Quais empresas estão ajudando na luta contra o coronavírus

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Pegando o mundo de surpresa, o novo coronavírus gerou uma intensa corrida por suprimentos e gastos inesperados de materiais médicos. Para tentar ajudar na crise, várias empresas anunciaram doações ou medidas emergenciais.

Só nos Estados Unidos, as campanhas são inúmeras. Grandes fabricantes da área de tecnologia — tais como Apple, Razer, Microsoft e Google — atuam dentro e fora de suas ferramentas para ajudar a sociedade neste momento conturbado. A Apple e a Google, por exemplo, não só usam sua influência para divulgar informações verdadeiras, como também doam equipamentos e quantias generosas para centros médicos.

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A companhia de Tim Cook, especificamente, doou 10 milhões de máscaras descartáveis para instituições médicas norte-americanas. Enquanto isso, a Google destinou US$ 800 milhões para organizações de saúde, incluindo OMS, governos de todo o mundo e pequenas e médias empresas dos Estados Unidos.

A General Motors também se tornou uma grande figura no combate à epidemia. A montadora de veículos usou suas linhas de produção para fabricar ventiladores médicos a fim de tentar amenizar a escassez desses dispositivos pelo mundo. Além disso, algumas de suas unidades foram redirecionadas para a confecção de máscaras cirúrgicas, com meta de produção de 50 mil unidades por dia em um período de 2 semanas.

Fonte:  VisualHunt 

Supermercados e franquias de lojas de conveniência também adotaram a campanha e definiram horário exclusivo para atendimento de idosos e outros integrantes do grupo de risco da covid-19. O Pão de Açúcar, por exemplo, determinou horário exclusivo de atendimento aos idosos todos os dias da semana (das 6h às 7h) — medida válida para unidades em formato de supermercado, sem considerar as instaladas em shoppings.

Jack Ma, dono do site de e-commerce Aliexpress, revelou no Twitter que doará suprimentos médicos e itens de segurança para 24 países — a maioria deles latino-americanos, incluindo o Brasil. Já a Amazon anunciou que inúmeras vagas foram abertas internacionalmente para atender àqueles que perderam seus empregos devido à quarentena.

No Brasil, a rede Globo alterou completamente sua programação para suspender programas e cortar a presença de pessoas nos auditórios. Vários foram substituídos por extensão de noticiários, e as novelas em andamento tiveram suas gravações suspensas. No caso do Big Brother Brasil, as noites de eliminação de terça-feira não agregam mais o ambiente lotado com familiares e amigos dos participantes emparedados.

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