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Pix por aproximação: nova tecnologia será lançada em fevereiro de 2025

Banco Central confirmou prazo para liberar nova função, que agiliza e simplifica transações instantâneas

Avatar do(a) autor(a): Nilton Cesar Monastier Kleina

schedule04/07/2024, às 14:15

Pix por aproximação: nova tecnologia será lançada em fevereiro de 2025Fonte:  GettyImages 

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O Banco Central do Brasil confirmou nesta quinta-feira (4) detalhes sobre o lançamento da aguardada forma de pagamento Pix por aproximação. O recurso tem previsão de lançamento para o final de fevereiro de 2025.

Com a função, usuários poderão fazer pagamentos via Pix sem precisar acessar o aplicativo de uma instituição financeira. Usando uma carteira digital, basta fazer a aproximação por um aparelho compatível, como um smartphone ou smartwatch com NFC, e ter realizado a autorização prévia para transações.

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Além disso, o pagamento em sites também será facilitado: o cliente não precisará mais sair do ambiente da loja para fazer uma transação, já que o pagamento será executado no próprio site.

Pagamentos por aproximação vão agilizar ainda mais as operações.Pagamentos por aproximação vão agilizar ainda mais as operações.

Os primeiros testes com essa tecnologia começam em novembro deste ano. A implementação dessa novidade é possível graças às novas regulamentações da plataforma Open Finance, que unifica informações de cada brasileiro envolvendo produtos bancários, investimentos, capitalização e outras ferramentas financeiras.

Open Finance e o futuro do dinheiro no Brasil

Segundo a instituição, a chegada de tecnologias como essa por aproximação significa uma "simplificação na jornada de pagamento". O Pix é o meio de pagamento mais usado no Brasil, já superado operações somadas com cartões de crédito e débito no país.

Além dessa novidade, as novas regras do Open Finance permitirão a ampliação de instituições que farão parte desse ecossistema, incluindo até operadores de câmbio, e estabelecer a estrutura definitiva desse serviço.

Na prática, a ideia do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional é abrir espaço para a construção de superapps pelas instituições de grande porte, como bancos e outros serviços de grande base de clientes. O Itáu, por exemplo, confirmou recentemente a intenção de unificar apps em uma só ferramenta.