YouTube pode oferecer anúncios mais longos e menos frequentes na TV

O YouTube revelou que começou a testar formas diferentes de anúncios em seu aplicativo nos aparelhos de TV. A plataforma do Google quer experimentar comerciais mais longos, mas que vão surgir em menor frequência durante os vídeos para o usuário.

Dessa forma, a pessoa não teria seu conteúdo interrompido, que poderia se tornar um motivo para pausar a reprodução. Ainda não há informações sobre quanto tempo essas propagandas poderão durar, mas a empresa já deixou claro que a novidade chegará primeiro para quem assiste pela tela grande.

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Ainda não há data para que a mudança aconteça para todos os usuários. (Imagem: Unsplash/Reprodução)Fonte:  Unsplash 

Segundo a companhia, "quando se trata de conteúdo de formato longo em telas de TV, 79% dos espectadores preferem anúncios em vídeo agrupados em vez de distribuídos em um vídeo". Assim, o YouTube decidiu reavaliar suas opções para minimizar a taxa de interrupções nas reproduções para o usuário.

Mudanças também na contagem de tempo da propaganda

A plataforma do Google também confirmou que vai testar novas formas para apresentar o tempo de cada anúncio.

Atualmente, um contador surge no canto superior esquerdo apresentando quantos segundos faltam para o comercial acabar e se há uma próxima propaganda. Com a mudança, o temporizador ficará no canto inferior direito, indicando quanto tempo a pessoa precisará esperar para poder pular o vídeo e retornar para seu conteúdo.

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As mudanças devem acontecer primeiro para TVs. (Imagem: YouTube/Reprodução)Fonte:  Google 

"Nossa pesquisa mostra que a maioria dos espectadores prefere saber o tempo total restante no intervalo do anúncio versus o número de anúncios veiculados", diz o YouTube. Sendo assim, o aplicativo começará a usar esse novo formato em sua versão para os aparelhos de TV smart. Entretanto, essa novidade também não tem data para chegar para os espectadores.

Vale lembrar que as propagandas não estão presentes para quem é assinante do YouTube Premium, que ficou mais caro no Brasil em 2023.