Durante a segunda edição da Comic Con Experience, a atriz e escritora Evangeline Lilly participou de dois painéis distintos e não poupou simpatia e bom humor na hora de interagir com o público brasileiro. Além de apresentar seu livro infantil “Os Molambolengos”, a estrela falou sobre seus trabalhos na televisão, na série Lost e no cinema, onde fez o papel da elfa Tauriel da trilogia “O Hobbit” e Hope Van Dyne, a parceira do Homem-Formiga.
Em seu primeiro contato com os fãs do Brasil, a atriz elogiou a recepção do público brasileiro e agradeceu todo o carinho demonstrado. “Vocês são muito mais empolgados que [o público da Comic Con de] San Diego”, ressaltou. Na ocasião, Lilly afirmou ser uma grande fã de Tolkien e comentou todo o processo de interpretar uma personagem que não estava no livro que inspirou os longas.
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“Sou fã da saga, eu sonhava em ser uma elfa desde os 13 anos de idade. Fazer a Tauriel, que não está nos livros, foi uma oportunidade de participar de uma criação dentro de um universo pronto”, disse. Nesse sentido, a atriz afirma ter se sentido menos pressionada, já que o fato de a personagem ser original eliminava as expectativas dos fãs com relação à atuação dela.
Perdida na fatídica ilha
Falando sobre seu papel como Kate, em Lost, Lilly revelou que, ao fazer a primeira audição para o papel, não se sentiu pronta e achou que não seria escolhida, mas depois ficou sabendo que o diretor J. J. Abrams viu sua fita e a achou perfeita para a personagem. Além disso, a atriz revelou que, nos planos originais dos criadores da série, Jack morreria no primeiro episódio e Kate passaria a ser a líder do grupo de sobreviventes.
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Ao ser perguntada sobre o que achou do polêmico final da série, a convidada afirmou ter amado e disse que é preciso ter em mente que as dúvidas levantadas em Lost não tinham o intuito de revelar uma verdade absoluta para o público. “O objetivo é fazer com que cada pessoa encontre sua própria resposta”, explicou.
Mundo dos super-heróis
Já no caso de “Homem-Formiga”, Evangeline Lilly afirmou ter recebido uma ligação dizendo que a Marvel a queria para interpretar Hope, mas não se interessou por participar de um filme de super-heróis. “Mas quando me falaram de Paul Rudd e do resto do elenco, fiquei intrigada e resolvi que era hora dar uma chance e ver um filme da Marvel. Então eu assisti e adorei”, confessa. Para ela, foi o primeiro “Vingadores” que a convenceu de vez a aceitar o trabalho.
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Questionada sobre o que pensava agora que, em “Homem-Formiga e Vespa”, ela também interpretará uma super-heroína, Lilly se mostrou animada, mas disse não ter informações para partilhar. “Ainda não me contaram nada [sobre o que vai acontecer no filme], eu juro! Mas não seria legal se Hope fosse atrás da mãe? E não seria melhor ainda se essa mãe fosse a Michelle Pfeiffer? Ela é tão sexy! Tem quase 60 anos e é mais sexy que eu! A vida não é justa”, brincou.
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