Elon Musk diz que Twitter não monetizará com postagens de ódio

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Imagem: Freepik

Desde a compra do Twitter por Elon Musk, surgem cada vez mais polêmicas envolvendo o bilionário e atual CEO da plataforma, que, inclusive, já está em busca de um substituto.

Após as demissões em massa, e-mail pressionando funcionários e levando mais colaboradores a deixarem a empresa, selo de verificado pago e tantas outras coisas, muitos usuários passaram a realmente considerar que o fim da rede social pode estar próximo.

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Na sexta-feira (18), Elon Musk fez uma publicação falando sobre liberdade de expressão e postagens de ódio. No post, ele comenta sobre o corte de monetização e alcance para postagens que sejam ofensivas. Confira a seguir:

"A nova política do Twitter é de liberdade de expressão, mas não liberdade de alcance. Tweets negativos/de ódio serão despotencializados e desmonetizados, portanto, nenhum anúncio ou outra receita para o Twitter. Você não encontrará o tweet a menos que o procure especificamente, o que não é diferente do resto da Internet", disse Elon Musk.

Além disso, tentando cumprir a promessa de uma moderação mais leve, o bilionário anunciou que três perfis que estavam sujeitos a banimentos vitalícios foram restabelecidos: do autor Jordan Petereson, que havia tratado erroneamente o gênero do ator trans Elliot Page e se recusado a apagar a publicação; do jornal satírio conservador e cristão The Babylon Bee por motivos semelhantes com a secretária adjunta de saúde dos EUA; e da comediante Kathy Griffin, que se passou por Musk em um tuíte sobre eleições.

Além deles, a conta de Donald Trump também foi reativada, mas o ex-presidente do Estados Unidos não publicou na rede social comandada por Musk. Outro membro da corrida presidencial de 2020 nos EUA, o rapper Kanye West também teve seu banimento retirado no Twitter, mas seguiu um caminho diferente de Trump e fez um post de teste na plataforma.

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