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Metade das compras virtuais no Brasil é feita pelo mobile, aponta estudo

Apesar disso, somente uma em cada três compras são fechadas por meio de aplicativos, com navegadores mobile dominando o restante

schedule28/05/2018, às 13:22

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O comércio eletrônico brasileiro tem, cada vez mais, contado com a participação dos dispositivos mobile, apontou o relatório mais recente da Criteo sobre o primeiro trimestre de 2018. O documento Análise do E-Comerce no Mundo indica que metade das compras em lojas virtuais feitas no Brasil são realizadas por meio de aparelhos portáteis como smartphones e tablets.

De acordo com o levantamento, 50% das vendas online foram completadas por meio do desktop, com 35% delas sendo realizadas por meio de um navegador mobile e outros 15% finalizadas dentro de aplicativos de lojas (na soma, 50% mobile).

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Isso significa que apenas três em cada 10 compras feitas por meio de um tablet ou smartphone acontecem em um aplicativo. Apesar da participação relativamente tímida nas vendas mobile, o uso de aplicativos para fazer compras aumentou 22% em termos mundiais no primeiro trimestre de 2018 em comparação com o mesmo período de 2017.  

Vale destacar, ainda, que apostar nos apps mobile parece ser uma tendência para comerciantes. Isso porque a taxa de conversão nesse espaço é mais de três vezes maior: enquanto apenas 3% dos visitantes compram via navegador mobile, 10% das pessoas que pesquisam produtos em apps acabam realizando uma compra. Ou seja, quem usa apps costuma comprar mais.

Smartphone domina

Ainda segundo o estudo da Criteo, os smartphones são os principais dispositivos usados para compras online. Foi verificado um aumento de 48% no uso desse tipo de portátil nos três primeiros meses desse ano em relação ao ano passado. Enquanto isso, as compras via tablets e desktops tiveram queda de 24% e 15%, respectivamente.

A pesquisa da Criteo avaliou dados de compra e navegação de mais de 5 mil varejistas em mais de 80 países entre janeiro e março de 2018. O estudo completo está disponível neste link.