #DicasDeSegurança #Banco #cuidado #alerta #dica #compartilhe

⚠️ Golpe do Bloqueio: sua conta do banco trava e o golpista liga "pra ajudar"!

Será que tudo precisa virar trabalho? Neste corte do The BRIEFcast, a conversa gira em torno da vontade de fazer algo apenas por prazer, como uma aula de artesanato. Uma geração que valoriza momentos desconectados da produtividade e da monetização. Fazer por fazer, e só. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #VidaPessoal #Autenticidade #Trabalho #Artesanato #SaúdeMental #PodcastBrasil #Propósito #CulturaGeracional

Nem tudo precisa virar trabalho: e tá tudo bem! #GenZ

Quando o assunto é a automatização no atendimento em saúde, o alerta é claro: tecnologia ajuda, mas o toque humano continua insubstituível. #thebriefcast #inovação #tecnologia #saúde #customerexperience

O valor das micro experiências na jornada do paciente

Gente como a gente! Em entrevista ao entertainment weekly, a estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!#Friends e #SexandTheCity na ponta da língua!#Bailarina #JohnWick #AnadeArmas

A estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!

Os programas de trainee estão perdendo força entre os jovens profissionais? Neste trecho do The BRIEFcast, a conversa aborda a crescente taxa de turnover nesses programas e a desconexão entre o que as empresas oferecem e o que a nova geração realmente busca: autenticidade, propósito e flexibilidade. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #Trainee #MercadoDeTrabalho #Turnover #RH #PropósitoNoTrabalho #PodcastBrasil #Carreira #TrabalhoAutêntico

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