A Google intensificou as tentativas de reverter uma multa de € 4,34 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões em conversão direta de moeda) aplicada pela União Europeia contra a empresa em 2018.
Desta vez, a companhia criticou os reguladores da região por ignorarem a rival Apple nas mesmas investigações. Segundo ela, a concorrente também é um nome relevante na indústria e ambas brigam pelo mesmo mercado consumidor, o que significa que o Android não é tão dominante assim quanto as acusações sugerem.
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Por outro lado, os advogados da Comissão Europeia alegam que ambas as marcas possuem diferentes modelos de negócios. Além disso, a Apple possui uma fatia menos relevante do segmento de smartphones em comparação com os celulares Android, vendidos em maior quantidade e variedade.
Longo caminho pela frente
Além disso, as acusações originais contra a Google estão relacionadas especificamente em relação ao Android — como a obrigatoriedade de pré-instalar o buscador, o navegador e a loja de apps da empresa por padrão. A revisão do caso começou nesta segunda-feira (27) e o veredito final só deve ser confirmado em 2022.
Fora o processo em fase de apelação, a Google é alvo de uma segunda investigação antitruste da Comissão Europeia para saber se a marca violou regras no segmento de anúncios online.
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