É o fim? Grooveshark pode ter que pagar mais de R$ 2 bi por infrações

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O Grooveshark é uma das plataformas de streaming mais utilizadas no mundo. O grande ponto positivo do serviço, que atrai milhões de usuários, é a gratuidade. Nele, você encontra milhares de artistas dos mais diferentes gêneros. Apesar de isso ser ótimo para nós, o Grooveshark vive contornando leis de direitos autorais. Pelo menos, até agora.

Nesta semana, uma ação sobre infração de copyrights começa a rodar em Nova York e recai sobre o Grooveshark. Caso seja constatado que a plataforma burlou a lei, ela vai ser condenada a pagar US$ 736 milhões (ou R$ 2,14 bilhões) em danos para gravadoras — US$ 150 mil por faixa (R$ 437 mil); e o caso envolve mais de 4,9 mil músicas.

Porém, o Grooveshark não pretende viver de músicas sem licença. A ideia é legitimar o negócio e realizar acordos com gravadoras e selos, algo já feito em plataformas como Spotify e Pandora. Contudo, não há uma data para isso se concretizar.

Por isso, se você é um apaixonado pelo Grooveshark, saiba que há grandes chances de acabar a semana sob a chuva segurando um buquê de rosas ensopado por suas lágrimas. O montante de R$ 2,14 bilhões — se o serviço realmente tiver que pagar — provavelmente deve ser o suficiente para derrubar a plataforma para sempre.

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