Pesquisa revela piores e melhores emojis para usar no trabalho

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O uso de emojis no ambiente de trabalho é cada vez mais comum nas mensagens trocadas entre colegas e chefes, mas pode resultar em problemas, dependendo do tipo de reação utilizada e do contexto. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Slack, em parceria com o Duolingo, divulgada em julho.

Conforme o levantamento feito com mais de 9 mil trabalhadores da América do Norte, Ásia e Europa, as imagens da marca de beijo, língua, cocô e berinjela foram apontadas como os piores emojis para usar no trabalho. Tais figuras devem ser evitadas sempre, pelo significado ofensivo ou sexual que representam, segundo os entrevistados.

Por outro lado, há aquelas figuras que sugerem uma maior empatia e costumam aparecer em mensagens nas quais o usuário quer demonstrar carinho com o outro. Dessa forma, as imagens do coração vermelho, abraço e piscada aparecem como os melhores emojis para usar no trabalho.

Os trabalhadores da Índia são os que mais valorizam o uso de emojis nas mensagens.Os trabalhadores da Índia são os que mais valorizam o uso de emojis nas mensagens.Fonte:  Unsplash 

A pesquisa feita pelo mensageiro voltado ao público corporativo e o app para aprender idiomas também indica que 53% dos trabalhadores utiliza as simpáticas figuras para se comunicar com os colegas de empresa, mas 30% deles nunca os enviam para os superiores. E dependendo do país, a falta do emoji faz com que a mensagem seja considerada incompleta.

Emojis ambíguos

Outra curiosidade indicada pelo levantamento é como um mesmo desenho, incluindo aqueles considerados “universais”, gera diferentes interpretações entre os trabalhadores. O emoji do sorriso, por exemplo, pode ter significado positivo, mas também representar desconfiança.

Isso também vale para o emoji do pêssego, que pode significar a própria fruta e ter uma conotação sexual, e o da nota de dinheiro com asas, visto por uns como ganho de dinheiro e por outros como perda. Vale destacar que os entrevistados trabalham no esquema híbrido, mesclando atividades presenciais com remotas.

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