LinkedIn testa serviço de venda de ingressos para eventos online

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O LinkedIn está realizando testes de um novo serviço que permitirá aos usuários cobrar ingressos por eventos online hospedados na plataforma. A novidade, revelada pelo TechCrunch nessa segunda-feira (27), possibilita a geração de renda para perfis e a própria rede social.

Segundo a publicação, o recurso é usado por um pequeno grupo de usuários. Os participantes recebem um código, por meio do qual podem organizar e gerenciar eventos virtuais, incluindo o monitoramento da venda de ingressos e da receita gerada.

Ainda de acordo com o site, o projeto seria uma evolução do hub de eventos lançado em 2019, focado em encontros presenciais. Mas, com a pandemia do novo coronavírus, o serviço tem passado por algumas adaptações para o mundo virtual, adicionando transmissões ao vivo, enquetes online e outros recursos para os anfitriões.

Os usuários poderão cobrar ingressos de eventos hospedados na plataforma.Os usuários poderão cobrar ingressos de eventos hospedados na plataforma.Fonte:  Unsplash 

Em 2021, a rede social começou a oferecer a possibilidade de anunciar eventos, além de ter investido na empresa de videoconferências Hopin. Especula-se que essa plataforma seria usada no impulsionamento dos eventos com venda de ingressos no LinkedIn.

Porta-voz confirma testes

A porta-voz da empresa Nicole Leverich confirmou os testes da funcionalidade. Conforme ela disse, o recurso foi baseado na "transição para uma força de trabalho quase totalmente remota" e no crescimento do LinkedIn Events, que teve 21 milhões de pessoas participando de encontros virtuais ao longo do ano passado.

No entanto, Leverich não disse se e quando a companhia vai disponibilizar a ferramenta de forma mais ampla. Ela revelou apenas que a rede social continua a "aprender com o feedback de membros e clientes", enquanto testa novas maneiras de melhorar a experiência.

Enquanto realiza experimentos com o recurso, a plataforma recentemente anunciou ter desistido dos Stories, lançados há pouco mais de um ano. Em seu lugar, entrará um novo formato, ainda sem data para estrear.

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