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HIV e apps de namoro: pesquisa reforça necessidade de uso de preservativo

Segundo os autores da pesquisa, é necessário que os aplicativos coloquem alertas sobre as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e passem métodos de proteção

Avatar do(a) autor(a): Felipe Payão

schedule01/03/2016, às 13:30

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O blog do Dr. Jairo Bouer trouxe o seguinte dado: mais de 60% dos homens gays e bissexuais com HIV (vírus da imunodeficiência humana) utilizam aplicativos de encontros em smartphones. A informação foi obtida pelo departamento de saúde do estado norte-americano de Rhode Island, com a Universidade de Brown.

Vale notar que a pesquisa aconteceu apenas dentro do estado nos EUA, em 2013. No local, 74 casos novos de infecção por HIV foram contabilizados na época. Desse número, 22 pessoas disseram ter sido infectadas por parceiros que conheceram por meio de apps como Grindr, Craiglist, Manhunt, Scruff e Adam4Adam.

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Segundo os autores da pesquisa, é necessário que os aplicativos coloquem alertas sobre as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e passem métodos de proteção. Ainda, alguns sites foram parabenizados por fornecerem a opção de incluir o "status HIV" no perfil de usuários.

O blog não chegou a notar, mas é claro que homens com HIV podem buscar parceiros ou parceiras. A única questão é que, além de ser necessário deixar clara a condição, é preciso sempre se proteger — nunca se esqueça de utilizar preservativos. Além disso, é importante lembrar que o HIV não é restrito aos homossexuais e bissexuais — e se você não sabia disso, sério, leia isto aqui.

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