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Imagem de Nova pesquisa militar dos EUA no DARPA envolve os cristais do tempo no tecmundo

Sistemas de átomos idealizados pelo ganhador do prêmio Nobel Frank Wilczek em 2012 podem ser usados na computação quântica

Os cristais do tempo, idealizados pelo ganhador do pr&ecirc;mio Nobel Frank Wilczek em 2009 e comprovados no ano passado, s&atilde;o sistemas de &aacute;tomos que mant&ecirc;m o mesmo comportamento peri&oacute;dico na presen&ccedil;a de pulsos eletromagn&eacute;tico. E o departamento de pesquisa e projetos avan&ccedil;ados dos Estados Unidos (Defense Advanced Research Projects Agency &mdash; DARPA) est&aacute; interessado, entre outras coisas, em utiliz&aacute;-los como uma esp&eacute;cie de unidade de armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es e poss&iacute;vel uso relacionado com a computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica.
Chamado de Driven and Nonequilibrium Quantum Systems (ou &ldquo;Sistemas Qu&acirc;nticos Conduzidos e Sem Equil&iacute;brio&rdquo; &mdash; DRINQS), o programa pode funcionar com &ldquo;aplica&ccedil;&otilde;es para rel&oacute;gios at&ocirc;micos, nos quais voc&ecirc; tem um conjunto de &aacute;tomos vibrando para fornecer informa&ccedil;&otilde;es sobre o tempo&rdquo;, comentou Ale Lukaszew, o respons&aacute;vel pela pasta no DARPA, <a href="https://gizmodo.com/darpa-is-funding-time-crystal-research-1823745090" target="_blank">em entrevista ao Gizmodo</a>. 
&ldquo;Podem haver aplica&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; medi&ccedil;&atilde;o de coisas com uma primorosa sensibilidade nos dom&iacute;nios do tempo e do campo magn&eacute;tico. E nenhuma delas est&atilde;o abertas para discuss&atilde;o&rdquo;, disse, em tom de tecnologia militar confidencial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/03/15/darpa-15164949477160.jpg" alt="Darpa" />
O que se sabe &eacute; que o DRINQS vai relacionar os cristais do tempo com a mec&acirc;nica qu&acirc;ntica e os potenciais lugares onde a condu&ccedil;&atilde;o de um sistema, com a adi&ccedil;&atilde;o de uma for&ccedil;a pulsante eletromagn&eacute;tica regular, fa&ccedil;a com que os &aacute;tomos assumam comportamentos mais est&aacute;veis do que teriam sem pulso. Isso significa que eles seriam capazes de reter propriedades durante um tempo mais longo, sem serem influenciados por um &aacute;tomo vizinho.
<h2 dir="ltr">Pesquisa pode criar &ldquo;rel&oacute;gios super precisos&rdquo;</h2>
De acordo com <a href="https://www.darpa.mil/news-events/2018-01-18" target="_blank">o release do DARPA</a>, "as equipes ser&atilde;o encarregadas de desenvolver novos protocolos para estabilizar a coer&ecirc;ncia em um sistema orientado e demonstrar conceitos de prova de princ&iacute;pio, que obtenham, pelo menos 10 vezes, e possivelmente 100 vezes, uma melhoria em rela&ccedil;&atilde;o aos limites padr&atilde;o de coer&ecirc;ncia qu&acirc;ntica".
Uma das possibilidades &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de &ldquo;rel&oacute;gios super precisos&rdquo;, que poderiam ser muito &uacute;teis em lugares onde a gravidade atua com mais intensidade, onde o tempo passa mais devagar. Os cristais do tempo premitiriam medir diferentes efeitos gravitacionais com incr&iacute;vel exatid&atilde;o. E isso seria capaz de, por exemplo, definir a posi&ccedil;&atilde;o de um objeto sem a necessidade de um GPS.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/03/15/frank-wilczek-15165540541165.jpg" alt="Frank Wilczek" />O te&oacute;rico dos cristais do tempo, Frank Wilczek
Aliada &agrave; computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica, os cristais do tempo tamb&eacute;m poderiam ajudar a criar melhores imagens por resson&acirc;ncia magn&eacute;tica e assuntos ligados aos campos magn&eacute;ticos, como a identifica&ccedil;&atilde;o da origem de rochas.
Ainda que seja um programa militar, o DARPA afirma que o financiamento das pesquisas em outras institui&ccedil;&otilde;es podem ajudar em v&aacute;rias &aacute;reas da ci&ecirc;ncia. O tema s&oacute; fica secreto mesmo quando envolve armamento. &ldquo;O que ser&aacute; confidencial ser&atilde;o os resultados significativos em que DARPA pode ver potencial potencial de transi&ccedil;&atilde;o para algo de interesse da defesa.&rdquo;

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Nova pesquisa militar dos EUA no DARPA envolve os cristais do tempo

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Imagem de Veja como explodir uma lata ao meio com eletromagnetismo no tecmundo

O campo magnético que tem energia suficiente para explodir uma lata de refrigerante

O canal "Physics Girl" postou recentemente um v&iacute;deo interessante no YouTube. Nele, podemos ver a pot&ecirc;ncia de uma corrente el&eacute;trica passando por uma bobina. O resultado? Um campo magn&eacute;tico que tem energia suficiente para explodir uma lata de refrigerante ao meio.
Segundo o canal, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=AXOa66-k9MA" target="_blank">o v&iacute;deo foi gravado com uma Phantom</a> aos 11.000 fps de velocidade, ent&atilde;o voc&ecirc; pode checar em c&acirc;mera lenta o momento exato em que a energia passa pela lata. O v&iacute;deo ainda foi captura no Arc Attack Studios, em Austin, nos EUA.
Como a explos&atilde;o acontece? De acordo com a descri&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo, "uma bobina de fio &eacute; enrolada e, em seguida, um capacitor - como uma esp&eacute;cie de bateria - &eacute; carregado at&eacute; que esteja em alta tens&atilde;o, e que acaba sendo descarregado por meio do fio". Acompanhe aqui embaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/AXOa66-k9MA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Veja como explodir uma lata ao meio com eletromagnetismo

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Imagem de NASA pode usar tecnologia de hoverboards para mover satélites no futuro no tecmundo

Projeto que simula skate voador de Marty McFly vai ajudar a agência usando campos magnéticos

O hoverboard, aquele skate flutuante utilizado por Marty McFly no long&iacute;nquo futuro de 2015 em "De Volta para o Futuro 2", pode virar uma tecnologia da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;antes mesmo de se tornar realidade como ve&iacute;culo. Isso porque a mesma tecnologia <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/64753-hendo-primeiro-hoverboard-mundo-captando-recursos-kickstarter.htm" target="_blank">que move o prot&oacute;tipo Hendo</a>, da Arx Pax, foi sondada para uso pela ag&ecirc;ncia espacial norte-americana.
O processo de patente ainda est&aacute; em andamento, mas j&aacute; se sabe um pouco sobre o funcionamento da tecnologia. Trata-se do uso da arquitetura de campo magn&eacute;tico (MFA, na sigla original), que permite ao hoverboard se mover sobre qualquer superf&iacute;cie condutiva &mdash; sem precisar de &iacute;m&atilde;s por todo o piso ou supercondutores, como em outros projetos.
Ao manipular campos magn&eacute;ticos criados entre o hoverboard (que gera uma esp&eacute;cie de redemoinho de eletricidade) e o piso, &eacute; poss&iacute;vel fazer o movimento de repuls&atilde;o ou atra&ccedil;&atilde;o. A NASA ficou interessada na tecnologia para realizar a movimenta&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites de pequeno porte no espa&ccedil;o. Eles s&atilde;o essencialmente feitos de alum&iacute;nio e realizariam o movimento de acoplagem com maior seguran&ccedil;a utilizando o MFA.
Pelos pr&oacute;ximos anos, a startup e a ag&ecirc;ncia trabalhar&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o de um prot&oacute;tipo. A tecnologia do hoverboard tem uma s&eacute;rie de limita&ccedil;&otilde;es que precisam ser superadas tanto para o skate flutuante quanto para o projeto da NASA, transformando essa situa&ccedil;&atilde;o em uma vit&oacute;ria de qualquer jeito. Fique de olho no TecMundo &mdash; e no futuro &mdash; para mais novidades.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/3091327-voce-acredita-que-teremos-um-hoverboard-funcional-ate-o-final.htm" target="_blank">Voc&ecirc; acredita que teremos um hoverboard funcional at&eacute; o final de 2015?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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NASA pode usar tecnologia de hoverboards para mover satélites no futuro

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A substância, quando submetida a temperaturas de 70 graus Celsius negativos e a uma pressão de 1,5 milhão bar, conduz eletricidade sem qualquer tipo de resistência

Pesquisadores do Max Planck Institute for Chemistry e da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz descobriram recentemente um novo composto que pode ser utilizado como supercondutor: o sulfeto de hidrog&ecirc;nio.
Quando colocado em temperaturas baixas (70 graus Celsius negativos), a subst&acirc;ncia conduz eletricidade sem qualquer tipo de resist&ecirc;ncia &ndash; e, portanto, sem qualquer perda.
At&eacute; agora n&atilde;o existia uma subst&acirc;ncia s&oacute;lida capaz de desempenhar o papel de supercondutor em temperatura ambiente. Compostos de cer&acirc;mica s&atilde;o a solu&ccedil;&atilde;o mais comum hoje, mas exigem temperaturas extremamente baixas, menores que 100 graus Celsius negativos &ndash; e a supercondutividade ainda n&atilde;o &eacute; considerada "convencional".
<h2>Um novo recorde de temperatura para supercondutores</h2>
Mikhael Eremets, o cientista que liderou o grupo de pesquisas, diz que o experimento estabeleceu um novo recorde de temperatura para materiais supercondutores. Al&eacute;m disso, o time de pesquisadores foi o primeiro a provar na pr&aacute;tica que existem supercondutores convencionais com temperaturas de transi&ccedil;&atilde;o "altas" (em rela&ccedil;&atilde;o aos compostos de cer&acirc;mica utilizados hoje).
Para isso, eles precisaram converter o sulfeto de hidrog&ecirc;nio, um g&aacute;s em condi&ccedil;&otilde;es normais, para o estado s&oacute;lido, submetendo o elemento a uma press&atilde;o de 1,5 megabar &ndash; mais precisamente a metade da press&atilde;o do n&uacute;cleo da terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/18/18181602818729.jpg" />A c&acirc;mara utilizada pelos pesquisadores para converter o sulfeto de hidrog&ecirc;nio em s&oacute;lido
Isso foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um pequeno dispositivo com uma c&acirc;mara com tamanho menor que um cent&iacute;metro c&uacute;bico. Ela, ent&atilde;o, &eacute; pressionada por dois diamantes &ndash; o &uacute;nico material capaz de suportar a alt&iacute;ssima press&atilde;o gerada.
O sulfeto de hidrog&ecirc;nio foi injetado em forma l&iacute;quida na pequena c&acirc;mara, com a press&atilde;o aumentado de forma progressiva at&eacute; atingir quase 2 megabar, enquanto os cientistas variavam a temperatura a cada novo est&aacute;gio. Al&eacute;m de tudo, a magnetiza&ccedil;&atilde;o do elemento foi medida constantemente &ndash; algo extremamente importante para um condutor.
<h2>A busca pelo material perfeito</h2>
O grupo comandado por Eremets vai dar continuidade &agrave; busca pelo supercondutor perfeito &ndash; ou seja, aquele que tem as propriedades ideais de magnetiza&ccedil;&atilde;o em temperatura ambiente e press&otilde;es comuns.
Os elementos ricos em hidrog&ecirc;nio &ndash; ou o elemento puro &ndash;, no entanto, parecem ser o melhor caminho a ser seguido para encontrar o material ideal. Quando encontrada, a subst&acirc;ncia poder&aacute; ter as mais diversas aplica&ccedil;&otilde;es.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14243999-qual-a-aplicacao-mais-importante-dos-supercondutores-na-sua-opiniao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual a aplica&ccedil;&atilde;o mais importante dos supercondutores na sua opini&atilde;o?">Qual a aplica&ccedil;&atilde;o mais importante dos supercondutores na sua opini&atilde;o?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Pesquisadores usam sulfeto de hidrogênio como novo supercondutor

Imagem de Confira alguns objetos sendo esmagados por superimãs em câmera lenta no tecmundo

Vídeo mostra alimentos e até mesmo um iPhone descobrindo o quão forte pode ser a pressão gerada por dois enormes imãs de neodímio

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Confira alguns objetos sendo esmagados por superimãs em câmera lenta

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Imagem de Levitação magnética: trem japonês atinge 500 km/h em demonstração pública no site TecMundo

O carro que vai percorrer o trajeto entre Tóquio e Nagoia deverá ficar pronto em 2027; mecanismo denominado “L-Zero” fornece o impulso inicial ao veículo

O futuro da mobilidade urbana &eacute; pauta constantemente abordada por empresas dedicadas ao desenvolvimento de solu&ccedil;&otilde;es em transporte p&uacute;blico. Em uma das poss&iacute;veis solu&ccedil;&otilde;es &agrave;s ruas cada vez mais lotadas por ve&iacute;culos, figuram os trens de alta velocidade por levita&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica (carros estes que adotam o sistema conhecido por maglev).
Fato &eacute; que, nessa segunda-feira (22), a Central Japan Railway (JR Tokai) conduziu o primeiro teste de seu novo trem maglev. O experimento foi realizado diante de um p&uacute;blico selecionado e tamb&eacute;m perante a imprensa na prefeitura da prov&iacute;ncia de Yamanashi (Jap&atilde;o). Sobre um trilho com 42,8 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o, o trem atingiu a velocidade m&aacute;xima de 500 km/h.
As linhas magn&eacute;ticas que servem como base ao carro funcionam &agrave;s custas do mecanismo denominado &ldquo;L-Zero&rdquo; &ndash; este sistema primeiramente impulsiona o ve&iacute;culo &agrave; velocidade de 160 km/h; uma vez alcan&ccedil;ado tal limite, o trem come&ccedil;a a acelerar pelos trilhos e atinge, lentamente, a velocidade de 500 km/h. Vale lembrar que o metr&ocirc; mais r&aacute;pido existente at&eacute; ent&atilde;o no Jap&atilde;o n&atilde;o passava dos 320 km/h.
Conforme informa a pr&oacute;pria JR Tokai, mais demonstra&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas poder&atilde;o ser realizadas ainda neste ano, em novembro. O trem que vai percorrer o trajeto entre T&oacute;quio e Nagoia dever&aacute; ficar pronto em 2027. Ao longo da rota de 286 quil&ocirc;metros, quatro esta&ccedil;&otilde;es entre Shinagawa e Nagoya ser&atilde;o constru&iacute;das &ndash; cada parada do metr&ocirc; ser&aacute; edificada a 40 metros sob o solo.

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Levitação magnética: trem japonês atinge 500 km/h em demonstração pública

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Imagem de Sistema permite envio de mensagens através de magnetismo no site TecMundo

Pulse, sistema desenvolvido por Universidade na Finlândia, permite o envio de mensagens utilizando o eletromagnetismo e o sensor de campo magnético do celular para recebimento do sinal

WiFi, 3G, 4G, Bluetooth, NFC, infravermelho... H&aacute; tantas formas pelas quais nossos dispositivos m&oacute;veis podem trocar informa&ccedil;&otilde;es que &eacute; dif&iacute;cil imaginar que possam inventar mais alguma coisa. Mas saiba que j&aacute; fizeram isso e, gra&ccedil;as a esse novo m&eacute;todo, pode ser que algum dia voc&ecirc; envie mensagens utilizando o <a href="https://www.tecmundo.com.br/magnetismo" target="_blank">magnetismo</a>.
O sistema, chamado de Pulse, utiliza o sensor de campo magn&eacute;tico presente nos smartphones para receber mensagens no formato de varia&ccedil;&otilde;es neste campo que s&atilde;o produzidas por um eletro&iacute;m&atilde; pr&oacute;ximo.
A velocidade de transmiss&atilde;o ainda &eacute; lenta &ndash; apenas 40 bits por segundo &ndash; e s&oacute; funciona se estiver a dois cent&iacute;metros do dispositivo. Vassilis Kostakos e seus colegas da Universidade de Oulu, na Finl&acirc;ndia, foram os criadores do sistema, que pode ser visto em funcionamento no v&iacute;deo abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/FQKkPjjd6XY#t=10" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Poss&iacute;veis usos</h2>
Segundo seus criadores, o Pulse poderia ser utilizado para substituir um <a href="https://www.tecmundo.com.br/qr-code" target="_blank">QR Code</a> que foi posicionado em um lugar p&uacute;blico para fazer propaganda de algum produto. A vantagem, neste caso, seria a possibilidade de o sistema ser regularmente modificado para apontar outra URL, diferente do que acontece com o QR Code, que tem sua informa&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-definida.
Outro uso seria no aprimoramento da seguran&ccedil;a de pagamentos que utilizam o <a href="https://www.tecmundo.com.br/nfc" target="_blank">NFC</a>, tecnologia que permite que transa&ccedil;&otilde;es financeiras sejam realizadas em at&eacute; 20 cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia, o que pode representar algum perigo em certas ocasi&otilde;es.
Segundo Vassilis, o Pulse poderia funcionar como uma forma de assegurar que o aplicativo de pagamento s&oacute; funcione caso o aparelho esteja realmente perto do terminal. Apesar das boas ideias, essas s&atilde;o apenas sugest&otilde;es e o time promete revelar novidades sobre o projeto ainda este ano.

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Sistema permite envio de mensagens através de magnetismo

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Imagem de Teclado da Darfon mantém as teclas "suspensas no ar" magneticamente no site TecMundo

Empresa afirma que seu produto pode deixar notebooks ainda mais finos e deve colocar o componente no mercado até o fim do ano

A Darfon apresentou na Computex deste ano em Taipei um teclado que pode permitir a fabricantes de notebooks deixarem seus dispositivos ainda mais finos. O produto da empresa se chama Maglev Keyboard e, assim como o trem-bala japon&ecirc;s, ele utiliza as propriedades do magnetismo para manter as "teclas suspensas no ar". Elas n&atilde;o ficam exatamente flutuando, mas n&atilde;o s&atilde;o presas ao suporte do teclado fisicamente como nos modelos comuns que temos hoje.
O que acontece &eacute; que as teclas s&atilde;o repelidas magneticamente pelo suporte do teclado assim como os trilhos do trem-bala repelem o ve&iacute;culo no Jap&atilde;o. Contudo, h&aacute; elementos que prendem as teclas no lugar, mas n&atilde;o h&aacute; pe&ccedil;as mec&acirc;nicas para suportar a press&atilde;o dos dedos da pessoa que digita.
<h2>Diferente</h2>
De acordo com o pessoal do CNet, que testou a novidade, h&aacute; duas vers&otilde;es, uma para ser embutida em notebooks e outra tradicional que voc&ecirc; pode plugar em seu PC. O primeiro tem teclas que n&atilde;o afundam tanto, j&aacute; que a ideia &eacute; ser bem fino e, o segundo, parece bem confort&aacute;vel nesse sentido. Os relatos, entretanto, falam de uma sensa&ccedil;&atilde;o diferente, o que deve ser o efeito das teclas magn&eacute;ticas, que se diferenciam no clique das teclas mec&acirc;nicas.
De qualquer maneira, o pessoal da Darfon n&atilde;o chegou a comentar quais empresas dever&atilde;o adotar seu teclado magn&eacute;tico, mas a expectativa &eacute; de que, at&eacute; o fim do ano, alguns modelos de notebook j&aacute; possuam a tecnologia da empresa. Nenhuma compara&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o foi feita entre os teclados mec&acirc;nicos e o Maglev, mas espera-se que este seja mais caro, uma vez que estamos falando de um padr&atilde;o novo e que usa uma tecnologia bem mais avan&ccedil;ada.
Galeria 1

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Teclado da Darfon mantém as teclas "suspensas no ar" magneticamente

Imagem de Criador de garras do Wolverine agora inventa "sapatos do Magneto" [vídeo] no site TecMundo

Colin Furze fez calçados que permitem ao rapaz andar sobre barra metálica como se fosse um mutante

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Criador de garras do Wolverine agora inventa "sapatos do Magneto" [vídeo]

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Imagem de Imãs podem tornar sistemas de resfriamento líquido mais eficazes no site TecMundo

Campos magnéticos capazes de atrair pequenos pedaços de magnetita são capazes de tornar sistemas do tipo mais eficientes

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/17076410921175356-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.extremetech.com/extreme/171404-magnetic-fields-could-super-cool-your-gaming-pc-nuclear-reactors" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ExtremeTech</a>)
Quando um cozinheiro pressiona um alimento contra a panela ou frigideira, ele faz isso para o alimento absorva mais calor. Isso acontece porque o atrito mec&acirc;nico auxilia a transfer&ecirc;ncia de energia termodin&acirc;mica em um sistema fechado. Enquanto pode-se dizer que o cozinheiro ajuda a comida a absorver mais calor ao pression&aacute;-la contra a frigideira, tamb&eacute;m &eacute; correto dizer que o processo ajuda a resfriar a frigideira ao fazer com seu calor seja transferido para a comida.
Usando o mesmo princ&iacute;pio, uma equipe de pesquisadores pretende utilizar campos magn&eacute;ticos para ajudar a tornar sistemas de resfriamento l&iacute;quido (como os encontrados em alguns computadores ou reatores nucleares) mais eficazes. Para isso, eles pretendem inserir nanopart&iacute;culas magn&eacute;ticas (feitas de magnetita) no l&iacute;quido utilizado no resfriamento e submeter os sistemas aos campos magn&eacute;ticos.
Por conta disso, as nanopart&iacute;culas seriam ent&atilde;o atra&iacute;das para as proximidades da superf&iacute;cie aquecida dos tubos, criando estruturas semelhantes a correntes pr&oacute;ximas ao im&atilde; e que auxiliam a transfer&ecirc;ncia de energia. Enquanto n&atilde;o &eacute; exatamente o mesmo processo da comida na frigideira, o princ&iacute;pio &eacute; bastante semelhante e a tecnologia poder&aacute; ser utilizada no futuro em praticamente qualquer tipo de sistema de resfriamento l&iacute;quido.

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Imãs podem tornar sistemas de resfriamento líquido mais eficazes

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Imagem de Samsung está desenvolvendo tecnologia mais avançada de recarga sem fios no site TecMundo

Com a ressonância magnética, será possível recarregar seu smartphone sem a necessidade de contato direto com a base

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/80464236616111353-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://phandroid.com/2013/08/20/samsung-galaxy-gear-specs/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Phandroid</a>)
Que a Samsung tem se inspirado bastante nos aparelhos lan&ccedil;ados pelas fabricantes rivais ningu&eacute;m pode negar, mas a gigante sul-coreana dos eletr&ocirc;nicos tamb&eacute;m vem realizando muitas inova&ccedil;&otilde;es por conta pr&oacute;pria &ndash; seja com boa repercuss&atilde;o, como quando a empresa criou a categoria phablet, ou com resultados mais duvidosos, como com o Galaxy Round. Agora, a companhia est&aacute; desenvolvendo uma tecnologia que pretende revolucionar a recarga sem fio.
De acordo com a ag&ecirc;ncia coreana ET News, a Samsung est&aacute; trabalhando com a startup neozelandesa PowerbyProxi para desenvolver uma nova forma de recarregar seus futuros smartphones sem usar cabos e de uma forma mais pr&aacute;tica do que as bases atualmente existentes. As empresas est&atilde;o criando uma solu&ccedil;&atilde;o de recarga por resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, que atua de forma diferente das v&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es que foram adotadas at&eacute; hoje.
<h2>N&atilde;o precisa encostar</h2>
As tecnologias de recarregadores sem fio adotadas pela Nokia e outras fabricantes requerem que o aparelho esteja devidamente posicionado sobre um suporte especial para que seja recarregado. Esse requisito impossibilita a&ccedil;&otilde;es como realizar chamadas enquanto o dispositivo n&atilde;o est&aacute; com a bateria cheia, j&aacute; que remov&ecirc;-lo da base interrompe o processo de recarga.
J&aacute; a resson&acirc;ncia magn&eacute;tica &eacute; capaz de energizar os celulares compat&iacute;veis mesmo se eles estiverem tocando apenas parcialmente a base. Al&eacute;m disso, o preenchimento da bateria pode ser realizado mesmo se houver alguma obstru&ccedil;&atilde;o entre o carregador e os dispositivos, ou se os aparelhos forem mantidos a alguns cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia um do outro.
De acordo com as fontes da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias coreana, smartphones da Samsung compat&iacute;veis com a tecnologia de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica podem chegar ao mercado a partir da segunda metade de 2014. A empresa ainda n&atilde;o se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

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Samsung está desenvolvendo tecnologia mais avançada de recarga sem fios

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Imagem de Área 42: Como fazer um eletroímã superpotente [vídeo] no site TecMundo

Você sabia que é possível criar um eletroímã poderoso através de um simples transformador?

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Área 42: Como fazer um eletroímã superpotente [vídeo]

Imagem de Novo tipo de magnetismo pode aperfeiçoar o armazenamento de dados no site TecMundo

Pesquisadores do MIT conseguiram concretizar teorias magnéticas quânticas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/83125103320175912.jpg" alt="" width="550" />Material criado a partir das experi&ecirc;ncias do MIT com o QSL. (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/MIT)
Um novo tipo de magnetismo, existente at&eacute; ent&atilde;o apenas em teorias, foi reproduzido por pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos EUA, e se mostrou uma bela &ldquo;ferramenta&rdquo; para o futuro. As propriedades detectadas pela equipe de Young S. Lee se referem a uma esp&eacute;cie de magnetismo qu&acirc;ntico, proveniente de um estado peculiar da mat&eacute;ria.
O que est&aacute; sendo chamado de &ldquo;Quantum Spin Liquid&ldquo; ou QSL mostrou que o seu campo magn&eacute;tico consegue ser din&acirc;mico, e que seus el&eacute;trons est&atilde;o constantemente e fortemente interagindo entre si. Isso, na pr&aacute;tica, representa uma efici&ecirc;ncia magn&eacute;tica muito maior do que se v&ecirc; hoje. Dessa forma, dispositivos para armazenamento de dados poderiam ser muito menores e guardar uma quantidade de informa&ccedil;&atilde;o incalcul&aacute;vel.
<h2>Comunica&ccedil;&atilde;o em outro n&iacute;vel magn&eacute;tico</h2>
Nos procedimentos realizados com o QSL, o campo magn&eacute;tico dos elementos est&aacute; sempre mudando e, por conta da intera&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica entre os el&eacute;trons, os efeitos de determinado campo n&atilde;o se limitam a qualquer espa&ccedil;o ou dist&acirc;ncia. Dessa forma, a comunica&ccedil;&atilde;o intergal&aacute;ctica ou pelo menos entre pontos muito longes um do outro seria poss&iacute;vel e n&atilde;o apresentaria atrasos nas transmiss&otilde;es.
Entretanto, tudo o que se sabe das possibilidades dessa nova forma de magnetismo reproduzida no MIT &eacute; que ela &eacute; imprevis&iacute;vel, visto que ainda n&atilde;o existem teorias sobre as propriedades desse fen&ocirc;meno, muito menos estudos concretos. Dessa maneira, teremos que esperar muito tempo at&eacute; que as verdadeiras utilidades do QSL sejam encontradas.

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Novo tipo de magnetismo pode aperfeiçoar o armazenamento de dados

Imagem de Área 42: testamos o ferrofluido [vídeo] no site TecMundo

Conheça o líquido que parece estar vivo quando entra em contato com um campo magnético.

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Área 42: testamos o ferrofluido [vídeo]

Imagem de Seu Smart Cover antigo da Apple pode não funcionar no Novo iPad no site TecMundo

Mudança feita durante a fabricação de novo tablet é causa do problema.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/18325980830181943.jpg" alt="" width="550" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
Recentemente foi descoberta uma falha com algumas Smart Covers antigas quando usadas junto do Novo iPad: a fun&ccedil;&atilde;o de hibernar e despertar o tablet n&atilde;o estava funcionando.&nbsp;
Usando o Smart Cover com o tablet, em alguns casos, o aparelho n&atilde;o respondia ao contato magn&eacute;tico e n&atilde;o hibernava. Somente capas produzidas antes do lan&ccedil;amento do Novo iPad possuem esta inconsist&ecirc;ncia.
A fun&ccedil;&atilde;o de hiberna&ccedil;&atilde;o induzida pela capa foi lan&ccedil;ada junto com o iPad 2. Um sensor magn&eacute;tico ao lado da tela &eacute; ativado com o contato do &iacute;m&atilde; presente na capa da Smart Cover, acionando ou desativando o descanso do tablet.
O problema aqui era quando os usu&aacute;rios dobravam a Smart Cover para tr&aacute;s e o im&atilde; entrava em contato com a parte traseira do sensor, for&ccedil;ando o tablet a hibernar sem a inten&ccedil;&atilde;o. Para solucionar este problema, a Apple alterou o sistema do sensor do Novo iPad para usar a polaridade magn&eacute;tica como gatilho para a fun&ccedil;&atilde;o, resolvendo o inc&ocirc;modo.
Como muitas Smart Covers j&aacute; haviam sido produzidas sem considerar essa solu&ccedil;&atilde;o, v&aacute;rias capas n&atilde;o funcionam com o Novo iPad por estarem com o &iacute;m&atilde; disposto na polaridade errada.&nbsp;
Em virtude deste problema, a Apple anunciou que vai substituir as capas desatualizadas em suas lojas oficiais por Smart Covers compat&iacute;veis com o novo iPad.

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Seu Smart Cover antigo da Apple pode não funcionar no Novo iPad

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Por que idade não define uma geração? A verdade pode estar nos marcadores sociais

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