Baterias livres de 'vício' e que não pegam fogo são o futuro, diz pesquisa

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Nossos celulares são capazes de capturar selfies e diagnosticar de câncer de olho em crianças. Computadores portáteis também são uma mão na roda a profissionais que têm de carregar notebooks para todos os lados. Mas a bateria desses gadgets não só “vicia” e tem de ser trocada de tempos em tempos; por vezes elas até pegam fogo.

Fato é que a necessidade por fontes de energia seguras e com vida útil longa é urgente. Divulgada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), uma pesquisa realizada em parceria com o Samsung Group promete a solução ao mercado dos eletrônicos. A nova tecnologia substituiria o eletrólito em estado líquido das baterias por um material sólido. O processo não apenas permitiria milhares de recargas, mas também geraria condições mais seguras de uso dos componentes.

As conquistas divulgadas pelos pesquisadores não param por aí: a peça de hardware, que seria, de quebra, mais resistente à temperatura e a fatores externos, não entraria em combustão sob qualquer circunstância. Se viabilizada e aprovada para produção, a tecnologia pode revolucionar o segmento dos gadgets. Entretanto, e enquanto a promissora nova bateria não é lançada, nos resta aprender a gerenciar aplicativos e buscar, assim, formas eficientes de economizar energia (veja mais aqui).

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