10 jogos que dão vergonha de jogar na frente dos pais

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Imagem: CD Projekt Red/Reprodução

Todo mundo provavelmente já passou por aquela situação de ver um filme ou série e ter os pais entrando na sala exatamente na cena mais vergonhosa possível, criando aquele momento estranho em que ninguém sabe o que dizer e fingindo que nada aconteceu. É claro que isso também ocorrem com games, mas nesses casos é bem mais fácil desses momentos acontecerem com frequência dependendo da temática do título que estiver jogando.

Para que você não passe por essa situação constrangedora, nós separamos alguns dos jogos mais vergonhosos de se jogar na frente dos pais. Assim, você saberá exatamente o que te espera antes da hora. Se ficou curioso, é só conferir a lista completa logo a seguir!

Duke Nukem Forever

A maioria dos jogos de tiro da década de 1990 podia assustar os familiares que não estavam acostumados com a temática, mas a série Duke Nukem sempre levou o conceito para outro nível. Com piadas grotescas e situações bizarras, Duke Nukem Forever é provavelmente o rei dos games da franquia nesse sentido, ainda mais depois de passar 14 anos em desenvolvimento.

Considerando os detalhes de que o game começa com duas irmãs gêmeas em cima do herói ou que há opção de urinar e encher seu apartamento de mulheres com roupas sugestivas, podemos afirmar que esse é um jogo melhor aproveitado sozinho.

Playboy: The Mansion

Acredito que a gente não precise justificar o motivo de um game chamado Playboy: The Mansion estar nesta lista, mas vamos pelo menos falar um pouco do que essa grande obra da época do PS2 tinha a oferecer. Nós basicamente assumimos o papel do fundador da revista Playboy, sendo necessário montar cada edição com artigos, fotos e entrevistas com celebridades, além de dar festas bem sugestivas com a companhia das coelhinhas da mansão.

Como é nosso trabalho tirar as fotos das garotas e sugerir quais poses elas devem e com quantas peças de roupas devem usar, dá para dizer que o game não é muito inocente.

Hatoful Boyfriend

A maioria dos simuladores de namoro poderiam estar nesta lista, mas não há como negar que Hatoful Boyfriend se destaca bastante no quesito de bizarrice. Afinal, você não tem que aguentar apenas os diálogos vergonhosos e cenas estranhas enquanto procura o amor da sua vida virtual. Você faz isso com pombos.

Pois é, o jogo se resume em um dating sim em um mundo que os pombos se tornaram inteligentes e tomaram o lugar dos humanos na sociedade. Nossa personagem é uma das poucas humanas que ainda vive de maneira relativamente normal e que resolve estudar em um colégio de aves, onde pode encontrar o amor ou uma morte horrível. Depende bastante das suas decisões.

Dead or Alive Xtreme Volleyball

É claro que a gente não podia deixar de colocar uma série como Dead or Alive Xtreme Volleyball nesta lista, já que não há uma cena nesses jogos que não geraria um momento desconfortável com seus pais. Esses spin-offs focam em um período de férias das lutadoras da franquia Dead or Alive e as mostram aproveitando adoráveis esportes como vôlei de praia, batalha de bundas, pulos em bóias infláveis na piscina e muito mais.

Também não podemos esquecer da incrível física de peitos das personagens, que é incrivelmente realista, pelo menos para alguém que nunca viu seios na vida real.

Doki Doki Literature Club

Outro aparente simulador de namoros, Doki Doki Literature Club não está nesta lista porque contém material sexualmente sugestivo, mas porque pode se tornar algo bem perturbador de forma bem rápida. Não vamos estragar muito do que ocorre para quem ainda não jogou o game, mas basta saber que não demora para as garotas fofas de anime começarem a agir de forma violenta umas com as outras e consigo mesmas.

Catherine

Bem famoso por ser um game para nunca se jogar na frente da família, Catherine é perfeito para nossa lista, já que até a sua capa original, com o protagonista entre os peitos de uma mulher, era difícil de justificar para os outros. Sua premissa consiste no personagem Vincent iniciando um caso amoroso com Catherine enquanto ele está noivo de outra mulher também chamada Katherine.

Depois dessa traição, Vincent passa a ter pesadelos e descobre que sua amante é uma súcubo que coloca homens infiéis em um mundo cheio de armadilhas mortais durante o sono. Enquanto faz o possível para não morrer no sonho e na vida real, nosso protagonista também precisa descobrir se quer voltar para sua noiva, ficar com a moça demônio ou curtir a vida de solteiro.

South Park: The Stick of Truth

Não deve ser uma surpresa ver um jogo baseado em um dos desenhos mais controversos já feitos nesta lista. South Park: The Stick of Truth não foi o primeiro game baseado na animação, mas com certeza foi quem melhor capturou sua essência, até porque contou com grande ajuda dos criadores Trey Parker e Matt Stone durante seu desenvolvimento.

Ele possui tudo possível de politicamente incorreto e de sátira do estilo de vida americano que vemos na série, o que o torna perfeito para jogar bem longe dos seus pais. É claro que o mesmo se aplica para sua sequência, o maravilhoso South Park: A Fenda que Abunda Força.

Mass Effect

Sabemos que a trilogia Mass Effect é incrível, mas isso não anula o fato de que há muitas cenas que você provavelmente não gostaria de ver ao lado da sua mãe. Alguns momentos “românticos” são bem mais específicos e longos do que precisavam ser, mas talvez o pior é que algumas dessas cenas simplesmente acontecem porque você selecionou certas opções de diálogo sem imaginar o que viria a seguir.

Fora isso, sempre há aqueles ângulos questionáveis em cutscenes em que a bunda ou os peitos de certos personagens ficam em evidência do nada.

Conker’s Bad Fur Day

Qualquer pessoa que viu o esquilinho Conker pela primeira vez deve ter imaginado que seu jogo de Nintendo 64 era algo muito fofinho, no estilo de Banjo-Kazooie. Só que bastava iniciar sua aventura em Conker’s Bad Fur Day para perceber que a trama se tratava de um animal mal-educado de ressaca e que só queria chegar na casa de sua namorada depois de uma noite de bebedeira.

No meio disso, você tinha que lutar contra uma literal bosta gigante, pular nos peitos de uma flor e ouvir o esquilo xingando qualquer coisa que se movia. Definitivamente um dos títulos mais divertidos da Rare, mas não algo para jogar com a família no sofá.

The Witcher 3: Wild Hunt

Pode ser estranho ver The Witcher 3 em uma lista para jogos que dão vergonha de aproveitar na frente dos pais, afinal, esse é considerado um dos melhores RPGs ocidentais já criados na indústria. Só que há grandes chances dos seus pais não verem Geralt simplesmente matando monstros e salvando pessoas, mas entrando exatamente na hora que ele está pelado dentro de uma banheira, pelado em cima de unicórnio empalhado ou pelado em qualquer outra ocasião, o que não é muito raro.

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