A escolha do novo CEO da Uber foi uma bagunça, como era de se esperar

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A escolha de chamar Dara Khosrowshahi para a posição de CEO na Uber foi, como era de se esperar, um processo bastante turbulento. Apesar de ter sido uma decisão unânime pelos membros do conselho da empresa, chegar até o consenso foi uma verdadeira bagunça segundo relatos de pessoas envolvidas.

Para começar, Khosrowshahi era a terceira opção em uma seleção que tinha como principal escolha Jeff Immelt, da General Electric, e Meg Whitman, da HP, em segundo lugar.

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Dara Khosrowshahi: de "Plano C" para atual CEO da companhia

Os dois executivos descreveram o conselho da Uber como estando desorganizado e desestruturado de forma que poderia comprometer todo o processo de recuperação da empresa, incluindo a reestruturação da parte de governança e, principalmente, a conclusão de um processo que corre para definir um espaço no conselho que está sendo disputado entre a Benchmark Capital, investidora da plataforma, e o ex-CEO Travis Kalanick.

As informações, divulgadas pelo The Wall Street Journal, afirmam ainda que a própria Benchmark Capital era a principal interessada em Whitman. Mesmo com a executiva tendo negado seguidas vezes que gostaria de assumir a posição, a companhia ainda estava tentando forçar a escolha dentro do conselho.

No fim das contas, foi Dara Khosrowshahi que aceitou subir no barco da Uber, que navega por águas agitadas há alguns meses. Se a decisão foi acertada ou não, para as duas partes, só o tempo dirá.

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