Tim Cook dá uma resposta ao livro que critica o atual rumo da Apple

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O CEO da Apple, Tim Cook. (Fonte da imagem: Reprodução/TheVerge)

Nesta última terça-feira (18), um livro chamado “Haunted Empire: Apple After Steve Jobs” (“Império Mal-Assombrado: Apple depois de Steve Jobs”, em tradução livre) começou a ser vendido nas livrarias dos Estados Unidos. E, assim como o título já deixa indicado, a obra não tem uma opinião muito positiva sobre os rumos tomados pela empresa da Maçã.

O livro foi escrito pelo repórter Yukari Iwatani Kane, sendo que ele trabalha com informações relacionadas com a Apple há algum tempo e conta com uma quantidade considerável de fontes dentro da própria companhia. Com o seu trabalho, Kane afirma que a Maçã está muito focada no passado, no caminho que já trilhou.

Dessa maneira, o repórter explica que, depois da morte de Steve Jobs, a Apple não lança mais aparelhos realmente incríveis ou revolucionários. A novidade sobre esse assunto é o simples fato de que Tim Cook (o atual CEO da companhia do iPhone) deu a sua opinião sobre o livro de Kane, quando perguntado sobre a obra em uma entrevista para a CNBC.

Explicando a sua opinião...

Logo de início, Cook alegou que a afirmação de que a Apple está em rota decadente depois de Jobs é algo sem sentido e que já vem de outros livros. Além disso, o executivo completou dizendo:

“Houve uma falha ao capturar a Apple, Steve e qualquer outra pessoa da companhia. A Apple tem 85 mil empregados que trabalham todos os dias para fazer o seu melhor, para criar os melhores produtos, para colocar a sua marca no universo e deixá-lo melhor. Esse é o coração da Apple desde o primeiro dia e vai continuar a ser nas décadas que estão por vir. Eu estou muito confiante em relação ao nosso futuro. Nós sempre tivemos críticos em nossa história, e eles só nos fizeram mais fortes”.

Essa reação, que é um tanto quanto inflamada para um executivo tão discreto quanto Tim Cook, já era de se esperar — afinal de contas, o CEO não iria gostar de um livro que fala mal do seu trabalho e da sua companhia. No entanto, é bem provável que muita gente fique curiosa para saber os pontos descritos pela obra (a notícia ruim é que não há previsão para que ela chegue ao Brasil).

Fontes

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