Quando um agente falha em sua missão
A franquia Splinter Cell, para quem ainda não conhece, é famosa por retratar as missões de Sam Fisher, membro da Third Echelon — uma divisão mais do que secreta da NSA (Agência de Segurança Nacional, em inglês).
Splinter Cell 3D é a primeira aparição do agente no Nintendo 3DS, ao mesmo tempo em que é um remake de Chaos Theory, o terceiro game da franquia. Dessa vez, Fisher se vê envolvido em uma série de eventos capazes de deslanchar a Terceira Guerra Mundial.
Para impedir isso, o agente deve realizar aquilo que sabe fazer de melhor: infiltrar-se furtivamente no território dos conspiradores para registrar provas criminais, impedir que informações sigilosas sejam transmitidas e eliminar conspiradores. Tudo isso para evitar um possível desastre nuclear.
Splinter Cell 3D oferece uma aventura consagrada nos consoles e controles adaptados ao Nintendo 3DS. No entanto, a má utilização dos recursos do portátil, a ausência de muitos recursos presentes na versão original e a falta de cuidado em alguns aspectos do desenvolvimento enfraquecem o título, que não possui muito a oferecer até mesmo para os maníacos por Sam Fisher. Desse modo, o jogo vale, no máximo, um aluguel.
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Nota do Voxel