Bruce Willis vende direitos de imagem para produção de deepfakes

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Imagem: Deepcake/Divulgação

O ator Bruce Willis vendeu o direito de sua imagem para produzir um gêmeo digital em projetos futuros com a tecnologia deepfake. Ele se tornou o primeiro astro de Hollywood a permitir o uso de rosto e voz para serem manipulados por inteligência artificial (IA) em comerciais e filmes.

No ano passado, o artista teve a primeira experiência com esse tipo de tecnologia para uma campanha da operadora de telefonia russa Megafon. “Com o advento da tecnologia moderna, mesmo estando em outro continente, pude me comunicar, trabalhar e participar das filmagens”, afirmou o ator sobre a experiência com o comercial.

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A inteligência artificial promete revolucionar o mundo do marketing e do audiovisual. O deepfake foi usado em Star Wars com Rogue One: A Star Wars Story para dar uma narrativa serializada para a saga criada por George Lucas. Diversos filmes independentes e campanhas publicitárias também utilizaram a tecnologia.

O que aconteceu com Bruce Willis?

Ao lado de sua família, Bruce Willis anunciou o fim de sua carreira em março desse ano após 40 anos de trabalho no cinema e na TV. O ator ficou conhecido mundialmente após interpretar John McLane na franquia Duro de Matar. Seu último papel foi no filme Cidade Paraíso, que estreou no começo de 2022.

Willis foi diagnosticado com afasia, um distúrbio de linguagem causado por uma lesão cerebral que dificulta atividades simples, mas essenciais para o trabalho de ator, como leitura, audição e fala. O cartunista Angeli também pausou a carreira em decorrência da doença.

A afasia tem tratamento e pode ser curada. A atriz Sharon Stone, que apresentou a condição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conseguiu se recuperar após passar por uma reabilitação que durou sete anos.


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