Imagem de Magic: The Gathering Arena nasceu para o eSports e terá novidades em breve no voxel

Quem jogou, sabe: o potencial é ABSURDO!

Magic: The Gathering existe desde 1993 e &eacute; o pai do TCG (Trading Card Game). Hoje, existe o Magic Online que &eacute; a experi&ecirc;ncia definitiva e at&eacute; mesmo usada para campeonatos. No mobile, existe o Magic Duels, que tem uma proposta um pouco diferente. Mas a marca carecia de um game que tivesse o melhor dos dois mundos: a interface, beleza e facilidade de Duels e o car&aacute;ter oficial de Online.
Eis que&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/magic-the-gathering-arena" target="_blank" title="Magic: The Gathering Arena">Magic: The Gathering Arena</a> surge na equa&ccedil;&atilde;o, trazendo a robustez de cardgames onlines modernos e se equiparando &agrave; sua vers&atilde;o de carta de igual para igual no meio digital. Para saber mais desse futuro grande que o novo jogo para PC tem, conversamos com Carolina Moraes, gerente de comunidade da Wizards of the Coast, durante a <a href="http://www.voxel.com.br/brasil-game-show-2018/" target="_blank" title="Brasil Game Show 2018">Brasil Game Show 2018</a>.
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<h2>Magic: The Gathering Arena ainda est&aacute; cru, mas nasceu para o eSport</h2>
Segundo Carolina Moraes, o novo jogo de PC de Magic nasceu e foi pensado desde o in&iacute;cio para ser algo belo de ver na tela, para ser algo louv&aacute;vel de ser transmitido no YouTube ou Twitch. E isso, claro, casa com a proposta de eSports.
Antes mesmo do esporte eletr&ocirc;nico existir, Magic j&aacute; sediava competi&ccedil;&otilde;es pelo mundo todo. Portanto, n&atilde;o &eacute; que a Wizards of the Coast esteja entrando na onda do eSport, mas sim se adequando a ela, pois a natureza competitiva sempre existiu, mas carecia de um bom ambiente online, que hoje &eacute; suprido pelo Magic Online, que est&aacute; bem ultrapassado. Portanto, cada nova cole&ccedil;&atilde;o ser&aacute; lan&ccedil;ada simultaneamente no meio digital e f&iacute;sico e com todas as cartas, diferente de Magic Duels, que tinha uma proposta que envolvia mais o meta de cada expans&atilde;o.
Entretanto, Magic: The Gathering Arena ainda est&aacute; dando seus primeiros passos nesse longo caminho. O game est&aacute; atualmente em Beta aberto, recebendo atualiza&ccedil;&otilde;es constantes para melhorar a experi&ecirc;ncia e ainda carece de muitos elementos importantes, como lista de amigos, combate PvP conta conhecidos, chat e diversos outros componentes online.
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Carolina nos disse que a Wizards sabe disso e planeja implementar esses recursos no futuro (apesar de n&atilde;o ter data para acontecer). Definitivamente, Arena ainda n&atilde;o &eacute; um jogo para eSports, mas est&aacute; pavimentando sua jornada para chegar l&aacute; um dia. Vale ressaltar que Magic: The Gathering Arena n&atilde;o est&aacute; vindo para substituir Magic Online e a ideia &eacute; que ambos coexistam no futuro.
<h2>Integra&ccedil;&atilde;o do f&iacute;sico com o digital</h2>
Muitos cardgames que coexistem no meio digital e f&iacute;sico tentam integrar seus dois componentes de alguma forma. Magic existe e continuar&aacute; firme e forte com suas cartas impressas, mas a Wizards tamb&eacute;m quer expandir o outro lado. Apesar de n&atilde;o ter um plano desenhado no momento, a empresa j&aacute; come&ccedil;ou a implementar algumas ideias.
Segundo Carolina Moraes, os novos decks de Planeswalkers j&aacute; vir&atilde;o com c&oacute;digo de resgate para que uma c&oacute;pia dele apare&ccedil;a em Magic: The Gathering Arena, aumentando o leque de op&ccedil;&otilde;es para os jogadores que gostam das duas op&ccedil;&otilde;es de jogatina.
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Como a gerente de comunidade disse, ainda n&atilde;o est&aacute; certo como essa integra&ccedil;&atilde;o continuar&aacute; a ser expandida, mas &eacute; legal ver que ela existe. E, na teoria, cada lado instiga o outro: o jogador de cartas f&iacute;sicas pode ficar tentado a experimentar o mesmo deck no modo online, enquanto o gamer digital pode querer comprar o deck para sua cole&ccedil;&atilde;o virtual e se interessar pelas cartas impressas.
<h2>Mais novidades para 2018</h2>
Como dissemos no texto, Magic: The Gathering Arena ainda tem muito para progredir, aprimorar e inovar. Mas Carolina disse ao Voxel que at&eacute; o fim desse ano a Wizards of the Coast tem uma grande novidade para revelar, mas n&atilde;o sabemos do que se trata.
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Considerando que o jogo de PC j&aacute; est&aacute; no caminho certo, qualquer nova adi&ccedil;&atilde;o ser&aacute; muito bem-vinda, seja novas cole&ccedil;&otilde;es, funcionalidades, formatos de jogo, lan&ccedil;amento oficial ou at&eacute;, quem sabe, em uma situa&ccedil;&atilde;o otimista e esperan&ccedil;osa, a vinda do game para novas plataformas.
Atualmente,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/magic-the-gathering-arena" target="_blank" title="Magic: The Gathering Arena">Magic: The Gathering Arena</a> est&aacute; dispon&iacute;vel gratuitamente em Beta aberto somente para PC (e totalmente em portugu&ecirc;s, vale lembrar).
<a href="https://www.voxel.com.br/especiais/magia-the-gathering-arena-nasceu-esports-tera-novidades_839367.htm">Magia: The Gathering Arena nasceu para o eSports e ter&aacute; novidades em breve</a> via <a href="https://www.voxel.com.br">Voxel</a>

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Magic: The Gathering Arena nasceu para o eSports e terá novidades em breve

Imagem de Dreams é difícil de entender e não empolgou na BGS, mas tem potencial no voxel

O novo jogo da Media Molecule é bem fora da caixa, mas isso é bom?

O estande da Sony estava com muitos t&iacute;tulos para aproveitar, entre eles <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dreams" target="_blank" title="DREAMS">Dreams</a>, a nova proposta da Media Molecule. Durante os minutos que tivemos com o game, vimos e sentimos a proposta fora da caixa que ele traz &agrave; mesa: cria&ccedil;&atilde;o de jogos em uma plataforma que se parece de &ldquo;sonhos&rdquo; (da&iacute; o nome do jogo).
A proposta &eacute; a de cria&ccedil;&atilde;o, mas a demo da BGS era a de jogar experi&ecirc;ncias criadas dentro de Dreams, oferecendo cerca de 6 mini games que foram criados l&aacute; dentro. E, abaixo, voc&ecirc; confere um pouco das nossas impress&otilde;es.
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<h2>Bonito no papel, ruim na pr&aacute;tica</h2>
Dreams &eacute; sobre criar jogos no mundo dos sonhos: cada jogador pode sonhar o que almeja jogar e colocar suas ideias em pr&aacute;tica. Como disse, na BGS 2018 a parte de cria&ccedil;&atilde;o estava de fora e apenas a jogatina comum estava liberada, oferecendo algumas experi&ecirc;ncias de diferentes g&ecirc;neros.
T&iacute;nhamos pequenos mini games que podiam durar alguns minutos ou t&iacute;tulos simples suficientes que s&oacute; garantem segundos de divers&atilde;o (talvez um minuto ou um minuto e meio, no m&aacute;ximo). Por se tratar de uma demonstra&ccedil;&atilde;o de evento, o tempo nem foi levado em conta, mas a qualidade do que estava ali &eacute; que preocupou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/13/a-13010216188010.png" alt="A" />Dreams tem uma proposta bem doida, mas ainda tem que provar seu potencial
Alguns t&iacute;tulos, como o de batalha espacial, n&atilde;o eram ruins, mas simples suficientes para se parecerem com prot&oacute;tipos de estudante de jogos. Please Hug Me, um jogo em que um rob&ocirc; deve tentar abra&ccedil;ar cones que fogem dele, &eacute; t&atilde;o simples que nem como experi&ecirc;ncia mobile serviria.
A experi&ecirc;ncia de plataforma n&atilde;o tinha nenhum desafio e tinha colecion&aacute;veis sem motivo algum (al&eacute;m de ser extremamente curta). Para n&atilde;o falar que nada se salvava no meio, havia um party game em que control&aacute;vamos ferramentas e at&eacute; mesmo um jogo que trazia uma aventura em texto, similar aos RPGs da d&eacute;cada de 80.
H&aacute; potencial, mas &eacute; fato que ele n&atilde;o foi explorado nos games dispon&iacute;veis dentro de Dreams na BGS
Esses t&iacute;tulos simulam poss&iacute;veis cria&ccedil;&otilde;es de usu&aacute;rios, mas como o jogo n&atilde;o saiu, eles foram desenvolvidos pela pr&oacute;pria Media Molecule. E s&atilde;o simples. E majoritariamente chatos. E a&iacute; &eacute; que est&aacute; o problema: ser&aacute; que Dreams n&atilde;o tem ferramentas a um ponto em que nem os desenvolvedores conseguem criar conte&uacute;do de destaque?
<h2>A qualidade est&aacute; ligada ao jogador?</h2>
Essa foi a minha grande preocupa&ccedil;&atilde;o com Dreams. Por se tratar de um game que &eacute; constru&iacute;do com conte&uacute;do de usu&aacute;rios, pode ser que a qualidade n&atilde;o seja das mais consistentes. A Media Molecule j&aacute; flertou com isso com Little Big Planet e vimos muito conte&uacute;do criativo. Mas o conte&uacute;do da desenvolvedora tamb&eacute;m existia.
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Ainda n&atilde;o est&aacute; claro como Dreams funcionar&aacute;. A proposta &eacute; oferecer o mundo dos sonhos para os jogadores exercerem sua criatividade, com foco na produ&ccedil;&atilde;o. Segundo a Media Molecule, haver&aacute; um modo campanha que &eacute; um g&ecirc;nero bem diferente de qualquer outra coisa. E, infelizmente, nada dele esteve dispon&iacute;vel na BGS.
<h2>Talvez a divers&atilde;o seja outra</h2>
Minecraft tem um modo sobreviv&ecirc;ncia, mas a grande divers&atilde;o dos jogadores &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o. Talvez, Dreams n&atilde;o deva ser analisado sob a &oacute;tima de um game comum, e sim de uma plataforma. S&oacute; que, nesse caso, em vez de construir edif&iacute;cios, os jogadores passariam tempo investindo em seu pr&oacute;prio game, como em Project Spark da Microsoft ou um RPG Maker, por exemplo.
Se essa for a realidade de Dreams, de nada adianta ver as experi&ecirc;ncias desenvolvidas por l&aacute;, j&aacute; que o importante seriam as ferramentas necess&aacute;rias para os jogadores expressarem sua criatividade, algo que n&atilde;o vimos na demonstra&ccedil;&atilde;o da BGS 2018.
Segundo o co-fundador da Media Molecule, Dreams ter&aacute;, literalmente, possibilidades infinitas. De acordo com o executivo, absolutamente tudo &eacute; poss&iacute;vel ser criado no game: FPS, RPGs, jogos de aventura, filmes, clipes de m&uacute;sicas, composi&ccedil;&otilde;es musicais, t&iacute;tulos de plataformas, jogos de nave, jogos em VR e todo o resto (literalmente todo o resto, segundo a Media Molecule, o que inclui refazer jogos de PS1, caso o jogador queira). A promessa &eacute; que cada level possa ter 100 leveis, e cada um desses 100 n&iacute;veis possa ter mais 100 e assim por diante: tudo depende da dedica&ccedil;&atilde;o do jogador.
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A Media Molecule diz que a &uacute;nica coisa que &eacute; imposs&iacute;vel de ser feita em Dreams &eacute; um MMO. Mas, mesmo assim, um modo online ser&aacute; adicionado no futuro (tanto para jogar as cria&ccedil;&otilde;es online quanto para produzir em conjunto). E esse desenvolvimento coletivo servir&aacute; para encontrar animadores e outros especialistas na comunidade. Quem sabe, essa &eacute; a grande pira de Dreams. No fim, pode ser que estamos vislumbrando uma das obras mais geniais da d&eacute;cada ou simplesmente uma ferramenta mal aproveitada, mas s&oacute; o tempo e o empenho dos usu&aacute;rios dir&atilde;o.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dreams" target="_blank" title="DREAMS">Dreams</a>&nbsp;ainda n&atilde;o tem data de lan&ccedil;amento e chegar&aacute; exclusivamente ao PlayStation 4. Um Beta aberto est&aacute; previsto para chegar ainda neste ano, mas ainda sem data de lan&ccedil;amento.

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Dreams é difícil de entender e não empolgou na BGS, mas tem potencial

Imagem de Kingdom Hearts 3 pode ser o desfecho que todo fã pediu na última década no voxel

Kingdom Hearts 3 pode ser o desfecho que todo fã pediu na última década

H&aacute; mais de 5 anos a comunidade foi agraciada com o an&uacute;ncio de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts-3" target="_blank" title="Kingdom Hearts 3">Kingdom Hearts 3</a>, uma continua&ccedil;&atilde;o esperada h&aacute; pelo menos 13 anos (6 anos, se contarmos como continua&ccedil;&atilde;o direta de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts-3d-dream-drop-distance" target="_blank" title="Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance">Dream Drop Distance</a>). E depois de tantos anos, &eacute; imposs&iacute;vel colocar as expectativas l&aacute; em cima. Afinal, &eacute; o desfecho de uma saga &eacute;pica e um jogo desejado h&aacute; eras.
Tudo o que foi mostrado at&eacute; agora foi promissor, mas e a&iacute;? O game realmente &eacute; bom e honra a ansiedade cultivada por todo esse tempo? O Voxel conseguiu jogar a demonstra&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;vel durante a&nbsp;<a href="http://www.voxel.com.br/brasil-game-show-2018/" target="_blank" title="Brasil Game Show 2018">Brasil Game Show 2018</a> e traz algumas impress&otilde;es. Confira:
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<h2>A jun&ccedil;&atilde;o de todos os acertos da &uacute;ltima d&eacute;cada</h2>
Kingdom Hearts &eacute; uma franquia longa, com 9 jogos no cat&aacute;logo. E &eacute; louv&aacute;vel que a Square Enix n&atilde;o tenha repetido f&oacute;rmulas: muito pelo contr&aacute;rio, flertou com tudo que era poss&iacute;vel e trouxe mudan&ccedil;as significativas em muitos aspectos da movimenta&ccedil;&atilde;o e do combate, indo de cartas a transforma&ccedil;&otilde;es de personagens. Mas como unir todos esses elementos em um jogo que deve ser o melhor de todos?
O balan&ccedil;o &eacute; fino, mas parece que a Square Enix est&aacute; na dire&ccedil;&atilde;o certa. Para marinheiros de primeira viagem, o gameplay ser&aacute; bem s&oacute;lido e recheado de elementos incr&iacute;veis para experimentar. Para quem vem acompanhando a evolu&ccedil;&atilde;o gradativa, certamente reconhecer&aacute; cada mec&acirc;nica herdada e cada novidade bem posicionada.
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Apesar de honrar o legado mec&acirc;nico, certamente n&atilde;o &eacute; um &ldquo;copia e cola&rdquo;. &Eacute; poss&iacute;vel ver os Command Decks de Birth By Sleep em a&ccedil;&atilde;o com as transforma&ccedil;&otilde;es da Keyblade, as habilidades cl&aacute;ssicas integradas dentro das a&ccedil;&otilde;es de Sora, a movimenta&ccedil;&atilde;o fluida de Dream Drop Distance, o menu de magias cl&aacute;ssico de Kingdom Hearts 2 e tamb&eacute;m as adi&ccedil;&otilde;es que criam um quadro lindo de se contemplar.
O que joguei n&atilde;o foi longo, mas foi tranquilizador. Kingdom Hearts 3 &eacute; a composi&ccedil;&atilde;o que eu esperava encontrar, o balan&ccedil;o que eu queria enxergar e a obra que eu esperei por todo esse tempo. &Eacute; um jogo que consegue ser &uacute;nico, mas sem me deixar com a sensa&ccedil;&atilde;o de algo estranho nas m&atilde;os. &Eacute; realmente o resultado de anos de investimento.
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Entre as maiores novidades, temos as atra&ccedil;&otilde;es da Disneyl&acirc;ndia como mec&acirc;nicas de combate. Elas podem ser parte de uma batalha de chefe ou simplesmente transforma&ccedil;&otilde;es para enfrentar os inimigos comuns, mas adicionam aos combinados que j&aacute; hav&iacute;amos visto no passado e s&oacute; acrescentam a experi&ecirc;ncia. Algo realmente incr&iacute;vel e que ser&aacute; bem-vindo.
<h2>A evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica para o CG</h2>
A Square Enix decidiu no passado mudar o foco de desenvolvimento de Kingdom Hearts 3 e alterar a engine propriet&aacute;ria da empresa para a Unreal Engine 4, um dos motores gr&aacute;ficos mais robustos da atualidade. E, pelo jeito, a escolha foi certa: Kingdom Hearts 3 tem um aspecto similar ao de CGs que &eacute; embasbacante de olhar.
Durante a entrevista que tivemos com Brendan Docherty, o produtor nos contou que a Square tamb&eacute;m gostou do estilo escolhido e que isso deu uma boa elevada nos par&acirc;metros do game. Al&eacute;m de ser mais conciso com os mundos escolhidos at&eacute; o momento (da Disney e Pixar), o visual tamb&eacute;m &eacute; uma novidade bem-vinda aos f&atilde;s.
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Por muito tempo, Kingdom Hearts manteve o padr&atilde;o gr&aacute;fico do PlayStation 2, mas agora podemos ver uma evolu&ccedil;&atilde;o clara na tela: todos os di&aacute;logos t&ecirc;m vozes e sincronia labial, desde &agrave;s cutscenes &agrave;s conversar rotineiras com os NPCs.
Kingdom Hearts 3 &eacute; um espet&aacute;culo visual, mesmo que tenhamos visto por t&atilde;o pouco tempo. Os efeitos s&atilde;o incr&iacute;veis, a performance pareceu s&oacute;lida em seus 30 fps e a dire&ccedil;&atilde;o de arte respeita os universos Disney em que s&atilde;o inspirados.
<h2>Um trope&ccedil;o aqui e outro acol&aacute;</h2>
A demonstra&ccedil;&atilde;o da Brasil Game Show era bem curta, mas tinha dois mundos para explorar: Olympus Coliseum, de H&eacute;rcules, e Toy Box, de Toy Story. Eu tive a chance de jogar os dois e explorar tudo que havia direito e amei o que vi, mas d&aacute; para ver que alguns ajustes bem pequenos ainda precisam ser feitos.
A dificuldade incomodou de leve, mas certamente era por causa da demonstra&ccedil;&atilde;o voltada ao p&uacute;blico. Em outras palavras, para evitar frustra&ccedil;&otilde;es depois de muito tempo de fila, as coisas eram feitas para serem mais f&aacute;ceis. &Eacute; uma ressalva v&aacute;lida e que vale a pena ficar de olho at&eacute; o lan&ccedil;amento.
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Mas o ponto negativo que mais me pegou foi o vil&atilde;o mais antigo da franquia, e n&atilde;o estou falando de Xehanort: a c&acirc;mera. Durante a explora&ccedil;&atilde;o, tudo &eacute; mil maravilhas, mas no combate o foco pode ser perdido em alguns momentos. Um exemplo pr&aacute;tico: ao matar um Heartless perto da parede, a c&acirc;mera n&atilde;o &eacute; reajustada para focar um inimigo que est&aacute; atr&aacute;s, o que pode nos deixar um pouco &ldquo;no escuro&rdquo;.
Al&eacute;m disso, algumas cenas mais roteirizadas precisam de ajustes. Ao subir no Tit&atilde;, no mundo de H&eacute;rcules, os pulos que levam Sora at&eacute; o topo n&atilde;o reajustam a c&acirc;mera e deixa tudo muito confuso. Como se trata de uma build, provavelmente esses problemas ser&atilde;o corrigidos at&eacute; o lan&ccedil;amento.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/kingdom-hearts-3" target="_blank" title="Kingdom Hearts 3">Kingdom Hearts 3</a>&nbsp;est&aacute; previsto para chegar ao Xbox One e PlayStation 4 no dia 29 de janeiro de 2019.

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Imagem de Brasil Game Show 2018: quais são os melhores jogos e experiências da feira? no voxel

Tá na BGS? Então vem ver quais são as melhores atrações e pegar umas dicas

A Brasil Game Show j&aacute; est&aacute; chegando em seu &aacute;pice e muita gente est&aacute; passando pelo evento nesses dias. Mas o que fazer por aqui? Tem como evitar as filas? Fica tranquilo: o Voxel est&aacute; aqui e tem dicas para voc&ecirc; aproveitar a sua visita ao maior evento de games da Am&eacute;rica Latina.
<h2>PlayStation</h2>
O estande da PlayStation est&aacute; lotado de novidades e tem muitos jogos quentes para se divertir. Entretanto, n&atilde;o se engane com as filas pequenas: para jogar os games, voc&ecirc; precisa baixar o aplicativo Experi&ecirc;ncia PlayStation e agendar a sess&atilde;o de jogatina com anteced&ecirc;ncia. Portanto, baixe o app de casa e j&aacute; garanta sua vaga. Os principais jogos s&atilde;o:
<ul>
<li>Sekiro: Shadows Die Twice</li>
<li>Kingdom Hearts 3</li>
<li>Days Gone</li>
<li>Dreams</li>
<li>Call of Duty: Black Ops 4</li>
<li>Resident Evil 2 Remake (demo do Leon)</li>
<li>Ace Combat 7: Skies Unknown</li>
<li>Spyro Reignited Trilogy</li>
<li>Jogos em VR (Tetris Effect, Blood and Truth, Ace Combat 7 e outros)</li>
</ul>
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<h2>Xbox</h2>
A Microsoft n&atilde;o ficou para tr&aacute;s e colocou seu arsenal em p&eacute; de igualdade com a Sony. Entretanto, a diferen&ccedil;a aqui &eacute; que as filas s&atilde;o reais e n&atilde;o h&aacute; nada agendado: &eacute; chegar e esperar a sua vez. Confira os destaques do estande do Xbox:
<ul>
<li>Kingdom Hearts 3</li>
<li>The Division 2</li>
<li>Devil May Cry 5</li>
<li>Jump Force</li>
<li>Ori and the Will of the Wisps</li>
<li>Forza Horizon 4</li>
<li>M&ocirc;nica e a Guarda dos Coelhos</li>
</ul>
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<h2>Warner Bros. Games</h2>
A Warner Bros. &Eacute; a distribuidora de muitas empresas no Brasil, ent&atilde;o marcas como Ubisoft, EA Games, Capcom e outras est&atilde;o incorporadas em um &uacute;nico local. Portanto, l&aacute; voc&ecirc; encontra variedade de muitos t&iacute;tulos. Confira a lista completa:
<ul>
<li>Mega Man 11</li>
<li>Just Dance 2019</li>
<li>LEGO DC Super VIllains</li>
<li>Resident Evil 2 Remake (demo de Claire)</li>
<li>Devil May Cry 5</li>
<li>Assassin's Creed Odyssey</li>
<li>Hitman 2</li>
</ul>
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<h2>Activision</h2>
A Activision tem uma abordagem diferente: um palco grande com pouca variedade, mas jogos extremamente bem coados pelo p&uacute;blico. Por l&aacute;, voc&ecirc; pode jogar um bom trecho de Sekiro: Shadows Die Twice, Destiny 2 e tamb&eacute;m Call of Duty: Black Ops 4.
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<h2>Nvidia</h2>
A Nvidia &eacute; uma das grandes representantes de jogos de PC dentro da Brasil Game Show 2018 e faz bonito. Al&eacute;m de trazer muitas esta&ccedil;&otilde;es para jogar l&aacute;, temos Battlefield V rodando nas novas Nvidias GTX 2080, trazendo toda a tecnologia de Ray Tracing para os jogadores vislumbrarem.
<h2>HyperX</h2>
A HiperX tem muitos produtos para vender, mas tamb&eacute;m traz algumas novidades no estande, como esta&ccedil;&otilde;es de realidade virtual para experimentar, com jogos como Beat Saber, ideal para quem &eacute; f&atilde; de jogos r&iacute;tmicos.
<h2>Dicas do Voxel</h2>
O estande do PlayStation est&aacute; bem dif&iacute;cil de conseguir jogar, mesmo com o aplicativo. A nossa dica &eacute; que voc&ecirc; busque jogar Kingdom Hearts 3 no estande da Microsoft, Resident Evil 2 Remake no espa&ccedil;o da Warner e Sekiro no estande da Activision.
Em contrapartida, o Xbox tem muitos f&atilde;s ansiosos por Devil May Cry 5, com filas gigantescas. Se quiser jogar mais r&aacute;pido e com filas menores, recomendamos que entre no espa&ccedil;o da Warner para tentar a sorte.
A Brasil Game Show acontece entre os dias 10 e 14 de outubro no Expo Center Norte, em S&atilde;o Paulo.

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Brasil Game Show 2018: quais são os melhores jogos e experiências da feira?

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Imagem de Nintendo começa a vender cartões com jogos e serviço online no Brasil no voxel

Produtos estão em livrarias e lojas especializadas e preços são os mesmos da loja digital

A Nintendo est&aacute; de forma t&iacute;mida na BGS 2018, mas a novidade n&atilde;o foi s&oacute; a presen&ccedil;a da fabricante japonesa na &aacute;rea de cosplay. A empresa anunciou o lan&ccedil;amento de cart&otilde;es pr&eacute;-pagos contendo jogos completos e o plano digital de assinatura para os servi&ccedil;os online no Nintendo Switch.
Os cart&otilde;es s&atilde;o bem variados e incluem de forma completa (ou o conte&uacute;do extra separadamente) alguns dos principais lan&ccedil;amentos do console at&eacute; o momento, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/splatoon-2" target="_blank" title="Splatoon 2">Splatoon 2</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-legend-of-zelda-breath-of-the-wild" target="_blank" title="The Legend of Zelda: Breath of the Wild">The Legend of Zelda: Breath of the Wild</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-odyssey" target="_blank" title="Super Mario Odyssey">Super Mario Odyssey</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/arms" target="_blank" title="ARMS">ARMS</a>,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mario-kart-8-deluxe" target="_blank" title="Mario Kart 8 Deluxe">Mario Kart 8 Deluxe</a> e outros t&iacute;tulos.
Os pre&ccedil;os s&atilde;o os mesmos da Loja Nintendo, ou seja, n&atilde;o espere valores reduzidos. Os cart&otilde;es j&aacute; s&atilde;o vendidos nas Lojas Americanas, tanto no site quanto nas unidades f&iacute;sicas, e ser&atilde;o exclusivos at&eacute; o fim do ano, quando chegam a outros estabelecimentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/varios-cartoes-12130731216024.jpg" alt="V&aacute;rios cart&otilde;es." />
N&atilde;o &eacute; uma volta em definitivo da Nintendo para o Brasil, mas &eacute; mais um ind&iacute;cio de que ao menos n&atilde;o fomos totalmente esquecidos.

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Nintendo começa a vender cartões com jogos e serviço online no Brasil

Imagem de Sekiro: Shadows Die Twice pode ser o game supremo da FromSoftware no voxel

O Voxel jogou durante uma hora e garante: dificuldade e perfeição caminham juntas

A convite da Activision, o Voxel teve a oportunidade de jogar nada mais e nada menos que uma hora de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sekiro-shadows-die-twice" target="_blank" title="Sekiro: Shadows Die Twice">Sekiro: Shadows Die Twice</a> e tivemos uma boa dose de conte&uacute;do para vislumbrar da nova obra da ic&ocirc;nica FromSofrware, criadora da s&eacute;rie&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/dark-souls-iii" target="_blank" title="Dark Souls III">Dark Souls</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/bloodborne" target="_blank" title="Bloodborne">Bloodborne</a>.
Mas e a&iacute;? A velocidade &eacute; alta demais? A dificuldade est&aacute; baixa? Onde o game se encaixa o jogo entre os t&iacute;tulos j&aacute; existentes da desenvolvedora? As perguntas est&atilde;o no ar, mas vamos responder as que forem poss&iacute;veis. Confira as nossas primeiras impress&otilde;es de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sekiro-shadows-die-twice" target="_blank" title="Sekiro: Shadows Die Twice">Sekiro: Shadows Die Twice</a>.
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<h2>Gameplay ofensivo e brutalidade ao extremo</h2>
Para deixar explicado desde o come&ccedil;o, preciso dizer que sou um f&atilde; enorme da FromSoftware e joguei todos os t&iacute;tulos Soulsborne da empresa, ent&atilde;o estarei fazendo compara&ccedil;&otilde;es constantes com o passado para contextualizar um pouco do que voc&ecirc; pode esperar.
Desde o come&ccedil;o, Sekiro: Shadows Die Twice deixa bem claro ao jogador que o ritmo &eacute; acelerado: a desenvolvedora afundou o p&eacute; no pedal e colocou uma jogabilidade ainda mais r&aacute;pida e fren&eacute;tica. Se Dark Souls &eacute; um game defensivo e Bloodborne recompensava a ofensiva, Sekiro &eacute; um jogo que instiga o ataque a todo momento, mas combinado com uma mobilidade ainda maior.
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A barra de estamina n&atilde;o existe mais: o ataque &eacute; ilimitado. E, com poucos segundos de jogo, fica bem claro que investir na agressividade &eacute; uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o. Apesar de n&atilde;o existir limite para o ataque, a defesa tem seus contrapontos: toda vez que voc&ecirc; defende, uma barra cr&iacute;tica sobe. Se ela for completada, voc&ecirc; tem a defesa quebrada e ficar&aacute; atordoado por alguns segundos. Mas caso voc&ecirc; defenda de &uacute;ltima hora, voc&ecirc; consegue dar um &ldquo;reflect&rdquo;, que n&atilde;o impacta a barra de defesa.
Por&eacute;m, a parte boa &eacute; que o mesmo princ&iacute;pio mec&acirc;nico se aplica aos inimigos tamb&eacute;m. Ou seja: atac&aacute;-los sem d&oacute; garante uma execu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida e brutal. Obviamente o jogo n&atilde;o &eacute; apenas isso e voc&ecirc; encontrar&aacute; inimigos que n&atilde;o defendem e recebem seu ataque sem se importar com consequ&ecirc;ncias, o que cria situa&ccedil;&otilde;es de perigo.
No fim, como voc&ecirc; e o advers&aacute;rio sempre t&ecirc;m a mesma mec&acirc;nica de risco e recompensa, cada batalha &eacute; quase um duelo. Com o tempo, o aprimoramento e reconhecimento dos comandos abaixa a dificuldade, mas Sekiro compensa ao trazer inimigos cada vez mais fortes e cheios de truques.
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Alguns oponentes e chef&otilde;es t&ecirc;m golpes especiais que alertam &ldquo;Morte&rdquo; em um kanji vermelho na tela: defender esses golpes n&atilde;o adianta nada e voc&ecirc; sofrer&aacute; danos enormes. Nessas horas, a esquiva e a verticalidade entram em cena.
<h2>Al&eacute;m de Bloodborne: um jogo vertical e furtivo</h2>
Bloodborne &eacute;, sem d&uacute;vidas, o jogo mais r&aacute;pido da FromSoftware. Al&eacute;m da velocidade, o exclusivo da Sony tamb&eacute;m trouxe novas mec&acirc;nicas e uma leve releitura na f&oacute;rmula. Sekiro: Shadows Die Twice aparentemente faz algo similar e, possivelmente, al&eacute;m. Para quem n&atilde;o se lembra, o game teve seu desenvolvimento iniciado como um novo Tenchu.
E o que isso significa? Que alguns pilares da franquia foram mantidos aqui, como a furtividade e, principalmente, a verticalidade. O protagonista de Sekiro consegue usar um gancho para subir em &aacute;rvores e telhados, consegue se agachar no mato alto para se esconder dos advers&aacute;rios e consegue at&eacute; mesmo se encostar nas paredes para evitar ser visto.
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A furtividade &eacute; recompensada com execu&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas e menos problemas para a vida do jogador. Durante a uma hora que joguei, senti que a abordagem furtiva n&atilde;o era f&aacute;cil e requeria um certo empenho do jogador. Portanto, nem tudo pode ser resolvido por stealth e nem sempre ela dar&aacute; certo.
E, como n&atilde;o poderia faltar, h&aacute; a mec&acirc;nica que d&aacute; nome ao game: a possibilidade de ressuscitar. Voc&ecirc; tem o direito de morrer uma &uacute;nica vez e voltar dos mortos, o que pode pegar alguns inimigos de surpresa. Na segunda morte, voc&ecirc; volta ao checkpoint.
&Eacute; at&eacute; esquisito e dif&iacute;cil de usar, mas a verticalidade &eacute; um elemento presente em tudo: do combate &agrave;s plataformas
J&aacute; a verticalidade &eacute; algo realmente interessante. Pela primeira vez, um game que use/flerte com a f&oacute;rmula Soulsborne tem bot&atilde;o de pulo, o que traz uma nova din&acirc;mica ao combate. Pular atacando cria novos combos, novas brechas e, como voc&ecirc; pode imaginar, novas vulnerabilidades para o protagonista.
<h2>Acess&oacute;rios: uma nova maneira de combate</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto, mas o protagonista de Sekiro: Shadows Die Twice tem um bra&ccedil;o mec&acirc;nico. Isso n&atilde;o &eacute; apenas est&eacute;tico e h&aacute; uma novidade mec&acirc;nica para o os confrontos. Durante a demonstra&ccedil;&atilde;o, o personagem tinha tr&ecirc;s formas de usar o bra&ccedil;o: com shurikens, com um machado ou com fogo.
O bra&ccedil;o prost&eacute;tico do her&oacute;i consegue dar um leque de acess&oacute;rios durante a aventura e oferecer extensores de combos para os golpes comuns. Alguns inimigos, como o escudeiro, requerem que o jogador use o machado para quebrar a defesa do advers&aacute;rio e s&oacute; assim derrot&aacute;-lo.
Mas o uso n&atilde;o &eacute; infinito. Diferentemente das transforma&ccedil;&otilde;es de armas de Bloodborne, h&aacute; um custo para usar as ferramentas especiais. N&atilde;o ficou claro se essa &eacute; a &uacute;nica forma de usar o bra&ccedil;o mec&acirc;nico, mas o recurso que pod&iacute;amos gastar eram os &ldquo;esp&iacute;ritos de luz&rdquo;, que s&atilde;o coletados quando um inimigo morre.
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Se eles servir&atilde;o apenas para isso, tamb&eacute;m &eacute; dif&iacute;cil saber, j&aacute; que no passado os esp&oacute;lios dos advers&aacute;rios tinham o prop&oacute;sito de &ldquo;moeda de jogo&rdquo;, servindo tanto para o aperfei&ccedil;oamento de habilidades quanto para compra de novas armas.
<h2>Chefes e trechos memor&aacute;veis (mas com dificuldade alt&iacute;ssima)</h2>
Durante a jogatina, passamos por muitos trechos realmente incr&iacute;veis. No total, enfrentamos dois chefes (e vimos um terceiro opcional) e pode acreditar: a jogabilidade est&aacute; bem dif&iacute;cil e requisitou bastante habilidade.
As se&ccedil;&otilde;es de stealth tiveram sua dose de desafio e foi interessante ultrapassar obst&aacute;culos de plataforma, como na situa&ccedil;&atilde;o em que dev&iacute;amos fugir de uma criatura imensa que nos perseguia (a cobra branca do primeiro trailer).
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E, por fim, o &uacute;ltimo chefe era o monge que nos deu muita, mas muita dor de cabe&ccedil;a. Mesmo com um estilo de combate mais r&aacute;pido, barra de estamina infinita e a verticalidade, derrotar o chef&atilde;o com tr&ecirc;s barras de vida foi um desafio que n&atilde;o consegui realizar em uma hora. E isso &eacute; bom: mostra que o desafio ainda &eacute; importante para a FromSoftware.
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sekiro-shadows-die-twice" target="_blank" title="Sekiro: Shadows Die Twice">Sekiro: Shadows Die Twice</a>&nbsp;est&aacute; previsto para chegar ao PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 22 de mar&ccedil;o de 2019.

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Sekiro: Shadows Die Twice pode ser o game supremo da FromSoftware

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Imagem de Produtor de PES 2019 fala das polêmicas licenças e as reações da galera no voxel

Conversamos com André Bronzoni na BGS 2018 para saber o que os jogadores estão achando da edição deste ano e se teremos o fim dos nomes genéricos

<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/pro-evolution-soccer-2019" target="_blank" title="Pro Evolution Soccer 2019">Pro Evolution Soccer 2019</a>&nbsp;j&aacute; est&aacute; no mercado e o Voxel at&eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/jogo-pro-evolution-soccer-2019/analise.htm" target="_blank">j&aacute; publicou a an&aacute;lise</a> da edi&ccedil;&atilde;o do ano do game de futebol da Konami. Mas ser&aacute; que a opini&atilde;o do p&uacute;blico tem sido positiva? E o que esperar para o futuro pr&oacute;ximo na franquia?
Conversamos durante a BGS 2018 com o gerente da franquia nas Am&eacute;ricas, Andr&eacute; Bronzoni, e ele n&atilde;o poderia parecer mais animado sobre o presente e o futuro da s&eacute;rie, inclusive no Brasil. &ldquo;A gente tem recebido respostas muito boas. O pessoal t&aacute; elogiando bastante, a gente est&aacute; bem feliz com isso e s&oacute; vai melhorar com todo esse feedback&rdquo;, explica o produtor.
Ele tamb&eacute;m comentou sobre o desafio de lan&ccedil;ar um t&iacute;tulo totalmente novo a cada ano, ao mesmo tempo precisando manter uma base e fazer melhorias. &ldquo;&Eacute; um desafio gigantesco, porque jogos AAA demoram na m&eacute;dia de 4 a 5 anos para serem feitos. Voc&ecirc; tem que inovar todos os anos, e o ciclo de um produto termina no momento em que voc&ecirc; j&aacute; tem que trabalhar no outro&rdquo;, afirma Bronzoni.
<h2>&ldquo;E as licen&ccedil;as?&rdquo;</h2>
Um dos aspectos mais criticados de PES 2019 e da concorr&ecirc;ncia, FIFA 19 da EA Sports, &eacute; a quest&atilde;o das licen&ccedil;as dos times brasileiros. Em vez de perguntar por que isso acontece, j&aacute; que o tema est&aacute; batido, questionamos o gerente sobre uma poss&iacute;vel evolu&ccedil;&atilde;o nas negocia&ccedil;&otilde;es.
Galeria 1
&ldquo;Rolou um avan&ccedil;o, a gente conseguiu encurtar a dist&acirc;ncia que a gente tinha com os jogadores. O problema nunca foram os times, a gente tem patroc&iacute;nio e exclusividade com v&aacute;rios. O problema &eacute; a licen&ccedil;a dos jogadores, mas a gente tem hoje 70% a 80% dos jogadores licenciados e a gente vai constantemente trabalhar nisso&rdquo;, promete.
N&atilde;o chega a ser uma not&iacute;cia de que tudo vai se resolver e voc&ecirc; n&atilde;o ter&aacute; mais uniformes, escudos ou atletas com aspecto gen&eacute;rico, mas &eacute; uma esperan&ccedil;a de que a situa&ccedil;&atilde;o pode melhorar no futuro.
<h2>Troca de passes</h2>
E Bronzoni tem uma tarefa dura, que &eacute; agradar o p&uacute;blico brasileiro que &eacute; fan&aacute;tico por futebol. Segundo ele, o diferencial do p&uacute;blico brasileiro &eacute; mesmo essa paix&atilde;o, e o game transmite esse clima para dentro do jogo com as m&uacute;sicas da torcida, os rostos e v&aacute;rias outras coisas.
E de onde vem essas respostas positivas da galera? Dos jogadores, times e at&eacute; dos atletas.
Bronzoni tamb&eacute;m &eacute; defensor da categoria dentro dos eSports, afirmando que a Konami se preocupa bastante com as competi&ccedil;&otilde;es e tem um departamento s&oacute; para cuidar disso. O resultado &eacute; ser extremamente competitivo no cen&aacute;rio, mais do que t&iacute;tulos de outras modalidades esportivas.
<h2 dir="ltr">Passado e presente</h2>
Outro aspecto importante de PES 2019 &eacute; a mem&oacute;ria: as lendas do jogo, atletas que j&aacute; se aposentaram, s&atilde;o uma conex&atilde;o com o p&uacute;blico mais novo, que tem uma chance de conhecer uma estrela do passado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/11/uma-captura-de-tela-11212709652292.jpg" alt="Uma captura de tela." />Algumas das lendas do PES 2019
&ldquo;A ideia &eacute; relembrar esses caras e mostrar para todos quem eram eles e como eles jogavam, qu&atilde;o bons eles eram naquele momento e qual era a hist&oacute;ria deles. Acho que isso &eacute; um diferencial nosso e estamos fazendo isso muito bem. No final do ano, a gente vai ter umas adi&ccedil;&otilde;es de outros jogadores&rdquo;, anuncia o produtor, j&aacute; antecipando uma novidade.
Ser&aacute; que o seu craque favorito do passado estar&aacute; nessa? Fique de olho no Voxel para mais novidades de Pro Evolution Soccer 2019 e muito mais.

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Produtor de PES 2019 fala das polêmicas licenças e as reações da galera

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