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Imagem de Empresas ampliam programa de distribuição de rede inteligente no Brasil no tecmundo

Durante o XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica, a CPFL anunciou a expansão do programa de Automação da Distribuição (DA) no estado de São Paulo

A CPFL Energia junto com a Spring Networks, grupos privados do setor el&eacute;trico, anunciaram, durante o XXII Semin&aacute;rio Nacional de Distribui&ccedil;&atilde;o de Energia El&eacute;trica, a expans&atilde;o do programa de Automa&ccedil;&atilde;o da Distribui&ccedil;&atilde;o (DA) no estado de S&atilde;o Paulo. As empresas acreditam que essa ser&aacute; uma das maiores implanta&ccedil;&otilde;es de DA do mundo.
Com essa expans&atilde;o, a rede inteligente cobrir&aacute; 305 cidades, em mais de 100 mil km&sup2; da &aacute;rea de concess&atilde;o da CPFL no estado de S&atilde;o Paulo. A empresa espera aumentar a confiabilidade da internet para seus clientes, agilizar o tempo de resposta e otimizar as opera&ccedil;&otilde;es em campo. A meta de melhorias foi listada pelo pr&oacute;prio grupo:
<ul>
<li>Redu&ccedil;&atilde;o dos tempos de restabelecimento de energia pela supervis&atilde;o e controle de alta disponibilidade das religadoras na rede de distribui&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Otimiza&ccedil;&atilde;o dos deslocamentos das equipes de campo, principalmente durante as faltas de energia massivas;</li>
<li>Maior cobertura, confiabilidade e seguran&ccedil;a a um menor custo total de sistema, que tem como base a plataforma de rede sem fio em IPv6 da Silver Spring.</li>
</ul>
Com a novidade, o uso da tecnologia GSM para os celulares, que oferece uma disponibilidade inferior a 80% cobrada mensalmente, ser&aacute; substitu&iacute;do pela plataforma IPv6 de infraestrutura (<a href="https://www.tecmundo.com.br/web/3631-ipv6-o-futuro-da-internet.htm" target="_blank">voc&ecirc; pode saber mais sobre esse termo aqui</a>).

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Empresas ampliam programa de distribuição de rede inteligente no Brasil

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Imagem de Chegou o serviço gratuito que ajuda músicos a disseminarem seu trabalho no tecmundo

FreshTunes é uma nova plataforma gratuita que distribui suas músicas para principais lojas de áudio online e serviços de streaming

Voc&ecirc;, m&uacute;sico independente, est&aacute; com problemas para compartilhar seu trabalho por a&iacute;? Saiba que chegou um novo servi&ccedil;o gratuito visando ajudar neste quesito. &Eacute; o FreshTunes, uma plataforma de distribui&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica digital. A marca j&aacute; fez parceria com as principais empresas de streaming e lojas digitais do ramo, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/itunes/" target="_blank" title="iTunes">iTunes</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-play-music/" target="_blank" title="Google Play Music">Google Music</a>&nbsp;e Shazam.
O FreshTunes j&aacute; possui mais de 50 mil faixas em seu cat&aacute;logo, distribu&iacute;das em todas as plataformas citadas.&nbsp; No acervo est&atilde;o o primeiro &aacute;lbum do cantor Oxxxymiro (parada de sucesso do iTunes R&uacute;ssia) e uma m&uacute;sica do artista Jamala, vencedor do Festival Eurovis&atilde;o da Can&ccedil;&atilde;o de 2016. 
Mas como o FreshTunes ganha pela presta&ccedil;&atilde;o de seus servi&ccedil;os? Para entender o processo, &eacute; importante que voc&ecirc; saiba que o artista que utiliza o aplicativo s&oacute; pode arrecadar valores m&uacute;ltiplos de &pound; 25 (aproximadamente R$ 97,90). Por exemplo, se um usu&aacute;rio paga as taxas do Spotify e a plataforma come&ccedil;a a ganhar dinheiro em cima de uma determinada m&uacute;sica, ela repassa uma parte da quantia para o artista, atrav&eacute;s do FreshTunes. Caso esse valor n&atilde;o seja m&uacute;ltiplo de &pound; 25, a empresa fica com a diferen&ccedil;a. Em outras palavras, se o Spotify paga a quantia de &pound; 27 por uma faixa, o artista recebe &pound; 25 e o FreshTunes os R$ 2 restantes.
<h2>Veja os principais recursos do FreshTunes:</h2>
<ul>
<li>O servi&ccedil;o &eacute; gratuito, &nbsp;com funcionalidade dispon&iacute;vel o dia todo para upload e registro de conte&uacute;do nas principais lojas e servi&ccedil;os de streaming de m&uacute;sica.</li>
<li>Entre as plataformas parceiras est&atilde;o Spotify, Deezer, Apple Music, Google Music, Amazon Music, entre outros.</li>
<li>O artista n&atilde;o paga nada para a FreshTunes, ficando com 100% de tudo o que for arrecadado.</li>
<li>Al&eacute;m de distribuir a m&uacute;sica, a empresa faz todos os outros trabalhos de valor agregado, como produ&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos e masteriza&ccedil;&atilde;o dos &aacute;udios para os padr&otilde;es de qualidade iTunes.</li>
</ul>

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Chegou o serviço gratuito que ajuda músicos a disseminarem seu trabalho

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Imagem de PagSeguro lança a nova Moderninha Pro com design repaginado no tecmundo

A empresa está aumentando seu portfólio com mais uma maquininha que aceita cartões de débito, crédito e refeição

A PagSeguro est&aacute; lan&ccedil;ando a nova Moderninha Pro &mdash; A maquininha de cart&otilde;es para estabelecimentos menores. O equipamento se destaca pelo seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/design-de-produto/" target="_blank" title="Design de produto">design</a>. Agora mais parecida com a m&aacute;quina tradicional, a Moderninha abandonou o teclado liso e adotou os bot&otilde;es f&iacute;sicos que facilitam o manuseio.
Com uma tela maior e integra&ccedil;&atilde;o com um <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">aplicativo</a>&nbsp;gratuito, chamado PagSeguro Vendas, o produto oferece uma ferramenta de gerenciamento de neg&oacute;cio. Al&eacute;m disso, outra novidade da Moderninha Pro &eacute; o envio de comprovante de vendas por SMS e a impress&atilde;o da via, caso o cliente prefira.
A nova pe&ccedil;a continua com os benef&iacute;cios que a linha Moderninha j&aacute; fornecia, como a isen&ccedil;&atilde;o de taxa de ades&atilde;o, aceita&ccedil;&atilde;o de todas as bandeiras de cart&atilde;o, transa&ccedil;&otilde;es via WiFi, chip e Bluetooth, entre outros. A Moderninha Pro aceita pagamentos feitos por cart&atilde;o de d&eacute;bito, cr&eacute;dito e refei&ccedil;&atilde;o. A Moderninha Pro custa R$ 839,80 e voc&ecirc; pode fazer o pedido <a href="http://click.afiliados.uol.com.br/Clique?source=15&amp;type=link&amp;idtUrl=280541&amp;affRedir=http://clicklogger.rm.uol.com.br/%3Fprd%3D32%26oper%3D11%26grp%3Dsrc%3A15%3BidtUrl%3A280541%3BLoja%3ACFL%3BModelo%20do%20Afiliado%3Alink%26msr%3DCliques%20de%20Origem%3A1%26redir%3Dhttps%253A%252F%252Fpagseguro.uol.com.br%252Fcampanha%252Foferta-moderninha-pro-do-pagseguro.html%253Fcmpid%253Daf-moderninha-pro" target="_blank">neste link</a>.&nbsp;

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PagSeguro lança a nova Moderninha Pro com design repaginado

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Usuários não apoiam o acesso do governo a dados digitais no tecmundo

73% dos internautas que responderam a uma pesquisa feita pela Opinion Box consideram errado o governo ter acesso aos dados dos usuários no meio digital

Uma<a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa/" target="_blank" title="Pesquisa">pesquisa</a> realizada pelo Opinion Box entrevistou cerca de 1.884 pessoas, de ambos os sexos e de diferentes classes sociais e regi&otilde;es do Brasil, para saber o que as elas pensam em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/privacidade/" target="_blank" title="Privacidade">privacidade</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a de dados">seguran&ccedil;a</a>&nbsp;na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>.
A empresa questionou aos entrevistados sobre a quem cabe monitorar informa&ccedil;&otilde;es que circulam pela rede. Para 73% das pessoas, o governo n&atilde;o deve ter o poder de acesso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/armazenamento/" target="_blank" title="Armazenamento">armazenamento</a>&nbsp;e an&aacute;lise dos dados de utiliza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios da internet pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/brasil/" target="_blank" title="Brasil">Brasil</a>.
A margem de erro &eacute; de 2,3%, voc&ecirc; pode saber mais&nbsp;sobre a pesquisa <a href="http://blog.opinionbox.com/opinion-box-pesquisa-privacidade-na-internet/" target="_blank">aqui.</a>
<a href="http://blog.opinionbox.com/opinion-box-pesquisa-privacidade-na-internet/" target="_blank"></a>

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Usuários não apoiam o acesso do governo a dados digitais

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Imagem de Projeto "Loon" pretende distribuir internet via balões de ar quente [vídeo] no site TecMundo

Equipe de desenvolvimento da Google parece ter encontrado uma forma barata e eficiente de fazer do mundo todo uma verdadeira "aldeia global".

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Projeto "Loon" pretende distribuir internet via balões de ar quente [vídeo]

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Imagem de Adobe Creative Suite e Acrobat não serão mais vendidos em formato físico no site TecMundo

Decisão da softhouse de vender os programas apenas em formato digital já havia sido levantada por vários revendedores. Agora é oficial: aplicativos serão progressivamente retirados das prateleiras.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/73064463914125812.jpg" alt="" width="336" height="438" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.adobe.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Adobe</a>)
Eis um sinal inevit&aacute;vel de que o futuro &eacute; digital. A Adobe acaba de confirmar que os seus aplicativos Creative Suite e Acrobat n&atilde;o ser&atilde;o mais vendidos em formato f&iacute;sico &mdash; algo que j&aacute; havia sido levantado por diversos revendedores, mas que agora foi tornado oficial.
As caixas coloridas dos programas devem desaparecer das prateleiras em algum momento ap&oacute;s o dia 30 de abril, de acordo com uma confirma&ccedil;&atilde;o dada pela desenvolvedora ao site <a href="http://www.techhive.com/article/2030623/adobe-plans-to-halt-boxed-sales-of-creative-suite-software.html" target="_blank">TechHive</a>. &ldquo;Conforme a Adobe se mant&eacute;m focada em distribuir inova&ccedil;&otilde;es por meio da Creative Cloud e da distribui&ccedil;&atilde;o digital, n&oacute;s vamos eliminar progressivamente as vers&otilde;es em caixas dos produtos Creative Suite e Acrobat&rdquo;, disse um porta-voz da empresa ao referido site.
A companhia assegura, entretanto, que os downloads dos produtos continuar&atilde;o dispon&iacute;veis, &ldquo;da forma como est&atilde;o hoje&rdquo;, e tamb&eacute;m que as parcerias com revendedores e varejistas ser&atilde;o mantidas. Notifica&ccedil;&otilde;es oficiais para todos os envolvidos devem ser enviadas especificamente, &ldquo;conforme os planos se solidificam para cada regi&atilde;o&rdquo;.
<h2>Adobe Creative Cloud e o futuro em nuvens</h2>
Vale lembrar que, embora a Adobe ofere&ccedil;a atualmente os programas da su&iacute;te Creative por pre&ccedil;os que v&atilde;o de US$ 1,3 mil a US$ 2,6 mil, a desenvolvedora tem dado cada vez mais aten&ccedil;&atilde;o ao seu Creative Cloud. Basicamente, em vez de vender programas por valores fechados, o sistema cobra taxas mensais para utiliza&ccedil;&atilde;o de aplicativos espec&iacute;ficos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/7306446391412597.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.adobe.com/products/creativecloud.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Adobe Creative Cloud</a>)
Dessa forma, a Creative Suite 6 completa (juntamente com o armazenamento em nuvens) pode ser utilizada mediante o pagamento mensal de US$ 49,90 (aproximadamente R$ 100). Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel utilizar aplicativos separados por US$ 19,90 (cerca de R$ 40). Enfim, n&atilde;o parece arriscado apostar na descontinuidade (em algum momento futuro) de qualquer tipo de &ldquo;venda&rdquo; de aplicativos &mdash; sejam ou n&atilde;o da Adobe, naturalmente.
De qualquer forma, no que tange o cancelamento das m&iacute;dias f&iacute;sicas, considerando-se que leitores de CDs/DVDs t&ecirc;m sido progressivamente abandonados por laptops mais novos, parece realmente uma decis&atilde;o bastante natural. Resta saber, entretanto, se a Adobe pretende estender a medida tamb&eacute;m para outros softwares, como o Photoshop Elements.

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Adobe Creative Suite e Acrobat não serão mais vendidos em formato físico

Imagem de Roubalheira? O que torna a distribuição digital tão cara no site TecMundo

Entenda quais são os custos envolvidos na produção de uma obra digital e entenda por que nem sempre elas podem ser mais baratas do que a versão física.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/88121857029174933.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
&Eacute; poss&iacute;vel que um livro digital custe mais caro do que um livro impresso? Sim, &eacute; poss&iacute;vel e, se voc&ecirc; j&aacute; deu uma olhada nos pre&ccedil;os desse tipo de produto nas lojas, certamente j&aacute; percebeu que essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; mais comum do que voc&ecirc; imaginava. Mas qual &eacute; o mist&eacute;rio por tr&aacute;s dos altos pre&ccedil;os do formato digital?
<h2>O processo de cria&ccedil;&atilde;o</h2>
Para entender um pouco mais sobre esse processo, vamos levar em considera&ccedil;&atilde;o a cria&ccedil;&atilde;o de um livro. Nessa primeira parte, ainda n&atilde;o h&aacute; muita diferen&ccedil;a entre um produto digital e uma obra f&iacute;sica. O autor da obra escreve o seu texto e, caso tenha como objetivo a venda do livro, sua obra pode ir parar nas m&atilde;os de uma editora.
A editora pode remunerar o autor por um valor fixo pela obra, no caso dos livros feitos sob encomenda, ou fazer um acordo com o dono do texto no que diz respeito ao percentual do lucro que ser&aacute; repassado para ele pelo trabalho. Ele pode receber, por exemplo, 30% do valor de cada obra vendida, ficando o restante para a editora.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/88121857029175033.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
<h2>A editora&ccedil;&atilde;o</h2>
Transformar o texto do autor em um livro de verdade requer ainda outros dois processos fundamentais que geralmente ficam sob a responsabilidade da editora. O primeiro deles &eacute; a revis&atilde;o do conte&uacute;do, que fica a cargo de um profissional espec&iacute;fico para isso. J&aacute; a outra pe&ccedil;a fundamental do processo &eacute; o designer gr&aacute;fico, que ficar&aacute; respons&aacute;vel pela cria&ccedil;&atilde;o da capa e pela diagrama&ccedil;&atilde;o do material.
Caso estejamos falamos de um livro digital com elementos interativos, pode haver ainda custos com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; programa&ccedil;&atilde;o de alguns itens. Diferente do que acontece nas obras de produ&ccedil;&atilde;o independente, em que o autor se encarrega de todo esse processo ou, ainda, remunera do pr&oacute;prio bolso os profissionais envolvidos, na editora h&aacute; tamb&eacute;m os custos trabalhistas do funcion&aacute;rio em quest&atilde;o, o que encarece o processo.
<h2>A disponibiliza&ccedil;&atilde;o do produto</h2>
Se at&eacute; aqui as diferen&ccedil;as s&atilde;o pequenas entre as obras f&iacute;sicas e digitais, &eacute; nesse ponto que come&ccedil;am as grandes mudan&ccedil;as. A obra f&iacute;sica vai para a gr&aacute;fica e, nesse caso, h&aacute; todo o custo com a impress&atilde;o do material e, posteriormente, com a distribui&ccedil;&atilde;o do produto. Afinal, enviar livros via transportadora para diversos pontos do pa&iacute;s n&atilde;o &eacute; algo barato.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/88121857029175147.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Contudo, se voc&ecirc; imagina que nesse ponto a distribui&ccedil;&atilde;o digital n&atilde;o tem custo algum, &eacute; justamente a&iacute; que voc&ecirc; se engana. Um dos custos, por exemplo, diz respeito aos softwares de DRM, respons&aacute;veis pela prote&ccedil;&atilde;o dos direitos autorais do autor e que impedem, por exemplo, que um livro seja copiado aleatoriamente por qualquer pessoa.
O investimento em um software do g&ecirc;nero criado pela Adobe, por exemplo, pode chegar a R$ 80 mil, valor que obviamente entra nos custos de investimento de uma editora. Outro aspecto fundamental diz respeito &agrave; contrata&ccedil;&atilde;o de servidores e disponibiliza&ccedil;&atilde;o de banda para tr&aacute;fego de dados.
<h2>A palavra do consumidor: a demanda</h2>
Segundo as editoras, esse ainda &eacute; um dos maiores problemas que fazem com que a distribui&ccedil;&atilde;o digital seja t&atilde;o cara quando a venda do livro impresso. A biografia de Steve Jobs &eacute; hoje um dos livros digitais mais vendidos no pa&iacute;s. Apesar disso, a obra vendeu pouco mais de 5 mil unidades, ou seja, um n&uacute;mero pouco significativo.
Se voc&ecirc; levar em considera&ccedil;&atilde;o o valor hipot&eacute;tico de R$ 100 mil de investimento para o lan&ccedil;amento de um livro impresso ou digital e dividir esse valor pelo n&uacute;mero de c&oacute;pias vendidas, por exemplo, perceber&aacute; o quanto uma obra digital pode ser mais cara.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/8812185702917531.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Com R$ 100 mil de investimento, o custo unit&aacute;rio ao final do processo de um livro que venda mil unidades seria de R$ 10. O mesmo livro em vers&atilde;o impressa, caso venda 100 mil unidades, teria um custo final de R$ 1 por livro. Os valores, &eacute; claro, s&atilde;o hipot&eacute;ticos e as editoras trabalham com uma previs&atilde;o de vendas antes do lan&ccedil;amento para estipular um valor final.
No caso dos livros digitais, a maioria deles n&atilde;o chega a vender nem 100 unidades no Brasil, o que aumenta o risco do investimento e, visando minimizar poss&iacute;veis preju&iacute;zos, os pre&ccedil;os acabam indo l&aacute; pra cima.
<h2>E no caso dos jogos?</h2>
No caso de um jogo, os processos de cria&ccedil;&atilde;o e editora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sofrem altera&ccedil;&atilde;o alguma de acordo com o tipo de distribui&ccedil;&atilde;o. Entretanto, o tipo de distribui&ccedil;&atilde;o impacta diretamente no custo final. &Eacute; mais barato, por exemplo, enviar jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica para as lojas, incluindo-se a&iacute; os custos de autora&ccedil;&atilde;o de DVDs e Blu-rays, do que manter servidores de grande capacidade e que suportem altas taxas de tr&aacute;fego.
Pense no seguinte comparativo: em uma caixa cabem 20 DVDs, que s&atilde;o enviados de uma s&oacute; vez para um determinado ponto do pa&iacute;s. Para mandar os mesmos 20 jogos via distribui&ccedil;&atilde;o digital, para a mesma cidade, &eacute; necess&aacute;rio disponibilizar tr&aacute;fego de banda suficiente para esses 20 downloads, muitas vezes de forma simult&acirc;nea. &Eacute; o investimento nessa estrutura que acaba encarecendo o pre&ccedil;o do conte&uacute;do digital.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/88121857029175423.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.steam.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Steam</a>)
<h2>Ent&atilde;o &eacute; s&oacute; esse o problema? H&aacute; solu&ccedil;&atilde;o para baixar os custos?</h2>
O que apresentamos acima s&atilde;o apenas caracter&iacute;sticas do mercado e isso n&atilde;o representa, necessariamente, que esse seja o modelo mais adequado ou mais inteligente de comercializar produtos do g&ecirc;nero. Entretanto, no que diz respeito &agrave; demanda dos produtos, a chave das mudan&ccedil;as est&aacute; nas m&atilde;os dos consumidores.
Quanto maior for a procura por um produto (e por procura leia-se expectativa real de venda, excluindo-se as vers&otilde;es pirata), maiores s&atilde;o as chances de, em longo prazo, o custo unit&aacute;rio de cada obra diminuir. N&atilde;o podemos nos esquecer tamb&eacute;m dos impostos, que sempre acabam encarecendo qualquer produto em pelo menos 15% ao longo do caminho.
As editoras e distribuidoras, sempre que poss&iacute;vel, deveriam ainda fazer a sua parte, mantendo margens de lucro realistas sobre os seus produtos, o que &eacute; justo. Entretanto, sabemos que em muitos casos h&aacute; abuso e compensa&ccedil;&atilde;o, fazendo com que em alguns produtos os custos aumentem de forma consider&aacute;vel sem necessidade alguma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/88121857029175530.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Por fim, embora n&atilde;o possa ser apontada como o fator determinante para os pre&ccedil;os mais altos, ainda h&aacute; a quest&atilde;o da pirataria, que contribui para que as editoras se sintam intimidadas e prevejam um risco maior na hora de investir na dissemina&ccedil;&atilde;o das plataformas digitais. &Eacute; poss&iacute;vel mudar o cen&aacute;rio? Certamente que sim. Isso vai acontecer t&atilde;o cedo? Infelizmente, n&atilde;o.

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Roubalheira? O que torna a distribuição digital tão cara

Imagem de Microsoft estreia loja de aplicativos para o Office e o SharePoint no site TecMundo

Através da Office Store, consumidores podem instalar aplicativos que ajudam a integrar a suíte de aplicativos com conteúdos online.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/6997029106163921.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.msdn.com/b/officeapps/archive/2012/08/06/173-173-the-office-store-is-now-open.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>)
A Microsoft estreou oficialmente nesta segunda-feira (6) a Office Store, loja que garante o acesso a aplicativos complementares para o Office 2013 e o SharePoint. A novidade, que j&aacute; pode ser acessada por qualquer pessoa que tenha vers&atilde;o Preview da su&iacute;te de aplicativos, garante o acesso a v&aacute;rios softwares (tanto pagos quanto gratuitos) respons&aacute;veis por incrementar as fun&ccedil;&otilde;es nativas do produto.
Para aproveitar o recurso, &eacute; necess&aacute;rio possuir uma identidade no sistema Microsoft Account, que deve ficar ativa a todo o momento. Segundo a empresa, o acesso aos programas dispon&iacute;veis &eacute; imediato, bastante estar conectado a uma conta para poder utiliz&aacute;-los em qualquer m&aacute;quina.
<h2>Atraindo desenvolvedores</h2>
Com a iniciativa, a companhia de Steve Ballmer pretende atrair a aten&ccedil;&atilde;o de desenvolvedores interessados em desenvolver para o Windows 8. Como a organiza&ccedil;&atilde;o gosta de destacar, cerca de 1 bilh&atilde;o de pessoas em todo o mundo usa a su&iacute;te Office, cuja pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o deve contar com fun&ccedil;&otilde;es que se aproveitam do potencial do novo sistema operacional.
Segundo a Microsoft, o principal objetivo da Office Store &eacute; permitir que as pessoas acessem conte&uacute;dos dispon&iacute;veis na internet de maneira mais f&aacute;cil. Como exemplo, a empresa cita a integra&ccedil;&atilde;o do LinkedIn com o Outlook 2013, atrav&eacute;s da qual &eacute; poss&iacute;vel checar as informa&ccedil;&otilde;es profissionais de algum contato sem ter que abrir um navegador.
Fonte: <a title="Microsoft" href="http://blogs.msdn.com/b/officeapps/archive/2012/08/06/173-173-the-office-store-is-now-open.aspx" target="_blank">Microsoft</a>

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Microsoft estreia loja de aplicativos para o Office e o SharePoint

Imagem de Wikipédia lança loja oficial com camisetas e chaveiros exclusivos no site TecMundo

Qualquer pessoa pode comprar os produtos, que custam a partir de US$ 3.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/40696180112184351.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Wikimedia</a>)
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/wikipedia" target="_blank">Wikip&eacute;dia</a> achou uma maneira diferente de arrecadar dinheiro para dar continuidade ao projeto da enciclop&eacute;dia virtual: em vez de <a href="https://www.tecmundo.com.br/dinheiro/17190-pedido-de-jimmy-wales-faz-efeito-e-wikipedia-arrecada-us-20-milhoes-em-2011.htm" target="_blank">apelos do fundador Jimmy Wales</a> e demais contribuintes, o servi&ccedil;o abriu uma loja online com produtos relacionados ao site.
O <a href="http://shop.wikimedia.org/" target="_blank">Wikimedia Shop</a> j&aacute; existia h&aacute; algum tempo para editores e colaboradores do site, mas agora &eacute; publicamente divulgado como a chance de voc&ecirc; mostrar que &eacute; f&atilde; do site. Itens como camisetas com o logotipo do servi&ccedil;o, chaveiros com o tradicional globo formado por letras, canetas e at&eacute; garrafas de &aacute;gua j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para a venda.
As camisetas mais comuns saem por US$ 15 (cerca de R$ 30, sem incluir o frete), enquanto o chaveiro custa apenas US$ 3 (ou R$ 6). Quem tiver alguns trocados a mais pode at&eacute; levar uma mochila exclusiva &ndash; mas a&iacute; &eacute; necess&aacute;rio desembolsar aproximadamente R$ 300.
Voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a encher seu carrinho <a href="http://shop.wikimedia.org/" target="_blank">clicando aqui</a>. As entregas s&atilde;o feitas para todos os pa&iacute;ses, incluindo o Brasil e todos os lucros obtidos v&atilde;o direto para a Wikipedia Foundation, a organiza&ccedil;&atilde;o que mant&eacute;m o site ativo.
Fonte: <a href="http://blog.wikimedia.org/2012/07/10/wikimedia-shop-starts-to-roll-out-to-the-public/" target="_blank">Wikimedia Blog</a>

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Wikipédia lança loja oficial com camisetas e chaveiros exclusivos

Imagem de Reclamação 2.0: como resolver problemas com empresas usando a web no site TecMundo

Faça da internet uma grande aliada e utilize algumas ferramentas para alcançar soluções rápidas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/2227913772182650.jpg" alt="" />Na hora de reclamar, troque o telefone pelo teclado (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock</a>) &Eacute; fato que o que cai na internet se espalha rapidamente, ganhando grande visibilidade. O problema &mdash; pelo menos, para as empresas &mdash; &eacute; quando essa &ldquo;fama&rdquo; acontece no mau sentido: os internautas tamb&eacute;m podem utilizar o meio virtual para realizar reclama&ccedil;&otilde;es de servi&ccedil;os, dar exemplos de um mau atendimento ou mesmo contar sobre os problemas que est&atilde;o tendo com uma determinada marca.
Trata-se do chamado "consumidor 2.0", que tem em suas m&atilde;os uma ferramenta poderosa em que &eacute; poss&iacute;vel fazer mais &ldquo;barulho&rdquo; do que se imagina: hoje, um problema pode ganhar grandes propor&ccedil;&otilde;es pelo simples ato de se criar uma hashtag ou mesmo por clicar na op&ccedil;&atilde;o "compartilhamento" do Facebook.
Sabendo disso, mais e mais empresas investem na &aacute;rea de atendimento online, tornando a web uma boa forma de voc&ecirc; ter seus direitos atendidos rapidamente &mdash; al&eacute;m de ser uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o para quem j&aacute; n&atilde;o aguenta ficar horas no telefone (escutando aquelas m&uacute;sicas de espera) para que uma simples reclama&ccedil;&atilde;o seja feita.
<h2>&nbsp;&ldquo;Xingue&rdquo; muito no Twitter</h2>
Acredite: 140 caracteres podem ser a solu&ccedil;&atilde;o para o seu problema. Segundo uma pesquisa realizada pela Folha.com, as redes sociais s&atilde;o, hoje, <a href="https://www.tecmundo.com.br/rede-social/14344-redes-sociais-sao-o-melhor-canal-para-reclamar-sobre-empresas.htm#ixzz1vUIfnrx9" target="_blank">o melhor canal para se reclamar sobre as empresas</a>. E o Twitter &eacute; o personagem principal dessa hist&oacute;ria.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/23856219052.jpg" alt="" width="350" />O Twitter pode te ajudar a obter um atendimento r&aacute;pido (mas n&atilde;o precisa esbravejar para que isso aconte&ccedil;a) (Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Shutterstock</a>)
Colocando em dados: de acordo com o levantamento em quest&atilde;o, as reclama&ccedil;&otilde;es feitas pelo microblog s&atilde;o respondidas 8,4 mil vezes mais r&aacute;pido do que as que s&atilde;o realizadas no Procon.
Tal efici&ecirc;ncia n&atilde;o passou despercebida para o publicit&aacute;rio Rui Fontoura, de Blumenau-SC. Segundo ele, ap&oacute;s utilizar o contato por telefone para tentar cancelar a fatura de um cart&atilde;o que ele nunca havia utilizado e n&atilde;o obter solu&ccedil;&atilde;o, ele publicou na conta pessoal do microblog dois tweets sobre o assunto.
Para a surpresa do publicit&aacute;rio, cerca de meia hora depois uma conta oficial do banco envolvido o respondeu, passou a segui-lo e perguntou o telefone para contato. &ldquo;Uma atendente me ligou e ouviu meu problema. Uns dois dias depois, ligou novamente para me avisar que tinha anulado a cobran&ccedil;a. Foi um tratamento r&aacute;pido e eficiente. Antes de optar pelo Twitter, n&atilde;o conseguia resolver nada por telefone com o mesmo banco. Pela internet, j&aacute; foi outra hist&oacute;ria&rdquo;, completa Fontoura.
<h2>#SAC 2.0</h2>
O que aconteceu com o publicit&aacute;rio Rui Fontoura &eacute; um dos ind&iacute;cios mais atuais do uso do Twitter pelas empresas: o chamado &ldquo;SAC 2.0&rdquo;. Muitas j&aacute; possuem uma equipe especializada para monitorar os mentions no microblog e, assim, ajudar os consumidores sem que eles tenham feito uma reclama&ccedil;&atilde;o direta para a conta oficial da marca. <img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/2227913772182857.jpg" alt="" />Canal do Peixe Urbano para atender os consumidores (Fonte da imagem: <a href="http://www.twitter.com/peixeurbanosac" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/@PeixeUrbanoSAC</a>)
&Eacute; o caso do Peixe Urbano que, al&eacute;m de utilizar a internet como plataforma de venda, possui um perfil (<a href="http://www.twitter.com/peixeurbanosac" target="_blank">@PeixeUrbanoSAC</a>) para acompanhar e atender as reclama&ccedil;&otilde;es divulgadas pelos consumidores nas redes sociais.
Segundo o SAC da empresa, a pol&iacute;tica &eacute; realizar um tratamento r&aacute;pido e personalizado atrav&eacute;s das mensagens trocadas no Twitter. &ldquo;Com o atendimento 2.0, podemos localizar problemas e ir atr&aacute;s das resolu&ccedil;&otilde;es sem nem mesmo o usu&aacute;rio vir at&eacute; n&oacute;s. Com isso, al&eacute;m de obtermos uma boa impress&atilde;o, tamb&eacute;m conseguimos realizar uma r&aacute;pida resolu&ccedil;&atilde;o de eventuais problemas ou d&uacute;vidas&rdquo;.
<h2>Compartilhe por a&iacute;!</h2>
Se no Twitter a resposta para as reclama&ccedil;&otilde;es v&ecirc;m entre 5 minutos e 2 horas (com a resolu&ccedil;&atilde;o em at&eacute; 24h), ainda segundo a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/tec/989698-redes-sociais-sao-mais-ageis-que-sac-como-canal-de-reclamacao.shtml" target="_blank">pesquisa</a> realizada pela Folha.com, o Facebook tamb&eacute;m n&atilde;o deixa por menos: na rede social de Mark Zuckerberg a resposta ocorre entre 30 minutos e 6 horas (e a resolu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode ser feita em at&eacute; 24h).
Ou seja: d&aacute; para &ldquo;xingar muito&rdquo; no Facebook tamb&eacute;m. At&eacute; porque a resposta vem mais r&aacute;pido do que por outros meios convencionais, al&eacute;m de ser uma forma de ganhar muitos &ldquo;compartilhamentos&rdquo; para o seu problema.
<h2>Site que &ldquo;adora&rdquo; uma reclama&ccedil;&atilde;o</h2>
Um dos maiores sites brasileiros para reclama&ccedil;&otilde;es, o <a href="http://www.reclameaqui.com.br/" target="_blank">Reclame Aqui</a> &eacute; gratuito e aberto a qualquer pessoa, sendo apenas necess&aacute;rio fazer um cadastro para utilizar os servi&ccedil;os do dom&iacute;nio.
A pol&iacute;tica do site envolve &ldquo;conectar&rdquo; as empresas cadastradas aos consumidores de forma clara, mostrando aquelas reclama&ccedil;&otilde;es que foram atendidas e as respostas obtidas no processo. <img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/2227913772183047.jpg" alt="" />O Reclame Aqui tamb&eacute;m apresenta os &iacute;ndices das melhores empresas para atendimento (Fonte da imagem: <a href="http://www.reclameaqui.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reclame Aqui</a>)
O empres&aacute;rio Bruno dos Santos Rodrigues, de Guararapes-SP, teve um caso bem-sucedido ao utilizar o Reclame Aqui. Na &eacute;poca, ele estava com um problema relacionado &agrave; qualidade da internet, que s&oacute; tinha a velocidade de 1 MB no bairro em que ele morava e que ficava &ldquo;caindo&rdquo; a todo instante. &ldquo;Menos de sete dias depois de a reclama&ccedil;&atilde;o ter ido parar no site, disponibilizaram uma internet de 4 MB e ainda 60% de desconto por um ano. Fiquei bastante satisfeito&rdquo;.
Al&eacute;m de dar visibilidade &agrave;s reclama&ccedil;&otilde;es, o Reclame Aqui tamb&eacute;m gera um ranking atualizado das empresas, seguindo crit&eacute;rios que v&atilde;o desde o n&uacute;mero de reclama&ccedil;&otilde;es ao &iacute;ndice de solu&ccedil;&atilde;o. Tais dados podem informar aos consumidores (antes que estes realizem uma compra) a &ldquo;fama virtual&rdquo; de uma empresa, evitando futuros problemas.
<h2>Voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; sozinho</h2>
Assim, tudo se tornou quest&atilde;o de visibilidade: com a internet, voc&ecirc; n&atilde;o precisa mais enfrentar o problema com uma marca sozinho. Agora, v&aacute;rias pessoas podem acompanhar o modo como a empresa est&aacute; lidando com o seu dilema &mdash; algo que contar&aacute; muito para a reputa&ccedil;&atilde;o da marca em quest&atilde;o. <img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/2227913772183246.jpg" alt="" />Atrav&eacute;s da internet, voc&ecirc; pode dividir o seu problema com v&aacute;rias pessoas (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock</a>)
Por isso, &eacute; importante pesquisar nos sites das empresas os perfis de &ldquo;SAC 2.0&rdquo; disponibilizados e ter uma boa conduta para lidar com o processo (mesmo que a dor de cabe&ccedil;a tenha sido grande): seja sempre claro, educado e objetivo na d&uacute;vida ou problema que voc&ecirc; busca resolver. Dessa forma, voc&ecirc; poder&aacute; usar a internet ainda mais a seu favor. Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/tec/989698-redes-sociais-sao-mais-ageis-que-sac-como-canal-de-reclamacao.shtml">Folha.com</a>

thumb-image-2024-04-30T03:32:18.577Z

Reclamação 2.0: como resolver problemas com empresas usando a web

Imagem de 93% dos internautas brasileiros já compraram online [enquete] no site TecMundo

Além de ser um meio de consumo, pesquisa revela que a internet também auxilia na hora de decidir qual produto comprar.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4338145841715840.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.hi-midia.com/pesquisas/maio2012-e-commerce-comportamento-dos-e-consumidores/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Hi-Midia</a>) De acordo com uma pesquisa realizada pelas empresas <a href="http://www.hi-midia.com/pesquisas/maio2012-e-commerce-comportamento-dos-e-consumidores/" target="_blank">Hi-Midia</a> e M.Sense, especializadas no mercado digital, realizar compras pela internet j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais uma aventura para a maior parte dos internautas brasileiros.
Realizada entre os dias 4 e 12 de abril deste ano, a pesquisa ouviu 1.214 pessoas das cinco regi&otilde;es do Brasil e descobriu que 93% dos consumidores que costumam navegar na internet j&aacute; utilizaram o meio para comprar algum produto.
Al&eacute;m disso, 62% dos internautas tamb&eacute;m afirmaram que costumam comprar online pelo menos uma vez por m&ecirc;s. No entanto, antes de confirmar a transa&ccedil;&atilde;o, 77% dos entrevistados comentaram que procuram informa&ccedil;&otilde;es a respeito dos produtos na internet &ndash; seja em f&oacute;runs, redes sociais ou no site das empresas.
Entre as raz&otilde;es oferecidas pelos internautas para justificar a prefer&ecirc;ncia, o pre&ccedil;o baixo encontrado nas lojas online e a comodidade de poder receber as compras em casa foram as mais citadas, logo &agrave; frente da variedade de produtos ofertada na rede e da facilidade de pagamento.
&nbsp;
<noscript>enquete_112</noscript>
&nbsp;
Fonte: <a href="http://www.hi-midia.com/pesquisas/maio2012-e-commerce-comportamento-dos-e-consumidores/" target="_blank">Hi-Midia</a>

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93% dos internautas brasileiros já compraram online [enquete]

Imagem de Facebook anuncia loja de aplicativos própria no site TecMundo

Central de apps da rede social vai vender e distribuir gratuitamente aplicativos para o próprio site.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/28925201510154434.jpg" alt="" />App Center: a loja de aplicativos do Facebook. (Fonte da imagem: <a href="https://developers.facebook.com/blog/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook Blog</a>)
Facebook &eacute; o mais novo gigante da tecnologia a preparar sua pr&oacute;pria loja de aplicativos. A rede social, criada em 2004 por Mark Zuckerberg, anunciou na &uacute;ltima quarta-feira (9) que est&aacute; trabalhando no desenvolvimento da App Center, uma central de aplicativos. Nela, os 900 milh&otilde;es de usu&aacute;rios da p&aacute;gina poder&atilde;o baixar gratuitamente ou comprar aplicativos.
Os apps, obviamente, ser&atilde;o compat&iacute;veis com o pr&oacute;prio site, tal qual j&aacute; ocorre com as lojas de aplicativos do Chrome, Apple, Ubuntu, Windows e Android. Todos os aplicativos distribu&iacute;dos pela App Center contar&atilde;o com uma p&aacute;gina &uacute;nica, onde voc&ecirc; encontrar&aacute; as informa&ccedil;&otilde;es sobre eles.
Conforme publicado no <a title="Introducing the App Center" href="https://developers.facebook.com/blog/post/2012/05/09/introducing-the-app-center/" target="_blank">blog dos desenvoldores do Facebook</a>, a loja oferecer&aacute; ainda um sistema de qualifica&ccedil;&atilde;o dos apps, permitindo a quem usa dar a sua avalia&ccedil;&atilde;o sobre o produto baixado. Al&eacute;m disso, os desenvolvedores ter&atilde;o acesso r&aacute;pido e direto &agrave; opini&atilde;o de seus consumidores.
Quem quiser ter aplicativos na nova loja j&aacute; pode criar a p&aacute;gina de sua aplica&ccedil;&atilde;o no <a title="Developer App" href="https://www.facebook.com/connect/uiserver.php?app_id=2345053339&amp;next=https%3A%2F%2Fdevelopers.facebook.com%2Fapps&amp;display=page&amp;cancel_url=https%3A%2F%2Fdevelopers.facebook.com%2F&amp;locale=pt_BR&amp;return_session=0&amp;canvas=1&amp;legacy_return=1&amp;method=permissions.request" target="_blank">Developer App</a> &mdash; a&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria para todos os que querem distribuir itens por meio da App Center. Al&eacute;m disso, a rede social de Zuckerberg oferece tamb&eacute;m a possibilidade de que os criadores cobrem por seus produtos.
<h2>Loja port&aacute;til</h2>
Se voc&ecirc; acessar o aplicativo da loja via Android, iOS ou mesmo por um navegador m&oacute;vel, contar&aacute; com a ajuda do sistema para verificar quais aplicativos s&atilde;o compat&iacute;veis com o seu aparelho. Caso algum app precise ser instalado, a navega&ccedil;&atilde;o &eacute; redirecionada para a App Store ou para a Google Play.
Fonte: <a title="Facebook Blog" href="https://developers.facebook.com/blog/" target="_blank">Facebook Blog</a>

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Facebook anuncia loja de aplicativos própria

Imagem de Windows Store ganha novo visual no site TecMundo

Loja de aplicativos da Microsoft ganhou layout semelhante ao do Windows 8.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/6192818758171215.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baboo.com.br/conteudo/modelos/Windows-Store-ganha-novo-layout_a48028_z0.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Baboo</a>)
A loja de aplicativos Windows Store foi inaugurada junto com o lan&ccedil;amento da vers&atilde;o Consumer Preview do Windows 8. Al&eacute;m de receber atualiza&ccedil;&otilde;es constantes de conte&uacute;do, o servi&ccedil;o ganha agora um visual aprimorado, mais parecido com a nova vers&atilde;o do sistema operacional.
Por enquanto, a mudan&ccedil;a &eacute; v&aacute;lida para o Reino Unido e alguns pa&iacute;ses da Europa. A Microsoft n&atilde;o se pronunciou sobre um calend&aacute;rio de disponibilidade do novo layout, o que pode dar a entender que a nova interface estar&aacute; dispon&iacute;vel para todos bem em breve.
Fonte: <a href="http://www.baboo.com.br/conteudo/modelos/Windows-Store-ganha-novo-layout_a48028_z0.aspx" target="_blank">Baboo</a>

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Windows Store ganha novo visual

Imagem de Windows 8: tudo o que você precisa saber sobre a Windows Store no site TecMundo

Conheça um pouco mais sobre a loja de software integrada ao Windows 8.

<img title="Conhecendo a Windows Store!" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132251.jpg" alt="Conhecendo a Windows Store!" />
A nova vers&atilde;o do sistema operacional da Microsoft traz uma s&eacute;rie de novidades, inclusive na apar&ecirc;ncia de sua interface gr&aacute;fica. Mas as mudan&ccedil;as no Windows 8 n&atilde;o param por a&iacute;, e entre elas est&aacute; a nova loja de software da Microsoft (a Windows Store), integrada diretamente na tela inicial do SO.
Embora a ideia de uma loja de aplica&ccedil;&otilde;es ligada ao sistema operacional n&atilde;o seja algo completamente novo, a Microsoft ainda n&atilde;o possu&iacute;a tal recurso nas vers&otilde;es anteriores do seu SO. Fica claro que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; deixar mais f&aacute;cil a tarefa de descobrir, encontrar e instalar novos softwares para o Windows.
<h2>Conhe&ccedil;a a Windows Store</h2>
O acesso &agrave; Windows Store &eacute; realizado a partir da tela inicial do Windows 8. Basta clicar no &ldquo;quadradinho&rdquo; da loja e esperar que ela carregue (na primeira vez, isso pode demorar alguns instantes).
<img title="Acessando a loja" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132410.jpg" alt="Acessando a loja" />
A loja da Microsoft procura seguir certos padr&otilde;es que a deixam com um visual &ldquo;familiar&rdquo; para as pessoas, bem como facilitam na hora de voc&ecirc; encontrar um aplicativo. Por exemplo, a tela inicial deixa em evid&ecirc;ncia os aplicativos em destaque.
<img title="Tela inicial da Windows Store" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132457.jpg" alt="Tela inicial da Windows Store" />
Utilizando a barra de rolagem, voc&ecirc; tamb&eacute;m encontra as categorias dos programas (Games, Social, Entertainment, Photos, Music &amp; Videos, Books &amp; Reference, entre outras).
<img title="Uma das categorias" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132535.jpg" alt="Uma das categorias" />
Por meio dela, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode acessar os &ldquo;tops&rdquo;, tanto de softwares gratuitos quanto pagos, al&eacute;m das novas aplica&ccedil;&otilde;es e visualiza&ccedil;&atilde;o por votos. Tudo &eacute; bem simples: basta clicar para acessar. Apenas vale lembrar que o Windows 8 ainda n&atilde;o teve a sua vers&atilde;o final oficialmente lan&ccedil;ada, logo, ainda h&aacute; poucos aplicativos na loja.
<img title="Novos aplicativos" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132642.jpg" alt="Novos aplicativos" />
Ao abrir um aplicativo, voc&ecirc; &eacute; direcionado para uma tela mais espec&iacute;fica sobre ele. Ali, voc&ecirc; encontra a classifica&ccedil;&atilde;o de quem o conhece (por estrelas), uma descri&ccedil;&atilde;o do software, suas fun&ccedil;&otilde;es (conforme o desenvolvedor forne&ccedil;a tais dados) e as avalia&ccedil;&otilde;es de quem j&aacute; utilizou, entre outras informa&ccedil;&otilde;es.
<img title="Informa&ccedil;&otilde;es sobre o aplicativo" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602132738.jpg" alt="Informa&ccedil;&otilde;es sobre o aplicativo" />
Al&eacute;m disso, &eacute; por meio dessa janela que voc&ecirc; pode deixar os seus coment&aacute;rios sobre o aplicativo e, caso deseje, instal&aacute;-lo (pelo bot&atilde;o sugestivamente chamado &ldquo;Install&rdquo;). Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel adicionar os programas para instala&ccedil;&atilde;o em fila (o sistema se encarrega de concluir os procedimentos) e monitorar o progresso da opera&ccedil;&atilde;o.
<img title="Instalando aplicativo" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4000502602133114.jpg" alt="Instalando aplicativo" />
Infelizmente, n&atilde;o h&aacute; (ao menos at&eacute; o momento) um mecanismo de busca na Windows Store. Ainda assim, isso pode ser remediado utilizando o sistema de pesquisa da Charm bar do Windows. Agora voc&ecirc; j&aacute; conhece as principais fun&ccedil;&otilde;es presentes na loja de software da Microsoft. Certamente, at&eacute; a vers&atilde;o final do SO, ainda podem ocorrer modifica&ccedil;&otilde;es, mas a ideia b&aacute;sica deve permanecer a mesma.

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Windows 8: tudo o que você precisa saber sobre a Windows Store

Imagem de Ikea cria banner virtual com 2.800 produtos à venda no site TecMundo

Para mostrar o quanto seus produtos são práticos, marca cria loja de 300x250 pixels.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/224111921375.jpg" alt="" />
(Fonte da imagem: <a target="_blank">Fonte da Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ikea</a>)
Normalmente, as casas n&atilde;o chegam nem perto do tamanho de uma loja de m&oacute;veis, certo? Por isso, ver a mercadoria bonita e bem arrumada para vender n&atilde;o &eacute; garantia de que ela ficar&aacute; bem na sua resid&ecirc;ncia &mdash; o que &eacute; muito frustrante. E &eacute; justamente para mostrar o quanto os seus produtos s&atilde;o pr&aacute;ticos e podem ser usados em ambiente pequenos que a Ikea montou a <a href="http://www.smalleststoreintheworld.com/banner/en/index.html" target="_blank">menor loja virtual do mundo.</a>
Como divulgou o site <a href="http://adnews.uol.com.br/pt/internet/ikea-cria-menor-loja-virtual-do-mundo.html" target="_blank">AdNews</a>, a loja &eacute; um banner de 300x250 pixels. Ela &eacute; dividida em cinco segmentos, representando os ambientes de uma casa. Ao passar com o mouse por cima da imagem de cada divis&atilde;o, as fotos dos produtos s&atilde;o ampliadas. Para comprar, &eacute; s&oacute; clicar na reprodu&ccedil;&atilde;o aumentada e, acreditem, &eacute; poss&iacute;vel adquirir os 2.800 produtos da loja. <a href="http://www.smalleststoreintheworld.com/banner/en/index.html" target="_blank">Clique aqui para acess&aacute;-la</a>.
A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que, infelizmente, a Ikea n&atilde;o oferece frete para o Brasil.

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Ikea cria banner virtual com 2.800 produtos à venda

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Novo filme de terror do Prime Vide, A Presença, acompanha a mudança da Chloe para uma casa nova enquanto percebe que algo a observa! #APresença #primevideo #suspense #terror #series

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O que explica o crescimento do terraplanismo e do negacionismo? Neste corte, discutimos como a internet permitiu que bolhas de realidade se formassem com base em pertencimento, independentemente da idade — e como isso molda a verdade. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #PósVerdade #BolhasDeRealidade #Terraplanismo #Negacionismo #TheBRIEFcast #FakeNews #ComportamentoDigital #PodcastBR #Pertencimento #Sociologia #GeraçãoZ #Internet #Desinformação #BolhasNaInternet #CulturaDigital

Como nascem as bolhas de realidade na internet?

Você pode nunca ter usado drogas, mas ainda assim estar preso num vício químico. Entenda por que o cérebro trata o jogo como uma substância! 🎧 Veja o episódio completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=47SqalCRUn4 Já é inscrito no maior canal de tecnologia do Brasil? Acompanhe os podcasts completos e muito mais! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/c/tecmundo/about 💡 Participe dos grupos do TecMundo e fique por dentro das novidades! - WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/wpptecmundo - Telegram: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tlgtecmundo 👀 Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons #vício #jogopatológico #dependênciaquímica #dopamina #cérebro #saúdemental #drogas #crack #álcool #comportamentoadictivo #psicologia #autocontrole #neurociência #alerta #vícioemjogos #prevenção

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A Huawei tá de volta ao mercado de smartphone do Brasil! O novo portfólio da empresa inclui esses dois smartphones dobráveis: o Mate X6 e o Mate XT Ultimate, que é considerado o primeiro celular "tri-fold" do mundo, que se dobra mais de uma vez. Saiba mais sobre o Huawei Mate XT Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>youtu.be/2d3NFe79F-M?si=GJH6s6ts7DYfZwh0 - Guia de Compras TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/guia-de-compras/ - Newsletter do Guia de Compras: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mailchi.mp/nzn/newsletter-guiadecompras - Entre no nosso canal de ofertas no WhatsApp: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/tecmundoofertas ⚠️ Assine a newsletter do The BRIEF e seja sempre o mais informado no café da empresa: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe?utm_source=youtube&utm_medium=hojenotec&utm_campaign=maio Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps), Lucas Ghitelar e Wellington Arruda Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huawei #huaweibrasil #smartphone #TecMundo

Huawei volta ao Brasil: veja os primeiros smartphones! #smartphone #huawei

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Primeiras Impressões

Será que ainda faz sentido classificar as pessoas por gerações como Y, Z ou Alpha? Esse corte traz uma reflexão a partir de um estudo da Pew Research sobre o quanto essas divisões são úteis — ou simplistas demais. Episódio Completo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=H3QieH1hQXc Neste episódio, discutimos o que já dá pra entender sobre os Alphas e o que ainda é suposição. A ideia não é julgar, mas entender e desmistificar: como educar, conviver e preparar essa geração para um mundo em constante mudança? 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts: ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ ----------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #GeraçãoZ #GeraçãoAlpha #GeraçãoY #TheBRIEFcast #PodcastBR #Gerações #Comportamento #CulturaDigital #Música #IdentidadeGeracional #PewResearch #PodcastSobreGerações #Sociologia #MudançasCulturais #Spotify

Gerações são uma farsa?

A inteligência artificial está revolucionando a recuperação de crédito, com abordagens mais estratégicas, humanas e eficazes. 💡 Vem descobrir mais sobre esse assunto no episódio completo do The BRIEFcast by Innovation Hub, no nosso canal do YouTube. #thebrief #podcast #newsletter #tecnologia #inteligenciaartificial #negocios #zenvia

Como as empresas usam IA para recuperar crédito com mais eficiência?

Tem filme novo de Juliane Moore e Sydney Sweeney no #AppleTV, Echo Valley acaba de chegar ao catálogo do streaming com muito suspense e drama!#filmes  #dicasdefilmes  #cinema  #echovalley  #appletvplus