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Imagem de O que são as petições online? Elas valem alguma coisa? Saiba tudo no tecmundo

Confira as diferentes definições de petição online e como elas podem significar tanto um abaixo-assinado quanto um instrumento jurídico

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter se deparado com alguma corrente de assinaturas digitais em prol de alguma causa. E possivelmente tamb&eacute;m deve ter se perguntado se isso realmente tem algum efeito ou valor legal. Para tirar essas d&uacute;vidas, conversamos com um especialista em Direito Constitucional: o advogado Carter Batista, do Escrit&oacute;rio Os&oacute;rio &amp; Batista Advogados.
Antes de mais nada, &eacute; preciso lembrar que a defini&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica de peti&ccedil;&atilde;o, em termos jur&iacute;dicos, &eacute; um instrumento utilizado com o objetivo de conseguir uma decis&atilde;o favor&aacute;vel de um juiz. Mas, no linguajar popular, a palavra se tornou um sin&ocirc;nimo de abaixo-assinado, como uma forma de reivindicar algo para uma pessoa, entidade p&uacute;blica ou empresa.
Ou seja, as peti&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas s&atilde;o uma solicita&ccedil;&atilde;o coletiva em torno de algum assunto, enquanto as individuais servem como um t&iacute;tulo de causa jur&iacute;dica. Dito isso, vamos a algumas quest&otilde;es que enviamos aos experts, que falam sobre a natureza e as caracter&iacute;sticas de ambas as defini&ccedil;&otilde;es.
<h2>Quando as peti&ccedil;&otilde;es online surgiram?</h2>
&ldquo;Desde a d&eacute;cada de 90 h&aacute; registros de ativismo digital dessa natureza em pa&iacute;ses como Portugal e tamb&eacute;m no Reino Unido. &Agrave; medida em que mais pessoas tiveram acesso &agrave; internet, o potencial desse tipo de manifesta&ccedil;&atilde;o se tornou mais evidente. A massifica&ccedil;&atilde;o das redes sociais talvez tenha sido um marco na capacidade de mobiliza&ccedil;&atilde;o das pessoas por meio digital e contribuiu para tornar a peti&ccedil;&atilde;o online uma importante ferramenta democr&aacute;tica da sociedade moderna&rdquo;, diz Carter.
Peti&ccedil;&otilde;es online s&atilde;o uma evolu&ccedil;&atilde;o dos protocolos que j&aacute; podiam ser enviados via fax
O peticionamento eletr&ocirc;nico surgiu com a publica&ccedil;&atilde;o da lei que disciplinou a institui&ccedil;&atilde;o dos Juizados Especiais Federais, a <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10259.htm" style="background-color: transparent;">Lei 10.259/2001</a>. O par&aacute;grafo 2&ordm; do artigo 8&ordm; prev&ecirc; que "os tribunais poder&atilde;o organizar servi&ccedil;o de intima&ccedil;&atilde;o das partes e de recep&ccedil;&atilde;o de peti&ccedil;&otilde;es por meio eletr&ocirc;nico".
O que diferencia as peti&ccedil;&otilde;es online e as tradicionais?
&ldquo;O princ&iacute;pio &eacute; basicamente o mesmo, por&eacute;m, fora das amarras do mundo f&iacute;sico, as peti&ccedil;&otilde;es online t&ecirc;m a capacidade de alcan&ccedil;ar um n&uacute;mero muito maior de pessoas de pensamento convergente em determinado assunto&rdquo;, comenta Carter. 
Peti&ccedil;&otilde;es online permitem a realiza&ccedil;&atilde;o de atos processuais at&eacute; as 24 horas do &uacute;ltimo dia do prazo
Al&eacute;m disso, a ferramenta digital permite a realiza&ccedil;&atilde;o dos atos processuais at&eacute; as 24 horas do &uacute;ltimo dia do prazo, com o respectivo fornecimento de protocolo eletr&ocirc;nico &mdash; e &eacute; aceita em processos que ainda tramitam fisicamente &mdash; neste caso, &eacute; impressa e anexada aos autos. &ldquo;Especificamente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; peti&ccedil;&atilde;o inicial de qualquer a&ccedil;&atilde;o judicial, a parte que providenciar seu protocolo tamb&eacute;m dever&aacute; informar no documento o n&uacute;mero no cadastro de pessoas f&iacute;sicas ou jur&iacute;dicas, conforme o caso, perante a Secretaria da Receita Federal.&rdquo;
At&eacute; que ponto as peti&ccedil;&otilde;es online t&ecirc;m validade e em que casos ela pode ser mesmo eficiente?
Embora Carter n&atilde;o tenha citado nenhum caso em especial, o site Change.org, por exemplo, cita exemplos de m&atilde;e de crian&ccedil;a com defici&ecirc;ncia que conseguiu impedir taxas em escolas e uma peti&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica que se tornou campanha mundial de educa&ccedil;&atilde;o para meninas, a partir da vencedora do Pr&ecirc;mio Nobel da Paz, Malala Yousafzai.
O Avaaz tamb&eacute;m conta com uma se&ccedil;&atilde;o de vit&oacute;rias conseguidas por meio do site, como a revoga&ccedil;&atilde;o de uma lei no Marrocos que dava a possibilidade de estupradores se casarem com a v&iacute;tima para escapar de processo na Justi&ccedil;a.
Outra vantagem &eacute; a de que autos de peti&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas podem se extraviar, acarretando a a&ccedil;&atilde;o de restaura&ccedil;&atilde;o de autos. Al&eacute;m disso, com as peti&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas fica mais f&aacute;cil para as partes envolvidas conferir simultaneamente o conte&uacute;do.
<h2>Quais s&atilde;o os erros mais comuns de quem usa as peti&ccedil;&otilde;es online e o que &eacute; recomend&aacute;vel para quem quer fazer uma?</h2>
Bem, quando falamos das peti&ccedil;&otilde;es como causas coletivas em sites como Avaaz, e Change.org, h&aacute; uma s&eacute;rie de recomenda&ccedil;&otilde;es para que as mensagens sejam facilmente compreendidas por quem voc&ecirc; quer que fa&ccedil;a parte da sua campanha. &ldquo;As peti&ccedil;&otilde;es online precisam ser diretas, versar sobre demandas poss&iacute;veis e que tenham repercuss&atilde;o no meio social. &Eacute; necess&aacute;rio procurar um especialista na quest&atilde;o a ser proposta, assessoria jur&iacute;dica e utilizar-se das redes sociais para aumentar seu alcance&rdquo;, recomenda Carter.
&Eacute; preciso ser direto e conhecer bastante sobre o assunto para iniciar uma peti&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica online
Como as peti&ccedil;&otilde;es online devem ser desenvolver daqui para frente?
O caminho &eacute; sem volta e as peti&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas vieram para ficar.&nbsp;Obviamente que, com a chegada de mais mudan&ccedil;as e revis&otilde;es ser&aacute; necess&aacute;rio sempre se debru&ccedil;ar para analisar e verificar a respectiva aplicabilidade, nos limites da legisla&ccedil;&atilde;o aplic&aacute;vel, inclusive a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal.
Para Carter, as peti&ccedil;&otilde;es online podem evoluir para algo mais pr&oacute;ximo &agrave; defini&ccedil;&atilde;o popular utilizada em sites como Avaaz ou Change.org. &ldquo;Na minha opini&atilde;o, as peti&ccedil;&otilde;es online podem, no futuro, evoluir para se tornarem propostas de Lei de Iniciativa popular, conforme o processo que atualmente pode ser realizado no mundo offline com a Lei de Iniciativa Popular e at&eacute; mesmo a Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o por iniciativa popular.&rdquo;
<h2>O que a uni&atilde;o entre an&aacute;lise de dados e do Direito Constitucional pode fazer para melhorar o uso e os resultados das peti&ccedil;&otilde;es online?</h2>
A an&aacute;lise de dados j&aacute; &eacute; uma realidade no Direito e no processo eletr&ocirc;nico, incluindo softwares jur&iacute;dicos que usam estat&iacute;stica para prever resultados e oferecer probabilidades.
Maior interesse do pr&oacute;prio governo poderia tornar as peti&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas online mais relevantes
Carter cr&ecirc; que um maior interesse do pr&oacute;prio governo poderia tornar as peti&ccedil;&otilde;es online &mdash; que a maior parte da popula&ccedil;&atilde;o v&ecirc; como algo semelhante a um &ldquo;abaixo-assinado&rdquo; &mdash; como algo mais relevante e eficiente.
&ldquo;A participa&ccedil;&atilde;o popular na tomada de decis&otilde;es j&aacute; &eacute; uma regra prevista em nosso ordenamento. Em muitos casos, a a&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o depende de delibera&ccedil;&otilde;es do Poder Legislativo, tendo em vista a primazia do princ&iacute;pio da legalidade&rdquo;, diz o advogado.
&ldquo;Contudo, acredito que o Governo Federal, querendo, poderia criar mecanismos mais eficientes de cadastro e controle das chamadas peti&ccedil;&otilde;es online para que, no futuro, haja, por exemplo, dados necess&aacute;rios a basear propostas de Lei que possibilitem a maior abrang&ecirc;ncia e efic&aacute;cia do ativismo digital&rdquo;, finaliza

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O que são as petições online? Elas valem alguma coisa? Saiba tudo

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Imagem de Gradiente contra Apple: briga pelo nome "iPhone" será decidido em outubro no tecmundo

Processo aberto pela Maçã em 2012 contesta patente da companhia brasileira registrada bem antes do celular ser lançado

Um curioso processo envolvendo a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> e uma lend&aacute;ria marca brasileira est&aacute; finalmente pr&oacute;ximo do fim. Segundo o <a href="https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/gradiente-ou-apple-quem-e-o-dono-marca-iphone-o-stj-vai-decidir.html" target="_blank">blog de Lauro Jardim</a> no jornal O Globo, o Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) vai decidir at&eacute; outubro qual marca entre a Ma&ccedil;&atilde; ou a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/gradiente/" target="_blank" title="Gradiente">Gradiente</a> &eacute; dona do nome "iPhone" no pa&iacute;s.
A hist&oacute;ria &eacute; longa. <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/34535-gradiente-publica-video-para-explicar-o-seu-iphone.htm" target="_blank">Em 2000</a>, a marca nacional registrou o direito de lan&ccedil;amento para um produto chamado "Iphone", com a primeira letra em ma&iacute;sculo. S&oacute; que o registro foi concedido pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) apenas em 2008, um ano ap&oacute;s o lan&ccedil;amento do primeiro iPhone, que n&atilde;o chegou ao Brasil.
Em 2012, a Gradiente resolveu desafiar a gigante e lan&ccedil;ou um aparelho com Android chamado Iphone C-600&nbsp; que at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/analise/48516-analise-smartphone-gradiente-iphone-c600-video-.htm" target="_blank">foi analisado aqui pelo TecMundo</a>. Como resultado, ela foi processada pela Apple, que ganhou o direito de comercializar normalmente o smartphone por aqui <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/38951-direito-da-gradiente-sobre-a-marca-iphone-e-apreendido.htm" target="_blank">especialmente gra&ccedil;as &agrave;s d&iacute;vidas da IGB Eletr&ocirc;nica</a>, empresa dona da Gradiente.
Entretanto, a brasileira n&atilde;o desistiu, mesmo estando atualmente fora do mercado e em recupera&ccedil;&atilde;o judicial. caso est&aacute; no STJ <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/101786-gradiente-apple-brigam-marca-iphone-supremo.htm" target="_blank">desde 2016</a>.
<iframe width="853" height="480" src="http://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=kiS1q1wjJjo&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/134314-gradiente-apple-briga-nome-iphone-decidido-outubro.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se voc&ecirc; est&aacute; curioso para saber mais sobre a Gradiente, n&atilde;o se esque&ccedil;a de curtir <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/124706-historia-gradiente-marca-historica-brasil-video.htm" target="_blank">o epis&oacute;dio especial da s&eacute;rie de Hist&oacute;ria da Tecnologia</a> sobre a empresa brasileira.

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Gradiente x Apple: velha briga pelo nome 'iPhone' será decidido em outubro

Imagem de Olha a ironia: Samsung pode salvar Apple de ser banida na Coreia do Sul no tecmundo

Vários produtos da Maçã podem ter a venda proibida se empresa perder processo por causa dos processadores finFET, mas rival é a luz no fim do túnel

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Olha a ironia: Samsung pode salvar Apple de ser banida na Coreia do Sul

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Imagem de Trolls da pornografia: um bizarro esquema de iscas, advogados e pirataria no tecmundo

Em um esquema elaborado, escritório de advocacia publicava vídeos eróticos em plataformas, esperava os downloads e processava quem fazia o download

O advogado Paul Hansmeier, de Minnesota, nos Estados Unidos, declarou-se culpado das acusa&ccedil;&otilde;es de lavagem de dinheiro e fraude que enfrentava desde 2017. Agora, ele perdeu a licen&ccedil;a junto do ex-s&oacute;cio e est&aacute; no aguardo da senten&ccedil;a, que pode chegar a 20 anos de pris&atilde;o.
Mas o que parece &agrave; primeira vista um caso simples de malandragem envolvendo um escrit&oacute;rio de advocacia &eacute;, na verdade, uma trama complexa e bizarra sobre um golpe engenhoso envolvendo pornografia e downloads ilegais, com os bandidos controlando todas as pe&ccedil;as do quebra-cabe&ccedil;a &mdash; e fazendo muito dinheiro com isso.
<h2>O lucrativo mercado anti-pirataria</h2>
Em setembro de 2010, os advogados Paul Hansmeier, John Steele e Paul Duffy abriram um escrit&oacute;rio chamado Steele Hansmeier para representar clientes. Como &eacute; comum no mercado, eles se especializaram uma modalidade: direitos autorais e infra&ccedil;&atilde;o de copyright. A ind&uacute;stria escolhida foi logo a de filmes adultos, com longa-metragens circulando ilegalmente por sites de torrents.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/uma-captura-de-tela-20154830644052.jpg" alt="Uma captura de tela." />A pirataria de conte&uacute;do adulto &eacute; t&atilde;o disseminada que ela &eacute; uma categoria individual em sites como o The Pirate Bay.
Os neg&oacute;cios n&atilde;o iam mal, j&aacute; que n&atilde;o faltavam produtoras envolvidas e piratas interessados no conte&uacute;do. S&oacute; que os advogados logo perceberam que poderiam tirar mais dinheiro se controlassem todo o processo &mdash; o que inclu&iacute;a colocar "iscas" para acelerar o esquema e atrair ainda mais v&iacute;timas.
<h2>Caindo na armadilha</h2>
O plano era simples. O irm&atilde;o de Hansmeier, identificado como Peter, come&ccedil;ou a postar filmes adultos em sites de BitTorrent por conta pr&oacute;pria. As v&iacute;timas, completamente desavisadas, faziam o download.
S&oacute; que tudo parecia bom demais para ser verdade: ap&oacute;s o arquivo atingir uma alta quantidade de downloads, o trio de advogados ia ao tribunal alegar que o conte&uacute;do de seus clientes estava sendo distribu&iacute;do por a&iacute; sem direitos autorais. Eles ent&atilde;o pediam os IPs e dados pessoais de quem havia baixado os filmes.
Todos os usu&aacute;rios que baixaram os arquivos eram ent&atilde;o processados pelos criminosos sob a alega&ccedil;&atilde;o de pirataria. 
Para n&atilde;o terem as a&ccedil;&otilde;es expostas e o caso publicizado, a imensa maioria das v&iacute;timas concordava com a primeira proposta de acordo: cerca de US$ 3 mil como multa. Ao todo, entre 2011 e 2014, o esquema rendeu algo em torno de US$ 3 milh&otilde;es.
Para n&atilde;o escancarar a malandragem, os advogados criaram outras empresas de fachada para realizar as diferentes etapas do processos, incluindo outro escrit&oacute;rio chamado Prenda Law &mdash; que foi como todo o caso ficou conhecido nos Estados Unidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/uma-logo-20154724785051.jpg" alt="Uma logo." />
O esquema chegou ao ponto em que Hansmeier e Steele, que continuaram com o plano mesmo ap&oacute;s a morte do terceiro s&oacute;cio, viraram produtores de conte&uacute;dos adultos e abriram a pr&oacute;pria marca para conseguir mais material e ter ainda mais controle da distribui&ccedil;&atilde;o.
<h2>O fim da linha</h2>
Por volta de 2013, o caso foi escancarado e a Prenda Law come&ccedil;ou a perder dinheiro no tribunal por causa de san&ccedil;&otilde;es que acusavam a fraude. O pr&oacute;prio The Pirate Bay come&ccedil;ou a contribuir com a Justi&ccedil;a e ajudou a identificar Sharkmp4, o usu&aacute;rio respons&aacute;vel pela publica&ccedil;&atilde;o dos arquivos. Ele utilizava contas ligadas a Steele e algumas das companhias de fachada ligadas ao escrit&oacute;rio, que ajudavam tamb&eacute;m a movimentar os ganhos das extors&otilde;es sem gerar suspeitas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/08/20/paul-hansmeier-20154449413050.jpg" alt="Paul Hansmeier." />Paul Hansmeier.
Em 2017, Steele se declarou culpado e ajudou com as investiga&ccedil;&otilde;es. Somente agora, um ano depois, &eacute; que o outro s&oacute;cio decidiu seguir pelo mesmo caminho. O julgamento acontece em 5 de setembro.

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Trolls da pornografia: um bizarro esquema de iscas, advogados e pirataria

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Imagem de Homem é preso por extorquir empresa para não falar mal dela na internet no tecmundo

William Stanley foi detido duas vezes ao pedir dinheiro para uma companhia só para não escrever reviews negativos e usar SEO para preudicar a imagem da marca

Voc&ecirc; costuma falar mal de empresas e servi&ccedil;os em blogs ou redes sociais? A sua resposta pode at&eacute; ser positiva, mas &eacute; dif&iacute;cil chegar aos p&eacute;s de um homem de 55 anos preso e condenado por uma corte no estado norte-americano do Texas.
William Stanley pegou pouco mais de oito anos de pris&atilde;o e uma multa de cerca de US$ 5 mil por tentativa de extors&atilde;o e tentar prejudicar a imagem de uma empresa no meio online. Tudo come&ccedil;ou quando ele resolveu postar resenhas negativas sobre a empresa de servi&ccedil;os financeiros Generational Equity no Yelp, um famoso site de reviews do pa&iacute;s.
Al&eacute;m da cr&iacute;tica, ele linkava o texto para um blog que continha mais de 60 links tamb&eacute;m com conte&uacute;dos falando mal da tal empresa. Stanley ainda teria criado um relato falso no site de avalia&ccedil;&otilde;es de locais de trabalho Glassdoor, se identificando falsamente como um "ex-funcion&aacute;rio".
<h2>Foi longe demais</h2>
O problema? Al&eacute;m de fazer isso, o que j&aacute; &eacute; um crime de menor intensidade, ele pediu US$ 30 mil para a Generational Equity para acabar com a campanha negativa.
E fica pior: meses antes, ele foi codenado pelo mesmo motivo, e parte da pena inclu&iacute;a n&atilde;o ter acesso &agrave; internet para n&atilde;o voltar a cometer o crime. A&iacute; n&atilde;o teve jeito: a empresa acabou at&eacute; prejudicada financeiramente ao perder contratos valiosos durante a campanha de Stanley e colocou ele na Justi&ccedil;a. O homem foi detido na pr&oacute;pria casa, ap&oacute;s um rastreamento da fonte das postagens.
Todos os relatos n&atilde;o passavam de mentira, e Stanley jura que come&ccedil;ou essa onda de vingan&ccedil;a porque a GE n&atilde;o pagou o que devia a ele por uma consultoria em servi&ccedil;os de SEO contra concorrentes.

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Homem é preso por extorquir empresa para não falar mal dela na internet

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Imagem de Marca chinesa de roupas processa Apple por cópia da logo da App Store no tecmundo

A Kon acusa a Maçã de cópia por mudança feita neste ano; ela exige retratação e pagamentos

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> pode encarar mais uma vez os tribunais por conta de uma acusa&ccedil;&atilde;o de pl&aacute;gio. S&oacute; que dessa vez o processo n&atilde;o envolve caracter&iacute;sticas t&eacute;cnicas dos seus aparelhos, como &eacute; mais comum: o problema est&aacute; em um &iacute;cone.
Segundo o site <a href="https://www.theverge.com/2017/12/19/16795334/kon-apple-lawsuit-app-store-logo-sex-pistols" target="_blank">The Verge</a>, uma marca chinesa de roupas chamada Kon conseguiu o direito de julgamento por acusar a Apple de copiar uma identidade visual. O pl&aacute;gio estaria na logo da fabricante, que teria sido roubada pela Ma&ccedil;&atilde; e utilizada nos &iacute;cones renovados da App Store.
Tire as suas pr&oacute;prias conclus&otilde;es:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/19/duas-logos-19161454092203.jpg" alt="Duas logos." />A App Store (esquerda) teria copiado a Kon (direita).
A Kon usa a logo desde 2009. De acordo com o The Verge, ela &eacute; baseada no &aacute;lbum "Anarchy In The UK", da banda punk Sex Pistols, e representa tr&ecirc;s ossos de esqueleto e "o poder sobre a morte".
J&aacute; a App Store mudou a logo em agosto deste ano, ganhando um aspecto mais minimalista (antes era uma r&eacute;gua, um l&aacute;pis e um pincel sobrepostos) e somente essa roupagem atual &eacute; usada como prova no processo.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/12/19/duas-logos-19161524951204.jpg" alt="Duas logos" />A vers&atilde;o antiga e a atual.
A Kon pede que a Apple pague os danos e se desculpe publicamente. O Tribunal Popular de Pequim aceitou o caso, mas o julgamento n&atilde;o tem data para acontecer. A Apple ainda n&atilde;o se pronunciou sobre o caso. Recentemente, ela foi processada tamb&eacute;m&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/123285-treta-desenvolvedor-processa-apple-uso-nome-animoji.htm" target="_blank" title="Treta: desenvolvedor processa a Apple pelo uso do nome Animoji">pela tecnologia Animoji</a> no <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone-x/" target="_blank" title="iPhone X">iPhone X</a>.

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Marca chinesa de roupas processa Apple por cópia da logo da App Store

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Imagem de Apple é investigada por quebra de patente em iPhone, iPad, iPod e Apple TV no tecmundo

Problema seria o uso das tecnologias Screen Sharing e AirPlay, que pertenceriam a outra empresa

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> est&aacute; sob investiga&ccedil;&atilde;o na United States International Trade Commission, uma ag&ecirc;ncia do governo que cuida de setores do executivos e de com&eacute;rcio no pa&iacute;s. O motivo? A infra&ccedil;&atilde;o de uma patente que foi aproveitada em v&aacute;rios dispositivos do cat&aacute;logo recente da empresa.
Segundo a acusa&ccedil;&atilde;o, a Apple incorretamente adicionou tecnologias de compartilhamento de tela e desktop remoto da ex-parceira Aqua Connect em v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es de <a href="http://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhones</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/ipad/" target="_blank" title="iPad">iPads</a>,&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ipod/" target="_blank" title="iPod">iPods</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple-tv/" target="_blank" title="Apple TV">Apple TVs</a>. Desde 2007, as duas marcas trabalhavam juntas, mas a Ma&ccedil;&atilde; cortou rela&ccedil;&otilde;es em 2011 quando lan&ccedil;ou o servi&ccedil;o Screen Sharing no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/11268-14-de-julho-dia-de-lancamento-do-mac-os-x-lion.htm" target="_blank" title="14 de julho: dia de lan&ccedil;amento do Mac OS X Lion">Mac OS X 10.7 Lion</a> e o recurso&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple-tv/36548-ios-como-usar-o-recurso-airplay.htm" target="_blank" title="iOS: como usar o recurso AirPlay">AirPlay</a> para espelhamento de tela e compartilhamento de conte&uacute;dos entre dispositivos &mdash; ambos sem pedir permiss&atilde;o.
A tecnologia registrada pela pequena fabricante envolve "atualizar a sess&atilde;o de um usu&aacute;rio em um sistema de computador de ambiente Mac" e "sistema, m&eacute;todo e produto de programa para computador derivado do Mac que atualiza um ambiente de sistema de uma sess&atilde;o de usu&aacute;rio". Em outras palavras, &eacute; de fato parecido.
Segundo o site <a href="http://www.patentlyapple.com/patently-apple/2017/11/the-us-international-trade-commission-is-investigating-a-complaint-by-aqua-connect-that-sued-apple-last-month.html" target="_blank">PatentlyApple</a>, a Aqua Connect processou a Apple em outubro deste ano, mas parece que a a&ccedil;&atilde;o judicial evoluiu para a investiga&ccedil;&atilde;o oficial.

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Apple é investigada por quebra de patente em iPhone, iPad, iPod e Apple TV

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Imagem de Que treta! Qualcomm que banir completamente o iPhone na China no tecmundo

Briga entre a empresa e a Apple se arrasta há meses e pode chegar a um novo patamar

As coisas andam no m&iacute;nimo turbulentas para a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/qualcomm/" target="_blank" title="Qualcomm">Qualcomm</a> no mercado asi&aacute;tico. Pouco tempo depois de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/123006-qualcomm-multada-r-2-4-bilhoes-monopolio-em-taiwan.htm" target="_blank">ser multada</a> em US$ 773 milh&otilde;es (R$ 2,4 bilh&otilde;es) por conta de viola&ccedil;&otilde;es &agrave;s leis antitruste de Taiwan, a empresa agora parte para o ataque no pa&iacute;s vizinho, a China. De acordo com a Bloomberg, a fabricante acaba de mover uma a&ccedil;&atilde;o contra a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> na Justi&ccedil;a chinesa.
O processo busca proibir completamente a produ&ccedil;&atilde;o e a venda de iPhones por l&aacute;. O motivo disso? Uma briga entre as duas marcas que se estende desde pelo menos janeiro deste ano. Inicialmente, foi um &oacute;rg&atilde;o do governo quem repreendeu a Qualcomm, alegando que a companhia estava for&ccedil;ando a Empresa da Ma&ccedil;&atilde; a usar alguns de seus chips pagando um pre&ccedil;o bem mais alto que o normal pelo licenciamento das patentes.
Pouco depois disso, a Apple partiu para a guerra franca contra a antiga parceira. Primeiro, ela moveu uma a&ccedil;&atilde;o que buscava ressarcimentos na casa de US$ 1 bilh&atilde;o (aproximadamente R$ 3,14 bilh&otilde;es). Depois, simplesmente parou de pagar os royalties do neg&oacute;cio para a Qualcomm, al&eacute;m de instruir seus fornecedores a tamb&eacute;m seguirem em frente com o &ldquo;calote&rdquo;.
Segundo o portal de not&iacute;cias, a Qualcomm teria tentado acalmar os &acirc;nimos, dizendo que a amea&ccedil;a era infundada e que esperava que os neg&oacute;cios continuassem fluindo bem como sempre, mas que, se fosse necess&aacute;rio entraria com um contra processo em cima da Apple. Como d&aacute; para perceber, a conversa n&atilde;o deu certo e a fabricante de chips tentou impedir a comercializa&ccedil;&atilde;o dos iPhones tanto nos EUA quanto na China.
A tecnologia da Qualcomm custa um bocado para a Apple
Ok, mas toda essa treta vale o esfor&ccedil;o e o dinheiro gasto com os tr&acirc;mites legais? Bem, para a turma de Tim Cook, a resposta &eacute; um sonoro sim. Isso porque a tecnologia da Qualcomm custa um bocado para a Apple. Mais exatamente US$ 18 por chip mais uma taxa de 5% em cima do pre&ccedil;o de venda de cada celular. Ainda n&atilde;o se sabe se os smartphones da marca ser&atilde;o banidos da China, mas essa seria uma perda ainda maior para a Ma&ccedil;&atilde;.

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Que treta! Qualcomm que banir completamente o iPhone na China

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Imagem de Shame! Shame! Shame! China envergonha caloteiros em gravações telefônicas no tecmundo

Nova estratégia adotada pelo governo chinês mira empresários e comerciantes que fogem de suas dívidas no país

Quem achou que a cena de Game of Thrones na qual Cersei Lannister &eacute; obrigada a andar nua pela cidade enquanto o povo reage de forma nada amistosa era humilhante, &eacute; porque n&atilde;o conhece algumas das artimanhas do governo chin&ecirc;s &ndash; que, afinal, acontecem no mundo real. Um exemplo disso &eacute; que, recentemente, uma das prov&iacute;ncias do pa&iacute;s decidiu criar uma puni&ccedil;&atilde;o extra para devedores convictos: fazer com que qualquer liga&ccedil;&atilde;o para esses indiv&iacute;duos resulte em uma mensagem da Justi&ccedil;a explicando a situa&ccedil;&atilde;o embara&ccedil;osa para quem faz a chamada.
Esse recado no estilo &ldquo;Ei, esse cara &eacute; caloteiro!&rdquo; foi elaborado pela corte de Guanyun, na prov&iacute;ncia de Jiangsu, e j&aacute; foi aplicado a pelo menos dez casos nos quais o condenado se recusou a pagar suas d&iacute;vidas. A grava&ccedil;&atilde;o feita pelo &oacute;rg&atilde;o parece um pouco passiva-agressiva, j&aacute; que tenta, ao mesmo tempo, envergonhar o pessoal que n&atilde;o paga as contas e convencer o restante da popula&ccedil;&atilde;o a ajudar a fazer a cobran&ccedil;a dos valores devidos &ndash; tudo com o bom e velho estilo chin&ecirc;s de resolver as coisas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/27/27104914846112.gif" />Cuidado ao n&atilde;o pagar as suas d&iacute;vidas na China
Por favor, conven&ccedil;am essa pessoa a cumprir suas obriga&ccedil;&otilde;es legais
&ldquo;O usu&aacute;rio do n&uacute;mero que voc&ecirc; discou foi listado como algu&eacute;m que est&aacute; descumprindo ordens de pagamentos emitidas pela Corte P&uacute;blica do Condado de Guanyun. Por favor, conven&ccedil;am essa pessoa a cumprir suas obriga&ccedil;&otilde;es legais. A Corte P&uacute;blica do Condado de Guanyun agradece o seu apoio&rdquo;, diz a mensagem em uma tradu&ccedil;&atilde;o aproximada. Vale notar que, segundo um jornal local, essa estrat&eacute;gia n&atilde;o &eacute; usada em todos os casos de d&iacute;vidas ou contra pessoas que realmente n&atilde;o t&ecirc;m recursos para quitar os valores cobrados.
O foco da iniciativa, na verdade, parece ser em comerciantes que t&ecirc;m cacife para bancar com as cobran&ccedil;as, taxas e multas e que, mesmo assim, se recusam a faz&ecirc;-lo. Um detalhe interessante &eacute; que, gra&ccedil;as &agrave; forma como o servi&ccedil;o telef&ocirc;nico funciona na China, mudar o n&uacute;mero de telefone n&atilde;o &eacute; uma alternativa v&aacute;lida para se livrar do recadinho vergonhoso, uma vez que a linha est&aacute; associada diretamente ao nome e registro de cada cidad&atilde;o. Se a moda pega aqui no Brasil, &eacute; bem poss&iacute;vel que a hist&oacute;ria acabasse virando um meme, n&atilde;o &eacute;?

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Shame! Shame! Shame! China envergonha caloteiros em gravações telefônicas

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Imagem de Advogado robô quer peitar firmas de advocacia e tornar lei gratuita a todos no tecmundo

Chatbot criado por estudante norte-americano está ainda melhor, pode reduzir custos do governo e ajudar milhões de pessoas no futuro

Voc&ecirc; se lembra do advogado rob&ocirc; que ajudou norte-americanos e brit&acirc;nicos <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/106644-batemos-papo-robo-advogado-venceu-160-mil-contestacoes.htm" target="_blank">a contestar mais de 160 mil multas</a>? Ao que parece, o servi&ccedil;o evoluiu consideravelmente no &uacute;ltimo ano &ndash; j&aacute; chegando &agrave; marca de 375 mil multas contestadas &ndash; e agora pode beneficiar ainda mais pessoas nos EUA. O objetivo final do criador do chatbot, no entanto, &eacute; mais ousado do que dar uma m&atilde;ozinha em infra&ccedil;&otilde;es de tr&acirc;nsito indevidas: ele quer tornar o Direito algo ao alcance de todos.
Com o robozinho tendo sua atua&ccedil;&atilde;o expandida para todos os estados dos EUA, o autor do projeto, Joshua Browder, foi questionado se ele achava que o produto traria problemas com o governo. Na opini&atilde;o do estudante da Universidade de Stanford, os &oacute;rg&atilde;os governamentais podem, na verdade, se beneficiar de sua cria&ccedil;&atilde;o, reduzindo custos e agilizando processos que se arrastar por meses ou anos em escrit&oacute;rios e tribunais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/14/14155853149014.jpg" />Tire as suas d&uacute;vidas pela web
Estou empolgado para tornar a lei gratuita
O verdadeiro advers&aacute;rio, para ele, s&atilde;o os advogados. &ldquo;A ind&uacute;stria legal movimenta mais de US$ 200 bilh&otilde;es (R$ 638,5 bilh&otilde;es), mas eu estou empolgado para tornar a lei gratuita&rdquo;, explica Browder, reconhecendo que &ldquo;algumas das grandes firmas de advocacia n&atilde;o devem ficar contentes&rdquo; com essa sua empreitada. Essa vindoura f&uacute;ria, no entanto, n&atilde;o parece intimidar o rapaz, que afirma que o <a href="https://donotpay-search-master.herokuapp.com/" target="_blank">DoNotPay</a> &eacute; um aliado poderoso para todos &ndash; j&aacute; que ele gera documentos e peti&ccedil;&otilde;es perfeitamente dentro das regras e leis.
Al&eacute;m disso, como o chatbot foi constru&iacute;do de forma colaborativa, ele foi adaptado &agrave;s particularidades legais de cada local e entende perfeitamente a linguagem natural dos usu&aacute;rios. Isso significa que, mesmo se voc&ecirc; usar a plataforma para fazer perguntas como &ldquo;Acho que eu recebi uma multa equivocada&rdquo; ou &ldquo;Como justificar uma parada de emerg&ecirc;ncia em um local proibido&rdquo;, ela oferece solu&ccedil;&otilde;es reais para o problema. Caso sua quest&atilde;o esteja fora do alcance do programa, ele direciona voc&ecirc; para uma boa e velha busca no Google.
E a&iacute;, voc&ecirc; gostaria de ter um servi&ccedil;o como esses funcionando por aqui? Acha que o produto daria certo ou seria proibido pelo governo? Deixe a sua opini&atilde;o mais abaixo, na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Advogado robô quer peitar firmas de advocacia e tornar lei gratuita a todos

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Imagem de Uma selfie de macaco pode ajudar os robôs a garantir seus direitos autorais no tecmundo

Parece brincadeira, mas a história faz todo sentido! Ideia do PETA é que caso ocorrido com o macaco Naruto possa ser usado para lutar por leis de copyright para não humanos

J&aacute; h&aacute; algum tempo, rob&ocirc;s e sistema aut&ocirc;nomos conseguem produzir uma s&eacute;rie de conte&uacute;dos pr&oacute;prios, indo de cliques feitos na superf&iacute;cie de Marte a pinturas que simulam o trabalho de artistas cl&aacute;ssicos. Uma d&uacute;vida que tem se tornado cada vez mais pertinente em torno desse tema &eacute;: os direitos desse material s&atilde;o mesmo dos engenheiros por tr&aacute;s das m&aacute;quinas ou deveriam ir para os equipamentos n&atilde;o humanos? Ao que parece, um macaco &ndash; sim, um macaco! &ndash; pode aquecer novamente essa discuss&atilde;o.
Atualmente, as leis de copyright dos EUA indicam claramente o que pode e n&atilde;o pode ser registrado no pa&iacute;s. Um dos itens contidos nessa listagem? &ldquo;Trabalhos produzidos por m&aacute;quinas ou por mero processo mec&acirc;nico que opera de forma aleat&oacute;ria ou autom&aacute;tica, sem qualquer contribui&ccedil;&atilde;o criativa ou interven&ccedil;&atilde;o de um ser humano&rdquo;. Dessa forma, mesmo que a rob&oacute;tica e a intelig&ecirc;ncia artificial evoluam a passos largos nos pr&oacute;ximos anos, esses seres ter&atilde;o dificuldade em pertencer coisas ou ter direito sobre obras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/13/13100151051517.jpg" />Voc&ecirc; se lembra dessa hist&oacute;ria?
O PETA, no entanto, acredita que <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/51829-mundo-animal-macaco-encontra-camera-e-tira-foto-de-si-mesmo.htm" target="_blank" title="Mundo animal: macaco encontra c&acirc;mera e tira foto de si mesmo">o antigo caso do macaco que &ldquo;roubou&rdquo; a c&acirc;mera do fot&oacute;grafo e tirou uma selfie</a>&nbsp;pode ser usado como exemplo de por que devemos pensar e discutir esses temas de autoria com mais seriedade e de uma forma mais ampla. O caso se desenrola nas cortes norte-americanas h&aacute; algum tempo, com a organiza&ccedil;&atilde;o protetora dos animais afirmando que todos os ganhos originados do clique feito por Naruto deveriam ser redirecionados a ele e a sua esp&eacute;cie e n&atilde;o ao dono da c&acirc;mera fotogr&aacute;fica.
Voc&ecirc; acredita que devemos abandonar o pensamento mais tradicional em rela&ccedil;&atilde;o a direitos autorais?
As primeiras decis&otilde;es judiciais, datadas de 2014, n&atilde;o s&atilde;o favor&aacute;veis ao macaco e sua causa &ndash; afirmando que ele e seus herdeiros n&atilde;o podem se beneficiar dos direitos sobre a imagem &ndash;, mas na &uacute;ltima quarta-feira (12), o caso foi para a esfera Federal e deve iniciar uma nova rodada de debates e argumenta&ccedil;&otilde;es sobre quem deve lucrar com tudo isso. E voc&ecirc;, acredita que devemos abandonar o pensamento mais tradicional em rela&ccedil;&atilde;o a direitos autorais para nos prepararmos para o futuro ou acha que apenas os humanos devem se beneficiar disso?

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Uma selfie de macaco pode ajudar os robôs a garantir seus direitos autorais

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Imagem de Órgão norte-americano está cogitando que drones tenham identificação remota no tecmundo

A Federal Aviation Administration quer encontrar a melhor forma de regular a atividade dos dispositivos voadores nos EUA

Qual a melhor forma de garantir que os drones possam voar sem causar problemas de seguran&ccedil;a? Na opini&atilde;o da Federal Aviation Administra&ccedil;&atilde;o (FAA), o &oacute;rg&atilde;o respons&aacute;vel por regulamentar as atividades a&eacute;reas nos EUA, um sistema de identifica&ccedil;&atilde;o remota pode ser uma das solu&ccedil;&otilde;es.
Um comit&ecirc; formado por representantes da Amazon, Ford e do departamento de pol&iacute;cia de Nova York, o NYPD, se reuniu na semana passada para tratar o assunto e chegou a conclus&atilde;o de que conseguir obter um n&uacute;mero de identifica&ccedil;&atilde;o dos dispositivos voadores sem precisar par&aacute;-los seria uma ideia plaus&iacute;vel &ndash; pelo menos para o caso dos drones comerciais, j&aacute; que, segundo a lei de alguns estados norte-americanos, os pequeninos ve&iacute;culos voadores n&atilde;o precisam de um registro obrigat&oacute;rio quando s&atilde;o para uso pessoal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/03/03165438627457.jpg" />
O Congresso est&aacute; recorrendo da decis&atilde;o para instituir que absolutamente todos os drones tenham um registro mandat&oacute;rio para permitir a identifica&ccedil;&atilde;o e a responsabiliza&ccedil;&atilde;o de seus donos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/118522-empresa-norte-americana-desenvolve-drone-entregar-cachorro-quente.htm" target="_blank" title="Empresa norte-americana desenvolve drone para entregar cachorro-quente">j&aacute; que os dispositivos podem ser usados para as mais diferentes finalidades</a>.
De qualquer forma, a discuss&atilde;o sobre um sistema de identifica&ccedil;&atilde;o remota ainda est&aacute; come&ccedil;ando. Uma proposta mais concreta dever&aacute; ser entregue at&eacute; o dia 30 de setembro deste ano. Vale lembrar que a DJI, conhecida fabricante de drones, j&aacute; sugeriu que seus produtos viessem com um identificador que poderia ser transmitido por uma tecnologia j&aacute; presente nos produtos da marca, o Electronic Privacy Information Center, ou EPIC.

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Órgão norte-americano está cogitando que drones tenham identificação remota

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Imagem de Cientistas querem proteger seus dados de aplicativos como Uber e Cabify no tecmundo

Preocupado com a forma como empresas por trás de aplicativos de caronas pagas lidam com suas informações?

Voc&ecirc; sabe, naturalmente, que os aplicativos de caronas pagas, como o Uber e Cabify, t&ecirc;m acesso a algumas informa&ccedil;&otilde;es suas. Os mais b&aacute;sicos s&atilde;o sua localidade e dados do seu cart&atilde;o de cr&eacute;dito (quando cadastrado), mas como essas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o tratadas &eacute; que pode ser um problema.
Para evitar qualquer tipo de dor de cabe&ccedil;a, um grupo de cientistas da &Eacute;cole Polytechnique F&eacute;d&eacute;rale de Lausanne est&aacute; trabalhando em uma tecnologia voltada para esses aplicativos que faz a criptografia de seus dados de viagem de forma que nem os desenvolvedores dos apps conseguem ter acesso.
A parte curiosa &eacute; que eles n&atilde;o est&atilde;o nem patenteando o projeto, batizado de ORide (de &ldquo;Oblivious Ride&rdquo;, ou &ldquo;Passeio Esquecido&rdquo; em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &nbsp;justamente para incentivar que as empresas por tr&aacute;s dos aplicativos usem a tecnologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/03/03162446602433.jpg" />
O funcionamento &eacute; simples: quando ativado, o sistema receve dados criptografados da sua localiza&ccedil;&atilde;o e dos motoristas pr&oacute;ximos de voc&ecirc;. Depois que voc&ecirc; escolher um deles, o ORide se encarrega de fazer a troca de informa&ccedil;&otilde;es entre voc&ecirc; e o motorista &ndash; a &uacute;nica coisa que as empresas poder&atilde;o ver &eacute; a dist&acirc;ncia percorrida e o valor da corrida.
O ORide pode ser uma &oacute;tima ferramenta para evitar problemas de privacidade tanto para quem usa o servi&ccedil;o quanto para quem &eacute; parceiro: vale lembrar sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/115829-olho-infernal-software-hell-uber-espionava-motoristas-da-rival-lyft.htm" target="_blank" title="Olho infernal: software 'Hell' da Uber espionava motoristas da rival Lyft">o software que a Uber usou para espionar os motoristas que tamb&eacute;m estavam prestando servi&ccedil;os para a Lyft</a>, sua concorrente nos Estados Unidos.
A ado&ccedil;&atilde;o da tecnologia n&atilde;o tem impactos significativos no processo j&aacute; existente nos aplicativos. Segundo Jean-Pierre Hubaux, um dos envolvidos com o projeto, apenas alguns milissegundos s&atilde;o adicionados ao tempo total de chamada de um motorista e a forma de pagamento continua preservada, j&aacute; que o protocolo foi desenhado para tornar o processo de rastreamento muito mais dif&iacute;cil.

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Cientistas querem proteger seus dados de aplicativos como Uber e Cabify

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Imagem de Multa pesada: redes sociais terão 24h para excluir post de ódio na Alemanha no tecmundo

Lei aprovada pelo parlamento alemão exige que o conteúdo seja removido rapidamente do ar; descumprimento da medida pode levar à multa de 50 milhões de euros

A Alemanha n&atilde;o &eacute; exatamente gentil com as empresas na hora de proteger a privacidade ou at&eacute; mesmo o direito de seus cidad&atilde;os. As empresas de tecnologia est&atilde;o carecas de saber disso e acabam tendo que abrir exce&ccedil;&otilde;es bem consider&aacute;veis em seu modelo de neg&oacute;cios apenas para operar por l&aacute;. Agora, no entanto, o parlamento alem&atilde;o levou tudo a um novo patamar ao dar um ultimato para as redes sociais: eles t&ecirc;m 24 horas para remover quaisquer discursos de &oacute;dio de seus sites, sob a pena de ter que pagar uma multa de 50 milh&otilde;es de euros (R$ 189 milh&otilde;es) se a medida por descumprida.
Os parlamentares votaram pela aprova&ccedil;&atilde;o da lei na &uacute;ltima sexta-feira (30) e deve fazer com que o &ldquo;Netzwerkdurchsetzungsgesetz&rdquo; (algo como &ldquo;Ato de Cumprimento da Rede&rdquo;) entre em vigor a partir do m&ecirc;s de outubro. A ideia &eacute; que qualquer plataforma social com mais de dois milh&otilde;es de usu&aacute;rio esteja na mira dessa iniciativa, o que praticamente garante que <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/linkedin/" target="_blank" title="LinkedIn">LinkedIn</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>&nbsp;e tantas outras plataformas populares tenham que acatar a decis&atilde;o.
Vale notar que a lei n&atilde;o exige que os servi&ccedil;os eliminem de imediato todas as postagens de &oacute;dio contidas nos seus portais, mas sim que eles fa&ccedil;am a remo&ccedil;&atilde;o de cada conte&uacute;do ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o ser denunciada, a agress&atilde;o confirmada e a empresa respons&aacute;vel pelo site for notificada do epis&oacute;dio. Caso o discurso no texto n&atilde;o seja t&atilde;o extremo, o prazo para que as companhias lidem com o material sobe para sete dias. Al&eacute;m disso, o projeto prev&ecirc; que essas redes ter&atilde;o que compartilhar um relat&oacute;rio trimestral para indicar como eles est&atilde;o lidando com as reclama&ccedil;&otilde;es e den&uacute;ncias desse tipo.
O Ato j&aacute; despertou cr&iacute;ticas de diversos grupos na rede
O mais interessante &eacute; que o Ato j&aacute; despertou cr&iacute;ticas de diversos grupos na rede, incluindo &oacute;rg&atilde;os de direitos humanos e liberdade civil. Para eles, a lei deve ter um efeito contr&aacute;rio e pode acabar, na verdade, restringindo a liberdade de express&atilde;o nas redes sociais. Isso porque as empresas podem acabar apagando qualquer conte&uacute;do minimamente pol&ecirc;mico e de forma antecipada apenas para evitar a multa milion&aacute;ria. Heiko Maas, o ministro da Justi&ccedil;a alem&atilde;o, no entanto, acredita que a decis&atilde;o deve ajudar a dar um fim aos crimes de &oacute;dio online, uma pr&aacute;tica que cresceu 300% nos &uacute;ltimos dois anos.

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Multa pesada: redes sociais terão 24h para excluir post de ódio na Alemanha

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Imagem de Visualizou? Intimado! Justiça aprova envio de intimações via WhatsApp no tecmundo

Decisão do CNJ reverte proibição anterior ao detalhar todo o funcionamento do processo; é preciso acusar recebimento da mensagem no mesmo dia para que a intimação seja validada

Na noite da &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (27), o Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ) decidiu que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>&nbsp;pode ser utilizado como ferramenta para que o Judici&aacute;rio leve adiante intima&ccedil;&otilde;es em todo o territ&oacute;rio nacional. A medida foi aprovada por unanimidade pelo &oacute;rg&atilde;o e contesta uma decis&atilde;o anterior tomada pela Corregedoria do Tribunal de Justi&ccedil;a de Goi&aacute;s (TJGO).
A ideia, segundo <a href="http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/85009-whatsapp-pode-ser-usado-para-intimacoes-judiciais" target="_blank">a postagem feita pelo CNJ</a> em sua p&aacute;gina oficial, &eacute; usar o &ldquo;aplicativo de mensagens como forma de agilizar e desburocratizar procedimentos judiciais&rdquo;. Diferentemente de situa&ccedil;&otilde;es passadas, a a&ccedil;&atilde;o trata o WhatsApp como um aliado e faz com que, a partir de agora, voc&ecirc; possa receber intima&ccedil;&otilde;es e notifica&ccedil;&otilde;es judiciais diretamente pelo app.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/28/28113908235101.jpg" />Imagem postada no Twitter resume decis&atilde;o tomada pelo CNJ
Isso n&atilde;o significa, por&eacute;m, o fim dos envios de cartas registradas e de documentos apresentados por oficiais de Justi&ccedil;a junto aos intimados, j&aacute; que, de acordo com o texto, a ferramenta apresenta algumas restri&ccedil;&otilde;es. Em primeiro lugar, o seu uso &eacute; facultativo, o que significa que nem todo brasileiro &eacute; obrigado a ter um celular com o WhatsApp devidamente instalado e conectado.
Al&eacute;m disso, a decis&atilde;o prev&ecirc; um prazo espec&iacute;fico para a valida&ccedil;&atilde;o de intima&ccedil;&otilde;es feitas por meio do mensageiro no trecho que diz que &ldquo;a portaria exige a confirma&ccedil;&atilde;o do recebimento da mensagem no mesmo dia do envio; caso contr&aacute;rio, a intima&ccedil;&atilde;o da parte deve ocorrer pela via convencional&rdquo;. N&atilde;o fica claro, no entanto, se a decis&atilde;o prev&ecirc; que as pessoas podem desabilitar o duplo tique azul que indica a visualiza&ccedil;&atilde;o das mensagens.
<h2>A diferen&ccedil;a est&aacute; nos detalhes</h2>
Como uma empreitada semelhante foi vetada anteriormente pelo TJGO, ent&atilde;o?
Mesmo com essas peculiaridades, Gabriel Consigliero Lessa, juiz da comarca de Piracanjuba e autor do projeto, acredita que a medida deve dar mais agilidade ao processo judicial e, claro, reduzir seus custos. Como uma empreitada semelhante foi vetada anteriormente pelo TJGO, ent&atilde;o? Aparemente, a proposta n&atilde;o era t&atilde;o completa e minuciosa quanto a oferecida por Lessa, com a Corregedoria-Geral de Justi&ccedil;a de Goi&aacute;s acreditando que o fato de o WhatsApp pertencer a uma empresa estrangeira e n&atilde;o haver uma boa regulamenta&ccedil;&atilde;o no setor s&atilde;o decisivos para o veto.
Nesse caso mais recente, a conselheira do CJN e relatora do processo, Daldice Santana, v&ecirc; a portaria como algo que &ldquo;refor&ccedil;a o microssistema dos Juizados Especiais, orientados pelos crit&eacute;rios da oralidade, simplicidade e informalidade&rdquo;, n&atilde;o apresenta v&iacute;cios e n&atilde;o extrapola seus limites regulamentares. E voc&ecirc; aprova a decis&atilde;o do CNJ? Acredita que &eacute; uma boa not&iacute;cia ver a Justi&ccedil;a brasileira finalmente enxergando a tecnologia como uma ferramenta positiva? Resta saber se pode ser uma via de m&atilde;o dupla, na qual, futuramente, o cidad&atilde;o tamb&eacute;m poder&aacute; acionar os servi&ccedil;os da Justi&ccedil;a via aplicativo.

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Visualizou? Intimado! Justiça aprova envio de intimações via WhatsApp

A clássica frase "na minha época era pior" pode parecer inofensiva, mas será que ela constrói ou atrapalha as novas gerações? Neste trecho do The BRIEFcast, discutimos a comparação entre experiências de gerações no mercado de trabalho — e por que o progresso deve ser celebrado, não questionado. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #ChoqueDeGerações #MercadoDeTrabalho #Empatia #CulturaCorporativa #Estagiário #Liderança #PodcastBrasil #BabyBoomer #GeraçãoX

"Na minha época era pior... será mesmo?"

É oficial, Krysten Ritter, nossa amada Jessica Jones, está no MCU! Saiba tudo o que sabemos sobre esse comeback na Marvel. #Marvel #Demolidor #JessicaJones #MCU

JESSICA JONES está no MCU! #marvel

Nem sempre a liderança é sobre vitórias. Às vezes, é sobre segurar a barra quando o time não entrega o esperado. Neste corte do The BRIEFcast, a conversa gira em torno dos aprendizados reais da liderança, a importância da escuta ativa e do apoio de mentorias para enfrentar os desafios mais difíceis da gestão de pessoas. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #Liderança #GestãoDePessoas #DesafiosDaLiderança #Mentoria #RH #LiderarComEmpatia #GeraçãoZ #PodcastBrasil #Carreira

Como liderar um time que não entrega?

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EU JURO que é só teste para o review do novo Alienware Aurora, chefia! #tecnologia #pcgamer

Shorts

Completamente obcecados por essa entrevista da Dakota Johnson & Pedro Pascal para a Vogue! #PedroPascal #DakotaJohnson #TheMaterialists #A24

A QUÍMICA DE MILHÕES! Dakota Johnson & Pedro Pascal para a Vogue para divulgar #TheMaterialists

🚨 NOVO GOLPE NA PRAÇA: Golpistas estão bloqueando a sua conta de propósito pra depois te ligar oferecendo a “solução” 😳 Funciona assim: com seus dados vazados (como CPF, banco e agência), eles tentam acessar o app da sua conta várias vezes até o sistema bloquear. Aí, se passam pelo banco e te ligam dizendo que houve um bloqueio por segurança — o detalhe é que realmente está bloqueada! Aí vem o golpe: eles pedem que você envie os códigos de verificação por SMS ou e-mail… mas esses códigos são justamente pra instalar sua conta em outro celular, ou seja: é o acesso completo pros criminosos. 🛑 Fica a dica: Banco NUNCA pede código por telefone. NUNCA compartilhe nada que chegue por SMS ou e-mail. Se sua conta for bloqueada, você mesmo entra em contato com o banco pelos canais oficiais. Se for banco físico, vá direto na agência. 💬 Já recebeu uma ligação estranha assim? Me conta nos comentários. 📲 E se esse conteúdo te ajudou, me segue, curta e compartilha pra mais gente ficar esperta! #GolpeDoBloqueio #GolpeBancário #SegurançaDigital #FicaEspertoComGolpes #DicasDeSegurança #Banco #cuidado #alerta #dica #compartilhe

⚠️ Golpe do Bloqueio: sua conta do banco trava e o golpista liga "pra ajudar"!

Contra Golpe

Será que tudo precisa virar trabalho? Neste corte do The BRIEFcast, a conversa gira em torno da vontade de fazer algo apenas por prazer, como uma aula de artesanato. Uma geração que valoriza momentos desconectados da produtividade e da monetização. Fazer por fazer, e só. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #VidaPessoal #Autenticidade #Trabalho #Artesanato #SaúdeMental #PodcastBrasil #Propósito #CulturaGeracional

Nem tudo precisa virar trabalho: e tá tudo bem! #GenZ

Quando o assunto é a automatização no atendimento em saúde, o alerta é claro: tecnologia ajuda, mas o toque humano continua insubstituível. #thebriefcast #inovação #tecnologia #saúde #customerexperience

O valor das micro experiências na jornada do paciente

Gente como a gente! Em entrevista ao entertainment weekly, a estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!#Friends e #SexandTheCity na ponta da língua!#Bailarina #JohnWick #AnadeArmas

A estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!

Os programas de trainee estão perdendo força entre os jovens profissionais? Neste trecho do The BRIEFcast, a conversa aborda a crescente taxa de turnover nesses programas e a desconexão entre o que as empresas oferecem e o que a nova geração realmente busca: autenticidade, propósito e flexibilidade. Nascidos a partir de 1997, os “Z” cresceram conectados e desafiam modelos tradicionais no mercado de trabalho. Neste episódio do The BRIEFcast, conversamos com Isis Beatriz Santos, Especialista em Comunicação Regional | Grupo Boticário. 💡 Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo da tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado: ✍️ Assine a newsletter do The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/ Se preferir, ouça esse podcast no Spotify: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>open.spotify.com/show/1S0u32ao26cGbuIrmWrhyN?si=c2d6dac65a6e436c Ou no Amazon Music: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>music.amazon.com.br/podcasts/b217c464-d010-4aa6-ae86-ff34951c3c40/the-briefcast Mas, se você for da maçã... <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>podcasts.apple.com/br/podcast/the-briefcast/id1541449067 -------------------------------------- Hosts e convidados: ☞ Isis Beatriz Santos: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/isis-beatriz-santos/ ☞ Rafa Comenale: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>rafacomenale.com.br/ ☞ Stephanie Kohn: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>linkedin.com/in/stephaniekohnarranz/ -------------------------------------- CRÉDITOS Hosts e convidados: Stephanie Kohn, Rafa Comenale e Isis Beatriz Santos Roteiro: Stephanie Kohn e Rafa Comenale Direção: Stephanie Kohn Direção de Fotografia: Felipe Pedro (Felps) Cenografia: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Imagens: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Áudio: Gustavo Katsumi -------------------------------------- Sabia que temos uma Newsletter?! <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>thebrief-newsletter.beehiiv.com/subscribe O que é o The BRIEF? Informação, análise, opinião (e humor) sobre o mundo de tecnologia e negócios. Para você começar o dia mais esperto, informado, descolado - e bem acompanhado. 🕖 TODOS OS DIAS ÀS 7 E POUCO ﻿Para você começar o dia bem informado e não pagar mico no cafezinho da firma 📰 AS MELHORES NOTÍCIAS Os babados mais quentes do mundo startupeiro, da entidade mercado e esse universo universal que nos cerca. 💡DO NOSSO JEITINHO ﻿Um copywriting sinistro que só o The BRIEF sabe fazer. SMART PEOPLE ARE COOLER #TheBRIEFcast #GeraçãoZ #Trainee #MercadoDeTrabalho #Turnover #RH #PropósitoNoTrabalho #PodcastBrasil #Carreira #TrabalhoAutêntico

Turnover em trainees explodiu: as empresas entenderam?

Fãs criaram uma teoria que diz que o Loki vai trazer X-Men e Quarteto Fantástico para o MCU! #teorias #loki #marvel #mcu #quartetofantástico #xmen

O Loki vai trazer X-Men e Quarteto Fantástico para o MCU? Entenda mais! #marvel #loki #mcu

A jornada do paciente não começa na sala de espera, e muito menos termina na alta. No primeiro episódio do The BRIEFcast by Innovation Hub tivemos convidados de altíssimo nível conversando sobre o assunto! #thebriefcast #inovação #tecnologia #saúde #customerexperience

"Na minha época era pior... será mesmo?"

JESSICA JONES está no MCU! #marvel

Como liderar um time que não entrega?

EU JURO que é só teste para o review do novo Alienware Aurora, chefia! #tecnologia #pcgamer

A QUÍMICA DE MILHÕES! Dakota Johnson & Pedro Pascal para a Vogue para divulgar #TheMaterialists

⚠️ Golpe do Bloqueio: sua conta do banco trava e o golpista liga "pra ajudar"!

Nem tudo precisa virar trabalho: e tá tudo bem! #GenZ

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A estrela de Bailarina, Ana de Armas, revelou que aprendeu inglês com o... Chandler!

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