Pesquisadores sugerem zonas de proibição para evitar ‘selfies mortais’

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Você já deve ter ouvido falar em uma tentativa de selfie que deu tão errado que resultou na morte de pessoas. De acordo com pesquisadores do Instituto de Ciências Médicas de Nova Déli, na Índia, 259 morreram em todo o mundo entre 2011 e 2017 tentando tirar um autorretrato.

Para coibir esse tipo de morte escrota, os cientistas têm uma proposta bem simples: criar “áreas livres de selfies” onde fazer autorretratos é proibido.

A pesquisa identificou um crescimento no número “selfies mortais” a partir de 2014 e associam isso à popularização ainda maior dos smartphones nos últimos quatro anos. A maioria esmagadora das vítimas (75%) é composta por homens e com a faixa etária indo da adolescência até no máximo 30 anos.

O tipo de morte mais frequente, apontam os pesquisadores, envolve afogamento, com causas como queda em fosso de elevador, atropelamento e fogo sendo bastante comuns. A Índia, país dos pesquisadores, é onde mais acontecem as “selfies mortais”, com Rússia e Estados Unidos completando esse pódio bizarro.

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