Diablo 4: monetização da Blizzard em Overwatch 2 preocupa os fãs

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Após os lançamentos nada tranquilos de Overwatch 2 e Diablo Immortal, os fãs que aguardam por Diablo 4 estão seriamente preocupados. Além dos problemas técnicos, outro tema que preocupa os jogadores é a monetização da Blizzard, que ganhou os holofotes essa semana com as skins de Halloween caríssimas lançadas em Overwatch 2.

Através de um fórum no reddit, a comunidade que está ansiosa pelo RPG que será lançado em 2023, está com medo do rumo tomado em Overwatch 2. A mensagem do usuário Halash_grvkarl abriu o debate. ''Depois de ver a terrível monetização acontecendo em Overwatch 2, temo pelo Diablo 4. ''Hoje começou o evento de Halloween em Overwatch 2, sem skins conquistáveis, basicamente uma atualização da loja. Skins custando 20 dólares''.

Em resposta ao post de Halash_grvkarl, muitos usuários revelam temer o que a Blizzard planeja para Diablo 4, e recomendam que os jogadores do hero shooter não comprem skins com preços absurdos.

Pacote Kiriko Bruxa que custa cerca de R$ 150 - Imagem/Captura de tela: Rebeca PinhoPacote Kiriko Bruxa que custa cerca de R$ 150 - Imagem/Captura de tela: Rebeca PinhoFonte:  Blizzard 

Vale lembrar também que o mais recente jogo da franquia, Diablo Immortal recebeu duras críticas devido as microtransações in game. Diversos criadores de conteúdo inclusive chegaram a produzir vídeos mostrando que Diablo Immortal é um jogo pay to win - quando os jogadores são estimulados a realizar um investimento financeiro para progressão ou para obter vantagens diante dos jogadores que não efetuam compras dentro do jogo.

Presidente da Blizzard defende microtransações em Diablo Immortal

Respondendo às críticas sobre o uso excessivo de microtransações em Diablo Immortal, Mike Ybarra, o presidente da Blizzard Entertainment, defendeu o sistema adotado pelo jogo.

Em uma entrevista para o Los Angeles Times, o executivo destacou a quantidade de análises positivas na App Store e como elas ficaram em contraste com as reclamações e notícias negativas que o jogo teve desde o lançamento.

"Quando pensamos em monetização, na maior parte a ideia era: 'como vamos dar uma experiência gratuita de Diablo para centenas de milhões de pessoas, onde eles podem literalmente fazer 99,5% de tudo o que há no jogo?'", afirmou Ybarra.

"A monetização chega no fim do jogo", disse. "A filosofia sempre foi priorizar uma boa jogabilidade e garantir que centenas de milhões de pessoas pudessem fazer a campanha sem nenhum custo. Deste ponto de vista, fico satisfeito com isso como sendo uma introdução para Diablo", concluiu.

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