MobizapSP já possui 18 mil motoristas e 16 mil passageiros cadastrados

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Imagem: GettyImages

O aplicativo de corridas mobizapSP cadastrou 17,7 mil motoristas e 16,4 mil passageiros cadastrados em seu pré-lançamento até às 10h da manhã desta quinta-feira (16). Enquanto o app não é lançado oficialmente, testes serão realizados entre os dias 22 e 24 de março para garantir a segurança e usabilidade da plataforma.

Para realizarem o cadastro, os interessados devem preencher um formulário com dados básicos, como nome, e-mail e telefone, além de selecionar se o perfil é apenas de passageiro, somente de motorista, ou de ambos. Depois, basta aguardar a comunicação da Prefeitura de São Paulo para baixar o app.

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O mobizapSP pretende oferecer preços menores em comparação com outras plataformas de transporte individual de passageiros e não haverá taxas diferenciadas, como tarifa dinâmica. Além disso, o aplicativo da prefeitura de São Paulo contará com monitoramento em tempo real, botão de pânico e inteligência artificial para identificar desvios fora dos padrões e acionar a polícia, se necessário.

Questionamento da licitação

mobizap já ultrapassou o limite mínimo de 10 mil motoristas que eram necessários para lançar a plataforma. (Fonte: mobizap/Divulgação)mobizap já ultrapassou o limite mínimo de 10 mil motoristas que eram necessários para lançar a plataforma. (Fonte: mobizap/Divulgação)Fonte:  mobizap/Divulgação 

O mobizapSP é produzido pelo Consórcio 3C, que ganhou uma licitação para explorar o serviço por cinco anos e vai receber 10,95% do valor das corridas. No entanto, o vereador Toninho Vespoli (Psol) questiona o processo e acionou o Ministério Público (MP) por supostas irregularidades na contração.

O MP está avaliando a denúncia contra o grupo que é composto pela Consilux, cujo dono foi preso por confessar ter pagado propina ao ex-ministro José Dirceu, e pela CLD Construtora, que tem acusações de lavagem de dinheiro, propina e desvios de verbas públicas em São Paulo, Minas Gerais e Amazonas.

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito de São Paulo (SMT) nega irregularidades no processo. Embora tenha tido apenas o único competidor no leilão, o órgão argumenta que a licitação foi pública e regida pela Lei de Licitações e Contratos do governo federal.

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