Partitura eletrônica feita com e-ink custa mais de R$ 5 mil

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Um músico é capaz de carregar consigo milhares de registros de canções para tocar onde quiser em apenas um dispositivo

Anunciado em junho do ano passado, o dispositivo Gvido, feito para exibir partituras musicais em uma tela com tecnologia e-ink, finalmente teve data de lançamento e preço divulgados. A notícia não é nada boa: só vamos poder usar o gadget – superprático, por sinal – a partir do dia 20 de setembro mediante o pagamento de meros US$ 1,6 mil, ou cerca de R$ 5.040.

O Gvido é realmente uma ótima ideia: parece um Kindle gigante e com duas telas. Ele exibe a mesma tecnologia do leitor digital da Amazon para mostrar ao usuário partituras musicais. A vantagem? Um músico é capaz de carregar consigo milhares de registros de canções para tocar onde quiser em apenas um dispositivo e pode mudar as páginas com um simples toque na tela ou em um pedal sem fio, sem contar que a tecnologia e-ink permite uma visualização perfeita para o aparato.

Mudança de página com um simples toque

Música salgada

Acontece que com um preço desse é possível comprar uma série de outros equipamentos com um custo-benefício muito maior. A pergunta que deve ser feita realmente é: vale a pena desembolsar mais de R$ 5 mil para substituir as partituras escritas em papel? Parece que não, visto que até aparelhos caros de e-ink lançados anteriormente – como o Digital Paper da Sony – ainda custam mais barato que o Gvido.

Vale a pena desembolsar mais de R$ 5 mil para substituir as partituras escritas em papel?

Caso tenha ficado interessado pelo Gvido, confira no vídeo a seguir como funciona o gadget que o sonho de qualquer músico, mas o pesadelo de qualquer bolso.

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